MODIFICAÇÃO DO SISTEMA DE HIDRÔMETRO COLETIVO PARA HIDRÔMETROS INDIVIDUALIZADOS EM CONDOMINIO RESIDENCIAL, GOIÂNIA, GO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODIFICAÇÃO DO SISTEMA DE HIDRÔMETRO COLETIVO PARA HIDRÔMETROS INDIVIDUALIZADOS EM CONDOMINIO RESIDENCIAL, GOIÂNIA, GO."

Transcrição

1 MODIFICAÇÃO DO SISTEMA DE HIDRÔMETRO COLETIVO PARA HIDRÔMETROS INDIVIDUALIZADOS EM CONDOMINIO RESIDENCIAL, GOIÂNIA, GO. MODIFICATION OF THE SYSTEM OF COLLECTIVE HYDROMETER FOR INDIVIDUAL HYDROMETER IN EDIFICIO, GOIÂNIA, GO. Fernando Costa Junqueira Formando em Engenharia Ambiental. Antônio Pasqualetto Eng.º Agrônomo, Dr. Professor da Universidade Católica de Goiás. RESUMO Comparou-se o consumo de água antes (Hidrômetro coletivo) e após a modificação do sistema de distribuição de água (Hidrômetros Individualizados) em Condomínio Residencial na cidade de Goiânia, Goiás. Obteve-se junto à SANEAGO os boletos de consumo de água do período de Maio de 2003 à Abril de Analisando os dados e com o custo da obra de modificação verificou-se a economia por mês após a troca do sistema, e pode-se calcular o tempo de amortização da obra. Conclui-se que a troca do sistema de medição pode-se reduzir o consumo de água sendo econômico e ambientalmente correto. Palavra chave: Modificação do sistema de medição, Hidrômetro coletivo e Hidrômetro Individualizado, Goiânia-GO. ABSTRACT This work compared the water consumption before (collective Hydrometer) and after (Individualizados Hydrometer) the modification of the system of water distribution in Residential Condominium in the city of Goiânia, Goiás. One got together to the SANEAGO billets of water consumption of the period from May of 2003 to April of Analyzing the data and with the cost of the modification workmanship it was verified after economy for month the exchange of the system, and can be calculated the time of amortization of the workmanship. One concludes that the exchange of the measurement system can be reduced the economic and correct water consumption ambiently being Word key: Modification of the measurement system, collective Hydrometer and Individualizado Hydrometer, Goiânia-GO.

2 2 1 INTRODUÇÃO A irregularidade no regime das chuvas e o crescimento da população têm exaurido de ano a ano as reservas hídricas. A pouca disponibilidade hídrica associada aos custos de distribuição de água encanada e esgoto coletado dificultam a expansão das cidades, verticalizando as moradias, tendo-se como opção natural os edifícios. Entretanto, os edifícios aglomeram inúmeros conflitos, destacando-se os condominiais, especialmente quanto ao rateio das despesas mensais, que tem na água um dos principais custos operacionais, pelo descaso e exagero no consumo, já que na maioria dos edifícios o rateio é feito igual por todos os condôminos. A individualização dos hidrômetros por apartamento permite que o consumidor passe a controlar melhor os seus gastos e pagando somente seu uso, tornando-se mais adequado, democrático e justo. A implantação de hidrômetros individuais pode advir do projeto inicial da obra em prédios novos ou por solicitação dos moradores de edifícios com hidrômetro coletivo preocupados com os valores da conta de água e a necessidade de incentivar a economia visando a redução do índice de inadimplentes. Diante disso, objetivou-se comparar o consumo de água pelos moradores de edifício que possuía hidrômetro coletivo e modificou o sistema para hidrômetro individual, avaliando-se a eficiência da tomada de decisão de amortização da obra. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 HIDRÔMETRO COLETIVO E HIDRÔMETRO INDIVIDUAL O sistema de medição individualizada de água em edifícios consiste na instalação de um hidrômetro em cada unidade habitacional, de modo que seja calculado o gasto que cada unidade consumiu, sendo uma forma justa de se cobrar pelo uso, evitando com isso o gasto excessivo e os desperdícios (COELHO, sd, p. 17).

3 3 O sistema de medição coletiva de água em edifícios consiste na instalação de um hidrômetro central que abastecerá todas as unidades habitacionais. Dessa forma, o calculo será feito calculando o volume total consumido no hidrômetro e esse valor dividido por todas as unidades chegando a um valor de rateio comum. De acordo com (COELHO, sd, p. 22), do ponto de vista do consumidor as principais vantagens da medição individualizada de água nos edifícios são: pagamento proporcional ao consumo, ou seja, um apartamento que só tem um morador não pagará de forma semelhante ao que possui 3 4 ou 5 pessoas; o usuário não pagará pelo desperdício dos outros; um usuário bom pagador jamais terá a sua conta cortada pela irresponsabilidade dos maus pagadores; redução do pagamento da conta de água de até 50%; redução do consumo do edifício em até 30%; possibilidade de localizar vazamentos internos nos apartamentos; maior satisfação do usuário, passando a controlar sua conta de água. Yoshimoto (1996), diz que os benefícios do uso racional da água trazem: a prorrogação da vida útil dos mananciais existentes, ou seja, preservando os recursos hídricos disponíveis; a redução do consumo enfocada como alternativa à expansão da oferta; a diminuição das demandas horárias de água e na conseqüente otimização dos sistemas equipamentos e redes implantados ou a serem implantados; a diminuição da geração de esgoto com necessidade de investimentos em redes e estações de tratamento. De acordo com (COELHO, sd, p. 23), do ponto de vista da empresa de abastecimento de água os principais benefícios da empresa são: redução do índice de inadimplência, pois somente é cortada a água de quem não pagar; redução do consumo de água em até 30%; redução do número de reclamação de consumo;

4 4 aumento do faturamento em torno de 21% devido ao efeito de tarifa progressiva; redução de gastos com tratamento da água, pois o consumo irá diminuir, diminuindo a vazão de recalque. Baseado nos comentários de Coelho que há redução no pagamento da conta de até 50% e do consumo em até 30% verifica-se ser possível reduzir em valores relativos a conta de água muito além do percentual de consumo de água. Para o mesmo Pesquisador do ponto de vista dos construtores as principais vantagens são: em projetos elaborados para a medição individualizada de água, a economia nas instalações hidráulicas situa-se próximo a 22%; maior facilidade de venda dos apartamentos com medição individualizada de água. Entretanto Coelho (sd, p. 24), relata as desvantagens de utilização de hidrômetros coletivos: não permitir a todos usuários a cobrança proporcional ao consumo; a conta de água é rateada com todos os apartamentos, independentemente do numero de pessoas; os usuários que economizam pagam pelos que esbanjam a água; quando alguns apartamentos não contribuem para o pagamento da conta a ligação pode ser cortada, não importando se a maior parte dos usuários tenha pagado em dia; nesse sistema, os bons pagadores respondem pelos maus pagadores. Segundo Barboza (2004), a conta de água é a segunda maior despesa dos condomínios residenciais e perde apenas para os gastos com folha de pagamento. A água representa em média 12% do total das despesas. Em edifícios onde a conta é dividida igualmente e os gastos são incorporados na taxa de condomínio, o morador não acompanha seu consumo e não paga diretamente por ele. Assim, a diferença entre o consumo de um apartamento e outro pode chegar a mais de 200%, em alguns casos, o que significa que um apartamento pode estar gastando 20 metros cúbicos de água por mês e seu vizinho, 60 metros cúbicos. Uma alternativa para corrigir essa distorção é

5 5 o uso da tecnologia de medição remota. Um hidrômetro individual é instalado em cada apartamento, que recebe seu consumo em conta separada. Assim, naturalmente, os gastos passam a pesar diretamente no bolso de cada condômino, de acordo com seu padrão de consumo de água. São bons "argumentos" a favor da redução do consumo e do desperdício. Conforme Iudícibus (1995, p. 141), os bens, com o passar do tempo, em virtude do uso, vão sofrendo deterioração física. Dessa forma, vão perdendo sua eficiência funcional. Esse desgaste ocorrido no período é contabilizado como despesa denominada Depreciação. De acordo com Iudícibus (2000, p. 194), as taxas anuais de Depreciação normalmente admitidas pelo fisco para uso normal dos bens são da Secretaria da Receita Federal, das taxas anuais e de vida útil dos bens, (Quadro 1). Quadro 1 Taxas anuais e anos de vida útil de bens BENS Taxas Anuais (%) Vida Útil (anos) Edifício 4 25 Máquinas e Equipamentos Instalações Móveis e Utensílios Veículos 20 5 Sist. de proc. dados 20 5 Fonte: Iudícibus (2000) 3 A GESTÃO DAS ÁGUAS EM GOIÁS A SANEAGO utiliza o Quadro 2 e o Quadro 3 para realizar a cobrança de água em Goiânia, GO. O Quadro 2 refere-se as faixas de consumo em m³ e os respectivos valores cobrados em reais por cada faixa alcançada pelo consumidor. Quadro 2 Estrutura tarifária da SANEAGO para faixas de consumo de água na categoria Residencial. Faixas de Consumo (m³) Tarifas/ Água (R$/m³) 0 a 10 1,55 11 a 15 1,76 16 a 20 2,00 21 a 25 2,27 26 a 30 2,57 31 a 40 2,92 41 a 50 3,31 acima de 50 3,76 Fonte: SANEAGO (2004)

6 6 Quadro 3 Base Legal Lei nº , de 16/01/1987, que dispõem sobre o Sistema de Saúde do Estado de Goiás. Lei nº 6.528, de 11/05/1978, Decreto , de 06/11/1978. Lei nº , de 15 / 09 / 2004, artigo 57, Parágrafo 8º (Marco regulatório) Resolução 289, de 08 / 05 / 2003, artigo 75, Parágrafos 1º e 2º e artigo 86 (AGR) Resolução nº 052 DE, de 16 / 02 / 2005 (AGR) Fonte: SANEAGO (2005) Algumas outras leis também são levadas em conta, como é o caso da Lei 9433 Lei das Águas, a Lei estadual dos recursos hídricos, a Resolução CONAMA 357 de 2005 e a Portaria 518 de 2004 do Ministério da Saúde.

7 7 4 METODOLOGIA A pesquisa foi realizada em um Condomínio Residencial (optou-se por não divulgar o nome para não expor o Condomínio), na cidade de Goiânia, Goiás, sendo um edifício que modificou seu sistema de distribuição de água em 2004, ou seja, recentemente, substituindo o hidrômetro coletivo por hidrômetros individuais por apartamento, possui 158 apartamentos divididos em 6 blocos de 4 andares e com 4 apartamentos por andar, cada apartamento possui 2 quartos, uma cozinha com área de serviço, uma sala e um banheiro, não existe piscina no condomínio (Figura 1). Figura 1 Vista dos Blocos do Edifício, Goiânia, Go. Foram obtidos na SANEAGO os boletos das contas de água dos meses de Maio de 2003 à Abril de 2005 constando a faixa de consumo de água pelos moradores. Os dados são de um período de 2 anos, procurando com isso, incluir a estação seca e a

8 8 estação chuvosa e o consumo de água antes e depois da mudança do sistema de hidrômetros. Posteriormente, comparou-se as seguintes variáveis: Meses/Ano, consumo de água (m³) e o Preço cobrado pelo consumo de água (R$) antes e após a modificação, para avaliar as economias. O Engenheiro Civil Vinicius Hizim da obra de modificação informou o custo da obra com rateio por apartamentos. Assim, com a economia por mês e o custo total da obra, foi possível calcular em quanto tempo ocorre a amortização do investimento realizado. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO No Quadro 4 e na Figura 3 são apresentados os valores de consumo de água (m³) e preço pago (R$) pelos condôminos. Esses valores foram obtidos na SANEAGO pela leitura dos Hidrômetros (Figura 2). Figura 2 Vista dos Hidrômetros e Realização de medição pelo agente da SANEAGO.

9 9 Quadro 4 - Consumo (m³) e o custo de água (R$) entre os meses de Maio 2003 a Abril de 2005, em Edifício Residencial, Goiânia GO. Meses / Ano Consumo (m³) Preço (R$) Hidrômetro Coletivo 05 / ,67 06 / ,00 07 / ,68 08 / ,39 09 / ,02 10 / ,01 11 / ,18 12 / ,22 01 / ,79 ECONOMIA (R$) (%) 02 / ,26 03 / ,18 04 / ,52 05 / ,34 MÉDIA ,32 Hidrômetro Individual 06 / ,03 83,97 2,38 07 / ,98 736,7 21,72 08 / ,24 677,15 17,96 09 / ,55 408,47 21,20 10 / ,28 390,73 10,92 11 / ,34 738,84 20,57 12 / ,15 848,07 23,90 01 / , ,53 32,93 02/ ,00 447,26 14,53 03/ ,00 652,18 19,93 04/ , ,52 28,38 MÉDIA ,30 663,03 19,49 TOTAL 7293,42 REDUÇÂO (%) 23,87 19,3 Nota-se que a partir do mês de maio de 2004 houve economia financeira quando comparada com o mesmo mês do ano anterior (Quadro 4) que com o passar dos meses foram confirmadas, chegando ao final do mês de Abril de 2005 com um total, em onze meses, de R$ 7293,42 e uma média mensal de R$ 663,03 reais, ou seja, de economia média mensal de 19,49%. Obteve-se também redução no consumo de água de 23,87% e no pagamento de água de 19,3%, valores menores dos citados por COELHO (sd, p.22), que considera a redução do consumo em 30% e redução no pagamento em 50%.

10 10 Consumo (m³) mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 Meses jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 Figura 3 - Comparação de Consumo de água (m³) e o preço (R$) em função dos meses antes e após a troca do Sistema de Distribuição de Água em Condomínio Residencial, Goiânia, GO. *A seta indica o período da mudança do sistema de medição Preço (R$) Consumo (m³) Preço (R$) Verifica-se que a partir do mês de Maio/04 (mudança do sistema) ocorre um contínuo decréscimo do consumo de água e do preço cobrado (R$) em relação aos meses anteriores. Com isto, pode-se confirmar as vantagens dos hidrômetros individuais. De acordo com Hizim (2005) a obra em questão teve custo de R$ 800,00 reais por apartamento, como o Edifício possui 158 apartamentos o custo total da modificação do sistema foi de R$ ,00. Para que haja a Amortização da obra, tem-se que saber qual a depreciação dessa obra. Para o cálculo da Depreciação da obra usou-se a seguinte fórmula (Barros, (2005)): Preço do hidrômetro Depreciação do Hidrômetro

11 11 Assim sendo, inserindo-se os valores na fórmula, obteve-se o seguinte resultado: 150,00 10 anos = R$ 15,00 para cada apartamento no período de 1 anos. Como o Edifício possui 158 apartamentos o valor total será de R$ 2.370,00, isto significa que a cada 1 anos ocorre uma depreciação de R$ 2.370,00 do hidrômetro e em 10 anos esse valor será de R$ ,00. Como esse valor de depreciação é um valor de gasto, terá que ser adicionado a cada 10 anos no custo total da obra. Nas figuras 4 e 5 são mostrada a projeção da Depreciação da obra (1) e da Economia acumulada (2) para que se tenha uma noção da Amortização da obra , , ,00 R$ , , , , ,00 Economia do Edifício 0, Depreciação em 10 anos ,00 Valor da obra , ,60 Figura 4 Projeção para 10 anos

12 ,00 Economia do Edifício ,00 R$ , ,00 0, Depreciação em 10 anos ,00 Depreciação em 10 anos , ,60 Valor da obra , ,60 Figura 5 Projeção para 20 anos Pela análise das Figuras 4 e 5, nota-se que em 20 anos a economia (R$) chegou próximo aos R$ ,00 e o custo da obra com a depreciação foi de aproximadamente R$ ,00, sendo assim, podemos considerar que serão necessários pouco mais de 20 anos para que haja a amortização da obra. Considerando esses dados sem estar levando em conta a nova tarifa mínima cobrada pela SANEAGO que é de R$ 4,95 no valor da água consumida, pois os valores obtidos na SANEAGO dos consumos de água pelos condôminos do Edifício em estudo são anteriores a essa tarifa. Um fato importante aconteceu em Abril de 2005, foi a estipulação pela SANEAGO, de uma taxa mínima de consumo de 10 metros cúbicos de água, onde o morador atingindo ou não esta taxa mínima teria que pagá-la. Para cobrança deste volume mínimo, a SANEAGO tomou como base o estudo da OMS (Organização Mundial de Saúde), segundo o qual uma família necessita consumir no mínimo 10 mil litros de água tratada por mês para preservar a sua saúde. No aspecto legal, a SANEAGO está amparada pela Lei , que dispõe sobre o sistema de saúde do Estado de Goiás; a Lei e Decreto , que a regulamenta e estabelece normas gerais de tarifação; Resolução 289/2003 da AGR (Agência Goiana

13 13 de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos); Liminares do Superior Tribunal de Justiça do Paraná, a considerar também, as amplas discussões que estão sendo mantidas com o Ministério Público, Procon e outros segmentos da sociedade. Surgiu também neste período, mais uma taxa a ser acrescida na conta do consumidor. É um acréscimo de 20% no valor da tarifa de esgoto, que está relacionado aos investimentos do governo estadual na construção de Estações de Tratamento de Esgoto. Uma resolução (nº 052/2005), da diretoria Executiva da AGR, publicada no Diário Oficial do Estado do dia 18 de fevereiro, atendeu solicitação da SANEAGO, de autorização para a cobrança da Tarifa Básica e da Tarifa para Tratamento de Esgoto. Os critérios aprovados irá incentivar a conservação, a despoluição e o aproveitamento de tecnologias que economizem água, segundo o governo. A cobrança, que é de R$ 0,02 por metro cúbico, só poderá ocorrer com o cadastramento dos usuários e com a aprovação do seu respectivo comitê. Estima-se que a medida possa provocar um aumento de 2% a 5% nas contas de água. Mas ainda estas cobranças citadas estão em discussão pelo Ministério Público, Procon e SANEAGO. O Procon de Goiânia entendeu ser indevida a cobrança desta tarifa, ferindo frontalmente o Código de Defesa do Consumidor em seu artigo 39 (Lei nº 8078/90). O Procon destacou ainda que, de acordo com a Lei nº 8137/90, que define os crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo (Art. 5º, inciso II), também é crime subordinar a venda de bem ou serviço à utilização de outro, caracterizando a chamada venda casada (Ministério Público do Estado de Goiás - MPGO, 2005). Com isso, a SANEAGO eliminou a tarifa mínima e aumentou o preço da água. Em acordo firmado no Ministério Público, a empresa decidiu instituir cobrança básica de R$ 4,95 pelo serviço e reajustar a tarifa em 5,91%. Medida vale a partir deste mês (04/2005) e atinge 1,2 milhão de usuários (SANEAGO, ). De acordo com a estrutura tarifária da SANEAGO cada m³ equivale a R$ 1,55. Com a tarifa mínima em implantação o consumidor que estivesse abaixo deste limite, teria que pagar um valor aproximado de R$ 15,50 por mês, agora com a eliminação

14 14 desta tarifa seguido da cobrança de R$ 4,95 pelo serviço e do reajuste de 5,91%, agora os que consomem menos e também os que consomem mais que 10m³ pagarão esse reajuste da água. Com a adoção deste método, pode-se dizer que um apartamento onde mora uma pessoa ou que tem um consumo inferior a 10m³, terá que pagar um valor de R$ 4,95 equivalente a mais ou menos 3,3 m³, chegando próximos aos 10 m³ se acrescidos nas contas (em anexo). Isso significa que trocaram um critério de cobrança por outro não menos injusto, já que agora todos foram penalizados, os que não consomem os 10 m³ de água e os que já consumiam acima disto, como citado no parágrafo acima. Com essa nova cobrança, as economias constatadas em valores absolutos e relativos (Quadro 4) diminuirão, aumentando com isso o tempo de amortização da obra.

15 15 6 CONCLUSÃO Conclui-se que: a) A individualização de Hidrômetros para o caso do Condomínio estudado é econômico, ambientalmente viável e socialmente justo. b) O tempo de amortização do investimento é pouco mais de 20 anos, considerando o consumo de água pelos condôminos, anterior à nova cobrança de R$ 4,95 no preço da água. c) O tempo que leva para ocorrer a amortização de uma obra de mudança de sistema de medição pela troca de Hidrômetro coletivo pelos Hidrômetros individuais em Edifícios antigos é muito longo, mas é viável, o correto seria a construção de Edifícios já com esse sistema de hidrômetro individuais implantado.

16 16 7 REFERÊNCIAS BARBOZA, A conta de água é a segunda maior despesa dos condomínios residenciais, Folha On-line, 2004, acesso em 15/03/2005. COELHO, A. C. Medição Individualizada de Água em Apartamentos, sd. MPGO, Ministério Público do Estado de Goiás, acesso em 20/04/2005. SANEAGO, Saneamento de Goiás, Comunicado ao cliente Base Legal, 25/04/2005. SANEAGO, Estrutura tarifária da SANEAGO, www. saneago. com. br/ SANEAGO, A SANEAGO eliminou a tarifa mínima e aumentou o preço da água, acesso em 18/04/2005. YOSHIMOTO, P.M. Uso Racional da Água Programa de Economia de Água em Edifícios, IUDICÍBUS. Contabilidade Comercial, Editora Atlas, p. IUDICÍBUS. Manual de Contabilidade das Sociedades por ações, p.

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. ADAIL CARNEIRO) Dispõe sobre a individualização de instalação de hidrômetro nas edificações verticais residenciais e nas de uso misto e nos condomínios

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor.

PROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor. PROJETO DE LEI Nº DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Os projetos e construções de novos edifícios a serem

Leia mais

A Política Pública da Medição Individualizada de Água em Condomínios

A Política Pública da Medição Individualizada de Água em Condomínios A Política Pública da Medição Individualizada de Água em Condomínios Eduardo Felipe Cavalcanti Especialista em Recursos Hídricos Agência Nacional de Águas Brasília/DF - Brasil Por que é uma boa política

Leia mais

XMLBRASIL Tecnologias LTDA

XMLBRASIL Tecnologias LTDA XMLBRASIL Tecnologias LTDA http://www.administradordecondominios.com.br Ferramenta para a Administração de Condomínios Objetivo Disponibilidade de uma ferramenta de utilização para síndicos, moradores,

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA EM PRÉDIOS POPULARES COM MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA NA CIDADE DO SALVADOR, BAHIA.

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA EM PRÉDIOS POPULARES COM MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA NA CIDADE DO SALVADOR, BAHIA. AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA EM PRÉDIOS POPULARES COM MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA NA CIDADE DO SALVADOR, BAHIA. AUTORES: Engº MSc SÉRGIO RICARDO DOS S. SILVA Engº MSc EDUARDO COHIM SISTEMAS PREDIAIS SUSTENTÁVEIS

Leia mais

Programa Consumo Responsável. Julho 2015

Programa Consumo Responsável. Julho 2015 Programa Consumo Responsável Julho 2015 PORTO ALEGRE - BRASIL População (2014): 1.472.482 habitantes PIB Brasil (2014): R$ 5,52 trilhões PIB Brasil (2012) per capita: R$ 22,6 mil PIB Rio Grande do Sul

Leia mais

Livro: Água pague menos água Engenheiro Plinio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 11/12/2010. Capítulo 2. Nitro PDF Trial

Livro: Água pague menos água Engenheiro Plinio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 11/12/2010. Capítulo 2. Nitro PDF Trial Capítulo 2 Medição individualizada e Monitoramento do consumo Estima-se que 80% de todas as moléstias e mais de um terço dos óbitos dos países em desenvolvimento sejam causados pelo consumo de águas contaminadas

Leia mais

Aula Nº 9 Depreciação Conceitos e Métodos

Aula Nº 9 Depreciação Conceitos e Métodos Aula Nº 9 Depreciação Conceitos e Métodos Objetivos da aula: Esta aula tem por objetivo apresentar conceitos de Ativo Imobilizado, Depreciação, Amortização e Exaustão e os métodos de depreciação para calcular

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 348/2009

PROJETO DE LEI Nº 348/2009 PROJETO DE LEI Nº 348/2009 Dispõe sobre a instalação individualizada de hidrômetro nas edificações verticais residenciais e nas de uso misto e nos condomínios residenciais do Estado do Espírito Santo,

Leia mais

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento

Leia mais

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação Conforme comentado na parte 2, durante o período de transição da contabilidade municipal aos novos

Leia mais

O QUE ESTÁ ACONTECENDO?

O QUE ESTÁ ACONTECENDO? O QUE ESTÁ ACONTECENDO? MINHA CONTA AUMENTOU! Todos os anos ocorrem reajustes nas tarifas de energia elétrica. Esse aumento é autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e no caso de Goiás

Leia mais

EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO

EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO HEBER PIMENTEL GOMES EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO Análise Econômica de Projetos 2ª Edição Revisada e Ampliada Editora Universitária - UFPB João Pessoa 2009 2ª Edição: 2009 Editora Universitária

Leia mais

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) Institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A presente lei tem por

Leia mais

TARIFA BRANCA E BANDEIRAS TARIFÁRIAS VISÃO DA ANEEL

TARIFA BRANCA E BANDEIRAS TARIFÁRIAS VISÃO DA ANEEL TARIFA BRANCA E BANDEIRAS TARIFÁRIAS VISÃO DA ANEEL Diego Luís Brancher Especialista em Regulação Chapecó/SC 27/11/2014 PROGRAMA 1.BANDEIRAS TARIFÁRIAS DÚVIDAS 2.TARIFA BRANCA DÚVIDAS 2 BANDEIRAS TARIFÁRIAS

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA Nº 002/2010. A Diretoria Executiva da COMUSA Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo, no uso de suas atribuições resolve:

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA Nº 002/2010. A Diretoria Executiva da COMUSA Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo, no uso de suas atribuições resolve: RESOLUÇÃO DE DIRETORIA Nº 002/2010 Assunto: Normatização de procedimentos para cálculo de faturas decorrentes de vazamentos. A Diretoria Executiva da COMUSA Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo,

Leia mais

I - Insuficiência de Informações

I - Insuficiência de Informações I - Insuficiência de Informações 2 Insuficiência de informações Primeira fase da Audiência Pública Preliminar: Não foram publicados o Plano de Negócios e o Laudo da Base de Ativos da SABESP Informações

Leia mais

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política

Leia mais

Fabio Rodrigues Gerente Técnico Techem do Brasil Medição Individualizada de água e gás. Brasil 19 a 21 de outubro de 2009

Fabio Rodrigues Gerente Técnico Techem do Brasil Medição Individualizada de água e gás. Brasil 19 a 21 de outubro de 2009 Fabio Rodrigues Gerente Técnico Techem do Brasil Medição Individualizada de água e gás Brasil 19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL AGENDA REALIDADE BRASILEIRA MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA

MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA A MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA COMO UM INSTRUMENTO PARA A DETECÇÃO DE PERDAS Empresa Baiana de Águas e Saneamento S. A. Diretoria Financeira e Comercial - DF O QUE É A MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA? Solução que visa

Leia mais

Porcentagem. Matemática 16/07/2015. Enem 15 Semanas

Porcentagem. Matemática 16/07/2015. Enem 15 Semanas Porcentagem 1. João deve 12 parcelas de R$ 150,00 referentes ao cheque especial de seu banco e cinco parcelas de R$ 80,00 referentes ao cartão de crédito. O gerente do banco lhe ofereceu duas parcelas

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

VISTORIA DE VAZAMENTO UM OLHAR VOLTADO AO CIDADÃO

VISTORIA DE VAZAMENTO UM OLHAR VOLTADO AO CIDADÃO VISTORIA DE VAZAMENTO UM OLHAR VOLTADO AO CIDADÃO Autores Adriana de Sena Simão Lourival Rodrigues da Silva Vera Lucia Nogueira PENÁPOLIS PENÁPOLIS População: 56.000 habitantes; Numero de ligações de água:

Leia mais

ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Leia mais

SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS

SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS Vimos que a variação de um capital ao longo do tempo pode ser ilustrada em uma planilha eletrônica. No

Leia mais

TÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL

TÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL TÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL Autor: Maurício André Garcia: Cargo atual: Coordenador Técnico de Micromedição e Uso Racional Formação:

Leia mais

ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1

ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1 ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1 PESQUISA DE JUROS - MAIO As taxas de juros das operações de crédito ficaram estáveis em maio/2013. Vale destacar que em maio o Banco Central voltou a elevar

Leia mais

PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis

PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/201 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis Com 4,27 no mes, Minas Gerais e Paraná registraram as maiores taxas de juros

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

Treinamento Sistema Condominium Módulo III

Treinamento Sistema Condominium Módulo III Financeiro (Lançamentos Despesas e Saldos) Nesse módulo iremos apresentar os principais recursos da área contábil do sistema. Contábil> Lançamentos Nessa tela é possível lançar as despesas dos condomínios,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Eficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006

Eficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006 Categoria Inovação 2015 Eficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006 Nomes e e-mails dos Autores: Glauber Carvalho Barbosa glaubercarvalho@odebrecht.com Lucas Braga Cherem lucascherem@odebrecht.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS Thiago Garcia da Silva Santim (1) Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais

Leia mais

SAN.C.IN.NC 06. Esta Norma tem a finalidade de estabelecer procedimentos para a retificação de fatura(s) de água afastamento e tratamento de esgoto.

SAN.C.IN.NC 06. Esta Norma tem a finalidade de estabelecer procedimentos para a retificação de fatura(s) de água afastamento e tratamento de esgoto. 1 / 6 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. PROCEDIMENTOS 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma tem a finalidade de estabelecer procedimentos

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA

EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA Vanderlei Rodrigues Schneider 1 Wanderlei José Ghilardi 2 Alexandre Pozzatti Guarienti 3 RESUMO Atualmente, com a grande

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre o ICMS Ecológico

Perguntas Frequentes sobre o ICMS Ecológico Perguntas Frequentes sobre o ICMS Ecológico 1) O ICMS ecológico é um imposto adicional? O consumidor paga a mais por isso? R. Não. O ICMS Ecológico não é um imposto a mais, sendo apenas um critério de

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Neste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!!

Neste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!! Olá concurseiros (as)! Neste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!! Vamos lá!!! 01. (ESAF Analista da Receita

Leia mais

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação Como visto na parte 1, ao concluir a identificação e o respectivo registro de cada bem permanente

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL.

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA Nome dos Autores: Luiz Eduardo Mendes Divisão de Manutenção e Operação Cargo: Engenheiro Civil - Formação:

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do

Leia mais

Previdência Complementar

Previdência Complementar Cartilha Previdência Complementar Guia Fácil de Tributação TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha como propósito a acumulação

Leia mais

Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS

Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Este trabalho busca desenvolver ideias sustentáveis para pequenas

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A TÍTULO: Metodologia para Detecção de Vazamentos não Aparentes utilizando Armazenadores de Ruídos de Vazamento em Setores isolados na cidade de Campinas. AUTOR: Engº Paulo Sérgio Vicinança RESPONSÁVEL PELA

Leia mais

Matemática Financeira. Aula 03 Taxa Real de Juros

Matemática Financeira. Aula 03 Taxa Real de Juros Matemática Financeira Aula 03 Taxa Real de Juros Inflação É o fenômeno conhecido como o aumento persistente dos preços de bens e serviços Fatores: Escassez de produtos, déficit orçamentário, emissão descontrolada

Leia mais

Imediatas: parcelas pagas em 30, 60 e 90 dias Antecipadas: sendo a primeira parcela paga no ato

Imediatas: parcelas pagas em 30, 60 e 90 dias Antecipadas: sendo a primeira parcela paga no ato Matemática Financeira Leandra Anversa Fioreze Rendas Imediatas: Primeiro pagamento efetuado no final do primeiro período. Ex: Comprei uma calculadora HP-12c Platinum em três parcelas de R$95,00, sendo

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP

IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP Celma Paula Leite - Tecnóloga em Eletrotécnica - Graduada pela Universidade Mackenzie modalidade: Tecnologia

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

ATIVO PERMANENTE. Sendo assim, o Ativo Permanente está dividido em três grupos a saber:

ATIVO PERMANENTE. Sendo assim, o Ativo Permanente está dividido em três grupos a saber: 1. Conceito ATIVO PERMANENTE No Ativo as contas devem estar dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nela registrados, nos seguintes grupos: ~ Ativo Circulante; ~ Ativo Realizável

Leia mais

Protocolo. nº041/2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO

Protocolo. nº041/2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Protocolo nº041/2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO 1. Instruções 1 O Formulário deverá ser enviado via e-mail para a Secretaria do NIPE: nipe@eafmuz.gov.br; 2 O projeto será

Leia mais

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A PROPOSTA COMERCIAL será composta de duas partes, a saber: a. Carta de apresentação

Leia mais

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo: PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa

Leia mais

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA Cesar de Barros Pinto NOVEMBRO/2012 CONTRATOS DE CONCESSÃO TRANSMISSÃO Celebrados em 2001 retroagindo a 1995 Primeira concessão de transmissão

Leia mais

BANRIDICAS FINANCEIRAS. A sua cartilha sobre Educação Financeira

BANRIDICAS FINANCEIRAS. A sua cartilha sobre Educação Financeira BANRIDICAS FINANCEIRAS A sua cartilha sobre Educação Financeira Planejando seu orçamento Traçar planos e colocar tudo na ponta do lápis - não é tarefa fácil, mas também não é impossível. O planejamento

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014 EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS Prazo: 15 de setembro de 2014 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade

Leia mais

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html Page 1 of 5 LEI Nº 3.115, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1997. Alterada pelas Leis nº 3.279, de 17/03/1999 e nº 3.611, de 26/12/2001 (Observar a Lei nº 3.502, de 26/12/2000 - Conversão dos valores expressos em unidades

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição

Leia mais

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática 1. Introdução Com o crescimento da UFSCar nos últimos anos, o número de redes de

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO:

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres - ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

UMA ANÁLISE DO CONSUMO DE ÁGUA EM PRÉDIOS RESIDENCIAIS HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS, TIPOLOGIA DA CONSTRUÇÃO E CONDIÇÃO ECONÔMICA DO USUÁRIO

UMA ANÁLISE DO CONSUMO DE ÁGUA EM PRÉDIOS RESIDENCIAIS HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS, TIPOLOGIA DA CONSTRUÇÃO E CONDIÇÃO ECONÔMICA DO USUÁRIO UMA ANÁLISE DO CONSUMO DE ÁGUA EM PRÉDIOS RESIDENCIAIS HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS, TIPOLOGIA DA CONSTRUÇÃO E CONDIÇÃO ECONÔMICA DO USUÁRIO Oliveira, E. F. C. C de 1, Koide, S 2. RESUMO O presente artigo mostra

Leia mais

Viver Confortável, Morar Sustentável

Viver Confortável, Morar Sustentável Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO

ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO CATEGORIA: Pôster Eixo Temático Tecnologias ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO Athos Moisés Lopes Silva 1 Orientador - Paulo

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

ICV-DEESE fica em 6,04%, em 2013

ICV-DEESE fica em 6,04%, em 2013 1 São Paulo, 8 de janeiro de 2014. ICV-DEESE fica em 6,04%, em 2013 NOTA À IMPRENSA Em 2013, o Índice do Custo de Vida ICV calculado pelo DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos

Leia mais

1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na CVM: BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES

1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na CVM: BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES DEMONSTRAÇÃO DE DESEMPENHO DO BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a 2013 1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares

Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS Art. 2º da Lei 11.795/08: Consórcio é a reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO:

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GRANDES CONSUMIDORES INDUSTRIAIS DE ENERGIA E DE CONSUMIDORES LIVRES ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu

Leia mais

Relatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007.

Relatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007. Relatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007. Srs. Diretores, Membros do Conselho Fiscal e Deliberativo da CAC, Submetemos à apreciação

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

7. Conceito de Barrilete e Dimensionamento das Colunas de Água-Fria e do Barrilete

7. Conceito de Barrilete e Dimensionamento das Colunas de Água-Fria e do Barrilete AULA 8 7. Conceito de Barrilete e Dimensionamento das Colunas de Água-Fria e do Barrilete Além do sistema ramificado utilizado em residências, existe o sistema unificado que usa um Barrilete de distribuição.

Leia mais

FATURAS DE ÁGUA COM TRANSPARÊNCIA Entenda as cobranças da CEDAE

FATURAS DE ÁGUA COM TRANSPARÊNCIA Entenda as cobranças da CEDAE FATURAS DE ÁGUA COM TRANSPARÊNCIA Entenda as cobranças da CEDAE ÍNDICE I- Tarifa mínima I.I- Tarifa mínima multiplicada pelo número de economias II- Consumo medido II.I- Tarifa progressiva III- Tarifa

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Caxias do Sul

Estado do Rio Grande do Sul Município de Caxias do Sul DECRETO Nº 16.809, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece novos valores tarifários, preços dos serviços a serem cobrados pelo Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), valores de contratos de

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

Programa de Proteção ao Emprego PPE. Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento

Programa de Proteção ao Emprego PPE. Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento Programa de Proteção ao Emprego PPE Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento Kurzarbeit curto tempo de trabalho O Kurzarbeit é antigo na Alemanha. Ele fez a sua primeira aparição antes

Leia mais