TEORIA GERAL DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS

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1 Paula A. Forgioni TEORIA GERAL DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 2. edição revista Prefácio Fábio Nusdeo 2 EDITORAm REVISTA oos TRIBUNAIS STF

2 SUMÁRIO PREFÁCIO À I ' EDlÇAO- FÁBIO N USDEO.. INTRODUçAo. 17 I. OS CONTRATOS EMPRESARIAIS NA ORDEM JURÍDICA DO MERCADO Atividade empresarial e contratos ". 1.2 Mercado e teia contratual Definição dos contratos empresariais. A exclusão dos contratos com consumidores.. IA Contraponto: a repressão ao abuso de dependência econômica empresarial Contratos empresariais como categoria autônoma? Uma necessária digressão histórica: os cismas das categorias contratuais e a consolidação dos contratos empresariais OS VETORES DE FUNCIONAMENTO DOS CONTRATOS MERCANTIS.. lu A necessária busca dos traços comuns dos contratos mercantis.. lu Escopo de lucro. lu O norte do contrato: sua fun ção econômica. ll.4 Custos de transação.. ll.5 Práti ca e contratos empresariais. 1I.6 Oportunismo e vinculação.. 1l.7 Racionalidade limitada Desvio de pontos controvertidos Incompletude contratual.. luo Ambiente institucional.. II.ll Segurança e previsibilidade

3 14 TEORIA GERAL DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS Pacta su nt servanda Limitações à autonomia privada Tutela do crédito Contrato e erro (jogada equivocada do agente econômico) Confiança e custos de transação. 95!l.17 Boa-fé nos contratos empresariais Egoísmo do agente econômico Usos e costumes Agentes econô micos "ati vos e probos" Contraponto: institutos tradicionais do direito mercantil e criaçao de obrigações não expressamente desejadas pelas partes. Aviltamento da segurança jurídica? Globalização e usos e costumes Forma e custos de transação Contrato como instru.mento de alocação de riscos Contrato e informaçôes lnformação e oportunismo (re lação "principavagente") Modificação do comportamento pós-contratual (moral hazard) Aumento da dependência econômica pelo contrato "Mais va le um mau acordo do que uma boa demanda" OS CONTRATOS DE COLABORAÇÃO ENTRE EMPRE- SAS. 152!lU Os contratos empresariais: além dos contratos de intercãmbio e de sociedade O primeiro polo: os contratos de intercâmbio O segundo pala: as sociedades mercantis A modelagem das sociedades conforme os interesses dos agentes econômicos. 159

4 SUMÁRIO Sociedades mercantis e a construção da responsabilidade limitada ll.6 Sociedades mercantis e a construção do princípio majoritário lii. 7 Os contratos de colaboração não societários. A produção de novos contratos pela praxe. 172 IIL8 Principais características dos contra LOS de colaboração l.9 A lógica própria aos contratos de colaboração: por que cooperar?. 178 IH.IO A visão dos economistas sobre os contratos de colaboração: as formas híbridas A tomada de decisão nos contratos de colaboração A in completude inerente aos contratos de colabora- ~.. 1 ~ A solução da incomplctude contratual l.14 A solução da incompletude por novo acordo A solução da incompletude pelos usos e costumes L6 A solução da incompletude pelo juiz ou pelo árbitro I1I.l? A solução da incompletude pela atribuição voluntária de poder decisório a lerceiro ou a uma das partes Questões dogmáticas em aberto: inadimplemento nos contratos de colaboração e culpa recíproca Segue: adimplemento suficiente IIl.20 O instrumento e o contrato. As modificações do n egó~ cio jurídico ao longo do tempo resgate de institutos tradicionais do direito come r ~ cial para a solução de problemas dos contratos de co~ laboração IV INTERPRETAÇÃO DOS NEGÓCIOS EM PRESARIAIS LVI IV2 As peculiaridades do direito empresarial e da interpretação dos contratos empresari ais As regras e os princípios clássicos de interpretação dos negócios empresariais.. 219

5 16 TEORIA GERAL DOS CO TRATOS EMPRESARIAIS IV3 As regras de interpretação dos negócios empresariais no novo Código CiviL 234 IV4 Interpretação e boa fé objetiva IV5 Intenção das partes e vontade objetiva. 240 IV6 I merpretação a favor do devedor IV7 Função social do contrato IV8 Lesãoltendência de proteção à parte mais fraca BIBLIOGRAF IA