ENGENHARIA E PROJETOS ELÉTRICOS LTDA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO
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- Luciano Martinho Bennert
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1 CRICIÚMA, DEZEMBRO DE 2010 MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO OBRA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ED. UTRILLO PROPRIETÁRIO: TRT TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 12º REGIÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: ENG. EMERSON CESAR PADOIN CREA EMPRESA: PADOIN ENGENHARIA E PROJETOS LTDA
2 MEMORIAL DESCRITIVO 1-OBJETIVO: O presente projeto e memorial referem-se as instalações elétricas, que receberá o Ed. Utrillo, prédio este pertencente ao Tribunal Regional do Trabalho, localizado na av. Jorn. Rubens de Arruda Ramos, nº21, Centro - Florianópolis SC. 2-DADOS TÉCNICOS DA OBRA: Tipo...Publica Nome da obra...instalações Elétricas ED. Utrillo Endereço...Av. Jorn. Rubens de Arruda Ramos, Centro - Florianópolis SC. Ed. Utrillo N 0 de pavimentos Carga Instalada ,49 kw 3-DADOS DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL: Nome...Emerson César Padoin Formação...Engº Eletricista...CREA-SC Endereço...Av. Centenário 4525, Criciúma, SC. 4-NORMAS TÉCNICAS: O presente memorial baseia-se nas seguintes normas técnicas: _ NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão _ NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidades _ NBR 5413 Iluminação de Interiores _ Norma Técnica DPSC/NT 01 AT Celesc _ Norma Técnica DPSC/NT 03 AT Celesc _ ADENDO 02 Revisão da NBR da ABNT Celesc _NBR 5598
3 5-SISTEMÁTICA DO PROJETO: O projeto é composto de : Planta 01/17 Diagrama Unifilar Gerador, Diagrama Unifilar Quadro de Cargas, Detalhe face-plane do QGE Planta 02/17 Quadros de Cargas, Diagramas Unifilares e Detalhe Face-Plane dos Qaudros QGBT e QDG, Prumada Elétrica Planta 03/17 Planta Baixa Subsolo/Garagem, Quadro de Cargas, Diagrama Unifilar, Detalhe Face-Plane QDSG, Simbologia, Diagrama Unifilar CDG Tipo Planta 04/17 Planta Baixa Pavimento Térreo, Quadro de Cargas, Diagrama Unifilar, Detalhe Face-Plane QD01-A e QD Cafeteria, Simbologia Planta 05/17 Planta Baixa 1ºpavto, Quadros de Cargas, Diagramas Unifilares, Detalhes Face-Plane, QD01 e CDE01, Simbologia Planta 06/17 Planta Baixa 2º pavto, Quadros de cargas, Diagramas Unifilares, Detalhes Face-Plane, QD02 e CDE02, Simbologia Planta 07/17 Planta Baixa 3º pavto, Quadros de Cargas Diagramas Unifilares, Detalhes Face-Plane, QD03 e CDE03, Simbologia Planta 08/17 - Planta Baixa 4º pavto, Quadros de Cargas Diagramas Unifilares, Detalhes Face-Plane, QD04, CDE04, Simbologia Planta 09/17 Planta Baixa 5º pavto, Quadros de Cargas, Diagramas Unifilares, Detalhes Face-Plane, QD05 e CDE05, Simbologia Planta 10/17 Planta Baixa 6º pavto, Quadros de Cargas, Diagramas Unifilares, Detalhes Face-Plane, QD06 e CDE06, Simbologia Planta 11/17 Planta Baixa 7º pavto, Quadros de Cargas, Diagramas Unifilares, Detalhes Face-Plane, QD07 e CDE07, Simbologia Planta 12/17 Planta Baixa 8º pavto, Quadros de Cargas, Diagramas Unifilares, Detalhes Face-Plane, QD08 e CDE08, Simbologia Planta 13/17 Planta Baixa 9º pavto, Quadros de Cargas, Diagramas Unifilares, Detalhes Face-Plane, QD09 e CDE09, Simbologia Planta 14/17 Planta Baixa 10º pavto, Quadros de Cargas, Diagramas Unifilares, Detalhes Face-Plane, QD10 e CDE10, Simbologia
4 Planta 15/17 Planta Baixa 11º pavto, Quadros de Cargas, Diagramas Unifilares, Detalhes Face-Plane, QD11 e CDE11, Simbologia Planta 16/17 Planta Baixa 12º pavto, Quadros de Cargas Diagrama Unifilar, Detalhe Face- Plane, QD12, Simbologia Planta 17/17 Planta Baixa cobertura, pontos de alimentação do ar-condicionado Memorial Descritivo ART Anotação de Responsabilidade Técnica. 6- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS MATERIAIS 6.1 Eletrocalhas, Leitos, Perfilados e Tubulações A infra-estrutura será utilizada para passagem de instalações elétricas e lógica, devendo a eletrocalha receber divisória para separar os sistemas. As eletrocalhas deverão ser de aço chapa 20AWG para eletrocalhas de ate 200mm, para eletrocalhas acima de 200mm chapa 18AWG e receber galvanização a fogo alem de pintura na cor do interior da edificação aonde for instalada. Deverão ser fixadas no teto através de para-bolt, tirante, suporte, porca e arruela de ؼ, intercaladas a cada 1 (um) metro. Os perfilados serão fixados à cobertura, através de suportes apropriados e vergalhão com rosca total, a cada 1,5m, as chapas dos perfilados serão de 18 AWG com galvanização a fogo e pintura na cor do interior da edificação aonde for instalado. Colunas de Alumínio - Todas as colunas deverão ser de alumínio na cor branca, deverão ter seções para a separação dos circuitos elétricos e lógicos. A conexão entre tubulação e coluna deverá ser feita através de adaptador adequado para o mesmo. As tubulações serão exclusivas para a rede elétrica, assim sendo as tubulações devem ser de pvc cor branco, seção mínima Ø3/4. Serão usados eletrodutos, curvas e luvas de pvc, espessura mínima de parede 1,2mm e seção mínima de Ø3/4. As curvas e luvas deverão ser do mesmo material do eletroduto em uso. As tubulações deverão ser fixadas por meio de braçadeiras tipo D plástica intercaladas a cada 1 (um) metro, ficadas por buchas plásticas 6 e parafuso cabeça fenda, no teto quando forem infra dos circuitos de iluminação e na parede para as tomadas, sempre de maneira a não interferir na estética ou funcionalidade do local. A conexão dos eletrodutos com as caixas, os perfilados e as eletrocalhas, deverá ser feita com buchas e arruelas, com acabamento esmerado, sendo estas em alumínio. Deverá ser observada a continuidade elétrica do sistema de tubulação e caixas. 6.2 Condutores Elétricos Todos os condutores serão de cobre eletrolítico, pureza mínima 99,9%, série métrica. Os condutores com secção inferior ou igual a 6,0mm² deverão apresentar isolação em composto termoplástico poliolefinico não halogenado, que apresentam características especiais como a não propagação e a autoextinção do fogo, alem da baixa emissão de gases tóxicos, tensão
5 de isolamento de 750 V, temperatura máxima de serviço contínuo de 70ºC, com bitola mínima 2,5 mm², para os circuitos de distribuição internos (ref. Afumex). Os circuitos de alimentação dos QD s dos pavimentos serão cabos de cobre bitola 10mm² isolação para 1kV EPR 90º protegidos por disjuntor tripolar termomagnético de 40A, com exceção dos QDS do subsolo e térreo que serão alimentados através de cabos de cobre bitola de 16mm² isolação para 1kV EPR 90º protegidos por disjuntor tripolar termomagnético de 63A. Os circuitos de alimentação dos CDE s dos pavimentos serão cabos de cobre bitola de 10mm² isolação para 1kV-EPR 90º, protegidos por disjuntor termomagnético tripolar de 32A. Os circuitos dos QD s serão conectados no QGBT localizado na subestação/sala de quadros localizada no pavto térreo, os circuitos dos CDE s serão conectados no QGE localizado na sala de quadros do edifício, estes circuitos deverão ter as mesmas características porém sua isolação em borracha etileno-propileno (EPR 90ºC), por se tratarem de uma mistura reticulada quimicamente, possuem excelente resistência ao envelhecimento térmico, a isolação EPR possui boa resistência à água e aos agentes químicos e apresenta também uma flexibilidade maior do que o XLPE e rigidez dielétrica elevada, com baixas perdas dielétricas. Para o sistema de cabeamento interno da edifição usar rigorosamente, o seguinte código de cores a seguir: Fase R, S, T (normal)...cor preta. Fase R, S, T (estabilizada)...cor vermelha. Fase R, S, T (no-break)...cor amarelo. Neutros...cor azul claro. Retornos...cor branco. Terra (normal)...cor verde. Terra (estabilizado e no-break)...cor verde/amarelo Para o sistema de cabeamento alimentador dos quadros e centros de distribuição, o seguinte código de cores a seguir: Fase R...cor preto. Fase S...cor vermelho. Fase T...cor cinza. Neutros...cor azul claro. Terra (proteção)...cor verde. Os Condutores deverão apresentar, após a enfiação, perfeita integridade da isolação. Para facilitar a enfiação, poderá ser utilizado parafina ou talco industrial apropriado. Não serão admitidas emendas desnecessárias, bem como emendas fora das caixas de passagem; e as emendas necessárias deverão ser soldadas com estanho e isoladas com fita autofusão e plástica, assim como as pontas de conexão com os equipamentos (luminárias, tomadas e interruptores.) também deverão ser estanhadas. Todas as conexões dos condutores com barramentos e disjuntores deverão ser feitas com terminais pré-isolados, tipo olhal, YA e reto conforme a aplicação. Não será permitido em hipótese alguma a emenda em circuitos alimentadores.
6 6.3 Quadros e Centros de Distribuição Os quadros de distribuição de energia comuns e especiais serão metálicos, tipo sobrepor, com moldura, porta articulada por meio de dobradiças e provido de fecho rápido, fechadura ou dispositivo para cadeado, fabricados em chapas com espessura mínima 16 BWG, em aço protegidos com pintura antioxidante cinza. Os quadros deverão possuir placas de montagem removíveis para a instalação dos equipamentos de manobra e proteção, salvo quando o Centro de Distribuição possuir menos que 10 dispositivos de proteção (disjuntores e Dr s) conforme diagrama unifilar, atendido essa regra o centro de distribuição poderá possuir bastidores metálicos apropriados tipo trilho conforme norma Din, para montagem dos dispositivos com características conforme apresentado nos diagramas unifilares, quantidades e capacidades. Características construtivas dos quadros: Caracterização: de sobrepor do tipo quadro de comando, serão construídos em chapa de aço SAE 1008; Grau de proteção IP55. A placa de montagem é removível, permitindo a montagem dos equipamentos em bancada; Deverá possuir previsão de disjuntor geral, interruptor diferencial residual (dr s) e local para protetor de surtos (dps), ligado após o disjuntor geral, quando solicitado; Os equipamentos e componentes instalados no interior dos quadros deverão ser montados sobre bandejas removíveis; Os quadros terão espelhos em policarbonato, que visam evitar o contato do usuário com partes vivas da instalação, devendo ser fixados sobre os kit barramento com isoladores epoxi. Os espelhos terão plaquetas em acrílico identificando o nome dos circuitos; Todos os condutores no interior dos quadros deverão ser identificados com anilhas plásticas numeradas; Os barramentos serão de cobre eletrolítico de teor de pureza maior que 97%, encapados com termo-encolhivel nas cores preta (fase R), vermelha (fase S), cinza (fase T), azul claro(neutro) e verde(terra). Os pontos de ligação do barramento com os terminais não deverão em hipótese alguma ser pintados ou estar coberto pelo termo-encolhivel para que haja um perfeito contato da conexão barramento terminal; Todos os condutores deverão ser conectados ao barramento com terminais pré-isolados, cada condutor deve ser conectado ao barramento com parafuso exclusivo. Os quadros deverão possuir dispositivo para cadeado, conforme NR-10; Os barramentos deverão receber banho de prata especial para melhoras a condutividade dos seus contatos. Os barramentos deverão ser montados sobre isoladores de epóxi, fixados por parafusos, arruela simples e arruelas de pressão, todas zincadas, de forma a assegurar-se perfeita isolação e resistência aos esforços eletrodinâmicos. Para os centros de distribuição que possuem menos que 10 dispositivos de proteção (disjuntores e Dr s) conforme diagrama unifilar, poderão ser de PVC com trilho (conforme norma Dim) para a fixação dos dispositivos de proteção conforme apresentado nos diagramas unifilares.
7 6.4 Sistemas de Proteções Internas (Disjuntores, Dr s e Dps) Os disjuntores gerais e parciais a serem instalados, deverão ser do tipo à seco, classe de tensão 380 V e 600 V, capacidade de ruptura de acordo com especificação a baixo. Tipo de instalação embutida, com operação direta efetuada pela frente do painel, identificação de posição ligado e desligado, com sistema de proteção termomagnética contra sobrecarga e curto-circuito. Todos os disjuntores de proteção deverão ser de acordo com a norma IEC, se eliminando assim o NEMA (por problemas Técnicos de atuação, construção, etc...). Disjuntores monopolares e tripolares até 63A deverão ter capacidade de ruptura de curtocircuito de 3KA em 380V, disjuntores tripolares de 70A a 125A deverão ser do tipo caixa moldada com capacidade de ruptura de curto-circuito 16KA em 380V, disjuntores tripolares acima de 125 deverão possuir capacidade de ruptura 35KA em 380V. Para os circuitos de iluminação e tomadas foram projetados a proteção por seccionamento automático com dispositivos DR (interruptor diferencial residual), ligados em serie com os disjuntores dos quadros. O dispositivo DR devem seguir as normas IEC e IEC e sua corrente diferencial-residual nominal de atuação, deve ser de Idr = 30 ma, para todo circuito cujo dispositivo de proteção contra sobrecorrentes tenha corrente nominal de até 100A. Os quadros gerais de distribuição serão providos de dispositivo de proteção contra surtos elétricos (DPS) com tecnologia baseada na utilização de varistor de óxido de zinco (MOV) associado a um desligador de segurança (fusível interno de proteção) que atua em caso de fim da vida útil e eventualmente se o DPS for submetido à distúrbios elétricos acima de sua capacidade. O mesmo é responsável pela proteção de equipamentos ligados à rede de alimentação elétrica contra surtos elétricos provocados por descargas atmosféricas e ou manobras no sistema elétrico. Em todos os quadros deverão ser previstos sistemas para travamento dos disjuntores em manutenção e sistemas de comunicação visual através de placas e outras formas possíveis de sinalização de eventuais manutenções. 6.5 Tomadas e Interruptores Todas as tomadas e interruptores serão instalados de forma aparente em condulete de pvc e canaletas de alumínio conforme projeto especifico fixados na parede por bucha 6 e parafuso cabeça fenda, e divisórias, sendo nestas fixados através de conexão adequada para este fim. Os interruptores deverão ter capacidade de condução mínima de 16A conforme limitação dos dispositivos de proteção e as tomadas condução de 20A. Todas as tomadas deverão seguir o novo padrão de tomadas e plugues brasileiro conforme norma NBR 14136, segundo a última atualização da norma brasileira que trata da padronização de Plugues e Tomadas até 20A/250V no Brasil, todas as tomadas devem ter as dimensões padronizadas e possuir três terminais fêmea, sendo o central referente ao condutor de equipotencialização (fio terra) desalinhado em relação aos outros dois. Visando uma maior segurança, de modo a evitar choques elétricos, a tomada fêmea deverá ser rebaixada para que o
8 usuário do equipamento só tenha contato com a parte não isolada eletricamente após a sua desenergização. As tomadas dos pontos de trabalho serão instaladas em canaletas de alumínio cor a definir pela fiscalização da obra a uma altura de 0,3 metros do piso acabado, Os interruptores serão instalados de maneira sobre posta em caixa condulete plástica fixadas na parede a uma altura de 1,10 metros do piso acabado, todas as tubulações, conduletes e acessórios externos deverão ser na cor branca. 6.6 Sistema de Iluminação Artificial A iluminação interna artificial do prédio foi projetada através de calculo luminotécnico de forma a obter-se os níveis de iluminamento exigidos pela norma NBR 5413 para cada ambiente de trabalho. Devido a estes níveis optou-se por um sistema de iluminação com luminárias fluorescentes sobrepor para lâmpadas T5 2x28w, a serem instaladas diretamente no teto ou em perfilado conforme indicado em projeto. A distribuição das luminárias observa sempre a obtenção de máxima difusão e o mínimo de ofuscamento. As luminárias descritas a seguir são os modelos utilizados para o calculo luminotécnico, são luminárias sugestivas de qualidade, que atendem de forma adequada as instalações da obra, porém podem ser substituídas por outras marcas com modelos similares com qualidade comprovada. FAA02-S228- LUMICENTER ou similar (a serem instaladas Nas áreas de trabalho e atendimento). Luminária sobrepor para 2 lâmpadas T5 28w, com corpo em chapa de aço fosfatizada perfis laterais em aluminio extrudado e tampa em chapa galvanizada perfurada, pintados eletrostáticamente, recuperador, refletor e aletas parabólicas em aluminio MIRO de altíssimo índice de reflecção (processo a vácuo). Optamos por esse modelo devido a sua alta eficiência e relação custo x beneficio, alem de ser um modelo que tem uma altura máxima de 4cm, minimizado assim o fato da altura do pé direito ser baixo.
9 DRN03-S226 LUMICENTER ou similar (a serem instaladas nas escadas e circulações, conforme projeto): Luminária cilíndrica de sobrepor, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintada eletrostaticamente e refletor repuxado em alumínio anodizado. FAN05-S228- LUMICENTER ou similar (a serem instaladas na garagem). Luminária de sobrepor, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintada eletrostaticamente, gancho de engate fácil para instalação em perfilado, com refletor facetado em alumínio anodizado de alta pureza e refletância.
10 Reatores Reator RCG, PHILLIPS ou similar Para duas lâmpadas fluorescentes 28w. Especificação: -Tensão nominal 220V; -Fator de Potência 0,98; -Fator de Fluxo Luminoso 1,00; -Distorção Harmônica 10%; -Tolerância de Tensão de Alimentação Nominal +6% -10%; Lâmpadas Lâmpada fluorescente 28W. Especificação: -Tensão nominal 220V; -Fluxo luminoso 2600 lm; -IRC 85; -Temperatura de cor 5000K. Lâmpada fluorescente 14W. Especificação: -Tensão nominal 220V; -Fluxo luminoso 1300 lm; -IRC 85; -Temperatura de cor 5000K.
11 6.7 Aterramento Todos os circuitos elétricos possuem um condutor terra especifico na mesma secção do condutor fase quando o mesmo for inferior a 16mm² (F=T), acima de 16mm² a 35mm² será igual a 16mm² (16mm²<F>35mm², T=16mm²), e acima de 35mm² o condutor terra passa a ter a metade da secção do fase (F>35mm², T= F/2). Existira também um barramento terra na mesma secção do barramento fase em todos quadros de distribuição. Todos os condutores terra isolados deverão ser na cor verde para os circuitos sujos e verde-amarelo para os circuitos estabilizados ou atendidos pelo no-break. O aterramento do QGBT do prédio sede deverá ser executado e medido pela empresa executora para verificação de sua eficiência, caso não atenda aos requisitos mínimos exigidos pelas normas técnicas, este mesmo deverá ser melhorado. 7 PONTOS DE TRABALHO Os pontos de trabalhos foram levantados através do lay-out proposto pelo tribunal, os mesmos irão receber duas tomadas, uma alimentada pelo QD e outra pelo CDE de cada pavimento. As tomadas alimentadas pelo CDE foram dimensionadas para atender os computadores e a outra para os demais equipamentos. As tomadas deverão receber identificação na sua face para que o usuário possa identifica-la, assim como identificação (nº do circuito) com anilha plástica colocada no cabo, dentro da tomada e na saída dos quadros de distribuição. As tomadas dos pontos de trabalho serão instaladas em caixa própria para duto de aluminio a uma altura de 0,3 metros do piso acabado. Existem pontos específicos (ilhas de trabalho) onde as mesmas serão instaladas em colunas de alumínio vertical, esse método foi adotado devido a não possibilidade da instalação pelo método anterior. Em todos os pavimentos nas áreas de atendimento ao público serão instaladas tomadas alimentadas pelo no-break, os circuitos de alimentação destas tomadas virão do quadro QDNB do 3º pavto. 8-DESCRIÇÃO DAS PRECAUÇÕES QUANTO A SEGURANÇA E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES 8.1 Prontuário A empresa responsável pela instalação deverá entregar ao fiscal da obra um arquivo denominado PRONTUARIO ELÉTRICO, o mesmo deverá conter: Os diagramas unifilares, projeto elétrico atualizado (As-Built); Documentação comprobatória da qualificação, autorização e habilitação, dos funcionários envolvidos na obra.
12 Teste de continuidade dos condutores de alimentação geral dos quadros; Sendo de responsabilidade do cliente a complementação do Prontuário Elétrico e atualização do mesmo, sendo que o mesmo deverá conter: 1- Características da empresa: Identificação (Nome, CNPJ, endereço); Atividade principal; Quantidade de trabalhadores expostos a eletricidade; Carga total instalada; Tensão de alimentação externa e tensão de distribuição interna; Identificação do Responsável técnico pelo setor elétrico, assim como documentação comprobatória da qualificação, habilitação e autorização; 2- Prestadores de serviço: Cadastro das empresas prestadoras de serviços nas dependências da empresa, serviços de manutenção ou acessória em trabalhos que envolvem eletricidade; 3- Lista de procedimentos e instruções: para a execução de manutenção corretiva e preventiva das instalações elétricas; inspeções preventivas, laudos e testes; para situações de emergência, como rota de fuga, procedimentos para desenergização do sistema, resgate e aplicação de procedimentos de primeiros socorros; 8.2 Manutenção Preventiva e Laudos Após a execução do projeto proposto o cliente deverá realizar anualmente laudos e manutenções preventivas a fim de garantir o bom funcionamento, segurança e confiabilidade das instalações elétricas, todos os laudos e manutenções preventivas deverão ser repetidas anualmente por uma terceira empresa contratada pelo cliente ou pelo mesmo, afim de se avaliar a situação das instalações ao longo do tempo. Deverá ser realizada inspeção visual da malha de aterramento (nas caixas de inspeção) para ver se não a cabos e isoladores soltos ou rompidos, alem de teste de resistência ôhmica através de medição a ser feita com aparelho terrometro devidamente calibrado. Para a perfeita execução da medição da malha de aterramento é necessário que seja desconectado a malha de aterramento junto ao BEP, garantido assim a integridade do equipamento e o perfeito resultado do laudo. Também deverá ser executado teste de continuidade dos condutores de proteção (terra) derivados dos Quadros de distribuição geral de cada edificação até o BEP (barramento equipotêncilizado). O teste de continuidade deverá ser executado com o circuito desenergizado.
13 Anualmente a subestação também deverá ser submetida a uma limpeza geral das partes construtivas e ativas, alem de: 1. Limpeza dos isoladores das buchas de alta e baixa tensão 2. Reaperto das conexões de alta e baixa tensão do transformador 3. Limpeza do transformador e demais equipamentos 4. Verificação das conexões de aterramento O transformador deverá receber medição das grandezas: 1. Tensão fase/fase 2. Tensão fase/neutro 3. Freqüência na baixa tensão 4. Medição da resistência elétrica dos enrolamentos 5. Medição da resistência elétrica dos contatos 6. Medição da temperatura das conexões em trabalho (termômetro a laiser) 7. Medição de isolação elétrica dos enrolamentos volts AT/BT 8. Medição de isolação elétrica dos enrolamentos volts AT/MASSA 9. Medição de isolação elétrica dos enrolamentos volts BT/MASSA Manutenção nos dispositivos de proteção e seccionamento em baixa tensão: 1. Anualmente os Dr s (interruptor diferencial residual) e disjuntores gerais de cada quadro de distribuição devem passar por uma inspeção visual alem de seccionamento manual. 2. Sendo que os Dr s possuem um botão de teste no qual o mesmo simula uma fuga de corrente, sendo que o mesmo atua automaticamente se estiver em bom estado de funcionamento; 3. Quanto aos disjuntores os mesmos devem ser desarmados e rearmados manualmente para assim se avaliar os estados dos contatos. IMPORTANTE Todos os serviços deverão ser realizados por empresa especializada, que emitirá um Laudo Técnico (a ser arquivado no Prontuário) juntamente com uma ART (anotação de responsabilidade técnica), documentação comprobatória da qualificação, autorização e habilitação do funcionário responsável pelas medições e laudo de calibração dos equipamentos utilizados no serviço. 8.3 Procedimentos para a Manutenção Preventiva corretiva e Laudos Atendendo as normas vigentes de segurança em instalações elétricas orienta-se os responsáveis pelos laudos técnicos e manutenção das instalações elétricas a seguirem os procedimentos e orientações citadas:
14 Procedimentos para iniciar a manutenção: Identificação e avaliação dos profissionais envolvidos no serviço quanto a qualificação, autorização e habilitação; Pré-definição com listagem dos serviços a serem realizados; Conferencia dos equipamentos e materiais a serem utilizados no serviço; conforme as normas de segurança e instalações (NR 6, 9, 10 ; NBR5410;) os equipamentos deverão apresentar selo de aprovação do TEM; Isolamento e sinalização da área aonde ocorrera a manutenção; Desenergização dos circuitos que sofreram manutenção e também dos circuitos que utilizam mesma tubulação ou infra-estrutura; Bloqueio do religamento automático e colocação de cadeado no dispositivo de seccionamento ou no quadro que comporta o mesmo, afim de impedir a religação dos circuitos por terceiros. Aterramento provisório dos condutores fases através de conexão ao condutor terra do mesmo circuito; alem de curto-circuitar as fases da saída dos disjuntores. Procedimentos para finalizar a manutenção: Reunir toda a equipe envolvida na manutenção; Conferir se todos os serviços foram realizados; Retirar os aterramentos temporários; Retirar os bloqueios de religação; Reenergizar os circuitos; Avaliar o funcionamento dos circuitos envolvidos na manutenção; Retirar a sinalização e desolar a área;
15 9- DIMENSIONAMENTO 9.1 Critérios Técnicos de Dimensionamento de Condutores Elétricos Chamamos de dimensionamento técnico de um circuito à aplicação de diversos itens da NBR 5410/2004 relativos à escolha da seção de um condutor e do seu respectivo dispositivo de proteção. O seis critérios da norma são: Seção mínima; Capacidade de condução de corrente; Queda de tensão; Sobrecarga; Curto-circuito; Proteção contra choques elétricos; Circuitos independentes para atendimento de algum equipamento especifico devem seguir as orientações do fabricante. 10-GENERALIDADES O projeto foi elaborado de acordo com as normas técnicas da ABNT e NR-10. A obra deverá ser executada conforme o mesmo, sendo que o executor deverá apresentar ART de execução. Em caso de necessidade de alterações técnicas durante a execução, estas alterações deverão ser anotadas para posteriormente fazer as alterações no projeto técnico (as-built)
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