FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA

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1 FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA 1

2 FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA Data-Base: (conforme Anexo 24 da Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009 Instrução CVM 480 ) Identificação Sede Diretoria de Relações com Investidores Auditores Independentes da Banco Escriturador Atendimento aos Acionistas Jornais nos quais a divulga Informações Site na Internet Data da última atualização deste Formulário de Referência Gafisa S.A., inscrita no CNPJ sob o n / e com atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Estado de São Paulo sob o NIRE , registrada como companhia aberta perante a Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) sob o nº ( ). Localizada na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida das Nações Unidas, 8.501, 19 andar, CEP Localizada na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida das Nações Unidas, 8.501, 19 andar, Pinheiros, CEP O Diretor de Relações com Investidores é o Sr. Andre Bergstein. O telefone do departamento de relações com investidores é (0xx11) , o fax é (0xx11) e o é ri@gafisa.com.br. KPMG Auditores Independentes S/S para o exercício encerrado em e Ernst & Young Terco Auditores Independentes S/S para os exercícios encerrados em , e 1º trimestre de Itaú Corretora de Valores S.A. Efetuado pela Diretoria de Relações com Investidores da, cujas informações de contato estão mencionadas acima, pelo departamento de acionistas, localizado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida das Nações Unidas, 8.501, 19 andar, Pinheiros, CEP , cujo contato é o Sr. Danilo Cabrera, pelo telefone (0xx11) , fax (0xx11) ou ri@gafisa.com.br, ou em qualquer agência do Itaú Unibanco S.A., através do Investfone - Central de Atendimento a Acionistas: (0xx11) ou pelo investfone@itau.com.br. O Estado de S. Paulo e Diário Oficial do Estado de São Paulo. 18/08/2015 2

3 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE ESTE FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA Este formulário foi elaborado com base na Instrução CVM 480. A data da última atualização deste Formulário de Referência não significa, necessariamente, que este documento teve todas as suas informações atualizadas até tal data, mas tão-somente que algumas ou todas as informações nele contidas foram atualizadas em cumprimento ao disposto no caput e nos parágrafos 1º, 2º ou 3º do Artigo 24 da Instrução CVM 480. Este Formulário de Referência não se caracteriza como documento de oferta pública de títulos e valores mobiliários da nem constitui oferta de venda ou de compra de títulos e valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição. 1. RESPONSÁVEIS PELO FORMULÁRIO 1.1. DECLARAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS: Nome do responsável pelo conteúdo do formulário Cargo do responsável Sandro Rogério da Silva Gamba Diretor Presidente Nome do responsável pelo conteúdo do formulário Cargo do responsável André Bergstein Diretor de Relações com Investidores Os diretores acima qualificados, declaram que: a. reviram o formulário de referência b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19 c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos. 3

4 2. AUDITORES INDEPENDENTES 2.1/2.2. IDENTIFICAÇÃO E REMUNERAÇÃO DOS AUDITORES: Possui auditor? SIM Código CVM Tipo auditor Nacional Nome/ Razão Social Ernst & Young Auditores Independentes S/S CPF/ CNPJ / Período de prestação de serviço Exercícios sociais encerrados em 31/12/2009, 31/12/2010, 31/12/2011, 31/12/2012 e 1º trimestre de 2013 Descrição do serviço contratado Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço Justificativa da substituição Razão apresentada pelo auditor em caso de discordâncoa da justificativa do emissor Auditoria das demonstrações contábeis anuais e consolidadas em BRGAAP e reconciliado pelo USGAAP, auditoria integrada dos controles internos sobre a elaboração e apresentação de relatórios financeiros, revisão das demonstrações contábeis intermediárias (ITR) e serviços para registros estatuários e nominativos e emissão de cartas de conforto. Os serviços descritos neste item abrangem todos e quaisquer serviços prestados pela empresa de auditoria. A remuneração total da Ernst & Young Terco Auditores Independentes S/S pelos serviços de (i) assurance e correlatos relacionados à auditoria; (ii) registros estatuários e nominativos (para atendimento às regras da Comissão de Valores Mobiliários Norte-Americana (Securities and Exchange Comission SEC), no último exercício social findo em 31/12/2014, foi de R$334 mil. A mudança de auditores independentes, proposta pelo Comitê de Auditoria, ocorreu por circunstâncias comerciais e de forma a antecipar a substituição necessária em decorrência do rodízio obrigatório da, previsto no Art. 31 da Instrução CVM nº 308/99. Não houve substituição do auditor independente por questões de discordância ou conflito de opiniões Nome responsável técnico Período de prestação de serviço CPF Endereço Daniel Gomes Maranhão Júnior 18/06/2009 a 31/12/ Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830, Torre I, 6º Andar, Itaim Bibi, SÃO PAULO, SP, BRASIL CEP , Telefone (11) , Fax (11) daniel.maranhao@br.ey.com Marcos Alexandre Silveira Pupo 01/01/2013 a 31/03/ Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830, Torre I, 6º Andar, Itaim Bibi, SÃO PAULO, SP, BRASIL CEP , Telefone (11) , Fax (11) , Marcos.A.pupo@br.ey.com Possui auditor? SIM Código CVM Tipo auditor Nacional Nome/ Razão Social KPGM Auditores Independentes S/S CPF/ CNPJ / Período de prestação de serviço Descrição do serviço contratado Exercícios sociais encerrados em 31/12/2013 (somente a partir do 2º trimestre de 2013) e 31/12/2014 Auditoria das demonstrações contábeis anuais e consolidadas em BRGAAP e reconciliado pelo USGAAP, auditoria integrada dos controles internos sobre a elaboração e apresentação de relatórios financeiros, revisão das demonstrações contábeis intermediárias (ITR) e serviços para registros estatuários e nominativos e emissão de cartas de conforto. Os serviços descritos neste item abrangem todos e quaisquer serviços prestados pela empresa de auditoria. 4

5 Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço Justificativa da substituição A remuneração total da KPGM Auditores Independentes S/S pelos serviços de (i) assurance e correlatos relacionados à auditoria; (ii) registros estatuários e nominativos (para atendimento às regras da Comissão de Valores Mobiliários Norte-Americana (Securities and Exchange Comission SEC), no último exercício social findo em 31/12/2014, foi de R$3.499 mil, sendo R$2.863 mil pago em 2014 e o restante pago em Não aplicável em virtude de não ter havido substituição Razão apresentada pelo auditor em caso de discordâncoa da justificativa do emissor Não houve substituição do auditor independente por questões de discordância ou conflito de opiniões Nome responsável técnico Período de prestação de serviço CPF Endereço Giuseppe Masi a partir de 22/06/ Rua Dr Renato Paes de Barros, 33, 17º andar, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP Telefone (11) , Fax (11) , gmasi@kpgm.com.br 2.3. Outras informações relevantes: Todas as informações pertinentes a este tópico foram divulgadas nos itens acima. 5

6 3. INFORMAÇÕES FINANCEIRAS SELECIONADAS 3.1. INFORMAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS: Reais Exercício social (31/12/2014) Exercício social (31/12/2013) Exercício social (31/12/2012) Patrimônio Líquido , , ,00 Ativo Total) , , ,00 Rec. Liq/ Rec. Intermed. FIn./Prem. Seg. Ganhos , , ,00 Resultado Bruto , , ,00 Resultado Líquido , , ,00 Número de Ações, Ex-tesouraria (unidades) , , ,00 Valor patrimonial da Ação (Reais Unidade) 7, , , Resultado líquido por ação (Reais Unidade) -0, , , MEDIÇÕES NÃO CONTÁBEIS: a) Valor e b) Conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas: Demonstrações Financeiras Consolidadas (R$000) Lucro Líquido (42.549) ( ) (+) Resultado financeiro (+) IR / CSLL (+) Depreciação e Amortização (+) Juros capitalizados (+) Participação dos Minoritários EBITDA (+) Despesas com plano de opções EBITDA ajustado Receita Líquida Margem EBITDA ajustada 12,2% 51,2% 13,5% (+) Resultado Líquido da Transação de Alphaville (+) Reavaliação a Valor Justo de Alphaville EBITDA Ajustado Ex-Transação de Alphaville Margem EBITDA Ajustada Ex-Transação de Alphaville 12,2% 17,4% 13,5% c) Motivo pelo qual se entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da condição financeira e do resultado das operações da O EBITDA Ajustado (earnings before interest, taxes, depreciation and amortization, ou lucro antes de juros e despesas financeiras líquidas, impostos, depreciação e amortização) é um indicador financeiro utilizado para avaliar o resultado de empresas sem a influência de sua estrutura de capital, de efeitos tributários e outros impactos contábeis sem reflexo direto no fluxo de caixa da empresa. O EBITDA Ajustado é uma informação adicional às demonstrações financeiras da e não deve ser utilizado em substituição às informações das demonstrações financeiras auditadas. A entende que a utilização do EBITDA Ajustado como medida de desempenho pode ser mais apropriado para a correta compreensão de sua condição financeira e do resultado de suas operações, além de permitir uma comparação com outras companhias do mesmo segmento, ainda que outras empresas possam calculá-lo de maneira distinta. A acredita que o EBITDA Ajustado retrata seu desempenho sem a influência de fatores ligados, dentre outras coisas, (i) à sua estrutura de capital, como despesas com juros de seu endividamento, flutuações de taxas de juros e outros resultados financeiros, (ii) à sua estrutura tributária, como seu imposto 6

7 de renda e contribuição social, (iii) às suas despesas com planos de opções de compra de ações, que não têm efeito no fluxo de caixa da, (iv) à suas despesas com depreciações e amortizações, especialmente as advindas de operações de fusões e aquisições e (v) à participação de acionistas não controladores. Estas características, no entendimento da, tornam o EBITDA Ajustado uma medida mais prática e mais apropriada de seu desempenho, pois afere de forma mais precisa o resultado advindo exclusivamente do desenvolvimento de seus projetos imobiliários. O EBITDA Ajustado não é uma medida de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e tampouco deve ser considerado isoladamente, ou como alternativa a outros indicadores financeiros, como seus fluxos de caixa operacionais, ou como medida de liquidez. A entende, no entanto, que o EBITDA Ajustado apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida de lucratividade da, em razão de não considerar determinados fatores, que poderiam afetar, de maneira significativa, o lucro líquido da EVENTOS SUBSEQUENTES ÀS ÚLTIMAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Conforme Demonstrações Financeiras Consolidadas da referentes ao exercício social encerrado em , em 27 de fevereiro de 2015, a divulgou que o Conselho de Administração aprovou a emissão para distribuição privada da 10ª emissão de debêntures, sendo a 2ª privada, em série única no montante de R$ 55 milhões, completamente integralizada em 30 de janeiro de Já no dia 2 de fevereiro de 2015, o Conselho de Administração aprovou o cancelamento de de ações ordinárias que estavam mantidas em tesouraria, sem redução de capital social e também aprovou a criação de um programa de recompra de ações ordinárias de sua emissão para posterior cancelamento ou alienação, o qual durará 365 dias da data de sua aprovação, até o limite de de ações ordinárias. Tal aprovação está em conformidade com a CVM e o Estatuto Social. 7

8 3.4. POLÍTICA DE DESTINAÇÃO DOS RESULTADOS: a) Regras sobre a retenção de lucros b) Regras sobre a distribuição de dividendos c) Periodicidade das distribuições de dividendos d) Eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou por regulamentação especial aplicável à, por contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais O Estatuto Social da prevê que até 71,25% do lucro líquido ajustado anual pode ser destinado para a constituição de Reserva Estatutária, com a finalidade de financiar a expansão das atividades da e de empresas controladas, a qual não poderá ultrapassar 80% do capital social integralizado. Na Assembleia Geral Ordinária realizada em 16 de abril de 2015, foi consignado a não distribuição de dividendos por ter a apurado prejuízo no exercício social encerrado em O Estatuto Social da prevê que pelo menos 25% do lucro líquido ajustado seja, anualmente, distribuído aos acionistas a título de dividendo obrigatório. O Estatuto Social da prevê que até 71,25% do lucro líquido ajustado anual pode ser destinado para a constituição de Reserva Estatutária, com a finalidade de financiar a expansão das atividades da e de empresas controladas, a qual não poderá ultrapassar 80% do capital social integralizado. Na Assembleia Geral Ordinária realizada em 25 de abril de 2014, o saldo do lucro remanescente após a destinação para a reserva legal e o pagamento do dividendo obrigatório foi integralmente destinado para a reserva estatutária acima mencionada. O Estatuto Social da prevê que pelo menos 25% do lucro líquido ajustado seja, anualmente, distribuído aos acionistas a título de dividendo obrigatório. Anual Anual Anual O Estatuto Social da, em conformidade com o disposto na Lei das Sociedades por Ações, prevê que 5% do lucro líquido seja, anualmente, destinado à formação de reserva legal, a qual não poderá ultrapassar 20% do capital social integralizado ou o limite previsto no 1º do art. 193 da Lei das Sociedades por Ações. Cumpre notar, ainda, que as escrituras de emissão de debêntures referentes à 7ª, 8ª, 9ª e 10ª emissões possuem cláusula de vencimento antecipado relacionado ao pagamento, pela, de dividendos, juros sobre capital próprio ou qualquer outra participação nos lucros estatutariamente prevista, quando a mesma estiver em mora perante os titulares das debêntures, ressalvado o pagamento do dividendo mínimo obrigatório. Para maiores informações sobre as debêntures emitidas pela, favor verificar o item 18.5 Outros valores mobiliários emitidos (que não sejam ações), constante deste Formulário de Referência. O Estatuto Social da, em conformidade com o disposto na Lei das Sociedades por Ações, prevê que 5% do lucro líquido seja, anualmente, destinado à formação de reserva legal, a qual não poderá ultrapassar 20% do capital social integralizado ou o limite previsto no 1º do art. 193 da Lei das Sociedades por Ações. Cumpre notar, ainda, que as escrituras de emissão de debêntures referentes à 6ª, 7ª e 8ª emissões possuem cláusula de vencimento antecipado relacionado ao pagamento, pela, de dividendos, juros sobre capital próprio ou qualquer outra participação nos lucros estatutariamente prevista, quando a mesma estiver em mora perante os titulares das debêntures, ressalvado o pagamento do dividendo mínimo obrigatório. Para maiores informações sobre as debêntures emitidas pela, favor verificar o item 18.5 Outros valores mobiliários emitidos (que não sejam ações), constante deste Formulário de Referência. O Estatuto Social da prevê que até 71,25% do lucro líquido ajustado anual pode ser destinado para a constituição de Reserva Estatutária, com a finalidade de financiar a expansão das atividades da e de empresas controladas, a qual não poderá ultrapassar 80% do capital social integralizado. Na Assembleia Geral Ordinária realizada em 19 de abril de 2013, foi apurado o prejuízo do exercício de 2012, parcialmente absorvido pelas reservas legal, de lucros e de capital. O saldo remanescente foi mantido como prejuízos acumulados. Não foram distribuídos dividendos em função do prejuízo apurado em O Estatuto Social da prevê que pelo menos 25% do lucro líquido ajustado seja, anualmente, distribuído aos acionistas a título de dividendo obrigatório. O Estatuto Social da, em conformidade com o disposto na Lei das Sociedades por Ações, prevê que 5% do lucro líquido seja, anualmente, destinado à formação de reserva legal, a qual não poderá ultrapassar 20% do capital social integralizado ou o limite previsto no 1º do art. 193 da Lei das Sociedades por Ações. Cumpre notar, ainda, que as escrituras de emissão de debêntures referentes à 5ª, 6ª, 7ª e 8ª emissões possuem cláusula de vencimento antecipado relacionado ao pagamento, pela, de dividendos, juros sobre capital próprio ou qualquer outra participação nos lucros estatutariamente prevista, quando a mesma estiver em mora perante os titulares das debêntures, ressalvado o pagamento do dividendo mínimo obrigatório. Para maiores informações sobre as debêntures emitidas pela, favor verificar o item 18.5 Outros valores mobiliários emitidos (que não sejam ações), constante deste Formulário de Referência. 8

9 3.5. DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS E RETENÇÃO DE LUCRO LÍQUIDO: (Reais) Exercício Social 31/12/2014 Exercício Social 31/12/2013 Exercício Social 31/12/2012 Lucro Líquido Ajustado , , ,02 Dividendo distribuído em relação ao lucro 0, ,0000 0,0000 líquido ajustado Taxa de retorno em relação ao patrimônio -1,39 26,99-4,73 líquido do emissor Dividendo distribuído total 0, ,41 0,00 Lucro líquido retido 0, ,54 0,00 Data de aprovação da retenção 0,00 25/04/2014 0,00 Montante Pgto Dividendo Montante Pgto Dividendo Montante Pgto Dividendo Dividendo Obrigatório Ordinária 0, ,45 11/12/2014 0,00 Juros sobre capital próprio Ordinária 0, ,95 12/02/2014 0, DECLARAÇÃO DE DIVIDENDOS À CONTA DE LUCROS RETIDOS OU RESERVAS: Não houve dividendos declarados à conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores. Exercício Social 3.7. NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO: Montante total da dívida, de qualquer natureza Tipo de índice Índice de endividamento Descrição e motivo de utilização de outro índice 31/12/ Índice de Endividamento 1, Outros Índices 47,09% (i) Descrição de outro índice: O outro índice de endividamento utilizado pela é calculado através da divisão do total da dívida da somada às suas obrigações com investidores, menos o valor de caixa e disponibilidades, pelo patrimônio líquido somado à conta de participações minoritárias. (ii) Motivo de utilização de outro índice Esse índice representa, de forma mais apropriada, o nível relativo de endividamento da, pois (a) reflete o endividamento consolidado líquido de sua capacidade imediata de pagamento e (b) compensa o fato de a consolidar integralmente as demonstrações financeiras de suas controladas por meio da comparação do endividamento líquido com o patrimônio líquido somado à conta de participações minoritárias OBRIGAÇÕES DE ACORDO COM NATUREZA E PRAZO DE VENCIMENTO: Exercício social (31/12/2014) R$ 000 Tipo de dívida Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco Total anos Garantia Real , , , ,00 Garantia Flutuante , , , ,35 9

10 Quirografárias , , ,25 Total , , , ,59 Observação 3.9. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES: Não há, considerando que todas as informações pertinentes já foram apresentadas nos itens anteriores. 10

11 4. FATORES DE RISCO 4.1. DESCRIÇÃO DOS FATORES DE RISCO: a) Com relação à Caso não seja possível implementar a estratégia de crescimento da, no todo ou em parte, como planejado, o negócio, a situação financeira e os resultados operacionais da podem ser afetados adversamente. A planeja ampliar seus negócios por meio de uma expansão seletiva, fazendo face ao potencial de crescimento do mercado residencial brasileiro. A acredita haver concorrência crescente na aquisição de locais adequados para a incorporação imobiliária, e por isso talvez não localize locais adicionais adequados para a incorporação de novos empreendimentos ou outras oportunidades de expansão satisfatórias. A pode necessitar de financiamento adicional para implementar sua estratégia de expansão, sendo que poderá não ter acesso aos recursos necessários para tal, ou talvez esses não estarão disponíveis em termos aceitáveis. A poderá financiar a expansão de seus negócios com envididamentos adicionais ou por meio de emissões adicionais de dívidas ou valores mobiliários. A poderá enfrentar riscos financeiros associados a um maior endividamento, tais como a redução de sua liquidez e do acesso a mercados financeiros e o aumento do volume de fluxo de caixa necessário ao pagamento da dívida, o que poderá afetar adversamente sua condição financeira e seus negócios. A impossibilidade de a levantar capital suficiente para o financiamento de seus empreendimentos poderá ocasionar atraso no lançamento de novos projetos e afetar seus negócios. O contínuo desenvolvimento das atividades da demandará montantes significativos de capital para financiar seus investimentos e despesas operacionais, incluindo capital de giro. A poderá não obter tais montantes de capital ou obtê-los em condições insatisfatórias. A poderá não conseguir gerar fluxo de caixa suficiente a partir de suas operações para atender às suas exigências de caixa. Ainda, suas necessidades de capital poderão diferir de forma substancial das estimativas de sua administração, caso, por exemplo, as vendas da não atinjam os níveis planejados ou se tiver que incorrer em gastos imprevistos ou realizar investimentos para manter a competitividade da no mercado. Caso isso ocorra, a poderá necessitar de capital ou financiamentos adicionais antes do previsto ou ser obrigada a adiar alguns de seus novos planos de incorporação ou, ainda, abrir mão de oportunidades de mercado. É provável que futuros instrumentos de empréstimo, como linhas de crédito, contenham cláusulas restritivas principalmente devido à recente crise econômica e à falta de disponibilidade de crédito, e/ou exijam que a tenha que hipotecar ativos como garantia dos empréstimos tomados. A impossibilidade de obter capital adicional em termos satisfatórios poderá atrasar, impedir a expansão ou afetar adversamente os negócios da. Em 31 de dezembro de 2014, a dívida líquida e as obrigações com investidores da eram de R$ mil, justificados por R$ mil de valor disponível, uma dívida total de R$ mil e um saldo referente a obrigações com investidores de R$ mil. 11

12 Algumas das subsidiárias da utilizam volume relevante de recursos do plano de crédito associativo da Caixa Econômica Federal, estando sujeitas a mudanças institucionais e/ou operacionais neste órgão público. A Caixa Econômica Federal possui diversos instrumentos de financiamento os quais são utilizados pela, e principalmente no segmento popular, representado pela subsidiária integral da, Construtora Tenda S.A., que acessa tais instrumentos com a finalidade de reduzir a necessidade de utilização de seu próprio capital. Por ser um banco público, a Caixa Econômica Federal está sujeita a maior ingerência política e pode sofrer mudanças de políticas de concessão de crédito que reduzam a disponibilidade ou os benefícios das condições de tais financiamentos. A não-implementação, suspensão, interrupção ou mudança significativa nestes financiamentos poderá afetar a estimativa de crescimento dos negócios da. Da mesma forma, a suspensão, interrupção ou lentidão das atividades da Caixa Econômica Federal para a aprovação dos projetos, concessão de financiamentos para os clientes da, medição da evolução das obras, entre outras atividades, podem impactar negativamente as operações da, sua capacidade financeira, seus resultados operacionais e o preço das ações ordinárias da, bem como o preço das debêntures. O financiamento ao segmento popular é realizado, em sua grande maioria, pela Caixa Econômica Federal. Qualquer mudança de cenário que modifique as condições poderá fazer com que a busque novas formas de financiamento. Contudo, a disponibilidade de recursos com condições semelhantes às ofertadas pela Caixa Econômica Federal é restrita, o que poderá causar um efeito adverso nos resultados da. Pelo fato de a reconhecer a receita de vendas proveniente de seus imóveis segundo o método contábil da evolução financeira da obra, o ajuste do custo de um projeto de incorporação poderá reduzir ou eliminar a receita e o lucro anteriormente apurados. A reconhece a receita de venda de unidades com base no método contábil da evolução financeira da obra, que exige o reconhecimento de seus resultados à medida em que são incorridos os custos de construção. As estimativas de custo totais são regularmente revisadas, conforme a evolução das obras, e os ajustes com base nesta revisão são refletidos nos resultados da de acordo com o método contábil utilizado. Na medida em que esses ajustes resultem em aumento, redução ou eliminação do lucro anteriormente informado, a reconhecerá crédito ou débito contra o lucro, o que poderá prejudicar sua receita e lucros anteriormente estimados. A pode não dispor de seguro suficiente para se proteger contra perdas substanciais. A mantém apólices de seguro com cobertura de certos riscos em potencial, como danos patrimoniais, riscos de engenharia, incêndio, quedas, desmoronamentos, raios, explosão de gás e prováveis erros de construção. Todavia, a não pode garantir que a sua cobertura estará sempre disponível ou será sempre suficiente para cobrir eventuais danos decorrentes de tais sinistros. Além disso, existem determinados tipos de riscos que podem não estar cobertos por suas apólices, tais como, 12

13 exemplificativamente, guerra, caso fortuito, força maior ou interrupção de certas atividades. Ademais, a pode ser obrigada ao pagamento de multas e outras penalidades em caso de atraso na entrega das unidades comercializadas, penalidades que não se encontram cobertas pelas apólices de seguro da. Adicionalmente, a não tem como garantir que, quando do vencimento de suas atuais apólices de seguro, conseguirá renová-las em termos suficientes e favoráveis. Por fim, sinistros que não estejam cobertos pelas apólices da ou a impossibilidade de renovação de apólices de seguros podem afetar adversamente os negócios ou a condição financeira da. O endividamento da pode gerar um efeito material adverso na saúde financeira da, diminuir sua habilidade de obter recursos adicionais para financiar suas operações e de reagir às mudanças da economia ou da indústria imobiliária. Em 31 de dezembro de 2014, a dívida total da, acrescida das obrigações com investidores, era de cerca de R$ mil e sua dívida de curto prazo era de R$ mil. Este endividamento, líquido da posição de caixa, representava 47% do patrimônio líquido incluindo participações minoritárias. Na mesma data, a posição de caixa da era de R$ Em 31 de dezembro de 2014, quase a totalidade do endividamento da era indexado a taxas variáveis. Hipoteticamente, um aumento de 1% na taxa de juros anual (CDI e TR juntos) representaria um incremento de R$ mil nas despesas e fluxo de caixa da, com base no nível de dívida na mesma data. O nível de endividamento da pode resultar em consequências negativas, tais como: implicar o uso de uma parcela maior dos fluxos de caixa operacionais da para realizar os pagamentos correspondentes, reduzindo o caixa disponível para financiar o capital de giro e os investimentos da ; aumentar a vulnerabilidade da a condições econômicas ou setoriais adversas; limitar a sua flexibilidade no planejamento ou na reação a mudanças no negócio ou no setor de atuação da ; limitar a capacidade de levantar novos recursos no futuro ou aumentar o custo de seu capital; restringir as possibilidades de realizar aquisições estratégicas ou de explorar novas oportunidades de negócio; e posicionar a em uma desvantagem competitiva em relação aos seus concorrentes que tenham menor nível de endividamento. 13

14 Problemas relacionados ao cumprimento do prazo de construção e à conclusão dos empreendimentos imobiliários da ou de terceiros para cuja construção a tenha sido contratada poderão prejudicar a reputação da ou sujeitá-la à eventual imposição de indenização e responsabilidade civil e diminuir sua rentabilidade. A qualidade da execução dos empreendimentos imobiliários e a conclusão dos mesmos no prazo determinado constituem fatores importantes para a determinação da reputação da e, consequentemente, das suas vendas e crescimento. Podem ocorrer atrasos na execução de empreendimentos da ou defeitos em materiais e/ou falhas de mão de obra. Quaisquer defeitos podem atrasar a conclusão dos empreendimentos imobiliários da ou, caso sejam constatados depois da conclusão, sujeitar a a ações judiciais cíveis propostas por compradores ou inquilinos. Tais fatores também podem afetar a reputação da como prestadora de serviços de construção de empreendimentos imobiliários de terceiros, uma vez que a é responsável por garantir a solidez da obra pelo período de 5 anos. Podem ocorrer atrasos ou mesmo a impossibilidade de obtenção de alvarás ou aprovações das autoridades competentes para os projetos de construção. Os projetos também podem sofrer atrasos devido a condições meteorológicas adversas, como desastres naturais, incêndios, atrasos no fornecimento de matérias-primas e insumos ou mão de obra, acidentes, questões trabalhistas, imprevistos de engenharia, ambientais ou geológicos, controvérsias com empresas contratadas e subcontratadas, condições imprevisíveis nos canteiros de obras ou arredores, questionamento de proprietários de imóveis vizinhos, ou outros acontecimentos. Caso isso aconteça, a pode ser obrigada a corrigir o problema antes de dar continuidade às obras, o que pode atrasar a execução do empreendimento em questão. A ocorrência de um ou mais desses problemas nos empreendimentos imobiliários da pode prejudicar a sua reputação e as vendas futuras. A pode incorrer em custos, tanto na incorporação quanto na construção de um empreendimento, que ultrapassem suas estimativas e prazos originais em razão de aumentos da taxa de juros, custos de materiais, de mão de obra ou quaisquer outros custos ou despesas e que não sejam passíveis de repasse aos compradores. Os atrasos nas obras, escassez de mão de obra qualificada, custos excedentes ou condições adversas podem aumentar os custos de incorporação dos empreendimentos da. Além disso, o descumprimento do prazo de construção e conclusão de um empreendimento pode gerar atrasos no recebimento do fluxo de caixa, o que pode aumentar as necessidades de capital da, como também gerar contingências com os compradores das unidades imobiliárias objeto das incorporações, em função das entregas com atraso. Decisões desfavoráveis em processos judiciais ou administrativos podem causar efeitos adversos para a. A é e poderá ser no futuro, ré ou, conforme o caso, autora em processos judiciais, seja nas esferas cível, tributária e trabalhista, seja em processos administrativos (perante autoridades ambientais, concorrenciais, tributárias, de zoneamento, dentre outras). A não pode garantir que os resultados destes processos serão favoráveis a ela, ou, ainda, que manterá provisionamento, parcial ou total, suficiente 14

15 para todos os passivos eventualmente decorrentes destes processos. Decisões contrárias aos interesses da que impeçam a realização dos seus negócios, como inicialmente planejados, ou que eventualmente alcancem valores substanciais e não tenham provisionamento adequado podem causar um efeito adverso nos negócios e na situação financeira da. A perda de membros da administração da e/ou a incapacidade de atrair e manter pessoal qualificado pode ter efeito adverso relevante sobre as suas atividades, situação financeira e resultados operacionais. A capacidade da de manter sua posição competitiva depende em larga escala dos serviços prestados pela sua administração, principalmente devido ao modelo de negócios de companhia de investimentos adotado pela. Nenhum dos administradores da está vinculado à por contrato de trabalho de longo prazo ou obrigação de não concorrência. A não pode garantir que terá sucesso em atrair e manter pessoal qualificado para integrar a sua administração e acompanhar seu ritmo de crescimento. A perda de qualquer dos membros da administração da ou a sua incapacidade de atrair e manter pessoal qualificado pode causar um efeito adverso nas atividades, situação financeira e resultados operacionais da. As atividades da estão sujeitas à regulamentação ambiental, o que pode vir a aumentar o custo da e limitar o seu desenvolvimento ou de outra forma afetar adversamente as suas atividades. As operações da estão sujeitas a leis e regulamentos ambientais federais, estaduais e municipais. Essas leis ambientais podem acarretar atrasos, podem fazer com que a incorra em custos significativos para cumpri-las, assim como podem proibir ou restringir severamente a atividade de incorporação e construção em regiões ou áreas ambientalmente sensíveis. As leis que regem o setor imobiliário brasileiro, assim como as leis ambientais, tendem a se tornar mais restritivas, e qualquer aumento de restrições pode afetar adversamente a. Adicionalmente, existe a possibilidade das leis de zoneamento urbano e proteção ambiental serem alteradas após a aquisição de um terreno e antes do desenvolvimento do projeto a ele atrelado, o que trará atrasos e modificações ao objetivo comercial inicialmente projetado, resultando em num efeito adverso para os negócios da e resultados estimados. A é obrigada a obter aprovação de diversas autoridades governamentais para desenvolver a sua atividade de incorporação imobiliária, podendo novas leis ou regulamentos serem aprovados, implementados ou interpretados de modo a afetar adversamente os resultados operacionais da, conforme se tornem mais rígidas. 15

16 b) Com relação ao controlador, direto ou indireto, da, ou ao grupo de controle Não aplicável, uma vez que a tem controle difuso, não havendo controlador direto ou indireto. c) Com relação aos acionistas da Os interesses dos administradores e executivos da podem ficar excessivamente vinculados à cotação das ações de emissão da, uma vez que sua remuneração baseia-se também em um plano de opção de compra de ações. Os administradores e executivos da são beneficiários de plano de opção de compra de ações, cujo potencial ganho para seus beneficiários está vinculado ao maior valor de mercado das ações de emissão da. O fato de uma parcela relevante dos incentivos dos administradores e executivos estar intimamente ligada à geração de resultados da e à performance das ações de emissão da, pode levar a administração da a dirigir seus negócios e executivos a conduzir as atividades com maior foco na geração de resultados no espaço de tempo necessário para a obtenção de lucro em face do exercício das opções de compra de ações da que lhe forem outorgadas, o que poderá não coincidir com os interesses dos demais acionistas que tenham uma visão de investimento de prazo mais longo do que o retorno dos incentivos referentes ao exercício das outorgas no âmbito do plano de opção de compra de ações. Para mais informações sobre os planos de opções de compra de ações, ver a Seção 13 ( Remuneração dos Administradores ) deste Formulário de Referência. A pode não pagar dividendos aos titulares de suas ações. De acordo com o disposto no seu Estatuto Social, a deve pagar aos seus acionistas 25% do seu lucro líquido anual ajustado a título de dividendo obrigatório. O resultado de determinado exercício pode ser utilizado para compensar prejuízos acumulados ou no pagamento de eventuais participações estatutárias de debêntures, empregados ou administradores, o que reduz o valor passível de distribuição aos acionistas. Pode, por exemplo, não haver o pagamento de quaisquer dividendos pela a seus acionistas no exercício social em que o conselho de administração informar à assembleia geral ser tal pagamento incompatível com a situação financeira da. Negociações com ações de emissão da podem afetar o valor de mercado das ações e American Depositary Receipts da. Os acionistas da têm a capacidade de, observada a legislação aplicável, negociar ações e American Depositary Receipts da. A não pode prever o efeito, se houver, desses negócios sobre o valor de mercado das ações de emissão da. Vendas de volumes substanciais de ações de emissão da, ou a percepção de que tais vendas podem ocorrer, podem impactar adversamente o valor de mercado das ações de emissão da. 16

17 O investimento do acionista da pode sofrer diluição no futuro. A pode vir a necessitar de capital adicional no futuro, inclusive por meio de emissão de ações ou títulos de dívida conversíveis em ações, o que pode resultar na diluição da participação do acionista da. Qualquer capital adicional, obtido através da emissão de ações, pode diluir a participação percentual dos investidores no capital da. A pulverização das ações da no mercado pode deixá-la suscetível a alianças ou conflitos entre acionistas e a outros eventos decorrentes da ausência de um acionista ou grupo de acionistas controladores que sejam titulares de mais de 50% do capital. Não há acionista, ou grupo definido de acionistas que aja em conjunto, que seja titular isoladamente de mais de 50% do capital social da. Não há uma prática estabelecida no Brasil de companhia aberta sem acionista identificado como controlador majoritário. Podem ser formadas alianças ou acordos entre acionistas que resultem no exercício de controle sobre a por tais acionistas. Caso se forme um grupo que venha a exercer controle sobre a, pode haver mudanças repentinas e inesperadas em suas políticas corporativas e estratégias, inclusive em razão da substituição de administradores. Além disso, a pode ficar mais vulnerável a tentativas hostis de aquisição de controle e a conflitos daí decorrentes. A ausência de um acionista ou grupo controlador que seja titular da maioria do capital social da (i) significa também que não há como garantir que a estratégia ou plano de negócios proposto para a serão preservados, podendo um acionista ou grupo de acionistas que passe a exercer o poder de controle no futuro alterar significativamente o curso dos negócios e as atividades, o que pode causar um impacto adverso no preço de mercado das ações ou debêntures de emissão da ; e (ii) pode dificultar certos processos de tomada de decisão em razão do não atingimento do quorum mínimo exigido por lei para determinadas deliberações. Qualquer mudança repentina ou inesperada na administração da, em sua política empresarial ou direcionamento estratégico, tentativa de aquisição de controle ou qualquer disputa entre acionistas concernente a seus respectivos direitos podem afetar adversamente a. Os detentores de American Depositary Shares podem achar difícil o exercício dos direitos de voto nas assembleias de acionistas da. Os detentores de American Depositary Shares podem exercer direitos de voto em relação às ações ordinárias da representadas por American Depositary Shares, somente em conformidade com os termos do contrato de depósito que rege as American Depositary Shares. Os detentores de American Depositary Shares terão de enfrentar limitações práticas no exercício do seu direito de voto por causa dos passos adicionais envolvidos nas comunicações da com os detentores de American Depositary Shares. Por exemplo, a é obrigada a publicar um aviso de convocação das assembleias gerais de seus acionistas em jornais específicos no Brasil. Os titulares de suas ações ordinárias são capazes de exercer o seu direito de voto pessoalmente na assembleia geral de acionistas, ou por procuração. Em contrapartida, os detentores de American Depositary Shares receberão um aviso de convocação das assembleias gerais de 17

18 acionistas do depositário dos American Depositary Shares após a notificação ao depositário da, solicitando ao depositário que o faça. Para exercer seus direitos de voto, os detentores de American Depositary Shares devem instruir o depositário de American Depositary Receipt tempestivamente. Este processo de votação, necessariamente, levará mais tempo para os detentores de American Depositary Shares do que para os titulares de ações ordinárias da. Não será exercido o voto inerente às ações ordinárias representadas por American Depositary Shares caso as informações não tenham sido tempestivamente recebidas pelo depositário de American Depositary Receipt. Os detentores de American Depositary Shares também podem não receber o material necessário ao exercício do voto a tempo de instruir o depositário a respeito do voto das ações ordinárias subjacentes aos seus American Depositary Shares. Além disso, o depositário e os seus agentes não são responsáveis por não cumprir as instruções de voto recebidas dos detentores de American Depositary Shares ou pela forma em que tais instruções de voto tenham sido cumpridas. Assim, os detentores de American Depositary Shares podem não ser capazes de exercer direitos de voto e terão pouco ou nenhum recurso se o voto inerente às ações ordinárias subjacentes aos seus American Depositary Shares não for exercido conforme solicitado. Os detentores de American Depositary Shares não serão capazes de fazer valer os direitos dos acionistas previstos no Estatuto da e na legislação societária brasileira e poderão ter dificuldades em proteger os seus interesses. Os detentores de American Depositary Shares não serão acionistas diretos da e serão incapazes de fazer valer os direitos dos acionistas previstos no Estatuto da e na legislação societária brasileira. Os assuntos corporativos da são regidos por seu Estatuto e pela legislação societária brasileira, que diferem dos princípios legais que seriam aplicados se a fosse constituída em uma jurisdição nos Estados Unidos da América, ou em outras localidades fora do Brasil. Embora a utilização de informação privilegiada e manipulação de preços sejam crimes previstos pela legislação brasileira, os mercados de valores mobiliários brasileiros não são tão altamente regulamentados e supervisionados quanto os mercados norte-americanos ou os mercados em outras jurisdições. Além disso, regras e políticas contra negociações irregulares ou para preservar os interesses dos acionistas podem ser menos definidas e executadas no Brasil do que nos Estados Unidos da América ou em alguns outros países, o que pode colocar os detentores de American Depositary Shares em potencial desvantagem. Divulgações e publicações corporativas também podem ser menos completas ou informativas do que para uma companhia nos Estados Unidos da América ou em alguns outros países. Os detentores de American Depositary Shares podem ser incapazes de exercer direitos de preferência com relação às ações ordinárias da subjacentes às American Depositary Shares. Os detentores de American Depositary Shares não poderão exercer os direitos de preferência relativos às ações ordinárias da subjacentes às American Depositary Shares, a menos que uma declaração de registro sob o US Securities Act de 1933, conforme alterada, ou o "Securities Act", seja eficaz no que diz respeito a esses direitos, ou seja obtida isenção das exigências de registro do Securities Act. A não é obrigada a obter uma declaração de registro com relação às ações relativas a estes direitos de preferência ou a tomar quaisquer outras medidas para tornar o direito de preferência disponível aos 18

19 detentores de American Depositary Shares. A pode decidir não apresentar qualquer declaração de registro. Se a não apresentar uma declaração de registro ou se, após consulta com o depositário das American Depositary Receipts, decidir não tornar o direito de preferência disponível aos detentores de American Depositary Shares, os titulares poderão receber apenas o resultado líquido da venda dos seus direitos de preferência pelo depositário, ou, se não forem vendidos, os seus direitos de preferência podem vir a caducar. 19

20 d) Com relação a controladas e coligadas da A participação da em sociedades de propósito específico cria riscos adicionais, incluindo possíveis problemas no relacionamento financeiro e comercial com seus parceiros. A investe em sociedades de propósito específico em conjunto com outras incorporadoras imobiliárias e construtoras brasileiras. Os riscos inerentes às sociedades de propósito específico incluem a potencial falência dos parceiros em suas sociedades de propósito específico e a possibilidade de surgimento de interesses econômicos ou comerciais divergentes ou incompatíveis entre a e os referidos parceiros. Caso um parceiro da sociedade de propósito específico não cumpra suas obrigações ou fique financeiramente impossibilitado de arcar com sua parcela dos aportes de capital necessários, a poderá ser obrigada a efetuar investimentos adicionais ou a prestar serviços adicionais para compensar a falta de aportes pelo mesmo. Ainda, os sócios de uma sociedade de propósito específico poderão ser responsabilizados por obrigações da sociedade de propósito específico em determinadas áreas, incluindo questões fiscais, trabalhistas, proteção ao meio ambiente e consumidor. Tais eventos, se ocorrerem, poderão impactar adversamente os negócios da. A implementação da reorganização e planejamento estratégico planejada pela pode não ser bem sucedida. A iniciou, em 2011, a implementação de um planejamento estratégico com vistas a reorganizar-se operacionalmente com vistas à melhora de sua performance. Este planejamento incluiu a implementação de uma nova estrutura organizacional por marcas/empresas (Gafisa, Tenda e Alphaville) e a designação de diretores executivos responsáveis pelos lucros e prejuízos de cada marca, tratada como unidade de negócios. Esta estratégia tem como objetivo o crescimento sustentável da, através da melhora de margens e uma estabilização do fluxo de caixa da. O encerramento de 2013 marcou a conclusão do trabalho de reposicionamento estratégico, estabelecido pela no início de O objetivo era reduzir o endividamento e restringir a exposição da em mercados e negócios não rentáveis. Este processo evoluiu positivamente em diversas frentes, entre elas melhoria das margens e foco na geração de caixa, culminando com a venda da participação de 70% em Alphaville, que trouxe valor significativo à, contribuindo com a redução da alavancagem da, e ajustando sua estrutura de capital. Em 2014, com a consolidação das diversas correções e melhorias implementadas nos últimos anos, a alcançou maior eficiência no seu ciclo operacional, com a redução no período de construção e melhor gestão financeira nas obras. Além disso, a maior qualidade e velocidade no processo de repasse e a conclusão da quase totalidade dos projetos antigos de Tenda, contribuíram para melhor gestão e adequação de nosso capital empregado. A estabeleceu em 2014 a elaboração do plano de negócios do quinquênio Neste processo de planejamento, traçaram-se as diretrizes para o desenvolvimento de nosso negócio para os próximos anos, como o tamanho esperado das operações da e da Construtora Tenda S.A., a alavancagem adequada, diretrizes de rentabilidade, e principalmente o compromisso com a disciplina de 20

21 capital e geração de valor ao acionista. Em 7 de fevereiro de 2014, a, juntamente com sua controlada Construtora Tenda S.A., divulgou fato relevante ao mercado informando que a administração da foi autorizada por seu Conselho de Administração a iniciar estudos para uma potencial separação das unidades de negócio da e da Construtora Tenda S.A. em duas companhias abertas e independentes, com o objetivo de reforçar geração de valor para a e seus acionistas, tendo em vista que a e sua controlada têm perfis estratégicos, operacionais e de estrutura de capital distintos e atual sinergia baixa entre as operações das empresas. Em 29 de abril de 2015, a, juntamente com sua controlada Construtora Tenda S.A., divulgou fato relevante ao mercado informando que os trabalhos para a potencial separação das unidades de negócio continuam em andamento, visando atingir condições entendidas como suficientes para sua implementação. Desde o início do processo diversas atividades já foram executadas visando a separação, mas ainda não é possível precisar o prazo de conclusão da potencial separação, havendo possibilidade de que o processo se estenda até No entanto, não há qualquer garantia de que a conseguirá implementar seu plano estratégico, podendo não ser bem sucedida em atingir os objetivos do plano, eventos que poderão impactar adversamente os negócios da. e) Com relação aos fornecedores da A e suas subsidiárias podem figurar como responsáveis principais ou solidárias das dívidas trabalhistas de terceirizados Caso as empresas terceirizadas que prestam serviços à e às suas subsidiárias não atendam às exigências da legislação trabalhista, a e as suas subsidiárias podem ser consideradas solidária ou subsidiariamente responsáveis pelas dívidas trabalhistas destas empresas, podendo, assim, ser autuadas e/ou obrigadas a efetuar o pagamento de multas impostas pelas autoridades competentes. Em 31 de dezembro de 2014, os valores envolvidos nas reclamações em curso contra a e suas controladas somavam, aproximadamente, R$87,8 milhões, e a mantinha uma provisão para questões relativas às suas pendências judiciais no montante aproximado de R$45,4 milhões, sendo que mais de 77% das demandas trabalhistas em andamento contra a foram propostas por empregados de empresas terceirizadas. Na hipótese de a vir a ser responsabilizada por todas estas demandas, suas atividades poderão sofrer um efeito adverso. Aumentos no preço de matérias-primas podem elevar o custo de empreendimentos e reduzir os lucros da. As matérias-primas básicas utilizadas pela na construção de empreendimentos imobiliários incluem concreto, blocos de concreto, aço, tijolos, janelas, portas, telhas e tubulações, dentre outros. Aumentos no preço dessas e de outras matérias-primas, incluindo aumentos decorrentes de escassez, impostos, restrições ou flutuações de taxas de câmbio, podem aumentar o custo de empreendimentos e afetar 21

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