Refletir e partilhar boas práticas

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1 Refletir e partilhar boas práticas Abril de 2015

2 AGENDA 1. Quem somos? 2. Objetivos 3. Áreas para reflexão: 3.1 Apoios 3.2 Diversificação da Oferta Formativa e Educativa

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4 Compete genericamente à EPIPSE conceber, desenvolver, concretizar e avaliar iniciativas mobilizadoras e integradoras no âmbito da inclusão e promoção do sucesso escolar, cabendo-lhe em particular: a) Coordenar, acompanhar e propor orientações, em termos pedagógicos e a) b) Coordenar, didácticos Apoiar epara acompanhar assegurar a promoção oe do desenvolvimento propor sucesso orientações, eaprevenção deem projetos do termos abandono pedagógicos e programas escolar; eb) específicos didáticos Apoiar e assegurar para de intervenção a promoção o desenvolvimento quer doao sucesso nível de projetos da e organização a prevenção e programas da doespecíficos escola abandono e de escolar; alargamento intervençãoe quer diversificação ao nível da daorganização sua oferta quer da escola da intervenção e do alargamento em áreas e diversificação da sua oferta quer da intervenção em áreas curriculares curriculares específicas; específicas; c) Propor, coordenar, acompanhar e avaliar atividades dirigidas às escolas, designadamente as desenvolvidas em parceria, que promovam o alargamento das ofertas educativas. (Despacho n.º 3088/2015, de 26 de março)

5 Partilhar e Refletir sobre práticas que, dentro do quadro de autonomia da escola, possam contribuir para a: - Promoção do Sucesso Educativo; - Prevenção do Abandono, nomeadamente do abandono escolar precoce; - Promoção da Inclusão.

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8 Fonte:

9 Planeamento da ação estratégica priorizando as necessidades diagnosticadas na escola e promovendo o uso dos recursos existentes como contributo para a eficiência e eficácia das ações. Alocação dos recursos a cada ação estratégica, de forma sustentada, em função das fragilidades diagnosticadas e investindo inicialmente de forma mais intensa nas situações críticas. Realocação dos recursos a outras ações em função da evolução do desenvolvimento do plano estratégico e dos resultados da supervisão, monitorização e avaliação.

10 Adequação dos perfis às ações planeadas através da mobilização de recursos internos em detrimento dos que são colocados temporariamente intervenção futura mais autónoma. Construção de respostas educativas contextualizadas através do fortalecimento e do aperfeiçoamento profissional contínuo, promovido pela interação e colaboração mútua dos agentes internos da escola e de redes de contacto mais alargadas (envolvimento da comunidade, sobretudo das famílias).

11 Superar em tempo útil as dificuldades detetadas Para quem? Diagnóstico Todos Preventivamente Precocemente Para quê? Apoios O quê? Precocemente Em articulação Temporários Estruturados (organização) Monitorizados e avaliados Como? Modalidades diferenciadas e Motivadoras adequadas ao perfil do aluno

12 Diagnósticos elaborados: partindo do conhecimento/identificação dos incidentes críticos; precoce e preventivamente realizados de preferência no préescolar e contemplando os principais pontos fortes e fragilidades; contemplando três vertentes: social, familiar e individual; através de uma abordagem pela positiva evidenciando os pontos fortes (o que é capaz de fazer); em colaboração com os serviços de orientação, os parceiros sociais, os pais e os alunos (Familiar, Social e Individual). Planeamento e desenvolvimento de um conjunto de ações/estratégias de apoio contemplando o domínio social, familiar e individual, em colaboração com técnicos e parceiros da comunidade local (garantir a sustentabilidade das ações/estratégias de apoio), privilegiando intervenções tão precoces quanto possível ação ao primeiro sinal.

13 Fonte:

14 Igualdade não significa equidade A pulverização de recursos de forma igualitária por todos os alunos e/ou anos de ensino e/ou estabelecimentos e/ou áreas disciplinares pode promover a desigualdade e comprometer a eficiência e eficácia das medidas. Basear a adoção de modalidades diferenciadas de apoio (precoce e de modo preventivo) nas causas e não nos efeitos, istoé,nodiagnóstico ao invés dos resultados alcançados => alocação diferenciada de recursos para a promoção de respostas mais eficientes e eficazes. Privilegiar processos de ensino e aprendizagem que em si já incorporam medidas de apoio ajustadas ao contexto, ou seja, não encarar as medidas de apoio como adicionais, mas como algo que decorre naturalmente dos processos de ensino e de aprendizagem.

15 Metodologias diferenciadas que permitam a cada aluno desempenhar um papel ativo no seu próprio desenvolvimento pessoal, social e intelectual. Articulação entre os docentes e/ou técnicos ao nível da planeamento e desenvolvimento da estratégia de intervenção. Parcerias com entidades locais impulsionadoras da rentabilização de recursos da comunidade local para melhorar a eficiência das medidas de apoio. Medidas de apoio planeadas de modo que a ação/estratégia de intervenção contemple uma estimativa do período de tempo necessário para a aquisição dos conhecimentos e para o desenvolvimento das capacidades do aluno. Calendarização e duração das medidas tendo em conta os horários escolares dos alunos, bem como o tempo e as condições de que dispõem.

16 Supervisão e acompanhamento sistemático do desenvolvimento dos processos de planeamento e implementação das ações/estratégias de intervenção através da monitorização entendida como parte integrante dos processos, de forma contínua e sistemática, visando a recolha de dados relevantes para a (re)definição de medidas, em tempo útil, com o propósito de melhorar a eficiência e eficácia desses mesmos processos e não como um fim em si. Planeamento da estratégia de intervenção contemplando, para além do ponto de partida, o ponto de chegada (aquilo que se pretende alcançar e quando) e assente em mecanismos de avaliação formativa, com feedbacks contínuos promotores de (re)ajustes nas ações/medidas em tempo útil. Medir a eficácia das ações em função dos diagnósticos (dar rosto aos números). Promover uma cultura de escola focada na delineação de estratégias de ação para todos os alunos.

17 Oferta Educativa e Formativa Medidas organizacionais Medidas pedagógicas

18 Oferta Educativa e Formativa Escolher/propor ofertas: Baseadas num diagnóstico produzido em colaboração com os serviços de orientação, os parceiros sociais, os pais e os alunos (Familiar, Social e Individual) Garantam um percurso educativo e formativo de qualidade que vá ao encontro das expetativas dos alunos e das famílias Sustentem projetos de vida Tenham em conta aspetos ambientais como as necessidades do mercado e as condições necessárias à sua implementação por comparação com as instaladas Sustentadas em acordos estabelecidos com os parceiros locais/regionais

19 Criar equipas pedagógicas constituídas por elementos: - com perfil adequado - maioritariamente de carreira e colocados na escola Medidas organizacionais Capacitar os elementos da equipa em função das especificidades da oferta e do público-alvo Criar Horários que: - atendam às necessidades dos alunos - permitam à equipa pedagógica desenvolver o planeamento de forma cooperativa Proceder à supervisão e monitorização dos processos e do cumprimento dos objetivos

20 Medidas pedagógicas Definir um código de conduta contemplando os contributos da equipa pedagógica, dos alunos e dos pais e aprovado com o parecer favorável de todos Privilegiar metodologias de ensino aprendizagem: - que favoreçam a diferenciação pedagógica e a intervenção ativa dos alunos - que utilizem a avaliação formativa como estratégia de ensino e aprendizagem

21 As escolas eficazes acreditam nas potencialidades dos seus alunos, professores, técnicos e parceiros... Acreditam sobretudo em si próprias!

22 Esclarecimentos e apoio podem ser solicitados através do endereço eletrónico: epipse@dge.mec.pt Muito obrigado!

23 Alguma Legislação de Suporte Decreto-Lei n.º 137/2012, 2 de julho aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário. Decreto-Lei n.º 139/2012, 5 de julho estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos e do processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário (ponto 2 do Art.º 5.º - Ofertas formativas no ensino básico; Art.º 13.º - Apoio ao estudo; Art.º 20.º - Gestão; ponto 2 do Art.º 21.º - Promoção do sucesso escolar); Portaria n.º 265/2012, 30 de agosto define as regras e procedimentos a observar quanto à celebração, acompanhamento, e avaliação dos contratos de autonomia; Lei n.º 51/2012, 5 de setembro aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar (nomeadamente o Artigo 35.º - Equipas multidisciplinares); Despacho normativo n.º 20/2012 define normas orientadoras para a constituição de territórios educativos de intervenção prioritária de terceira geração;

24 Despacho normativo n.º 13/2014, 15 de setembro regulamenta as ( ) medidas de promoção do sucesso escolar que podem ser adotadas no acompanhamento e desenvolvimento dos alunos, sem prejuízo de outras que ( ) a escola ( ) defina no âmbito da sua autonomia (ponto 4 do Art.º 12.º - Efeitos da avaliação sumativa; SECÇÃO VI - Medidas de promoção do sucesso escolar e situações especiais de avaliação, nomeadamente os Artigos 20.º a 24.º e ponto 2 do Art.º 25.º - Casos especiais de progressão); Despacho normativo n.º 6/2014, 26 de maio concretiza os princípios consagrados no regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário, designadamente no que diz respeito à organização do ano letivo (Art.º 3.º - Princípios de autonomia pedagógica e organizativa; Art.º 4.º - Serviço docente; Art.º 11.º - Componente para a atividade pedagógica; Art.º 13.º - Organização das atividades educativas ;Art.º 14.º - Prestação de apoio);

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27 Queremos que os pais venham à escola para quê? O que podemos fazer para que mais pais queiram vir à escola? Que papel(eis) podem os pais e as famílias desempenhar na escola? E dentro da sala de aula? Como podemos ajudar os pais a exercer a sua parentalidade?

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29 Capacitar quem, em quê, como e para quê? O que podemos fazer para melhorar a pertinência e a eficácia das ações de capacitação? Como podemos utilizar a capacitação como medida promotora de articulação e cooperação? Quais os maiores constrangimentos que ainda se fazem sentir? Como os podemos ultrapassar?

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