REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE

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1 REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE Entrada em vigor 11 de julho de 2013 Preâmbulo O Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais, atualmente em vigor no Concelho da Marinha Grande, data já de 1996 e encontra-se desajustado em algumas matérias. O Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, estabeleceu um novo regime de horários de funcionamento dos estabelecimentos comerciais. Volvidos mais de 14 anos e tendo em consideração que os horários fixados na génese daquele diploma abrangiam um número reduzido de estabelecimentos, foi publicado o Decreto-Lei n.º 111/2010, de 15 de outubro, que alterou o regime dos horários de funcionamento das grandes superfícies comerciais, localizadas, ou não, em centros comerciais, descentralizando a decisão de alargamento ou restrição dos limites horários nos municípios. No âmbito da iniciativa Licenciamento Zero, foi publicado o Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, que introduziu alterações significativas que entraram em vigor com o início de funcionamento do Balcão do Empreendedor, a 2 de maio de O balcão permite que a maioria dos procedimentos administrativos que dizem respeito à instalação, à modificação, ao funcionamento e ao encerramento de um conjunto muito alargado de atividades do comércio e dos serviços, assim como ao pagamento das respetivas taxas, passe a estar disponível num balcão eletrónico, acessível pela internet através do Portal da Empresa. É pois, neste contexto, que urge a necessidade de rever vários regulamentos municipais entre os quais o Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais do Concelho da Marinha Grande. A principal inovação nesta matéria, enquanto uma das medidas inseridas na iniciativa Licenciamento Zero, assenta na eliminação da obrigatoriedade da emissão do mapa de horário por parte da autarquia, devendo o titular da exploração do estabelecimento proceder à mera comunicação prévia no Balcão do Empreendedor. Pretende-se assim, com o presente Regulamento, adaptar os normativos que regulam os horários de funcionamento dos estabelecimentos comerciais, à nova disciplina legal vigente. Página 1

2 Conforme se dispõe no artigo 117.º do Código do Procedimento Administrativo foram ouvidas as seguintes entidades representativas dos interesses afetados: - Autoridade para as Condições de Trabalho; - Polícia de Segurança Pública; - Guarda Nacional Republicana; - Associação Comercial e Industrial da Marinha Grande (ACIMG); - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor - DECO; - Entidade Regional de Turismo; - Sindicato dos Trabalhadores da Industria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Centro. Assim, nos termos do previsto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º conjugado com a alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, na sua redação atual, na Lei nº 2/2007, de 15 de janeiro, na sua redação atual, no Decreto-Lei nº 48/96, de 15 de maio, na redação do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de abril, foi o presente Regulamento aprovado em sessão da Assembleia Municipal da Marinha Grande de 31 de maio de 2013, sob proposta da Câmara Municipal da Marinha Grande, aprovada em reunião de 16 de maio de CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Lei habilitante O presente Regulamento é elaborado e aprovado ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, da alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º, conjugado com a alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, artigo 55.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, pelo Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, com a alterações introduzidas pelos Decreto-Lei n.ºs 126/96 de 10 de agosto, 111/2010, de 15 de outubro e 48/2011, de 1 de abril. Página 2

3 Artigo 2.º Objeto A fixação dos períodos de abertura e funcionamento dos estabelecimentos de venda ao público e de prestação de serviços, incluindo os localizados nos centros comerciais, e as grandes superfícies comerciais, instalados ou que se venham a instalar na área do concelho da Marinha Grande, rege-se pelo presente Regulamento. CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO Artigo 3.º Horário de funcionamento 1- Podem estar abertos entre as 06:00 horas e as 24:00 horas, todos os dias da semana os seguintes estabelecimentos: a) Supermercados, mercearias, charcutarias, talhos, peixarias e padarias; b) Drogarias e perfumarias; c) Ginásios, institutos de beleza, cabeleireiros e barbearias; d) Lojas de vestuário, tinturarias, lavandarias, retrosarias, calçado e floristas; e) Lojas de materiais de construção, mobiliário, decoração e de utilidades, f) Stands de veículos automóveis, de maquinaria em geral e seus acessórios; g) Lojas situadas em centros comerciais; h) Papelarias e livrarias; i) Lojas de produtos de artesanato, revistas e jornais, tabacarias, clubes de vídeo, agências de viagens e de aluguer de automóveis; j) Ourivesarias e relojoarias; k) Estabelecimentos com atividades similares. 2- Podem estar abertos entre as 6:00h e as 02:00h do dia seguinte, todos os dias da semana os seguintes estabelecimentos: a) Os cafés, pastelarias, cervejarias, casas de chá, restaurantes, snack-bars e selfservices e estabelecimentos análogos; b) Salas de jogos de perícia e de máquinas de diversão; c) Salas de cinema, galerias, teatros ou outras casas de espetáculos e outros estabelecimentos análogos. Página 3

4 3- Podem estar abertos entre as 6:00h e as 04:00h do dia seguinte, todos os dias da semana, as discotecas, os clubes, cabarets, boîtes, dancings, casas de fado e estabelecimentos análogos. 4- Os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços são classificados pela entidade competente. 5- Qualquer estabelecimento pode adotar horário de funcionamento diferente do estabelecido no nº 1, desde que compreendido entre os seus limites mínimos e máximos previstos. Artigo 4.º Grandes superfícies comerciais 1- As grandes superfícies podem estar abertas entre as 6:00h e as 24:00h todos os dias da semana, exceto aos domingos e feriados, entre os meses de janeiro a outubro, em que só podem funcionar entre as 08:00 horas e as 13:00 horas. 2- Nos termos da lei, classificam-se como grandes superfícies, os estabelecimentos com área de venda superior a 2000 m2, localizados, ou não, em centros comerciais. 3- Os estabelecimentos de venda ao público e prestação de serviços inseridos nas grandes superfícies e em centros comerciais podem estar abertos, todos os dias da semana, dentro do horário estipulado para o respetivo espaço comercial. Artigo 5.º Mercados municipais Os estabelecimentos situados no interior de mercados municipais com comunicação direta e autónoma para o exterior podem optar pelo período de funcionamento do mercado ou praticar o horário previsto para o grupo a que pertencem. Artigo 6.º Lojas de conveniência 1- As lojas de conveniência podem estar abertas entre as 06:00 horas e as 02:00 horas do dia seguinte, todos os dias da semana. 2- Entende-se por loja de conveniência o estabelecimento de venda ao público que reúna, conjuntamente, os seguintes requisitos: a) Possua uma área útil igual ou inferior a 250 m2; b) Tenha um horário de funcionamento de pelo menos dezoito horas por dia; Página 4

5 c) Distribua a sua oferta de forma equilibrada, entre produtos de alimentação e utilidades domésticas, livros, jornais, revistas, discos, vídeos, brinquedos, presentes e artigos vários. Artigo 7.º Funcionamento permanente Podem funcionar permanentemente, sem prejuízo de legislação especial aplicável: a) As farmácias; b) Os estabelecimentos situados em estações e terminais rodoviários e ferroviários; c) Postos de abastecimento de combustíveis e estações de serviço; d) Os empreendimentos turísticos e alojamentos locais; e) Parques de campismo; f) Os estabelecimentos de acolhimento de crianças e idosos; g) Hospitais, centros médicos, de enfermagem e clínicos, com internamento; h) Hospitais e clinicas veterinárias com internamento; i) Agências funerárias; j) Outros estabelecimentos afins ou equiparáveis aos referidos nas alíneas anteriores. Artigo 8.º Intervalos de funcionamento 1- Durante o período de funcionamento, podem os estabelecimentos encerrar temporariamente por motivo de descanso semanal ou interrupção temporária. 2- A duração semanal e diária do trabalho estabelecida na lei, em instrumento de regulamentação coletiva de trabalho ou no contrato individual de trabalho será observada, sem prejuízo do período de abertura dos estabelecimentos. Artigo 9.º Período de encerramento 1- Os estabelecimentos devem encerrar as suas portas à hora fixada, sem prejuízo de se proceder ao atendimento das pessoas que já se encontrem dentro do estabelecimento Página 5

6 no momento do encerramento e que ainda não tenham sido atendidas, admitindo-se para o efeito, uma tolerância de quarenta e cinco minutos. 2- Para efeitos do presente Regulamento considera-se que os estabelecimentos estão encerrados quando tenham a porta fechada e não se permita a entrada de clientes, cesse o fornecimento de bens ou a prestação de qualquer serviço no interior ou para o exterior dos estabelecimentos e não haja ruído audível do exterior. Artigo 10.º Permanência e abastecimento 1- Após o período de tolerância previsto no n.º 1 do artigo anterior, apenas podem permanecer no interior dos estabelecimentos os proprietários, gerentes e trabalhadores. 2- É permitida a abertura antes do horário normal de funcionamento, para fins exclusivos e comprovados de abastecimento e limpeza dos estabelecimentos. CAPÍTULO III PROCEDIMENTOS Artigo 11.º Mera comunicação prévia 1- Dentro dos limites previstos no presente Regulamento, o titular da exploração do estabelecimento, ou quem o represente, deve proceder à mera comunicação prévia, no Balcão do Empreendedor, do horário de funcionamento que pretende adotar, bem como das suas alterações. 2- A mera comunicação prévia consiste numa declaração que permite ao interessado proceder imediatamente à abertura do estabelecimento no horário declarado, após o pagamento da taxa devida prevista no Regulamento e Tabela de Taxas Municipais. Artigo 12º Afixação de mapa de horário de funcionamento O mapa de horário de funcionamento deve ser afixado em cada estabelecimento, em local bem visível do exterior, devendo especificar, de forma legível, as horas de abertura e encerramento diário, bem como a referência aos períodos de encerramento e descanso semanal. Página 6

7 Artigo 13.º Alargamento do horário de funcionamento 1- A Câmara Municipal, ouvidos os sindicados, a Policia de Segurança Pública e Guarda Nacional Republicana, as associações patronais, associações de consumidores e a Junta de Freguesia do local onde se situam os estabelecimentos comerciais, pode alargar os limites fixados no presente Regulamento, desde que se verifiquem cumulativamente os seguintes requisitos: a) O alargamento do horário de funcionamento se justifique por interesses ligados ao turismo ou outros devidamente fundamentados; b) O alargamento não constitua motivo perturbador da segurança, tranquilidade e repouso dos munícipes, devendo em todos os casos respeitar a legislação em vigor em matéria de ruído; c) Sejam respeitadas as caraterísticas sócio culturais e ambientais da área em causa, bem como as condições de circulação e estacionamento. 2- Nos meses de junho, julho, agosto e setembro, os estabelecimentos definidos na alínea a) do nº 2 do artigo 3º localizados nas praias de São Pedro de Moel e Vieira de Leira gozarão de um alargamento de uma hora no seu período de funcionamento. 3- Podem ainda alargar-se os limites fixados no presente Regulamento em períodos determinados, correspondentes a épocas festivas tradicionais como a quadra natalícia, o Carnaval, ou quando se realizem eventos de relevante interesse concelhio e desde que observados os requisitos constantes do número anterior. Artigo 14.º Instrução do pedido de alargamento de horário 1- O pedido de alargamento de horário de funcionamento deve ser formulado em requerimento dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, com antecedência mínima de 20 dias úteis, não podendo esta solicitação ser submetida através do Balcão do Empreendedor. 2- No requerimento para alargamento do horário fixado deve constar: a) A designação da sociedade ou o nome do empresário em nome individual, a identificação fiscal, a sede ou residência do requerente e a indicação da qualidade em que requer a autorização; b) A indicação do horário de funcionamento pretendido; Página 7

8 c) A identificação exata do estabelecimento e respetiva licença de utilização; d) Referência do código de atividade económica (CAE). 3- O requerimento mencionado no número anterior deve ser acompanhado dos seguintes documentos: a) Fotocópia de bilhete de identidade e de cartão de identificação fiscal ou cartão do cidadão; b) Fotocópia de certidão predial, de contrato de arrendamento ou contrato de transmissão da posição do arrendatário ou de locação de estabelecimento; c) Comprovativo da qualidade do requerente no caso de pessoa coletiva. 4- Na sequência do deferimento do pedido e mediante pagamento das correspondentes taxas será emitido o respetivo mapa de horário de funcionamento. Artigo 15.º Restrições ao horário de funcionamento 1- A Câmara Municipal pode restringir, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer interessado, os limites fixados no presente Regulamento para um ou para um conjunto de estabelecimentos sempre que se verifique, fundamentadamente, grave perturbação da tranquilidade, do repouso e da qualidade de vida dos cidadãos, nomeadamente dos residentes e ou condóminos da área onde se situam os estabelecimentos, ou por razões de segurança. 2- A restrição dos horários de funcionamento é antecedida de consulta aos sindicados, à Policia de Segurança Pública e Guarda Nacional Republicana, às associações patronais, associações de consumidores e à Junta de Freguesia do local onde se situam os estabelecimentos comerciais. 3- A redução do horário de funcionamento é precedida da audição do interessado, que dispõe de 10 dias úteis para se pronunciar. 4- A medida de redução do horário de funcionamento pode ser revogada desde que se comprove que cessou a situação de facto que fundamentou a redução de horário. CAPÍTULO IV FISCALIZAÇÃO Página 8

9 Artigo 16.º Fiscalização Sem prejuízo das competências legalmente atribuídas a outras entidades, compete ao Presidente da Câmara, através da fiscalização municipal, a verificação do cumprimento no estatuído no presente Regulamento. Artigo 17.º Contra-ordenações 1- Constitui contra-ordenação punível com coima: a) De 150 a 450, para pessoas singulares, e de 450 a 1500, para pessoas coletivas, a falta de mera comunicação prévia do horário de funcionamento, bem como das suas alterações e a falta da afixação do mapa de horário de funcionamento, em violação do disposto nos artigos 11.º e 12.º; b) De 250 a 3740, para pessoas singulares, e de 2500 a , para pessoas coletivas, o funcionamento fora do horário estabelecido. 2- A tentativa e a negligência são puníveis, sendo, nesses casos, os limites máximo e mínimo do montante da coima a aplicar reduzidos a metade. 3- Em caso de reincidência, quando a culpa do agente e a gravidade da infração o justifique, para além das coimas previstas no nº 1 pode ainda ser aplicada sanção acessória de encerramento do estabelecimento durante um período não inferior a três meses e não superior a dois anos. 4- O produto das coimas reverte para a Câmara Municipal. Artigo 18.º Competência A instrução dos processos de contra-ordenação, bem como a aplicação das coimas e de sanções acessórias previstas no presente Regulamento, competem ao Presidente da Câmara Municipal. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Página 9

10 Artigo 19.º Regime transitório Os titulares de estabelecimentos cujo mapa de horário de funcionamento não se encontre em conformidade com as normas constantes no presente Regulamento devem, no prazo de 60 dias a contar da sua entrada em vigor, encetar a comunicação prévia prevista no artigo 11.º do presente Regulamento. Artigo 20.º Norma revogatória Com a entrada em vigor do presente Regulamento é revogado o Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais do Concelho da Marinha Grande, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 261 de 11 de novembro de Artigo 21.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor 15 dias após a data da sua publicação nos termos legais. Página 10

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