Secretariado do MDT aprova foco temático e ações institucionais, de comunicação e de organização para 2014
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- Márcio Marroquim Lombardi
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1 Secretariado do MDT aprova foco temático e ações institucionais, de comunicação e de organização para 2014 O Secretariado do MDT se reuniu em 27 de maio de 2014, na sede da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), em São Paulo. No encontro, foram aprovados os balanços, os atos da área financeira e as ações desenvolvidas em Também foram aprovados o planejamento financeiro para o ano de 2014 e propostas de ações para o período, compreendendo o foco temático, ações de relacionamento institucional, ações de comunicação e pontos concernentes à organização interna do MDT. Participação. Participaram da reunião Antônio José de Araújo e Gilmar A. Santos do Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM); Emiliano Affonso, representando a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP); Juarez Bispo, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte, da Central Única dos Trabalhadores (CNTT/CUT); Marcos Bicalho dos Santos, da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU); Jose Leandro Fernandes, coordenador, e Irene Pintos Quintáns, pesquisadora, representado o Projeto de Mobilidade da parceria entre o Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU), Instituto Polis, Fundação FORD e MDT ; Nazareno Affonso, coordenador nacional do MDT e da ANTP Brasília; Raphael Dornelles, secretário-executivo do MDT; e Alexandre Asquini, editor do boletim Movimentando. FOCO TEMÁTICO Quanto ao foco temático do MDT para o ano de 2014, foram definidas ações referentes a sete pontos. 1 LEI DE MOBILIDADE URBANA. O primeiro ponto se refere à Lei da Mobilidade Urbana (Lei /12) para o qual foram definidas a edição de uma cartilha popular, com história em quadrinhos sobre aspectos da lei e a atualização da publicação Mobilidade Urbana e Inclusão Social, ambas para lançamento em 8 de agosto de 2014, no Encontro do Fórum Nacional da Reforma Urbana (FNRU), durante oficina a ser desenvolvida como parte de projeto em andamento, o qual reúne o MDT, o Instituto Brasileiro de Direito Urbano (IBDU) e a Fundação Ford. Em outra matéria desta edição, há informações sobre esse projeto de parceria, apresentadas na Reunião do Secretariado por José Leandro Fernandes. Vídeo com animação. Ficou de ser estudada a viabilidade de adequação de um vídeo com animação realizado pelo autor Jonas Bertucci, com duração de pouco mais de quatro minutos e apresentando os direitos à mobilidade; a intenção é acrescentar à produção pontos da Lei de Mobilidade Urbana e do Pacto Nacional de Mobilidade Urbana. Mídia Cidadã. Também se procurará estruturar projeto, estudar a viabilidade e buscar financiadores 1
2 para a ação denominada Mídia Cidadã, que, essencialmente, consiste no monitoramento dos órgãos de comunicação, identificando o numero de linhas por matéria que promovam as propostas da Lei de Mobilidade Urbana e do Pacto Nacional de Mobilidade Urbana, explicitando que tais veículos contribuem de maneira efetiva para a implantação da mobilidade urbana sustentável no País. Capacitação para Planos de Mobilidade. O MDT atuará de modo a sensibilizar a Secretaria de Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana (SeMob), do Ministério das Cidades, a realizar cursos de capacitação para elaboração pelos municípios dos Planos de Mobilidade recomendados pela Lei de Mobilidade Urbana, e, no mesmo sentido, sensibilizar os governos dos Estados e também estimular os iniciativas na sociedade civil, como os cursos da ANTP. Pacto da Mobilidade. Depois de o MDT atuar em 2013 na elaboração e aprovação do Pacto Nacional de Mobilidade Urbana e de trabalhar para que houvesse a transformação desse documento em uma resolução do Conselho Nacional das Cidades, no final de 2013, (retificado por outra resolução na primeira reunião de 2014, em março), membros do Secretariado do MDT especificamente o coordenador nacional Nazareno Affonso, representante da ANTP, e Juarez Bispo, da CNTT/CUT, e Getúlio Vargas Júnior, da CONAM passaram a integrar o grupo de trabalho do Comitê de Articulação Corporativa, estabelecido no âmbito da Presidência da República, e que tem por objetivo cuidar da efetivação do Pacto na esfera do governo federal em sintonia com outras esferas de governo. Questionamento. O MDT tem questionado o governo federal sobre o fato de, até o final de maio de 2014, passadas várias semanas da aprovação, não ter sido publicada no Diário Oficial da União (DOU) a resolução do Conselho Nacional das Cidades que oficializa o Pacto Nacional da Mobilidade Urbana. Manifesto do MDT para os futuros governantes. O Secretariado do MDT se comprometeu a elaborar um Manifesto a ser divulgado na sociedade com propostas para os candidatos à presidência da República e aos governos estaduais, contendo uma agenda positiva baseada no Pacto e na Lei de Mobilidade. A intenção é sensibilizar os candidato a defender essas propostas e implementá-las durante seus futuros mandatos e, também contribuir com a agenda do Fórum Nacional da Reforma Urbana, que elaborará um documento próprio aos candidatos, abrangendo toda a temática urbana, da qual mobilidade é parte integrante. 2 BARATEAMENTO DAS TARIFAS. Com relação ao tema do barateamento das tarifas, o Secretariado do MDT deliberou sobre quatro ponto. Desoneração do setor. O MDT trabalhará para que se estabeleça pressão política suficiente para que o governo federal concorde em aprovar o projeto de lei que estabelece o Regime Especial de Incentivos para o Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros (REITUP) e discuta a sua operacionalização. O MDT defende que a desoneração do setor deva se dar de forma permanente ou como medida de longo prazo, com duração, por exemplo, de uma década. Subsidio da Cide para o Transporte Público. O MDT defende a os recursos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre combustíveis (CIDE/Combustíveis) sejam municipalizados e empregados para dar 2
3 qualidade ao transporte público, utilizados para investimentos e para o custeio da operação do sistema. Atualmente, a alíquota da CIDE/Combustíveis está zerada, justamente para possibilitar que não seja aumentado o preço da gasolina para o consumidor. Gratuidades. O MDT continuará a lutar para que as gratuidades não sejam pagas pelos usuários e trabalhará para explicitar a importância dessa proposta às organizações do Movimento Social. O MDT acredita que os beneficiários indiretos dos sistemas de transporte público devam contribuir para o seu financiamento. E que em alguma medida, os custos do transporte público devam ser incluídos no programa de renda mínima. Incluir as demais propostas do Pacto da Mobilidade voltadas para o barateamento das tarifas. Pertinência de do relançamento da campanha Tarifa Cidadã. O MDT avaliará a pertinência do relançamento da Campanha Nacional Tarifa Cidadã, de 2005, que fundamentalmente explicava em linguagem simples, objetiva e de fácil compreensão, os itens de custo entram na composição e oneram a tarifa do transporte, ajustando a realidade atual. 3- INCLUSÃO DOS AUTOMÓVEIS NA POLÍTICA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL. O documento de propostas do MDT trata também da inclusão dos automóveis na política de mobilidade sustentável. Política estacionamento. O MDT defende que se redefina a política de estacionamento nas cidades compatível com a Lei de Mobilidade Urbana. Nesse sentido propõe que seja alterado o Código de Trânsito Brasileiro para que seja proibido estacionar em todas as vias de circulação do transporte público, facilitando, assim, a luta dos prefeitos para dar fluidez ao transporte público e para implantar faixas exclusivas de ônibus. Defende também o incentivo à implantação de estacionamentos nas estações periféricas dos sistemas estruturais de transporte público e o fim dos estacionamentos em vias públicas nas áreas centrais e corredores de transporte e propõe utilizar a faixa atualmente empregada no estacionamento de autos e motos para a ampliação das calçadas, a implantação de ciclofaixas e de faixas exclusivas para ônibus. Os estacionamentos de veículos nessas áreas devem deixar de ser de livre comércio para se transformarem em concessões públicas onerosas, definida pelo maior valor oferecido, recursos que serão destinados a um fundo voltado para o transporte público e para o transporte não motorizado. Os veículos estacionados em locais proibidos devem ser recolhidos a pátios apropriados com os custos pagos pelo proprietário infrator. Pedágio urbano. O MDT defende a possibilidade de adoção de pedágios urbano em grandes centros, com os recursos destinados ao transporte público e não motorizado, como forma de disciplinar o uso dos veículos particulares e incentivar a migração para os transportes público. Mudança climática. O MDT se articulará para defender as propostas do Plano Nacional de Mudanças Climáticas. 4 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS INTEGRADOS ESTRUTURAIS. Estão previstas ações concernentes à implantação de sistemas integrados estruturais. Monitoramento dos 3
4 investimentos relativos ao PAC. O MDT se propõe a acompanhar o andamento da implantação de sistemas referentes a investimentos com recursos das diferentes PAC recursos concatenados pelo governo federal, incluindo recursos do Orçamento Geral da União (OGU), linhas de crédito de bancos públicos com juros subsidiados e contrapartidas de órgãos públicos estaduais e locais e de agentes privados. O MDT defende maior transparência nos critérios de seleção das propostas, a demonstração dos valores referentes aos investimentos do PAC. O MDT defende que os governantes divulguem as datas em que os sistemas entrarão em operação, mesmo que eventualmente, mais tarde, sejam adiadas. 5 MISSÃO DO MDT. O MDT se define como: propagador de propostas de mobilidade sustentável, uma organização tem como foco a atuação junto aos movimentos sociais e articulação com entidades do setor e de prefeituras. 6 PROGRAMA DE QUALIDADE PARA SERVIÇOS CONVENCIONAIS. Ainda como parte dos focos temáticos, o MDT estabeleceu pontos referentes à qualificação dos serviços convencionais de ônibus. Programa de Qualidade para Serviços Convencionais. O MDT se propõe a defender o uso dos recursos do PAC para qualificar os sistemas convencionais de ônibus, responsáveis pela maior parte do transporte público nas cidades brasileiras. Defende a inclusão de recursos para os sistemas convencionais no PAC 3 e mais 20% dos recursos de R$ 50 bilhões previstos no âmbito do PAC para o Pacto Nacional de Mobilidade Urbana, com contrapartidas dos Estados e Municípios. Conteúdos do Programa O MDT apoia que o Programa de Qualidade para Serviços Convencionais inclua os seguintes itens e atributos: família de ônibus com motor traseiro, acessível, câmbio automático e sem elevadores, com incentivos públicos para compra, nos moldes adotados para o transporte escolar; Terminais de integração com informação aos usuários e comunicação com eles; emprego de GPS e outros sistemas de monitoramento, visando à prestação de informação online para os usuários e melhorar a operação; Informações operacionais nos abrigos; implantação de ouvidoria no órgão gestor; implantação massiva de abrigos; Incentivos para implantação de faixas exclusivas para os ônibus, fiscalizadas. Entidade integrante do Secretariado do MDT, a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) defende, numa primeira fase, 4 mil km de faixas para cidades acima de 500 mil, MDT defende para cidades acima de 100 mil habitantes. Prioridade para transporte público. Também como parte do programa de qualificação dos ônibus convencionais, o MDT defende: a Implantação de faixas exclusivas monitoradas eletronicamente; a proibição de estacionamentos nas vias de TP; incentivos às Prefeituras regulamentarem e garantirem efetividade à qualificação dos sistemas convencionais; 7 CALÇADAS E BICICLETAS. O rol de ações do MDT inclui ainda pontos concernentes às calçadas e bicicletas e sua integração com os sistemas de transporte público e defesa das propostas do Pacto da Mobilidade sobre esse tema. Defesa e proposta de 4
5 monitoramento da política de acessibilidade para pessoas com deficiência. O MDT defende e propõe o monitoramento da política de acessibilidade para pessoas com deficiência. O decreto presidencial n o 5296/04, que regulamenta as Leis n o /00 e /00, de 19 de dezembro de 2000, com normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências estabelece prazos para ações do poder público que devem ser cumpridos até o final de Bicicletas. O MDT se propõe a defender: a redução de impostos das bicicletas, a implantação de ciclovias e ciclofaixas, com aproveitamento do espaço utilizado para estacionamento nas vias e a reativação do programa federal Bicicleta Brasil, da Secretaria Nacional de Transporte e de Mobilidade Urbana (SeMob), do Ministério das Cidades. E se propõe a promover como exemplo e estímulo a difusão das ciclovias implantadas. INSTITUCIONAL No que diz respeito ao plano institucional, o MDT estabeleceu para o ano de 2014 ações referentes a nove pontos. 1 FRENTE NACIONAL DE PREFEITOS. Participação na 65ª Reunião da Frente Nacional de Prefeitos, com a comemoração de 25 anos da entidade; participação nas reuniões nas quais sejam debatidos temas concernentes à mobilidade, e apoiar o III Encontro de Municípios com Desenvolvimento Sustentável 2 FÓRUM NACIONAL DA REFORMA URBANA. Envolvimento na 14ª Jornada Na Cidade, Sem Meu Carro, em 22 de setembro com a elaboração de Manifesto 2014, em parceria com o Instituto RUAVIVA, ANTP, Frente Nacional de Prefeitos e Fórum Nacional da Reforma Urbana; Coautoria e apoio e da cartilha popular e da publicação Mobilidade Urbana e Inclusão Social atualizada; Participação no programa de cursos do MDT presencial e a distancia; Articulação nas ações do Conselho Nacional das Cidades; Participar das Reuniões Coordenação do FNRU, do Encontro Nacional do FNRU, contribuir no documento para candidatos as eleições de 2014, e participar do Encontro Internacional pelo Direito a Cidade- SP, de 12 a 14 novembro de FÓRUM NACIONAL DOS SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE TRANSPORTE URBANO E TRÂNSITO. Estar presente nas reuniões para contribuir politicamente com o fortalecimento dessa instância de trabalho e difundir material MDT e participação nas reuniões nacionais do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Públicos de Transporte Urbano e Trânsito. 4 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS E ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MUNICÍPIOS. Estudar a viabilidade e interesse de uma agenda de trabalho e de políticas adequadas a pequenas cidades junto à Confederação Nacional de Municípios e com a Associação Brasileira de Municípios. 5
6 5 CONSELHO NACIONAL DAS CIDADES. No âmbito de relacionamento possibilitado pela participação no Conselho Nacional das Cidades, atuar junto com diferentes órgãos governamentais. Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. Atuar com a Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana (SeMob), do Ministério das Cidades, em ações de capacitação, monitoramento de ações do PAC, estruturação do Sistema de Informação e implementação das propostas do Pacto Nacional de Mobilidade Urbana; atuação no Grupo de Trabalho sobre Pacto Nacional de Mobilidade Urbana, no âmbito do Comitê de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana; defender da reativação do programa Bicicleta Brasil no Conselho Nacional das Cidades, e defender a inserção da questão metropolitana com discussão sobre a participação dos governos estaduais. Secretaria de Acessibilidade e Programas Urbanos. Acessibilidade para todos, Balanço do Decreto 5296/04 e Perspectivas 2015 para frente, GT Comitê de Mobilidade e Acessibilidade, Qualificação das calçadas. Reuniões do Conselho Nacional das CIdades. Participação em reuniões do Conselho Nacional das Cidades, com prioridade ao Comitê de Trânsito, Transporte e Mobilidade e se possível de reuniões da Comissão Executiva desse Conselho. Meio Ambiente Trabalhar para introduzir o debate de uma agenda urbana do meio ambiente no Conselho das Cidades e inserir o Ministério do Meio Ambiente no processo de elaboração dessa agenda. Comitê de Articulação Federativa da Presidência da República. Dois membros do Secretariado do MDT foram indicados para fazerem parte do Grupo de Trabalho sobre o Pacto Nacional da Mobilidade Urbana, instituído no âmbito do Comitê de Articulação Federativa (CAF) da Presidência da República. Fórum Urbano Mundial Participação no 7º Fórum Urbano Mundial, da ONU, na cidade colombiana de Medellín. Denatran O MDT irá trabalhar para o engajamento efetivo do Denatran na coordenação nas ações que garantam no Brasil o êxito da Década Mundial Segurança Viária 2011/2020, convocada pela ONU, e trabalhar pelo descontigenciamento de recursos do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) e do Fundo Nacional de Educação no Trânsito (FUNSET). 6 COMITÊ NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO PELA SAÚDE, SEGURANÇA E PAZ NO TRÂNSITO. O MDT se mobilizará em favor de ações que possam garantir a efetividade da Década Mundial de Segurança Viária 2011/2020, convocada pela ONU e à qual o Brasil aderiu e cujo objetivo primordial é buscar reduzir pela meta de o número de vítimas do trânsito. O MDT trabalhará pela rearticulação do Comitê de Mobilização pela Saúde, Segurança e Paz no Trânsito (coordenado pelo Departamento Nacional de Trânsito e que reúne representantes de vários ministérios e de organizações da sociedade civil), em especial para difundir e garantir a implementação das propostas desse sobre a Década Mundial de Segurança Viária, encaminhadas ao governo brasileiro que não as colocou em prática. O MDT defende ainda transparência na aplicação dos recursos aplicados em programas de redução de mortos feridos no trânsito. Outras ações. Ainda com relação à segurança viária, o MDT buscará: 6
7 estabelecer ou ampliar parcerias com o Ministério da Saúde e Frente Parlamentar do Trânsito Seguro. 7 EVENTOS DO SECRETARIADO DO MDT E CONTRIBUINTES. Como ocorre desde sua criação, em 2003, o MDT participará de eventos e iniciativas de entidades do Secretariado, dos contribuintes e a convite para eventos que estejam no sentido das suas propostas políticas. Entre os eventos programados, estão: a preparação do 20º Congresso da ANTP (que acontecerá em 2015); a difusão do Manifesto da 14ª Jornada Brasileira Na Cidade, Sem meu Carro, em parceria com o Fórum Nacional da Reforma Urbana; difusão da publicação Mobilidade Urbana e Inclusão Social, do MDT, atualizada, e de nova cartilha popular em quadrinhos; o Seminário Nacional da NTU (nos 27 e 28 de agosto de 2014, em Brasília); a 20ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, organizada pela AEAMESP (de 9 a 12 de setembro de 2014, em São Paulo), o congresso e exposição ETRANSPOR, eventos organizado pela Fetranspor, no Rio de Janeiro; seminários organizados pelo Sindicato dos Engenheiros da Bahia em parceria com o MDT, o II Congresso dos Engenheiros, organizado por essa entidade; e, ainda, eventos da Confederação dos Trabalhadores Universitários (CNTU), do ITDP e dos trabalhadores do setor. 8 LEGISLATIVO FEDERAL. Acompanhamento e atuação quanto a atividades do Legislativo Federal, considerando: aprovação no Legislativo e sanção presidencial do projeto de lei que cria o Regime Especial de Incentivo ao Transporte Urbano de Passageiros (REITUP); trabalhar para sanção presidencial do Projeto de Emenda Constitucional 90 (PEC 90), com o que o transporte público assumirá a condição de direito social. Trabalhar em conjunto com a Frente Parlamentar do Transporte Público (FPTP), Frente Parlamentar da Reforma Urbana-FPRU, Frente Parlamentar do Trânsito Seguro, Frente Parlamentar das Bicicletas, e Comissões Permanentes da Câmara do Senado vinculados aos temas da mobilidade. 9 PARCERIA DO MDT COM IBDU E FUNDAÇÃO FORD. O MDT exercerá a coordenação política do projeto de parceria estabelecido com o IBDU e Fundação Ford. E participará no desenvolvimento de oficinas, da produção e revisão de publicações, monitoramento das ações e revisão dos conteúdos dos documentos escritos. AÇÕES DE COMUNICAÇÃO Com relação às ações de comunicação, o MDT estabeleceu para o ano de 2014 atividades referentes a cinco pontos. 1 IMPLANTAÇÃO DO PORTAL DO MDT. Está em andamento o processo de implantação do Portal do MDT, com uma arquitetura de informática capaz de abrigar de modo organizado toda a Biblioteca do MDT, incluindo arquivos e publicações históricas do Movimento, textos, publicações digitalizadas, arquivos de áudio, de 7
8 filmes e de vídeos e os materiais jornalísticos gerados pelo próprio MDT. Movimentando O boletim mensal eletrônico Movimentando, passará a incluir imagens e um sistema de buscas. Facebook. Serão mantidas as postagens no Facebook e o MDT buscará recursos para patrocinar a ampliação dessa sistemática. Blog MDT Serão estudadas modificações para aprimorar o Blog do MDT, inclusive com a utilização de ilustrações. YouTube Haverá ampliação e qualificar postagens no sistema YouTube. Links O Portal do MDT apresentará links com endereços de entidades do Secretariado, contribuintes e entidades Parceiras. Inauguração. O Portal do MDT será inaugurado com tempo hábil para apoiar a 14ª Jornada Brasileira Na Cidade, Sem Meu Carro. 2 ATUALIZAÇÃO DA PUBLICAÇÃO MDT. Está em fase final a edição de atualização da publicação Mobilidade Urbana e Inclusão Social, do MDT, lançada originalmente em 2009, e que teve distribuição de 55 mil exemplares. A atualização é necessária porque está esgotada essa edição elaborada em 2009, e, também em razão dos significativos avanços observados nesse período, como o início de vigência, em 2012, da Lei de Mobilidade Urbana, o lançamento de diferentes versões do PAC para o segmento da Mobilidade e a elaboração dos termos do Pacto Nacional da Mobilidade Urbana, entre outras mudanças em andamento no setor. Haverá a inclusão de conteúdos como o texto da Lei de Mobilidade Urbana comentado, manifestações por redução de tarifa, o aprofundamento da Jornada Brasileira Na Cidade, Sem Meu Carro, o debate em torno do Programa Qualificação do Sistema Convencional, os termos do Pacto Nacional de da Mobilidade; o volume dos investimentos em sistemas de transporte urbano, considerando recursos concatenados no âmbito das diferentes extrações do PAC e também investimentos locais, especialmente os sistemas estruturais em São Paulo e no Rio de Janeiro; atuação da Frente Parlamentar do Transporte Público e os projetos de lei em tramitação, além de temas como barateamento das tarifas, gratuidades, participação social, os resultados da 4ª Conferência Nacional das Cidades (2010) e da 5ª Conferencia (2013), acessibilidade, os Dez anos do MDT: e a atuação do MDT de Goiás. Haverá ainda conteúdos novos sobre bicicletas, políticas para calçadas, entraves que atrasam e encarecem a implantação de sistemas estruturais, o transporte aquaviários, transporte por fretamento, sistemas regionais de transporte, a situação dos trabalhadores do setor de transportes, tecnologias de informática e seus benefícios. 3 CARTILHA POPULAR. Está em desenvolvimento, com participação da roteirista Ana Lomanto e arte do ilustrador J. Rafael a produção da cartilha popular do MDT sobre a Lei de Mobilidade Urbana e as teses do Pacto Nacional de Mobilidade Urbana com data prevista para lançamento em agosto de CURSOS DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL. Desenvolvimento do curso Mobilidade Sustentável e Inclusão Social na modalidade a distância, com monitores locais. Para avaliar se essa alternativa se mostrará operacional, com uso de vídeos editados 8
9 referente a um curso desenvolvido em Macapá, serão realizados dois cursos experimentais. Haverá também a realização de cursos presenciais que venham a ser solicitados e para os quais as organizações interessadas ofereçam as condições de realização. Será elaborado DVD com biblioteca do MDT para distribuição aso participantes dos cursos. ORGANIZAÇÃO INTERNA Sobre questões afetas à organização interna, o MDT estabeleceu para o ano de 2014 ações referentes a cinco pontos. 1 REGIONAIS. A regional de Goiás está em funcionamento. A coordenação nacional registrou manifestação de o interesse de criação de novas regionais, com sede em Florianópolis, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre. Regras. Os critérios de criação e funcionamento de novas regionais foram definidos em A ideia é preservar em cada unidade regional o espírito de coesão, democracia e participação existente no âmbito do Secretariado Nacional. 2 ONG/OSCIP. Será constituído um grupo de integrado por membros do Secretariado para analisar mais profundamente a oportunidade e as condicionantes da transformação do MDT em uma ONG (Organização Não Governamental) ou em uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), considerando: projeto de estrutura política, administrativa e financeira de longo prazo e o marco regulatório e outros dispositivos legais que ordenam esses tipos de entidades. 3 REUNIÕES QUADRIMESTRAIS DO SECRETARIADO. Foi ratificado o programa de reuniões quadrimestrais para Além do encontro que estava em curso, com atividades de planejamento para o restante do período, ficou definido que haverá uma reunião em setembro de 2014, para apresentação das publicações e outras atividades do projeto da parceria do MDT com o IBDU e a Fundação Ford, e considerações sobre o aniversário do MDT, o lançamento do Portal do MDT, e a realização da 14ª Jornada Brasileira Na Cidade, Sem Meu Carro e do Encontro Internacional de Direito à Cidade. Na reunião de dezembro de 2014, será apresentado o relatório da parceria do MDT com o IBDU e a Fundação Ford, incluindo as oficinas e a pesquisa previstas. Haverá também um balanço das ações para 2014 tendo em vista perspectivas em razão dos resultados das eleições no País. 4 PROSPECÇÃO DE NOVOS CONTRIBUINTES. O MDT prosseguirá no desenvolvimento de ações visando à prospecção de novos contribuintes. 5 EQUIPE. O MDT deverá contratar profissional para realização das atividades de secretaria, atuando no escritório da sede. 9
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