OPERAÇÃO ANTÁRTICA XXVII BOLETIM INFORMATIVO Nº

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1 IN OMNIA PARATUS PREPARADOS PARA TUDO! OPERAÇÃO ANTÁRTICA XXVII BOLETIM INFORMATIVO Nº GENERALIDADES O Destacamento Aéreo Embarcado (DAE HU-1), durante a travessia rumo ao continente gelado, teve a satisfação de atracar e visitar a Base Naval Mar del Plata. A cidade de Mar del Plata localiza-se no centro-leste da Argentina e é um conhecido balneário deste país. Sua população, de habitantes, chega a de habitantes durante o verão. DAE em Mar del Plata 1

2 Navio atracado na Base Naval da Armada Argentina Fundada em 1874, Mar del Plata é um dos maiores portos de pesca da Argentina, enquanto também é um destino turístico popular litorâneo. A cidade também possui alguns cassinos, atraindo assim vários apostadores, o que aumenta ainda mais a sua receita. Mar del Plata no verão O clima de Mar del Plata é subtropical, com temperaturas que variam entre 5ºC e 40ºC. As precipitações não variam muito ao decorrer do ano, entretanto a média de chuva no verão é um pouco maior do que no inverno. O verão possui muitos dias ensolarados e secos, gerando grande variação de temperatura ao longo do dia. As chuvas são causadas pelas frentes frias. É uma estação de extremos, a temperatura pode atingir valores perto dos 40 C nos dias mais quentes e valores próximos a temperatura de 5 C nos dias mais frios. No inverno a temperatura não muda tão bruscamente como no verão, pois a cidade é influenciada por massas de ar polar em quase toda a estação. Apesar de chover um pouco menos do que no verão, a temperatura diária varia menos, devido à muitos dias nublados e com umidade alta. Neve não é um fenômeno raro, mas não ocorre todos os anos, geralmente de 3 a 5 anos por década é registrado alguma precipitação de neve. As nevascas mais fortes na cidade nos últimos 40 anos foram as de 1975 e No dia 23 de outubro, o NApOc Ary Rongel suspendeu de Mar del Plata e tivemos o orgulho de sermos honrosamente saudados pela Banda Marcial da Armada Argentina num belo cerimonial de despedida. 2

3 ACONTECIMENTOS Nesta OPERANTAR XXVII, o Navio de Apoio Oceanográfico (NApOc) Ary Rongel, apoiará 11 projetos científicos. Para realizar este feito, o NApOc Ary Rongel suspendeu do Rio de Janeiro com aproximadamente 110 toneladas de carga. Cabe ressaltar que houve recebimento de carga em Rio Grande e que ainda receberemos mais carga ao longo da OPERANTAR, pelos vôos de apoio da Força Aérea Brasileira (FAB). Além disso, o NApOc Ary Rongel também supre a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) com combustíveis, veículos automotores (quadriciclos e motos de neve), alimentos e gêneros diversos. Um dos porões do navio com carga Para que todo este material seja desembarcado na EACF e nos acampamentos apoiados pelo navio, empregam-se dois botes, uma chata e duas aeronaves esquilo do 1º Esquadrão de Helicóptero de Emprego Geral. No dia 25 de outubro o DAE iniciou efetivamente seu treinamento aéreo a bordo realizando sua qualificação de pouso a bordo (QRPB - Glossário). Esse adestramento foi realizado com o intuito de uma adaptação do DAE e das equipes de EQMAN e CRASH 3

4 (glossário) com as vestimentas e calçados específicos para operações em baixas temperaturas e outros equipamentos utilizados na Antártica, cedidos pela ESANTAR. Adestramento de QRPB DAE e EQMAN e CRASH no convôo Em 28 de outubro de 2008, precisamente às 13h40min, cruzamos o paralelo 60º, chegando oficialmente à região antártica. Remoto, inóspito e extremo, a Antártica é o continente mais frio, seco e ventoso do planeta. Sua superfície, de km², permanece abaixo do gelo, que cobre a massa continental e o mar circundante o ano todo. Somente algumas áreas costeiras ficam sem gelo, em torno de 2% da superfície total, interrompendo assim a uniformidade da paisagem. O limite geofísico norte da Antártica está determinado pelo paralelo de 60º de latitude sul, conhecido como Convergência Antártica. ATIVIDADES No porto de Mar Del Plata ocorreu o desembarque dos pesquisadores do projeto Garcia e o embarque dos pesquisadores dos projetos Gamboa e Mônica (ver ao final desse informativo). No dia 29 de outubro, chegamos a Ilha Elefante com o propósito de lançar pessoal e material para reparos do refúgio Goeldi. Entretanto, devido às condições meteorológicas não 4

5 foi possível realizar operações aéreas e o navio prosseguiu para a EACF, apoiando no percurso o projeto Gamboa. No dia 29 de outubro às 22:44h (horário de Brasília) passamos ao lado do primeiro iceberg da viagem (posição latitude: 062º 02,67S longitude: 57º 24,5W). Cabe ressaltar, que o pôr-do-sol nesse dia foi às 21:32h (horário de Brasília). No dia 01 de novembro, a tripulação e pesquisadores tiveram a oportunidade de conhecer a EACF. Nesse dia o NApOc Ary Rongel realizou um apoio com transferência de gêneros para a estação. DAE com o Chefe da EACF, CF Macedo Júnior EACF No dia 02 de novembro, iniciamos a primeira operação da OPERANTAR XXVII com a presença da Aviação Naval. Nos dias 02 e 03/11 foi lançado o acampamento do projeto Mônica na Ilha Elefante. O dia começou com a preparação do convôo (glossário) para o início das operações aéreas. Uma preparação atípica tendo em vista a neve e gelo que se formou nas búricas (glossário). Retirada de neve e gelo para início das operações aéreas O guarnecimento dos postos de vôo foi às 05:30h, horário local, no entanto, devido às condições meteorológicas, a aeronave decolou às 09:30h. O acampamento dos pesquisadores é localizado no refúgio Goeldi, na face sul da ilha. O refúgio Goeldi é um refúgio brasileiro. Todos refúgios brasileiros tem a sua manutenção de responsabilidade da SeCIRM. 5

6 Refúgio Goeldi (Ilha Elefante) A Ilha Elefante não permite, devido às características da sua costa, a aproximação por bote ou lancha, conseqüentemente, todo o apoio ao projeto é feito por aeronave. Nos dois dias de operação foram voadas 15,2 horas de vôo, sendo 7,2 horas no primeiro dia e 8 horas no segundo. Foi transportado cerca de 10,5 TON de carga, entre gêneros alimentícios, material de pesquisa e equipamentos, como um quadriciclo. Além da carga de apoio à pesquisa também foi transportado material para reparo do refúgio. Esse reparo foi realizado pelo pessoal do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), que permaneceu os dois dias na ilha para a realização da manutenção necessária. Transporte material para o acampamento na Ilha Elefante No dia 04 de novembro, foi realizado o transporte do coordenador embarcado da SeCIRM para avaliação das condições do refúgio Crulls, que fica próximo à Base chilena Eduardo Frei. Além disso, foi realizado um vôo de aerofotogrametria (levantamento aerofotogramétrico) da enseada Martel, onde fica localizada a EACF, em proveito do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM). Refúgio Crulls Aeronave pousada próximo ao refúgio 6

7 Durante o período de 03 à 06 de novembro o navio apoiou o projeto Gamboa. Para isso o navio navegou em várias rotas pré-definidas arrastando os equipamentos utilizados para mapeamento do fundo do mar e análise do campo magnético na área a fim de mapear a zona de separação dos continentes Antártico e a América do Sul. Edgetech512: Equipamento utilizado para mapeamento das camadas abaixo do fundo do mar. Dr. Arthur Ayres em pé ao fundo. Magnetômetro: Equipamento utilizado para medição do campo magnético no estreito de Bransfield. PROJETOS PROGRAMA ANTÁRTICO BRASILEIRO PROJETO MÔNICA Com o Projeto Biodiversidade e os pinípedes nas Shetlands do sul, a Dra. Mônica Mathias Muelbert, da Fundação Universidade do Rio Grande FURG, instrumentará mamíferos marinhos com rastreadores satelitais acoplados a mini-ctds uma vez que estas espécies mergulham profundo (>1000 m), alimentam-se em áreas de alta produtividade ( hotspots ) que são de interesse humano para pesca e com alto interesse oceanográfico. Este estudo permitirá a coleta de dados oceanográficos de alta precisão durante todo o ano, representando um grande avanço para estudos de modelagem e dinâmica de massas de água nas regiões polares. PROJETO GAMBOA Com o Projeto Estudos da Separação entre Antártica e América do Sul, o Dr Arthur Ayres Neto, do Laboratório de Geologia Marinha (LAGEMAR) Universidade Federal Fluminense, estuda o pacote sedimentar superficial do fundo marinho com o objetivo de caracterizar os eventos de mudanças climáticas de escala global causados pela separação dos dois continentes (Antártico e Americano) durante os últimos anos. Além disso, o grupo realiza medidas do campo magnético no estreito de Bransfield a fim de detalhar a idade da abertura dos dois continentes. 7

8 NAVIO DE APOIO OCEANOGRÁFICO ARY RONGEL (NApOc Ary Rongel) O NApOc ARY RONGEL é o antigo MV POLAR QUEEN, pertencente à firma norueguesa Rieber Shipping e era utilizado, desde a sua construção, em 1981, em expedições no Mar do Norte, no Ártico e na Antártica. Sua aquisição teve como finalidade a substituição do NApOc BARÃO DE TEFFÉ, incorporado à Marinha do Brasil em 1982, que já operava nessas regiões desde 1957, e dar prosseguimento ao programa Antártico Brasileiro, realizando atividades de apoio logístico e pesquisas hidroceanográficas. Eis aqui algumas datas importantes no histórico do Navio: 24/03/94 - Chegada ao Brasil, vindo da África do Sul, após o término do reabastecimento da Estação Antártica Alemã. 25/04/94 - Incorporação à MB, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, com cerimônia presidida pelo Chefe de Estado-Maior da Armada. 03/11/94 a 04/04/95 - Primeira Comissão em região Antártica sob bandeira brasileira: Operação Antártica XIII. CARACTERÍSTICAS DO NAVIO Deslocamento: ton; Comprimento: 75,32 m; 13,06 de boca e 6,20 m de calado (glossário) Velocidade: máxima de 14,5 nós; Raio de ação: milhas náuticas a 12 nós e 60 dias de autonomia; Aeronaves: 2 helicópteros Helibras Esquilo Biturbina; Tripulação: 70 homens, sendo 19 oficiais e 53 praças. Possui acomodações para uma equipe de 22 cientistas. 8

9 Quem foi Ary Rongel? Aspirante de 1914, o Almirante Rongel participou, como Segundo-Tenente, da 1 a Guerra Mundial nos Contratorpedeiros MATO GROSSO e SERGIPE, empregados na vigilância e patrulhamento do nosso litoral. Especializou-se em armamento, mas, graças aos conhecimentos e experiências adquiridos autodidaticamente, foi considerado hidrógrafo em 1929 e designado instrutor do primeiro Curso de Especialização de Navegação e Hidrografia, inaugurado em A ele, deve a nossa moderna Ciência Hidrográfica várias publicações em Língua Portuguesa nos campos da Astronomia Náutica, Magnetismo, Marés e Oceanografia. Entre outras comissões hidrográficas, comandou o Navio Hidrográfico RIO BRANCO, em serviço de levantamento do litoral sul, entre São Sebastião e Bom Abrigo. Por ocasião da 2 a Guerra Mundial, comandou o Contratorpedeiro GREENHALG, então empregado na proteção de comboios no litoral nordeste. Enquadrava-se, assim, o Almirante Rongel no modelo traçado pelo Almirante TEFFÉ, Primeiro Diretor da Repartição Hidrográfica: "...Hidrógrafo em tempo de paz, mas em tempo de guerra, reivindico os meus foros de Oficial combatente..." O Almirante RONGEL chegou à chefia do Estado-Maior da Armada após várias comissões importantes, onde permaneceu até a passagem para a Reserva, contando 48 anos de destacados serviços à Hidrografia, à Marinha e ao Brasil. ANIVERSARIANTES Os componentes do DAE gostariam de congratular os seguintes militares e pesquisadores pelo transcurso dos seus aniversários: CB-AR EGIUSON DIA 26OUT; CT (CD) CRISTIANO DIA 28OUT; CB WILKER DIA 03NOV; 1ºSG MEDEIROS DIA 05NOV; CB GESSE DIA 05NOV; CT MARCELO DIA 17NOV; MN VALENTE 18NOV; CT NAVAZIO DIA 19NOV; 1T (T) GISELE DIA 20NOV; 9

10 2º SG-AV-SV CELESTINO DIA 25NOV; e 1º SG-ES EULÁLIO DIA 29NOV. NOTA: Aqueles que tiverem sugestões e/ou assuntos a serem publicados neste boletim, por favor, procurarem o Oficial ou Praça do DAE. GLOSSÁRIO Boca maior largura do navio. Búricas são orifícios com cruzetas onde as peias são presas para fixar a aeronave no convôo. Calado distância vertical da superfície da água até a parte mais funda do navio. Convôo é o convés de vôo. Local onde a aeronave pousa. EQMAN e CRASH é uma equipe composta de duas equipes menores. A equipe de manobra (EQMAN) auxilia as operações aéreas no convôo e o crash atua no caso de algum acidente. As equipes são compostas por vários militares, entre o oficial de lançamento e pouso (orientador), abastecedor, peiadores (militares que por meio de correntes de aço (peias) prendem a aeronave no convôo) e o pessoal que guarnece as mangueiras de combate à incêndio (crash). QRPB - abreviatura que significa qualificação e requalificação de pouso a bordo. Se resume a um adestramento de vários pousos e decolagens para manter a proficiência de vôo das tripulações. PEIAS BÚRICAS CONVÉS DE VÔO Editado pelo: SO-FN-AV-SV Luiz Antonio CC AV FN JORGE LUIZ FERNANDES TOMAZ Encarregado do DAE OPERANTAR XXVII 10

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