ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA EECE
|
|
- Adelino Rijo de Andrade
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA EECE Ano Letivo 2018/2019
2 ÍNDICE 1- Introdução/Enquadramento Alguns Pressupostos e Pontos de Partida Objetivos e Metas da EECE Domínios da Educação para a Cidadania Metodologias Docente de Cidadania e Desenvolvimento Avaliação da Disciplina de Cidadania e Desenvolvimento Parcerias Monitorização e avaliação da EECE Relatório Anual/Formação
3 A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo! 1 Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO/ENQUADRAMENTO A estratégia de Educação para a Cidadania na Escola (EECE), aqui apresentada, constitui um instrumento fundamental para orientar o trabalho a desenvolver na escola, no sentido de concretizar os desafios da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC), que propõe que os alunos/as realizem aprendizagens significativas através de uma participação ativa; do desenvolvimento do pensamento crítico e criativo e fortaleçam competências pessoais e sociais. Ao nível do agrupamento, constitui-se como uma das linhas orientadoras transversal a todo o Projeto Educativo, identificando e priorizando os domínios de Educação para a Cidadania a trabalhar para cada nível de educação e ensino, no sentido de dar cumprimento às três áreas de intervenção prioritárias delineadas no Projeto Educativo do Agrupamento (PEA): I - Identificação e Sistematização de Práticas Promotoras da Qualidade do Sucesso; II Promoção da Melhoria das Aprendizagens e da Formação Integral do Aluno; III Implementação de Planos de Ação, consubstanciados na Autoavaliação e em indicadores que permitam avaliar o seu impacto, de modo a sustentar Opções Estratégicas de Melhoria. Estas contemplam metas/prioridades, objetivos e estratégias que devem ser observados por toda a comunidade educativa, dos quais se destacam, nomeadamente: a) Construir uma Escola de valores; b) Manter padrões de referência enquanto Escola inclusiva; c) Fazer da Escola um espaço de liberdade, mas também de responsabilidade; 1 Nelson Mandela sempre reconheceu a importância dos estudos e continuou a estudar enquanto lutava pelo fim do apartheid. Mesmo que por vezes não perceba a importância de certas matérias, acredita que é muito importante entender os problemas que o mundo enfrenta e ter as competências e as ferramentas necessárias para os combater e lutar por um futuro melhor. 2
4 d) Garantir uma Escola segura; e) Estimular o espírito de tolerância, respeito e solidariedade, através de vivências partilhadas, dentro e fora da sala de aula. A concretização das propostas que constam desta Estratégia é efetivada através das atividades curriculares no âmbito das diferentes disciplinas / áreas disciplinares / domínios, com destaque para a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento (CD), e das atividades e projetos do Plano Anual de Atividades, que é inspirado no tema aglutinador, definido em cada ano letivo, e que conta com as sinergias oriundas das parcerias aí identificadas. São, ainda, considerados neste documento os aspetos relativos a: coordenação da EECE; pontos de partida; objetivos e metas da EECE; abordagem dos domínios de educação para a cidadania; processo de ensino, aprendizagem e avaliação na disciplina de CD; metodologias; perfil do docente; parcerias; monitorização; avaliação e necessidades de formação. A Cidadania e Desenvolvimento assume-se como um espaço curricular privilegiado para o desenvolvimento de aprendizagens com impacto tridimensional: na atitude cívica individual; no relacionamento interpessoal; no relacionamento social e intercultural. A Cidadania poder-se-á traduzir, de uma forma simples, num conjunto de atitudes e comportamentos, num modo de estar enquanto elementos ativos de uma sociedade, que deverão ter como referência os valores recomendados na Convenção dos Direitos Humanos: igualdade, democracia e justiça social. A Cidadania deverá promover nos alunos o papel de cidadãos, que se querem ativos, informados, com espirito crítico, responsáveis, motivados e habilitados a assumirem responsabilidades em nome próprio e pelas comunidades onde se encontram inseridos. Educar para a cidadania abre um mundo de possibilidades e envolve a promoção de várias competências. A educação é muito mais do que simplesmente ensinar aos alunos 3
5 os problemas políticos, sociais ou ambientais de um país. É refletir sobre as próprias atitudes, comunicar e ouvir, argumentar e escutar os pontos de vista dos outros. O relatório Eurydice sobre a cidadania destaca, ainda, quatro áreas de competências a desenvolver na educação para a cidadania, como pilares essenciais para aprendizagens bem-sucedidas ao longo da vida e de uma cidadania autónoma, consciente e solidária. São pilares importantes: Interagir de forma eficaz e construtiva com os outros e estimular o desenvolvimento pessoal (autoconfiança, responsabilidade pessoal e empatia), comunicando, ouvindo e cooperando com os outros; Pensar de forma crítica, com recursos ao raciocínio e à análise, à literacia mediática, ao conhecimento e descoberta, e ao uso de fontes variadas de informação; Atuar de forma socialmente responsável, incluindo o respeito pelo princípio de justiça e direitos humanos e respeito por outras culturas e outras religiões; desenvolvendo um sentimento de pertença; e considerar, ainda, questões relacionadas com o ambiente e a sustentabilidade; Agir de forma democrática, respeitando pelos princípios democráticos, conhecendo e compreendendo os processos políticos, as instituições e organizações. A escola constitui um importante contexto para a aprendizagem e exercício da cidadania e nela se refletem preocupações transversais à sociedade. Os domínios a trabalhar em Cidadania e Desenvolvimento devem privilegiar o contributo de cada um para o desenvolvimento dos princípios, dos valores e das áreas de competência consignados no documento Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, aprovado pelo Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho. Este documento constitui-se como um referencial para o desenvolvimento curricular e para o trabalho a realizar em cada Estabelecimento de Ensino, respondendo aos desafios sociais e 2 Este relatório faz uma análise das estruturas dos sistemas educativos na Europa no ano letivo 2015/2016. No total são apresentados 42 sistemas educativos, que inclui os 28 estados membro da União Europeia, a Bósnia-Herzegovina, Suíça, Islândia, Liechtenstein, Montenegro, Antiga República Jugoslava da Macedónia, Noruega, Sérvia e Turquia. 4
6 económicos do mundo atual, alinhados com o desenvolvimento de competências do século XXI. A disciplina de Cidadania e Desenvolvimento integra as componentes do currículo nacional e é desenvolvida nas escolas segundo três abordagens complementares: natureza transdisciplinar no 1.º ciclo do ensino básico, disciplina autónoma nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e, novamente, transdisciplinar no ensino secundário. Deve ser uma disciplina integradora das diversas áreas do saber, que atravessa toda a prática educativa e que supõe, para além de uma dinâmica curricular, também uma vivência de escola, coerente e sistemática, alargada ao contexto em que esta se insere. A estratégia da Educação para a Cidadania do Agrupamento de Escolas de Mafra pretende estabelecer um compromisso colaborativo, integrando direitos e deveres para a formação do cidadão integral, através de uma cidadania inclusiva e que conduza à mudança do paradigma educacional, formando alunos, e futuros adultos, capazes de respeitar o outro e viver em sociedade, exprimindo-se através de modelos de conduta sustentáveis em todas as dimensões da atividade humana. Enquanto processo educativo, a educação para a cidadania deve contribuir para a formação de pessoas responsáveis, autónomas, solidárias, que conhecem e exercem os seus direitos e deveres em diálogo e no respeito pelos outros, com espírito democrático, pluralista, crítico e criativo. Deste modo, propomo-nos promover e apelar à participação dos alunos, ao diálogo e ao desenvolvimento do seu sentido crítico e capacidade de argumentação. 5
7 2- ALGUNS PRESSUPOSTOS E PONTOS DE PARTIDA O desenvolvimento da educação para a cidadania deve orientar-se pelos seguintes pressupostos: Valorizar as especificidades e realidades locais em detrimento de abordagens de temáticas abstratas e descontextualizadas da vida real; A Cidadania não se aprende simplesmente por ensino transmissivo, mas por processos vivenciais; A Cidadania deve estar imbuída na própria cultura da escola assente numa lógica de participação e de corresponsabilização. Assim, sendo a Educação para a Cidadania uma missão de toda a escola, a implementação da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento (CD) deverá seguir uma abordagem global, e como tal deverá: Decorrer de práticas sustentadas no tempo e não de meras intervenções pontuais; Estar integrada no currículo, nas atividades letivas e não letivas, nas práticas diárias da vida escolar e sua articulação com a comunidade; Assentar em práticas educativas que promovam a inclusão; Envolver os alunos em metodologias ativas e oferecer oportunidades de desenvolvimento de competências pessoais e socias; Apoiar-se no desenvolvimento profissional e contínuo dos docentes; Estar integrada nas políticas e práticas da escola envolvendo toda a comunidade escolar; Promover o bem-estar e a saúde individual e coletiva; Envolver o trabalho em parceria com as famílias e as comunidades; Estar alinhada com as especificidades dos alunos e as prioridades da comunidade educativa; Apoiar-se na monitorização e avaliação de forma a garantir efetividade e participação. 6
8 3- OBJETIVOS E METAS DA EECE Na abordagem da educação para a cidadania propõe-se que se atenda aos três eixos seguintes: (1) atitude cívica individual, (2) relacionamento interpessoal, (3) relacionamento social e intercultural. Estes eixos encontram eco nas metas e nos objetivos propostos no projeto educativo do Agrupamento. 7
9 4- DOMINIOS DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA 3 1º grupo (em todos os ciclos) Direitos Humanos Igualdade de Género Interculturalidade (diversidade cultural e religiosa) Desenvolvimento Sustentável Educação Ambiental Saúde 2º grupo (pelo menos em dois ciclos) Sexualidade (diversidade, direitos, saúde sexual e reprodutiva Media (perigos e potencialidades) Instituições e participação democrática Literacia financeira e educação para o consumo Segurança rodoviária Risco 3º grupo (aplicação opcional em qualquer ano de escolaridade) Empreendedorismo (nas suas vertentes económica e social) Mundo do trabalho Segurança, defesa e paz Bem-estar animal Voluntariado 3 De acordo com o número 2, do artigo 11.º da Portaria n.º223-a/2018, de 3 de agosto. 8
10 No nosso agrupamento a abordagem dos vários domínios deverá ser feita de acordo com a seguinte organização: Domínios Direitos Humanos (civis e políticos, económicos, sociais e culturais e de solidariedade) Pré- Escolar 1.º ano 1.º Ciclo EB 2.º Ciclo EB 3.º Ciclo EB 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º ano ano ano ano ano ano ano X X X X X 9.º ano Igualdade de género X X X X X X X 1.º Grupo Interculturalidade (diversidade cultural e religiosa) Desenvolvimento Sustentável X X X X X X X X X X Educação Ambiental X X X X X Saúde X X X X X X Sexualidade Media X X X X X X X X X X X 2.º Grupo Instituições e participação democrática X X X Literacia financeira e educação para o consumo; X X Segurança rodoviária; X X X Risco; X X X 9
11 Domínios Empreendedorismo; Pré- Escolar 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo X Mundo do Trabalho; X 3.º Grupo Segurança, Defesa e Paz; Bem-estar animal; X X X X Voluntariado; X X Para o tratamento de cada um dos diferentes domínios, podem ser consultados diversos documentos de apoio em 10
12 5- METODOLOGIAS Propõe-se a utilização de metodologias de ensino que pressupõem como referência um ensino centrado no aluno e que permitam: Promover de modo sistemático e intencional, na sala de aula e fora dela, atividades que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista, resolver problemas e tomar decisões com base em valores; Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, promovendo intencionalmente, na sala de aula ou fora dela, atividades de observação, questionamento da realidade e integração de saberes; Organizar e desenvolver atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes, a tomada de consciência de si, dos outros e do meio; Organizar o ensino prevendo a utilização crítica de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e comunicação; Valorizar, na avaliação das aprendizagens do aluno, o trabalho de livre iniciativa, incentivando a intervenção positiva no meio escolar e na comunidade. Assim, o docente dá suporte a aprendizagens mais profundas através de estratégias e atividades diversificadas: trabalho de grupo e trabalho de pares, cooperação entre pares e aprendizagem por descoberta, tendo o projeto educativo como ponto de partida. O docente e os alunos utilizam recursos diversificados. 11
13 6- DOCENTE DE CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO 4 A disciplina de Cidadania e Desenvolvimento pode ser lecionada por um docente de qualquer grupo disciplinar, sendo a sua atribuição da responsabilidade da Diretora, tendo em consideração o perfil do professor, que deve: Demonstrar saber identificar e ter respeito pelas diferenças culturais de alunos e da restante comunidade educativa; Saber criar situações de aprendizagem para os alunos desenvolverem pensamento crítico, trabalho colaborativo e resolução de problemas; Saber potenciar situações de aprendizagem em articulação com a comunidade; Ter experiência de coordenação de equipas e capacidade organizativa; Frequentar/ter frequentado ações de formação sobre Educação para a Cidadania; Possuir competências de trabalho em metodologia de projeto; Possuir competências de utilização de meios tecnológicos; Conseguir estabelecer e manter relações empáticas com os alunos; Sentir-se motivado para desempenhar a tarefa, sem imposição superior. E ainda, Ser reconhecido pelo conselho de turma como o docente adequado à coordenação de CD da respetiva turma. 4 De acordo com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania 12
14 7- AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO A avaliação deve ser considerada como um processo, usado por professores e alunos, que fornece feedback associado às múltiplas interações sociais e culturais que ocorrem nos processos de ensino e de aprendizagem, para ajustar estes processos e melhorar os resultados e as aprendizagens que se pretendem alcançar. Envolve o uso de um variado leque de técnicas de recolha de dados. Requer o envolvimento ativo do aluno no processo. Exige a diferenciação do ensino e, em certa medida, dos objetivos educacionais. A avaliação em Cidadania e Desenvolvimento tem que ser contínua e sistemática, adaptada aos avaliados (alunos), atividades e contextos. Ainda, e de acordo com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, o processo de ensino, aprendizagem e avaliação nesta disciplina deve integrar e refletir as competências de natureza cognitiva, pessoal, social e emocional, desenvolvidas e demonstradas por cada aluno/a através de evidências. O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho determina na alínea a), do número 1, do artigo 28.º que a avaliação sumativa se materializa no 1.º ciclo do ensino básico, na atribuição de uma menção qualitativa acompanhada de uma apreciação descritiva em cada componente de currículo e na alínea b), do número 1, do artigo 28.º que a avaliação sumativa se materializa nos 2.º e 3.º ciclos, numa escala numérica de 1 a 5 em cada disciplina. 13
15 8- PARCERIAS A concretização das propostas que constam da EECE conta com as sinergias oriundas das parcerias identificadas no Plano Anual de Atividades e nos vários projetos, programas, planos e contratos estabelecidos pelo Agrupamento de Escolas de Mafra, neste âmbito é de salientar o Projeto Eco-Escolas, o Programa de Educação para a Saúde, o Plano Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar, as Bibliotecas Escolares, entre outros. 14
16 9- MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA EECE A monitorização e avaliação da EECE é da responsabilidade de equipas em ligação permanente ao Conselho Pedagógico e definidas pela Diretora. Ao longo do ano a avaliação contínua basear-se-á no constante desenrolar do ciclo plano-ação-avaliação-adequação, com vista à consecução dos objetivos e metas delineados. No final do ano letivo deve permitir um feedback que possibilite validar e reorientar as linhas de atuação, devendo por isso permitir: aferir o grau de consecução dos objetivos gerais estabelecidos; avaliar o desenvolvimento e impacto das diferentes ações, bem como a forma como estas se articulam para promover o sucesso dos alunos; verificar a articulação entre a EECE, o Plano Anual de Atividades e os objetivos do Projeto Educativo; verificar a contribuição da implementação da EECE para as metas e objetivos propostos no PEA; assegurar o envolvimento dos intervenientes nos processos de reflexão e nas estratégias de melhoria a implementar. 15
17 10- RELATÓRIO ANUAL / FORMAÇÃO No final de cada ano o Coordenador da EECE apresentará um relatório que incluirá a identificação das necessidades de formação contínua de docentes neste domínio, com a respetiva comunicação à Equipa Nacional de Educação para a Cidadania (EqNEC). Aprovado em Reunião de Conselho Pedagógico 12/09/
Agrupamento de Escolas Diogo Cão AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE DIOGO CÃO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA (EECE)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE DIOGO CÃO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA (EECE) Coordenadora: Isabel Pires Índice 1. Introdução... 2 2. Alguns pressupostos e pontos de partida... 3 3. Objetivos
Leia maisESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA 2018/2019 1 Índice Nota Introdutória... 3 Metodologia de trabalho... 4 Objetivo Geral... 4 Aprendizagens esperadas... 4 Domínios... 5 Operacionalização do Currículo...
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania. 15 setembro 2017
Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania 15 setembro 2017 PORQUÊ uma Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania? Desafios Desenvolver competências pessoais e sociais Promover pensamento crítico
Leia maisESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTEL ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA (EECE) Coordenadora: Paula Marques 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Documentos de referência... 3 3. Organização dos diferentes
Leia maisCIDADANIA E DESENVOLVIMENTO
CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO Educar uma pessoa apenas no intelecto, mas não na moral, é criar uma ameaça à sociedade. Theodore Roosevelt Página 1 ENQUADRAMENTO Os direitos humanos, nomeadamente os valores
Leia maisESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NO IPE
INSTITUTO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO ANO LETIVO 2018/2019 ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NO IPE ENQUADRAMENTO LEGAL Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania A educação e a formação são alicerces
Leia maisAgrupamento de Escolas de Alvalade. Estratégia do AEA para a Educação para a Cidadania
Agrupamento de Escolas de Alvalade Estratégia do AEA para a Educação para a Cidadania 2018-2019 ENQUADRAMENTO LEGAL OPERACIONALIZAÇÃO AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS EM CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO ENDEREÇOS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFENA. Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola (EECE)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFENA Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola (EECE) Alfena, ano letivo 2018/2019 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 1. ABORDAGEM... 3 1.1 Eixos recomendados pelo Fórum
Leia maisSeminário Nacional Eco-Escolas 2018
Seminário Nacional Eco-Escolas 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Referencial de Educação Ambiental Guimarães, 27 janeiro 2018 Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Referencial
Leia maisAgrupamento de Escolas de Santo André
Agrupamento de Escolas de Santo André Introdução Uma educação de qualidade para todos exige uma intervenção que tenha em consideração os desafios colocados à sociedade atual. Neste contexto, com a Estratégia
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
ESCOLA BÁSICA DE VALADARES OFERTA COMPLEMENTAR DE ESCOLA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Introdução A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. Martinho REFERENCIAL 1. Cidadania e Desenvolvimento
Agrupamento de Escolas de S. Martinho REFERENCIAL 1 Cidadania e Desenvolvimento I - INTRODUÇÃO/ENQUADRAMENTO Para a redefinição da educação para a cidadania, constitui-se um grupo de trabalho, com o intuito
Leia maisPlano Estratégico de Educação para a Cidadania. Aprender, crescer e fazer acontecer
Aprender, crescer e fazer acontecer 2 Enquadramento A Estratégia de Educação para a Cidadania do Agrupamento (EECA) deverá constituir-se como uma das linhas orientadoras do Projeto Educativo, numa perspetiva
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL AGRÍCOLA D. DINIS PAIÃ
ESCOLA PROFISSIONAL AGRÍCOLA D. DINIS PAIÃ ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA 2018/2019 Coordenadora: Mª da Graça Dias Índice 1. Introdução...3 2. Objetivos e metas da Estratégia de Educação
Leia maisPlano Estratégico da Educação para a Cidadania
Plano Estratégico da Educação para a Cidadania Índice 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DOMÍNIOS, TEMAS E APRENDIZAGENS... 7 3. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO... 9 4. PROJETOS A DESENVOLVER... 9 5. PARCERIAS A ESTABELECER...
Leia maisEstratégia de Educação para a Cidadania de Escola
Estratégia de Educação para a Cidadania de Escola 2018/2019 Como cidadãos, todos nós temos a obrigação de intervir e nos envolver - é o cidadão que muda as coisas. JOSÉ SARAMAGO Índice Pág 1. Enquadramento
Leia maisAGIR PARA MUDAR O MUNDO
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AGIR PARA MUDAR O MUNDO Atividades Lúdico Expressivas Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento
Leia maisReferencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Flexibilidade Curricular e Eco-Escolas. Lisboa, 24 de julho de 2018
Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Flexibilidade Curricular e Eco-Escolas Lisboa, 24 de julho de 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisESTRATÉGIA DE CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO
Página1 ESTRATÉGIA DE CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO 2018/2019 (Com a introdução das alterações pelo DL Nº 55/2018 de 6 de julho) Documento de trabalho elaborado 2017/2018 aprovado em CP de 25/10/2017 Documento
Leia maisENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO
ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO ENQUADRAMENTO A relação entre o indivíduo e o mundo que o rodeia, construída numa dinâmica constante com os espaços físico, social, histórico
Leia maisTerceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores
Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança
Leia maisEstratégia de Educação para a Cidadania na ESVV
Estratégia de Educação para a Cidadania na ESVV 1 Introdução Ensinar para a Cidadania não por processos retóricos, por ensino transmissivo, mas por processos vivenciais. Com a publicação do Decreto-Lei
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA DE ESCOLA - EECE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA DE ESCOLA - A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo! Nelson Mandela - 2 - ÍNDICE I. Introdução... 4 II. Pressupostos.
Leia maisAUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018
AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018 O INÍCIO Identificação de problemas Análise dos resultados escolares Estabelecimento de prioridades Mobilização
Leia maisESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESEQ
ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESEQ 1. ENQUADRAMENTO/LINHAS ORIENTADORAS A Estratégia de Educação para a Cidadania na ESEQ, aqui delineada, tem por base as recomendações da Estratégia Nacional
Leia maisTEMAS PARA O SECUNDÁRIO EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
TEMAS PARA O SECUNDÁRIO EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Ano Letivo: 2018/2019 A partir da publicação do Despacho nº 5908/2017 Autonomia e Flexibilidade Curricular, em regime de experiência pedagógica, que define
Leia maisProjeto de Cidadania e Desenvolvimento do AEG1
1 Projeto de Cidadania e Desenvolvimento do AEG1 2018-2019 1. O que é? Projeto transversal do AEG1, do 1º ciclo ao Ensino Secundário, que objetiva, em primeira instância, o ano inicial de cada ciclo, com
Leia maisCidadania e Desenvolvimento
Agrupamento Prof. Carlos Teixeira Cidadania e Desenvolvimento 2018/2019 Índice 1. Apresentação normativa... 2 2. Metodologia de desenvolvimento e definição da Estratégia... 2 3. Fins da Escola: democracia,
Leia maisConstrução de uma política educativa de sucesso em Portugal
Construção de uma política educativa de sucesso em Portugal Seminário internacional Acompañar las trayectorias educativas: repetición y después Lina Varela Montevideo, 15-16 maio 2019 A melhoria: um caminho
Leia maisAPRENDIZAGENS ESPERADAS
3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO /TURMA: 7ºB 35 aulas /60 min APRENDIZAGENS ESPERADAS Conceção de cidadania ativa Identificação de competências essenciais de formação cidadã (Competências para uma Cultura
Leia maisEducar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar
Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. João do Estoril - Ano Letivo 2018/2019. Critérios de Avaliação - 1º ciclo do ensino básico
Agrupamento de Escolas de S. João do Estoril - Ano Letivo 2018/2019 Critérios de Avaliação - 1º ciclo do ensino básico Os critérios de avaliação aplicam-se às Aprendizagens Essenciais que se definem como
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisPlano de Melhoria. Avaliação Externa IGEC. 13 a 16 de abril 2015
Plano de Melhoria Avaliação Externa IGEC 13 a 16 de abril 2015 Agosto de 2015 1 ÍNDICE Introdução 3 Metodologia usada 3 Pontos fortes e áreas de melhoria. 3 Plano de melhoria 6 Nota relativa a crédito
Leia maisFORMAÇÃO CÍVICA E HUMANA
Escola Secundária/3 de Barcelinhos ANO LETIVO 2012-2013 FORMAÇÃO CÍVICA E HUMANA 3.º Ciclo Ensino Básico A) ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS B) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÍNDICE A) ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.
PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,
Leia maisAgrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso
ANO LETIVO: 2016/2017 Amadeo de Souza-Cardoso Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento Dando cumprimento ao disposto no Decreto-Lei 139/2012, na sua redação atual, e no Despacho normativo nº 1-F/2016,
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017-2018 Aprender a conhecer, Aprender a fazer, Aprender a conviver e Aprender a ser. Os quatro pilares da educação. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional para
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo
INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2018-2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,
Leia maisPlano de Ações de Melhoria
Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações
Leia mais1. PRINCÍPIOS ORIENTADORES
1 Índice PLANOS DE ESTUDO... 3 2. OBJETIVOS... 4 3.1. PLANO DE ESTUDO - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR... 5 3.2. PLANO DE ESTUDO - 1º CICLO... 6 3.3. PLANO DE ESTUDO - 2º e 3º CICLOS... 8 4. DISCIPLINAS NÃO CURRICULARES...
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015 PREÂMBULO O Plano Anual de Atividades (PAA) constitui um dos instrumentos de autonomia, previstos na alínea c) do nº 1 do artigo 9º do Decreto/Lei nº 75/2008 de 22 de
Leia maisCritérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016
Critérios de Avaliação EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO ( ) Cidadania não é apenas o conjunto de direitos e deveres que os cidadãos devem exercer e cumprir. O exercício da Cidadania é sobretudo um comportamento, uma atitude
Leia maisCritérios gerais de avaliação
Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO
Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO 2015-2016 Avaliação (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Despacho Normativo nº 17-A/2015 de 22 de Setembro e Despacho Normativo nº 13/2014 de 15
Leia maisCompetências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas
Leia mais4ª Conferência Internacional Educação Financeira Desafios e oportunidades
Educação Financeira nas Escolas no quadro da Educação para a Cidadania O Referencial de Educação Financeira para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico, o Ensino Secundário e a Educação e Formação de
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro)
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro) I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante
Leia maisReunião de Rede LVT Fevereiro de Equipa Regional de Lisboa e Vale do Tejo
Reunião de Rede LVT Fevereiro de 2019 Equipa Regional de Lisboa e Vale do Tejo Programa 10:00 Abertura Enquadramento da AFC 10:20 Sessões paralelas Grupos de Trabalho Tema A / Tema B / Tema C 11:20 Intervalo
Leia maisPROJETO CURRICULAR. Desenvolvimento do Planeamento Curricular
PROJETO CURRICULAR Desenvolvimento do Planeamento Curricular A ESQM consolidará o seu projeto visando a promoção de um ensino de qualidade que permita uma sólida formação teórica dirigida para um ensino
Leia maisObservatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior
ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover
Leia maisPerfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação
Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação ATITUDES Inovação tecnológica Abertura à tecnologia Aceitação da tecnologia Capacidade de adaptação/mudança do papel do professor O professor
Leia maisRefletir e partilhar boas práticas
Refletir e partilhar boas práticas Abril de 2015 AGENDA 1. Quem somos? 2. Objetivos 3. Áreas para reflexão: 3.1 Apoios 3.2 Diversificação da Oferta Formativa e Educativa Compete genericamente à EPIPSE
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA ÍNDICE Pág. I. Introdução. 3 II. Pressupostos 5 III. Documentos de referência. 7 IV. Coordenação da EECE. 8 V. Cidadania: implementação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 INTRODUÇÃO Os critérios de avaliação do 1º ciclo, aprovados pelo Conselho Pedagógico em 27 de setembro
Leia maisPROJETO CRIA + PENSA E FAZ
PROJETO CRIA + PENSA E FAZ ANO LETIVO 2018/2019 Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O projeto CRIA + PENSA E FAZ, procura acrescentar, de forma criativa, à vida escolar das
Leia maisAgrupamento de Escolas do Levante da Maia
Agrupamento de Escolas do Levante da Maia PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE E EDUCAÇÃO SEXUAL 2018/2019 Crescer, Saber e Ser Página 1 Fundamentada em determinados princípios, a Educação para a Saúde e
Leia maisGESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO
GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Distrito do Porto Concelho do Porto Data da intervenção: de 07-05-2018 a
Leia maisREFERENCIAL PARA A CONTRATUALIZAÇÃO DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO
PROGRAMA TEIP3 REFERENCIAL PARA A CONTRATUALIZAÇÃO DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO setembro de 2017 DGE / EPIPSE Programa TEIP3 Página 1 de 5 A Direção-Geral da Educação, através da EPIPSE, pretende apoiar os
Leia maisAgrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO
1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do
Leia maisCarta de Missão do Diretor
Carta de Missão do Diretor Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede Dezembro de 2017 Fátima Simões Carta de Missão do Diretor ( Anexo I da portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome : Fátima
Leia maisA educação que faz a diferença Um esforço coletivo
A educação que faz a diferença Um esforço coletivo Pág. 1 Nota Introdutória AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAMILO CASTELO BRANCO (151762) O Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco (AECCB), no ano letivo 2014/2015,
Leia maisPAE PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA
PAE PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO Ø Identificação do Agrupamento de Escolas António Sérgio O Agrupamento situa- se em Agualva- Cacém é composto pela escola sede, EB 2.3
Leia mais2017/2020 PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOIMENTA DA BEIRA
2017/2020 PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOIMENTA DA BEIRA 0 FICHA TÉCNICA Título Plano de Melhoria do Agrupamento Equipa Alzira Gomes (Coordenadora e Ensino Secundário) Maria Emília Soares
Leia maisAutonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017
Autonomia e Flexibilidade Curricular III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR C RESPONSABILIDADE N F A U T O N O M I A A ACOMPANHAMENTO Ç F L E X I B I L
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 1. FINALIDADES DA AVALIAÇÃO A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas,
Leia maisCritérios gerais de avaliação
Critérios gerais de avaliação Ano letivo 204-205 ESCOLA LUÍS MADUREIRA PRÍNCIPIOS QUE REGULAM A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos
Leia maisAgrupamento de Escolas Verde Horizonte. (Plano Estratégico de Melhoria) Anexo 5 ao Projeto Educativo
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Plano Estratégico de Melhoria 2017-2021 Anexo 5 ao Projeto Educativo (Plano Estratégico de Melhoria) Agrupamento de Escolas Verde Horizonte, setembro de 2017 1 Índice
Leia maisPlano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral
Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral julho 2015 Introdução O presente Plano de Melhoria insere-se no âmbito do Relatório elaborado pela Equipa de Avaliação Externa da IGEC, em resultado
Leia maisCritérios de Avaliação. EB D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves
Critérios de Avaliação EB D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves 1 Princípios norteadores da Avaliação: Processo regulador das aprendizagens,
Leia maisAgrupamento de Escolas Francisco de Holanda
Guimarães, 11 de dezembro de 2018. 1. Introdução O projeto educativo, a seguir enunciado, apresenta-se como o documento vértice e ponto de referência, orientador de toda a atividade escolar, construído
Leia maisAntónio de Jesus Seixas Recondução de Diretor
António de Jesus Seixas Recondução de Diretor QUERER MAIS E MELHOR, CAMINHANDO JUNTOS, POR UMA ESCOLA DE QUALIDADE RUMO À EXCELÊNCIA. A minha filosofia de gestão participada assenta numa liderança partilhada
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mafra
CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome da Diretora Maria de Jesus Azevedo dos Santos Roxo Geraldes Pires Escalão 6º Escola : Agrupamento de Escolas de Mafra Grupo de Recrutamento
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas 1 Princípios Gerais Os critérios de avaliação decorrem dos seguintes pressupostos: O Ensino Básico não é seletivo: visa a promoção do
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária Henrique Medina 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária Henrique Medina
Leia maisÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES Desde sempre a nossa escola se tem preocupado em fornecer aos alunos apoio pedagógico. Este apoio reveste diferentes formas: Áreas Curriculares Não Disciplinares; Apoios
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Leia maisESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA (EECE)...3 I. ENQUADRAMENTO...3 II. CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO...5
Conteúdo ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA (EECE)...3 I. ENQUADRAMENTO...3 II. CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO...5 a. Alguns pressupostos e pontos de partida...5 b. Aprendizagens esperadas
Leia maisDiploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese
Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese Ciclo de reuniões com as Escolas julho de 2018 Porquê? Porque Portugal ainda tem um problema sério de qualidade
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização
Leia maisAgrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO
Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO 1 Introdução Um Plano de Melhoria é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho académico dos alunos e a qualidade
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina
Leia maisPROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Lousada Este Julho 2018 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que
Leia maisPlano de Articulação Curricular
Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização
Leia maisAutonomia, Flexibilidade e Transversalidade Curricular
Autonomia, Flexibilidade e Transversalidade Curricular 1. As escolas, os professores e as aulas organizam-se em função do aluno médio. 2. Os alunos são nivelados e organizados por turmas fixas 3. Os alunos
Leia maisSESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo
SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo Agenda: 1. Princípios e objetivos das ST 2. Finalidades do período Probatório 3. Dispositivo
Leia maisPROPOSTA DE PLANO DE FORMAÇÃO CFAES / DGE / AML
Centro de Formação da Associação de Escolas de Sintra CCPFC/ENT AE 1288/17 PROPOSTA DE PLANO DE FORMAÇÃO - 2019 1- Autonomia e Flexibilidade Curricular aprendizagem baseada em metodologia de projecto Registo:
Leia maisAPOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO
APOIO AO ESTUDO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/20164 1º CICLO 1. INTRODUÇÃO O despacho normativo nº7/2013 tem como objetivo conceder maior flexibilidade na constituição das
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO (6.ª Revisão aprovada em reunião
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS JULHO DE 2018 6.º ANO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais da disciplina de
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019
Introdução CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO (Despacho Normativo Nº 13/2014 de 15 de setembro) A avaliação dos alunos do ensino básico e secundário incide sobre as aprendizagens e competências definidas
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Ano Letivo /2018
Atualização aprovada em Conselho Pedagógico, no dia 30 de janeiro de 2018 Caraterização da Medida 1 com a a da execução da ) Práticas de trabalho colaborativo pouco disseminadas entre os professores do
Leia mais