ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA EECE

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1 ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA EECE Ano Letivo 2018/2019

2 ÍNDICE 1- Introdução/Enquadramento Alguns Pressupostos e Pontos de Partida Objetivos e Metas da EECE Domínios da Educação para a Cidadania Metodologias Docente de Cidadania e Desenvolvimento Avaliação da Disciplina de Cidadania e Desenvolvimento Parcerias Monitorização e avaliação da EECE Relatório Anual/Formação

3 A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo! 1 Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO/ENQUADRAMENTO A estratégia de Educação para a Cidadania na Escola (EECE), aqui apresentada, constitui um instrumento fundamental para orientar o trabalho a desenvolver na escola, no sentido de concretizar os desafios da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC), que propõe que os alunos/as realizem aprendizagens significativas através de uma participação ativa; do desenvolvimento do pensamento crítico e criativo e fortaleçam competências pessoais e sociais. Ao nível do agrupamento, constitui-se como uma das linhas orientadoras transversal a todo o Projeto Educativo, identificando e priorizando os domínios de Educação para a Cidadania a trabalhar para cada nível de educação e ensino, no sentido de dar cumprimento às três áreas de intervenção prioritárias delineadas no Projeto Educativo do Agrupamento (PEA): I - Identificação e Sistematização de Práticas Promotoras da Qualidade do Sucesso; II Promoção da Melhoria das Aprendizagens e da Formação Integral do Aluno; III Implementação de Planos de Ação, consubstanciados na Autoavaliação e em indicadores que permitam avaliar o seu impacto, de modo a sustentar Opções Estratégicas de Melhoria. Estas contemplam metas/prioridades, objetivos e estratégias que devem ser observados por toda a comunidade educativa, dos quais se destacam, nomeadamente: a) Construir uma Escola de valores; b) Manter padrões de referência enquanto Escola inclusiva; c) Fazer da Escola um espaço de liberdade, mas também de responsabilidade; 1 Nelson Mandela sempre reconheceu a importância dos estudos e continuou a estudar enquanto lutava pelo fim do apartheid. Mesmo que por vezes não perceba a importância de certas matérias, acredita que é muito importante entender os problemas que o mundo enfrenta e ter as competências e as ferramentas necessárias para os combater e lutar por um futuro melhor. 2

4 d) Garantir uma Escola segura; e) Estimular o espírito de tolerância, respeito e solidariedade, através de vivências partilhadas, dentro e fora da sala de aula. A concretização das propostas que constam desta Estratégia é efetivada através das atividades curriculares no âmbito das diferentes disciplinas / áreas disciplinares / domínios, com destaque para a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento (CD), e das atividades e projetos do Plano Anual de Atividades, que é inspirado no tema aglutinador, definido em cada ano letivo, e que conta com as sinergias oriundas das parcerias aí identificadas. São, ainda, considerados neste documento os aspetos relativos a: coordenação da EECE; pontos de partida; objetivos e metas da EECE; abordagem dos domínios de educação para a cidadania; processo de ensino, aprendizagem e avaliação na disciplina de CD; metodologias; perfil do docente; parcerias; monitorização; avaliação e necessidades de formação. A Cidadania e Desenvolvimento assume-se como um espaço curricular privilegiado para o desenvolvimento de aprendizagens com impacto tridimensional: na atitude cívica individual; no relacionamento interpessoal; no relacionamento social e intercultural. A Cidadania poder-se-á traduzir, de uma forma simples, num conjunto de atitudes e comportamentos, num modo de estar enquanto elementos ativos de uma sociedade, que deverão ter como referência os valores recomendados na Convenção dos Direitos Humanos: igualdade, democracia e justiça social. A Cidadania deverá promover nos alunos o papel de cidadãos, que se querem ativos, informados, com espirito crítico, responsáveis, motivados e habilitados a assumirem responsabilidades em nome próprio e pelas comunidades onde se encontram inseridos. Educar para a cidadania abre um mundo de possibilidades e envolve a promoção de várias competências. A educação é muito mais do que simplesmente ensinar aos alunos 3

5 os problemas políticos, sociais ou ambientais de um país. É refletir sobre as próprias atitudes, comunicar e ouvir, argumentar e escutar os pontos de vista dos outros. O relatório Eurydice sobre a cidadania destaca, ainda, quatro áreas de competências a desenvolver na educação para a cidadania, como pilares essenciais para aprendizagens bem-sucedidas ao longo da vida e de uma cidadania autónoma, consciente e solidária. São pilares importantes: Interagir de forma eficaz e construtiva com os outros e estimular o desenvolvimento pessoal (autoconfiança, responsabilidade pessoal e empatia), comunicando, ouvindo e cooperando com os outros; Pensar de forma crítica, com recursos ao raciocínio e à análise, à literacia mediática, ao conhecimento e descoberta, e ao uso de fontes variadas de informação; Atuar de forma socialmente responsável, incluindo o respeito pelo princípio de justiça e direitos humanos e respeito por outras culturas e outras religiões; desenvolvendo um sentimento de pertença; e considerar, ainda, questões relacionadas com o ambiente e a sustentabilidade; Agir de forma democrática, respeitando pelos princípios democráticos, conhecendo e compreendendo os processos políticos, as instituições e organizações. A escola constitui um importante contexto para a aprendizagem e exercício da cidadania e nela se refletem preocupações transversais à sociedade. Os domínios a trabalhar em Cidadania e Desenvolvimento devem privilegiar o contributo de cada um para o desenvolvimento dos princípios, dos valores e das áreas de competência consignados no documento Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, aprovado pelo Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho. Este documento constitui-se como um referencial para o desenvolvimento curricular e para o trabalho a realizar em cada Estabelecimento de Ensino, respondendo aos desafios sociais e 2 Este relatório faz uma análise das estruturas dos sistemas educativos na Europa no ano letivo 2015/2016. No total são apresentados 42 sistemas educativos, que inclui os 28 estados membro da União Europeia, a Bósnia-Herzegovina, Suíça, Islândia, Liechtenstein, Montenegro, Antiga República Jugoslava da Macedónia, Noruega, Sérvia e Turquia. 4

6 económicos do mundo atual, alinhados com o desenvolvimento de competências do século XXI. A disciplina de Cidadania e Desenvolvimento integra as componentes do currículo nacional e é desenvolvida nas escolas segundo três abordagens complementares: natureza transdisciplinar no 1.º ciclo do ensino básico, disciplina autónoma nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e, novamente, transdisciplinar no ensino secundário. Deve ser uma disciplina integradora das diversas áreas do saber, que atravessa toda a prática educativa e que supõe, para além de uma dinâmica curricular, também uma vivência de escola, coerente e sistemática, alargada ao contexto em que esta se insere. A estratégia da Educação para a Cidadania do Agrupamento de Escolas de Mafra pretende estabelecer um compromisso colaborativo, integrando direitos e deveres para a formação do cidadão integral, através de uma cidadania inclusiva e que conduza à mudança do paradigma educacional, formando alunos, e futuros adultos, capazes de respeitar o outro e viver em sociedade, exprimindo-se através de modelos de conduta sustentáveis em todas as dimensões da atividade humana. Enquanto processo educativo, a educação para a cidadania deve contribuir para a formação de pessoas responsáveis, autónomas, solidárias, que conhecem e exercem os seus direitos e deveres em diálogo e no respeito pelos outros, com espírito democrático, pluralista, crítico e criativo. Deste modo, propomo-nos promover e apelar à participação dos alunos, ao diálogo e ao desenvolvimento do seu sentido crítico e capacidade de argumentação. 5

7 2- ALGUNS PRESSUPOSTOS E PONTOS DE PARTIDA O desenvolvimento da educação para a cidadania deve orientar-se pelos seguintes pressupostos: Valorizar as especificidades e realidades locais em detrimento de abordagens de temáticas abstratas e descontextualizadas da vida real; A Cidadania não se aprende simplesmente por ensino transmissivo, mas por processos vivenciais; A Cidadania deve estar imbuída na própria cultura da escola assente numa lógica de participação e de corresponsabilização. Assim, sendo a Educação para a Cidadania uma missão de toda a escola, a implementação da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento (CD) deverá seguir uma abordagem global, e como tal deverá: Decorrer de práticas sustentadas no tempo e não de meras intervenções pontuais; Estar integrada no currículo, nas atividades letivas e não letivas, nas práticas diárias da vida escolar e sua articulação com a comunidade; Assentar em práticas educativas que promovam a inclusão; Envolver os alunos em metodologias ativas e oferecer oportunidades de desenvolvimento de competências pessoais e socias; Apoiar-se no desenvolvimento profissional e contínuo dos docentes; Estar integrada nas políticas e práticas da escola envolvendo toda a comunidade escolar; Promover o bem-estar e a saúde individual e coletiva; Envolver o trabalho em parceria com as famílias e as comunidades; Estar alinhada com as especificidades dos alunos e as prioridades da comunidade educativa; Apoiar-se na monitorização e avaliação de forma a garantir efetividade e participação. 6

8 3- OBJETIVOS E METAS DA EECE Na abordagem da educação para a cidadania propõe-se que se atenda aos três eixos seguintes: (1) atitude cívica individual, (2) relacionamento interpessoal, (3) relacionamento social e intercultural. Estes eixos encontram eco nas metas e nos objetivos propostos no projeto educativo do Agrupamento. 7

9 4- DOMINIOS DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA 3 1º grupo (em todos os ciclos) Direitos Humanos Igualdade de Género Interculturalidade (diversidade cultural e religiosa) Desenvolvimento Sustentável Educação Ambiental Saúde 2º grupo (pelo menos em dois ciclos) Sexualidade (diversidade, direitos, saúde sexual e reprodutiva Media (perigos e potencialidades) Instituições e participação democrática Literacia financeira e educação para o consumo Segurança rodoviária Risco 3º grupo (aplicação opcional em qualquer ano de escolaridade) Empreendedorismo (nas suas vertentes económica e social) Mundo do trabalho Segurança, defesa e paz Bem-estar animal Voluntariado 3 De acordo com o número 2, do artigo 11.º da Portaria n.º223-a/2018, de 3 de agosto. 8

10 No nosso agrupamento a abordagem dos vários domínios deverá ser feita de acordo com a seguinte organização: Domínios Direitos Humanos (civis e políticos, económicos, sociais e culturais e de solidariedade) Pré- Escolar 1.º ano 1.º Ciclo EB 2.º Ciclo EB 3.º Ciclo EB 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º ano ano ano ano ano ano ano X X X X X 9.º ano Igualdade de género X X X X X X X 1.º Grupo Interculturalidade (diversidade cultural e religiosa) Desenvolvimento Sustentável X X X X X X X X X X Educação Ambiental X X X X X Saúde X X X X X X Sexualidade Media X X X X X X X X X X X 2.º Grupo Instituições e participação democrática X X X Literacia financeira e educação para o consumo; X X Segurança rodoviária; X X X Risco; X X X 9

11 Domínios Empreendedorismo; Pré- Escolar 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo X Mundo do Trabalho; X 3.º Grupo Segurança, Defesa e Paz; Bem-estar animal; X X X X Voluntariado; X X Para o tratamento de cada um dos diferentes domínios, podem ser consultados diversos documentos de apoio em 10

12 5- METODOLOGIAS Propõe-se a utilização de metodologias de ensino que pressupõem como referência um ensino centrado no aluno e que permitam: Promover de modo sistemático e intencional, na sala de aula e fora dela, atividades que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista, resolver problemas e tomar decisões com base em valores; Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, promovendo intencionalmente, na sala de aula ou fora dela, atividades de observação, questionamento da realidade e integração de saberes; Organizar e desenvolver atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes, a tomada de consciência de si, dos outros e do meio; Organizar o ensino prevendo a utilização crítica de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e comunicação; Valorizar, na avaliação das aprendizagens do aluno, o trabalho de livre iniciativa, incentivando a intervenção positiva no meio escolar e na comunidade. Assim, o docente dá suporte a aprendizagens mais profundas através de estratégias e atividades diversificadas: trabalho de grupo e trabalho de pares, cooperação entre pares e aprendizagem por descoberta, tendo o projeto educativo como ponto de partida. O docente e os alunos utilizam recursos diversificados. 11

13 6- DOCENTE DE CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO 4 A disciplina de Cidadania e Desenvolvimento pode ser lecionada por um docente de qualquer grupo disciplinar, sendo a sua atribuição da responsabilidade da Diretora, tendo em consideração o perfil do professor, que deve: Demonstrar saber identificar e ter respeito pelas diferenças culturais de alunos e da restante comunidade educativa; Saber criar situações de aprendizagem para os alunos desenvolverem pensamento crítico, trabalho colaborativo e resolução de problemas; Saber potenciar situações de aprendizagem em articulação com a comunidade; Ter experiência de coordenação de equipas e capacidade organizativa; Frequentar/ter frequentado ações de formação sobre Educação para a Cidadania; Possuir competências de trabalho em metodologia de projeto; Possuir competências de utilização de meios tecnológicos; Conseguir estabelecer e manter relações empáticas com os alunos; Sentir-se motivado para desempenhar a tarefa, sem imposição superior. E ainda, Ser reconhecido pelo conselho de turma como o docente adequado à coordenação de CD da respetiva turma. 4 De acordo com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania 12

14 7- AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO A avaliação deve ser considerada como um processo, usado por professores e alunos, que fornece feedback associado às múltiplas interações sociais e culturais que ocorrem nos processos de ensino e de aprendizagem, para ajustar estes processos e melhorar os resultados e as aprendizagens que se pretendem alcançar. Envolve o uso de um variado leque de técnicas de recolha de dados. Requer o envolvimento ativo do aluno no processo. Exige a diferenciação do ensino e, em certa medida, dos objetivos educacionais. A avaliação em Cidadania e Desenvolvimento tem que ser contínua e sistemática, adaptada aos avaliados (alunos), atividades e contextos. Ainda, e de acordo com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, o processo de ensino, aprendizagem e avaliação nesta disciplina deve integrar e refletir as competências de natureza cognitiva, pessoal, social e emocional, desenvolvidas e demonstradas por cada aluno/a através de evidências. O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho determina na alínea a), do número 1, do artigo 28.º que a avaliação sumativa se materializa no 1.º ciclo do ensino básico, na atribuição de uma menção qualitativa acompanhada de uma apreciação descritiva em cada componente de currículo e na alínea b), do número 1, do artigo 28.º que a avaliação sumativa se materializa nos 2.º e 3.º ciclos, numa escala numérica de 1 a 5 em cada disciplina. 13

15 8- PARCERIAS A concretização das propostas que constam da EECE conta com as sinergias oriundas das parcerias identificadas no Plano Anual de Atividades e nos vários projetos, programas, planos e contratos estabelecidos pelo Agrupamento de Escolas de Mafra, neste âmbito é de salientar o Projeto Eco-Escolas, o Programa de Educação para a Saúde, o Plano Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar, as Bibliotecas Escolares, entre outros. 14

16 9- MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA EECE A monitorização e avaliação da EECE é da responsabilidade de equipas em ligação permanente ao Conselho Pedagógico e definidas pela Diretora. Ao longo do ano a avaliação contínua basear-se-á no constante desenrolar do ciclo plano-ação-avaliação-adequação, com vista à consecução dos objetivos e metas delineados. No final do ano letivo deve permitir um feedback que possibilite validar e reorientar as linhas de atuação, devendo por isso permitir: aferir o grau de consecução dos objetivos gerais estabelecidos; avaliar o desenvolvimento e impacto das diferentes ações, bem como a forma como estas se articulam para promover o sucesso dos alunos; verificar a articulação entre a EECE, o Plano Anual de Atividades e os objetivos do Projeto Educativo; verificar a contribuição da implementação da EECE para as metas e objetivos propostos no PEA; assegurar o envolvimento dos intervenientes nos processos de reflexão e nas estratégias de melhoria a implementar. 15

17 10- RELATÓRIO ANUAL / FORMAÇÃO No final de cada ano o Coordenador da EECE apresentará um relatório que incluirá a identificação das necessidades de formação contínua de docentes neste domínio, com a respetiva comunicação à Equipa Nacional de Educação para a Cidadania (EqNEC). Aprovado em Reunião de Conselho Pedagógico 12/09/

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