Os atos das partes podem ser classificados em três espécies: postulatórios, dispositivos e instrutórios.

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1 Material disponibilizado pelo Professor: ATOS PROCESSUAIS Algumas características importantes: a) ausência de forma via de regra, os atos processuais são desprovidos de solenidade para sua prática, ou seja, não possuem forma própria (art. 154). b) instrumentalidade ato não é um fim em si mesmo, mas objetiva atingir a uma finalidade. Assim, se a parte praticou o ato de outra forma e chegou ao mesmo desiderato, reputa-se aceito o ato (art. 244 c/c 154, parte final). É o que se denomina de princípio da instrumentalidade das formas. c) publicidade os atos são públicos (art. 155 CPC, c/c 5º, LX da CF). Salvo: i) exigir o interesse público; ii) direito de família (casamento, filiação, separação, divórcio e alimentos). d) uso do português (salvo expressões consagradas). Se juntar documento estrangeiro somente será aceita com versão para o português de tradutor juramentado (art. 157). Os atos das partes podem ser classificados em três espécies: postulatórios, dispositivos e instrutórios. Atos postulatórios são aqueles que possuem alguma solicitação ao Estado-juiz. Dividem-se em requerimentos (quando se fala de pedido processual - citação) e pedidos (respeitantes ao mérito da causa - procedência). Atos dispositivos são declarações de vontade da qual a parte dispõe sobre o objeto do processo (aquilo que se discute). Podem ser unilaterais, quando praticado por apenas uma das partes (ex, renuncia, reconhecimento), ou bilaterais, quando praticados por ambas as partes (transação, pedido de suspensão do processo). Atos instrutórios são os que têm por finalidade provar algo ao juiz de molde a convencê-lo sobre a verdade dos fatos. São os meios de prova, documentos, depoimento pessoal, testemunhas. Características dos atos do escrivão ou chefe de secretaria (mera leitura dos artigos 166 até 171). Forma dos atos processuais Sob a denominação genérica forma dos atos processuais, são estudados três temas: tempo, lugar e modo do atos processuais. O primeiro se estuda o horário para a prática e os prazos. No segundo o local e no último a forma como são praticados. 1) os prazos serão praticados nos dias úteis das 6:00 às 20:00. - realizam-se após as 20 os atos que começaram antes, mas que podem causar algum dano. - citação e penhora, em casos excepcionais pode se realizar nos domingos e feriados. - 1

2 2) nas férias não se praticam atos processuais com exceção: - produção antecipada de provas e demais medidas de urgência (ver 173) - citação para evitar perecimento de direitos - jurisdição voluntária - rito sumário PRAZOS 1.1 definição Prazo é o lapso de tempo que medeia 2 pontos. É sempre a quantidade de tempo que se fixa para a realização do ato a fim de que não se eternize a relação processual. De modo geral os prazos são preclusivos, o que implica na perda da faculdade da prática do ato se não o realizado no tempo ou modo devidos. Os prazos preclusivos são chamados de PRÓPRIOS e, como regra, são impostos às partes, aos terceiros e ao MP quando figuram como parte. Há alguns prazos franqueados às partes que não são próprios que geralmente se confundem com uma conduta de interesse da justiça ou da parte contrária (v.g o advogado restituir os autos retirados do cartório fora do prazo, o devedor que não indicar no prazo o lugar que se encontram bens penhoráveis, a manifestação sobre determinado documento art. 398). Em contrapartida, os prazos impostos aos juízes e seus auxiliares não são preclusivos na medida em que não há perda da faculdade. São chamados de IMPRÓPRIOS. O juiz não se exime de sentenciar porque passou o prazo de 10 dias previstos em lei. As audiências do rito sumário nem sempre são designadas nos 30 dias previstos. Não há sanções processuais, apenas administrativas. Também são impróprios alguns prazos impostos ao Ministério Público quando atua como fiscal da lei. A lei não o dispensa de manifestar-se somente porque não o fez no prazo, já que a sua intervenção é indispensável (em verdade sua intimação). Portanto o que distingue os prazos próprios dos impróprios é a preclusão temporal (artigo 183 CPC). 1.2 contagem do prazo As unidades utilizadas pela lei são o ano (2 anos para rescisória), mês (suspensão do processo por até 6 meses 265 3º), dia (todos os demais casos), horas (citação execução, remessa dos autos pelo serventuário ao juiz para conclusão 190 CPC) e os minutos (20 minutos conferidos em audiência para alegações finais 454 2º CPC, agravo retido oral e sustentação oral 554 CPC). A fixação do prazo é feita, em regra pela lei. Caso ela seja omissa cabe ao juiz estabelecer. Se não houver determinação nem pela lei, nem pelo juiz o prazo será de 5 dias art. 185 CPC). Desta forma os prazos podem ser DILATÓRIOS ou PEREMPTÓRIOS conforme a norma estabeleça sua natureza cogente. - 2

3 Os PEREMPTÓRIOS são aqueles que não podem ser modificados pela vontade das partes (art. 182 CPC). São DILATÓRIOS os que podem ser reduzidos ou prorrogados por convenção das partes, desde que se faça antes do seu vencimento e fundado em motivo legitimo (art. 181 CPC). Embora a lei estabeleça a distinção, não enumera quais sejam os prazos dilatórios e quais sejam peremptórios. A jurisprudência é que tem se incumbido de classificar em uma ou outra categoria. De maneira geral são peremptórios os prazos para apresentar defesa, interpor recurso, opor embargos, ajuizar ação principal decorrente de cautelar. São dilatórios os prazos para arrolar testemunhas, formular quesitos, indicar assistente técnico, prestar caução, constituir novo advogado etc. Para o juiz começa a correr o prazo no momento em que os autos lhe são conclusos. Para o MP na data em que lhe abre vista. Para o escrivão no momento em toma conhecimento da determinação judicial e das partes da juntada aos autos do mandado ou do AR, das intimações ou quando tomam ciência. Na contagem de prazo exclui-se o dia do começo e inclui o dia do vencimento (CPC, 184). Os prazos prescricionais (e por analogia os decadenciais) prorrogam-se se o último dia de contagem cair em dia que não haja expediente forense. Os prazos em horas são contados minuto a minuto (14:15 de um dia até 14:15 do outro) e não se aplica a contagem de exclusão do dia da intimação. Salvo se não estiver indicada a hora quando então a contagem se faz da forma convencional. Os prazos são PROGRESSIVOS (contam-se para frente) o termo inicial fica no presente e o termo final está no futuro. Todavia, o prazo poderá ser REGRESSIVO (contagem para trás), ou seja, joga-se o termo inicial para o futuro e o termo final fica mais próximo do presente (citação rito sumário, arrolar testemunhas antes da audiência de instrução). A contagem se faz da mesma forma. 1.3 preclusão A preclusão para as partes consiste na perda de uma faculdade processual que pode ser atribuída a: a) no fato de não ter sido exercido no prazo apropriado, quando temos a preclusão temporal. Como a não apresentação de defesa ou de um recurso. b) à incompatibilidade com um ato anteriormente praticado, quando teremos a preclusão lógica. Renuncia ao direito de recorrer e depois, no prazo, recorre (art. 503 CPC). c) o direito à pratica daquele ato já ter sido exercida anteriormente, que se trata da preclusão consumativa. Não se pode aditar contestação nem reconvir separadamente da contestação. Limites não se sujeitam à preclusão as matérias de ordem pública, a decadência, a prescrição (vide o não conhecimento salvo art º e incapazes, CC art. 193) e o impedimento do juiz. Preclusão pro judicato é a impossibilidade do magistrado em rever suas decisões. Este tipo de preclusão não consiste na perda de faculdade processual (já que não cabe ao juiz), mas na impossibilidade de revê-las ou de proferir decisão incompatível com a anterior. Via de regra, as decisões que deferem provas, as de liminar e as que verificam nulidades relativas não podem ser reexaminadas pelo magistrado, salvo por fatos novos justificáveis que alterem a convicção do juiz (exceção feita as decisões agravadas que o juiz poderá exercer retratação nos termos do artigo 526 e 527, IV do CPC). - 3

4 Já as que dizem respeito à admissibilidade dos recursos, bem como aquelas que indeferem as provas podem ser reapreciadas. Estas últimas estão amparadas pela regra do artigo 130 que permite ao juiz a produção da prova de oficio (comentar os poderes instrutórios do juiz). 1.4 prerrogativa de prazos Vide artigos 188, 191 e 241, III. COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS 1.1 citação É o ato pela qual se dá ciência ao interessado da existência do processo para que se possa defender. Por isso é exigida em todos os processos seja comum ou especial, de jurisdição contenciosa ou voluntária, em execução ou cautelar. Como é por meio dela que se exerce o contraditório no processo, a lei processual reveste a citação de uma série de formalidades que devem ser estritamente obedecidas, salvo nos casos de comparecimento espontâneo quando se aplica o princípio da instrumentalidade das formas, pois processo é fim e não meio e desta forma o ato, por mais solene que seja, atingiu a sua finalidade. Mesmo que o réu compareça apenas para alegar a nulidade, ele já se deu citado no processo (art º e 2º, CPC). O CPC no artigo 215 determina que a citação seja feita na pessoa do réu, seu representante legal ou procurador legalmente autorizado. Esta se chama citação direta. É indireta quando realizado por meio de outras pessoas com poder de vincular o réu. Os incapazes são citados na pessoa dos seus representantes. Os absolutamente somente por seu representante legal e o relativamente tanto na sua pessoa como do seu assistente legal (sob pena de nulidade). A citação de pessoa jurídica deve ser feita a quem tenha poderes para representá-la em juízo. Verifica-se por meio dos estatutos os do Contrato Social. Assim como o sindico no caso da massa falida e do condomínio, o inventariante no espólio etc. Ainda quanto à pessoa jurídica existem numerosas decisões no sentido de que é válida a feita na pessoa daquele que se apresenta como gerente ou administrador da empresa. Teoria da aparência. Não se fará a citação (art. 217, CPC): Art Não se fará, porém, a citação, salvo para evitar o perecimento do direito: - 4

5 I - a quem estiver assistindo a qualquer ato de culto religioso; (Inciso II renumerado pela Lei nº 8.952, de ) II - ao cônjuge ou a qualquer parente do morto, consangüíneo ou afim, em linha reta, ou na linha colateral em segundo grau, no dia do falecimento e nos 7 (sete) dias seguintes; (Inciso III renumerado pela Lei nº 8.952, de III - aos noivos, nos 3 (três) primeiros dias de bodas; (Inciso IV renumerado pela Lei nº 8.952, de IV - aos doentes, enquanto grave o seu estado. (Inciso V renumerado pela Lei nº 8.952, de Art Também não se fará citação, quando se verificar que o réu é demente ou está impossibilitado de recebê-la. 3 o A citação será feita na pessoa do curador, a quem incumbirá a defesa do réu. A citação válida tem seus efeitos previstos no artigo 219 do CPC: a) tornar prevento o juízo Este caso é diferente do caso do artigo 106. Aqui se fala em competência territorial diversa. Prevenção é o juiz que julgará o caso dentre vários juizes competentes para tanto. Quando se faz a citação válida, este será o prevento, salvo nos casos do 106 (mesma competência territorial). b) induzir litispendência a litispendência possui dois significados: a) reproduzir uma ação em curso, ou b) pender uma ação em curso. É esta que se está a falar. A ação se considera proposta desde que distribuída (ou despachada se só um juiz), art Desde então existe lide pendente. Demonstra que uma ação está em curso para afastar quaisquer outras que venham com os mesmos elementos. c) faz litigiosa a coisa é com a citação válida que o objeto do processo se torna litigioso, com o conhecimento pelo réu do conflito. d) constitui o devedor em mora o devedor reputa-se em mora desde o momento em que ele é citado, salvo se já tiver sido constituído em mora anteriormente. Este caso se aplica a mora ex persona (sem prazo certo para a constituição da mora e necessita-se de um marco, v.g. notificação ou citação). Diferente da mora ex re, (com marco certo). É importante saber o prazo da mora para começar a contar os juros moratórios. e) interrompe a prescrição ainda que por juiz incompetente a citação válida interrompe a prescrição. O artigo 202 preconiza que a prescrição poderá ser interrompida apenas uma vez (a fim de se evitar que as relações se eternizem). E o inciso I c/c com o parágrafo único do mesmo artigo não podem ser levados em conta já que a reforma do CPC que alterou o artigo 219 é de 94 enquanto o CC foi projetado em

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