REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO, SERVIÇOS E RESTAURAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VILA REAL
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- Giovanna Dinis de Almada
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1 Proposta de Projeto de REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO, SERVIÇOS E RESTAURAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VILA REAL NOTA JUSTIFICATIVA Em ordem a dar cumprimento ao disposto no artigo 99.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, que, para além de impor a introdução de uma nota justificativa aos regulamentos, estabelece que a mesma deve incluir uma ponderação dos custos e benefícios das medidas projetadas/adotadas, procedeu-se à elaboração da presente Nota. O Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, veio alterar o Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, tendo vindo estabelecer um novo regime quanto aos horários de funcionamento dos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços. Consagrou-se, a par da liberalização dos horários de funcionamento dos estabelecimentos, uma descentralização da decisão de limitação dos horários de funcionamento. Prevê-se que as autarquias possam restringir os períodos de funcionamento, atendendo a critérios relacionados com a segurança e a proteção da qualidade de vida dos cidadãos, sempre sem prejuízo da lei laboral e do ruído. Decorre do disposto no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, que as câmaras municipais devem adaptar os regulamentos municipais em função do disposto no artigo 1.º (liberalização dos horários) ou do artigo 3.º (restrição dos horários). Ou seja, cabe aos municípios, atendendo aos respetivos contextos, nos domínios económico e social, seguir a via da liberalização ou a da restrição, que, por sua vez, pode ser mais ou menos acentuada. A consagração do princípio liberalizador tem como consequência que a restrição dos horários só seja possível se for fundamentada em razões de interesse público, nomeadamente a segurança e a proteção da qualidade de vida dos cidadãos. A restrição dos horários de funcionamento quando operada por via regulamentar está, sem qualquer sombra de dúvida, sujeita à audição de um conjunto de entidades referidas na lei aplicável. Já se colocavam algumas dúvidas, no regime anterior, no que se referia à obrigatoriedade de audição de entidades exteriores ao município, quando o que estava em causa era a redução do horário de funcionamento de um estabelecimento em particular. O Supremo Tribunal Administrativo (Acórdão proferido no proc.º 0651/056, em ) pronunciou-se no sentido de tal Telefone: Fax: geral@cm-vilareal.pt web: Página 1 10
2 audição ser igualmente obrigatória nos casos em que esteja em causa a restrição casuística dos horários fixados regulamentarmente, pronúncia essa que mantém plena atualidade no âmbito da lei agora alterada, pelo que se consagrou no texto regulamentar essa obrigatoriedade. Entendeu-se assim como indispensável proceder à elaboração de um novo regulamento, no sentido de o mesmo dar resposta às recentes alterações legislativas, implicando tal trabalho uma cuidada ponderação dos interesses em presença, tendo em vista a sua necessária conciliação, nomeadamente, os interesses da livre iniciativa económica privada, por um lado, e por outro, o direito à tranquilidade, ao repouso e ao sono, bem como à segurança dos cidadãos em geral. Atentas as crescentes exigências da sociedade moderna em matéria de qualidade de vida, em que a perturbação de um nível mínimo de repouso deixou de ser uma estrita questão de incomodidade, sendo cada vez mais, uma questão de saúde pública, a salvaguarda do bemestar e a proteção da segurança e qualidade de vida dos munícipes constitui um imperativo de boa administração. É facto público e notório que o funcionamento de determinado tipo de estabelecimentos até altas horas da noite é suscetível de pôr em causa o direito ao descanso dos moradores, seja devido ao ruído provocado pelo funcionamento do próprio estabelecimento, seja pelo ruído existente no exterior do mesmo, onde não são raros fenómenos de perturbação dos moradores e da própria ordem pública. Assim, e como forma de manter um equilíbrio entre os vários e legítimos interesses, tendo em conta razões de segurança e proteção da qualidade de vida dos cidadãos, nomeadamente, no que respeita à proteção dos direitos ao sossego e à tranquilidade pública e os princípios do interesse público e da livre iniciativa privada, entende-se oportuno criar restrições relativamente ao período de funcionamento dos estabelecimentos situados em edifícios de habitação, individual ou coletiva, ou localizados em zona com prédios destinados a uso habitacional num raio de 50 metros. Além de que a experiência com o regulamento atualmente existente permite verificar que algumas limitações à liberalização se revelam eficazes para manter o equilíbrio e salvaguarda de direitos essenciais. Conclui-se assim, numa ponderação dos custos e benefícios das medidas projetadas/adotadas, que as regras regulamentares relativas aos horários de funcionamento não oneram significativamente ou de forma desproporcionada os interesses dos profissionais dos diversos setores de atividade, criando novos custos de contexto que não derivem da necessidade de preservar o direito ao repouso dos cidadãos, que se integra no direito à integridade física e a um ambiente de vida humana sadio e ecologicamente equilibrado e, através destes, no direito à saúde e qualidade de vida. Telefone: Fax: geral@cm-vilareal.pt web: Página 2 10
3 Nestes termos, a Câmara Municipal deliberou, em reunião ordinária de 7 de dezembro de 2015, desencadear o procedimento de alteração/adaptação do Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Município de Vila Real, com publicação do início do procedimento na internet, no sítio institucional do município de Vila Real, indicando a forma como se podia processar a constituição como interessados e a apresentação de contributos para a elaboração do projeto de regulamento, nos termos do n.º 1 do artigo 98.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo decreto-lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro. O prazo para a constituição de interessados e apresentação de contributos decorreu de 10/12/2015 a 28/12/2015, não tendo sido rececionados neste município quaisquer contributos ou alguém se tenha constituído como interessado. Em conformidade com o que exige o artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, a presente proposta de regulamento, após aprovação pela Câmara Municipal, será submetida a consulta pública pelo período de trinta dias úteis, a qual será objeto de publicitação por aviso na 2.ª série do Diário da República, por aviso na página institucional do Município de Vila Real na internet e por edital a afixar nos locais de estilo (cf. artigo 101.º/1 do CPA). Sendo, ainda, nesse âmbito, garantida a audiência das seguintes entidades representativas dos interesses envolvidos neste âmbito (nos termos e para os efeitos do artigo 100.º/1 do CPA): Associação Comercial e Industrial de Vila Real (ACIVR); o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte; Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP); a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP); Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO); a Guarda Nacional Republicana (GNR), a Polícia de Segurança Pública (PSP) e as Juntas de Freguesia do Concelho. Decorridos que sejam os respetivos períodos, os contributos que sejam apresentados em sede de consulta pública e audiência de interessados devem ser remetidos à Assembleia Municipal de Vila Real, para consideração no âmbito do processo de elaboração e aprovação deste instrumento regulamentar municipal, de acordo com o respetivo quadro de competências do órgão deliberativo do município. Capítulo I Disposições Gerais Telefone: Fax: geral@cm-vilareal.pt web: Página 3 10
4 Artigo 1º Lei habilitante O presente regulamento foi elaborado no uso do poder regulamentar conferido às autarquias pelo artigo 241º da Constituição da República Portuguesa, nos termos do disposto na alínea k) do nº 1 do artigo 33º do Anexo I da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, alterada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho e ainda do Decreto-Lei nº 48/96, de 15 de maio, alterado pelos Decretos-Lei nºs 126/96, de 10 de agosto, 216/96, de 20 de novembro, 111/2010, de 15 de outubro, 48/2011, de 01 de abril, e 10/2015, de 16 de janeiro. Artigo 2º Objeto O presente regulamento define o regime aplicável aos horários de funcionamento dos estabelecimentos de venda ao público, de prestação de serviços, de restauração ou de bebidas, os estabelecimentos de restauração ou de bebidas com espaço para dança ou salas destinadas a dança, ou onde habitualmente se dance, ou onde se realizem, de forma acessória, espetáculos de natureza artística, os recintos fixos de espetáculos e de divertimentos públicos não artísticos, situados na área do concelho de Vila Real. Capítulo II Regime de funcionamento dos estabelecimentos Artigo 3º Regime Geral Os estabelecimentos a que alude o artigo anterior têm, nos termos da lei, horário de funcionamento livre, sem prejuízo do disposto em regime especial para atividades aqui não especificadas e dos regimes específicos consagrados no artigo seguinte do presente Regulamento. Artigo 4º Regimes específicos 1 - Os estabelecimentos de restauração e/ou bebidas, de caráter sedentário ou não, os estabelecimentos de restauração e/ou bebidas com espaço para dança, ou salas destinadas a dança, ou onde habitualmente se dance, ou onde se realizem, de forma acessória, espetáculos Telefone: Fax: geral@cm-vilareal.pt web: Página 4 10
5 de natureza artística, tais como, cafés, cervejarias, casas de chá, restaurantes, bares, snackbars, self-services e estabelecimentos análogos situados em edifícios de habitação, individual ou coletiva, ou que se localizem em zona com prédios destinados a uso habitacional num raio de 50 metros, podem adotar o horário de funcionamento entre as 7h00 horas e as 02h00 horas de todos os dias da semana. 2 - Os clubes, cabarets, boîtes, discotecas, dancings, casas de fado e estabelecimento análogos situados em edifícios de habitação, individual ou coletiva, ou que se localizem em zona com prédios destinados a uso habitacional num raio de 50 metros, podem adotar o horário de funcionamento entre as 18h00 e as 04h00 horas de todos os dias da semana. 3 Os demais estabelecimentos de venda ao público e de prestação de serviços situados em edifícios de habitação, individual ou coletiva, ou que se localizem em zona com prédios destinados a uso habitacional num raio de 50 metros, podem adotar o horário de funcionamento entre as 07h00 e as 23h00 horas. 4 Excetuam-se do disposto no número anterior os estabelecimentos de carater permanente, designadamente, estabelecimentos hoteleiros nos quais se incluem os respetivos estabelecimentos de restauração e bebidas; empreendimentos turísticos, nomeadamente, turismo em espaço rural e parques de campismo e/ou caravanismo; estabelecimentos de alojamento local; farmácias; centros médicos e de enfermagem; clínicas veterinárias; postos de abastecimento de combustível; agências funerárias e outros estabelecimentos afins ou equiparáveis aos mencionados. Artigo 5.º Esplanadas As esplanadas dos estabelecimentos de restauração e/ou bebidas referidos no número 1 do artigo anterior podem funcionar até às 24h00, exceto nos meses de junho, julho, agosto e setembro, que poderão funcionar até à 01h00. Artigo 6.º Estabelecimentos de caráter não sedentário Aos estabelecimentos de caráter não sedentário, nomeadamente as unidades móveis e amovíveis localizadas em espaços públicos ou privados de acesso público, aplicam-se os limites ao horário do seu funcionamento constantes no presente Regulamento, nomeadamente no artigo 4º, consoante a sua localização provisória e a sua atividade. Telefone: Fax: geral@cm-vilareal.pt web: Página 5 10
6 Artigo 7º Estabelecimentos mistos 1 Os estabelecimentos mistos ficam sujeitos a um único horário de funcionamento, em função da atividade dominante, estabelecido de acordo com os limites fixados no presente regulamento. 2 Tratando-se de estabelecimento misto com comunicação interior ficará o mesmo sujeito a um horário único, de acordo com a atividade principal exercida. 3 Qualquer tipo de estabelecimento misto sem comunicação interior é considerado como um estabelecimento autónomo, devendo cada um deles possuir um mapa de horário de funcionamento nos termos do presente regulamento, em função da atividade exercida. Capítulo III Regime excecional Artigo 8º Alargamento de horário de funcionamento 1 Os períodos de funcionamento definidos no artigo 4.º do presente Regulamento poderão ser objeto de alargamento em épocas determinadas em que tenham lugar eventos que o justifiquem, designadamente, Natal, Passagem de Ano, Carnaval, Páscoa, Festas do Concelho. 2 O alargamento dos períodos de funcionamento nos termos do número anterior compete à Câmara Municipal. 3 O alargamento vigorará apenas durante o período em que se realizem os eventos que o justificaram. Artigo 9º Restrição de horários 1 A Câmara Municipal pode restringir os limites dos horários de funcionamento, quer os que estão sujeitos ao regime geral consagrado no artigo 3.º quer os regimes específicos definidos no artigo 4.º, em casos devidamente justificados, por iniciativa própria da Câmara Municipal ou em resultado do direito de petição dos cidadãos, desde que tal decisão respeite os interesses das atividades económicas e dos consumidores, e desde que se verifique alguma das seguintes situações: a) Estejam em causa razões de segurança dos cidadãos; Telefone: Fax: geral@cm-vilareal.pt web: Página 6 10
7 b) Estejam em causa razões de proteção da qualidade de vida dos cidadãos, nomeadamente direito ao repouso; c) Existam reclamações fundamentadas sobre o prejuízo causado pelo funcionamento dos estabelecimentos. 2 A restrição dos horários de funcionamento pode ainda verificar-se, sempre que o requerente/interessado na restrição, comprove que existe violação da legislação do ruído em vigor, designadamente mediante a apresentação de relatório de medição acústica, elaborado por empresa acreditada. 3 A decisão de restrição dos horários deve ser proporcional e equilibrada, atendendo aos motivos determinantes da restrição, aos interesses dos consumidores e das atividades económicas. 4 A restrição do horário de funcionamento é antecedida de audição do explorador do estabelecimento, concedida para que o mesmo, num prazo de 10 dias úteis, se pronuncie sobre os motivos subjacentes à mesma. 5 Em sede de audiência dos interessados, pode o explorador do estabelecimento, apresentar relatório de medição acústica, elaborado por empresa acreditada. 6 O pedido de restrição de horário de funcionamento, efetuado no exercício do direito de petição dos munícipes, deve ser reduzido a escrito e estar devidamente assinado pelos peticionários, e nele deve constar a identificação e o domicílio dos mesmos, assim como os factos que motivam a apresentação do pedido. Artigo 10.º Audiência prévia 1 A restrição dos horários de funcionamento a que faz referência o artigo anterior é da competência da Câmara Municipal e está sujeita a prévia audição dos sindicatos, das forças de segurança, das associações de empregadores, das associações de consumidores e da junta de freguesia onde o estabelecimento se situe. 2 As entidades referidas no número anterior devem pronunciar-se no prazo de 10 dias úteis a contar da data de receção do pedido. 3 Considera-se haver concordância daquelas entidades se os respetivos pareceres não forem recebidos dentro do prazo fixado no número anterior. 4 Os pareceres emitidos pelas entidades referidas no número anterior não são vinculativos. Telefone: Fax: geral@cm-vilareal.pt web: Página 7 10
8 Capítulo IV Definição e alteração dos horários de funcionamento Artigo 11º Definição do horário de funcionamento 1 Os responsáveis pelos estabelecimentos abrangidos pelo regime geral previsto no artigo 3.º deste Regulamento podem adotar qualquer horário de funcionamento. 2 Os responsáveis pelos estabelecimentos abrangidos por algum dos regimes específicos de horário de funcionamento previstos no artigo 4.º deste Regulamento devem fixar os respetivos horários de funcionamento dentro dos limites aí estabelecidos. Artigo 12º Mapa de horário de funcionamento 1 - Em cada estabelecimento deve estar afixado o mapa de horário de funcionamento em local bem visível do exterior. 2 - Para os conjuntos de estabelecimentos instalados num único edifício, que pratiquem o mesmo horário de funcionamento, deve ser afixado um único mapa de horário de funcionamento em local bem visível do exterior. 3 - A definição do horário de funcionamento de cada estabelecimento ou de conjunto de estabelecimentos instalados no mesmo edifício, as suas alterações e o mapa referido no número anterior não estão sujeitos a qualquer formalidade ou procedimento, sem prejuízo de serem ouvidas as entidades representativas dos trabalhadores, nos termos da lei. Artigo 13º Período de encerramento 1 - Durante o período de funcionamento, fixado no presente Regulamento, os estabelecimentos poderão encerrar para almoço ou jantar. 2 - As disposições deste Regulamento não prejudicam as prescrições legais relativas a duração semanal e diária do trabalho, regime de turnos e horários de trabalho, descanso semanal e remuneração legalmente devidos, bem como todos os aspetos decorrentes dos contratos coletivos e individuais de trabalho. Telefone: Fax: geral@cm-vilareal.pt web: Página 8 10
9 Artigo 14.º Permanência nos estabelecimentos 1 - Após o encerramento do estabelecimento é expressamente proibida a permanência de pessoas no seu interior para além do responsável pela exploração e seus trabalhadores, enquanto realizam trabalhos de limpeza, manutenção e fecho de caixa. 2 Para a realização dos trabalhos referidos no número anterior é concedida uma tolerância de 30 minutos antes ou após o horário de abertura e fecho do estabelecimento. Capítulo V Fiscalização e sanções Artigo 15.º Fiscalização A fiscalização do cumprimento do disposto no presente regulamento compete á Guarda Nacional Republicana, à Polícia de Segurança Pública, à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica e ao Município de Vila Real. Artigo 16.º Contraordenações e coimas 1 Constitui contraordenação punível com coima: a) De 150,00 a 450,00, para pessoas singulares, e de 450,00 a 1500,00, para pessoas coletivas, a falta de afixação do mapa de horário de funcionamento, em violação do disposto no artigo 12.º do presente regulamento; b) De 250,00 a 3740,00 para pessoas singulares, e de 2500,00 a ,00, para pessoas coletivas, o funcionamento fora do horário estabelecido; 2 - A competência para determinar a instrução dos processos de contraordenação, bem como a aplicação das coimas e sanções acessórias pertence ao Presidente da Câmara Municipal ou ao Vereador com competência delegada nessa matéria. 3 - O produto das coimas reverte para a Câmara Municipal de Vila Real. 4 - As autoridades de fiscalização podem determinar o encerramento imediato do estabelecimento que se encontre a laborar fora do horário de funcionamento estabelecido. Capítulo VI Disposições finais Telefone: Fax: geral@cm-vilareal.pt web: Página 9 10
10 Artigo 17º Interpretação e interação de lacunas As dúvidas e omissões suscitadas na interpretação e aplicação do presente Regulamento serão decididas e integradas por deliberação da Câmara Municipal de acordo com a legislação em vigor. Artigo 18.º Norma revogatória Com a entrada em vigor do presente Regulamento consideram-se revogados todos os regulamentos e posturas municipais aprovados pelos órgãos do Município e que regulem a matéria objeto do presente Regulamento, designadamente, o Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Vila Real, bem como despachos internos e orientações, que com ele estejam em contradição. Artigo 19.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Telefone: Fax: geral@cm-vilareal.pt web: Página 10 10
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