REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO- ISE DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS UNIFEB

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1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO- ISE DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS UNIFEB Através da realização de estágios, o licenciando entra em contato com a escola-campo e com as suas salas de aula do ensino fundamental e médio, para conhecê-las e apreciá-las como aluno mestre, através da observação sistemática que possibilita o exame real do processo educativo, tal como acontece no dia-a-dia. Conforme destacam Pimenta e Lima (2004) 1, o estágio é o eixo central nos cursos de formação de professores, é um elemento integrador que possibilita a compreensão mais ampliada da profissão. A LDB destaca em seu Art.61, Parágrafo Único, Inc.II a importância da articulação teoria/prática: Art. 61. Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são: (Redação dada pela Lei nº , de 2009) I professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; (Redação dada pela Lei nº , de 2009) II trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas; (Redação dada pela Lei nº , de 2009) III trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Parágrafo único. A formação dos profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos: (Incluído pela Lei nº , de 2009) I a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho; (Incluído pela Lei nº , de 2009) II a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço; (Incluído pela Lei nº , de 2009) III o aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino e em outras atividades. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Outro documento importante para a regulamentação atual dos estágios supervisionados nos cursos de licenciatura foram as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica e Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia. Tais documentos nortearam os cursos de licenciatura no Brasil. 1 PIMENTA, S. G. e LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.

2 Art. 1º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, constituem-se de um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na reorganização institucional e curricular de cada estabelecimento de ensino e aplicam-se a todas as etapas e modalidades da educação básica. A Lei nº de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre estágios de estudantes, estabelece em seu artigo 1º: Art. 1 o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. A Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 estabeleceu a carga horária dos cursos de Formação de Professores destacando a dimensão prática: [...] Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: I (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmicocientífico-culturais. Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas horas)... O Parecer CNE/CP 28/2001 ratifica que o estágio curricular supervisionado da licenciatura não poderá ter uma duração inferior a 400 horas. Seguindo esta perspectiva, a Deliberação CEE 111/2012 que fixa diretrizes curriculares complementares para a formação de docentes para a educação básica nos cursos de graduação de pedagogia, normal superior e licenciaturas, oferecidos pelos estabelecimentos de ensino superior vinculados ao sistema estadual determina em relação à graduação em Pedagogia:

3 Art. 4º - A carga total dos cursos de formação de que trata este capítulo terá, conforme a legislação em vigor, no mínimo (três mil e duzentas) para o Curso de Pedagogia e (duas mil e oitocentas) horas para o Curso Normal Superior, assim distribuídas: I 800 (oitocentas) horas para formação científico-cultural; II (mil e seiscentas) horas para formação didático-pedagógica específica para a pré- escola e anos iniciais do ensino fundamental; III (quatrocentas) horas para estágio supervisionado; IV 400 (quatrocentas) horas do Curso de Pedagogia para a formação de docentes para as demais funções previstas na Resolução CNE/CP n. 01/2006. Em seu artigo 7º, quanto à distribuição da carga horária de estágio orienta: Art. 7º - O estágio supervisionado obrigatório, previsto no inciso III do art. 4º, deverá incluir no mínimo: I 200 (duzentas) horas de apoio ao efetivo exercício da docência na préescola e anos iniciais do ensino fundamental; II (cem) horas dedicadas às atividades de gestão do ensino, nelas incluídas, entre outras, as relativas a trabalho pedagógico coletivo, conselho de escola, reunião de pais e mestres, reforço e recuperação escolar, em préescola e nos anos iniciais do ensino fundamental; III (cem) horas de atividades teórico práticas e de aprofundamento em áreas específicas. Já de acordo com RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, a Licenciatura em Pedagogia terá a carga horária mínima de horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas: Art. 7º [...] horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos; II horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição; III horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria. As 400 horas de Estágio Supervisionado no curso de Pedagogia estão distribuídas da seguinte forma: horas no 5º semestre do curso, na Educação Infantil, estágio de docência, compreendendo atividades de observação, participação e regência;

4 - 100 horas no 6º semestre do curso, estágio de docência, compreendendo atividades de observação, participação e regência no Ensino Fundamental Anos Iniciais; horas no 7º semestre do curso, distribuídos da seguinte forma: 50 horas de atividades de estágio de Gestão Escolar na Educação Infantil, e 50 horas de atividades de estágio de Gestão Escolar no Ensino Fundamental Anos Iniciais. Tais atividades englobam: estudo do Projeto Político Pedagógico, estudo da realidade social da escola, participação em HTPCs, reunião de pais, reuniões de Conselhos, acompanhamento da rotina do gestor, entre outras horas no 8º semestre do curso, sendo: 30 horas de estágio de docência no Ensino de Jovens e Adultos (EJA- Anos Iniciais) atividades de observação, participação e regência; 30 horas de estágio de gestão escolar no Ensino Fundamental (Anos Finais e Ensino Médio) e 40 horas de estágio em Espaços não Escolares (projetos sociais, período integral, empresas, hospitais, organizações não-governamentais e outros). Objetivos do Estágio Entre outros objetivos, pode-se dizer que o estágio curricular supervisionado pretende oferecer ao futuro licenciado um conhecimento do real em situação de trabalho, isto é diretamente em unidades escolares dos sistemas de ensino. É também um momento para se verificar e provar (em si e no outro) a realização das competências exigidas na prática profissional e exigíveis dos formandos, especialmente quanto à regência. Mas é também um momento para se acompanhar alguns aspectos da vida escolar que não acontecem de forma igualmente distribuída pelo semestre, concentrando-se mais em alguns aspectos que importa vivenciar. É o caso, por exemplo, da elaboração do projeto pedagógico, da matrícula, da organização das turmas e do tempo e espaço escolares. Através da realização de estágios o licenciando entra em contato com espaços escolares (educação infantil e I ciclo do ensino fundamental) e espaços não-escolares, possibilitando ao graduando o conhecimento da realidade da educação brasileira, contribuindo para sua formação teórico-prático nas dimensões administrativa, pedagógica, financeira e política.

5 O objetivo aqui é perceber que embora a educação seja algo complexo, pode ser estudada sob várias dimensões e que os dados coletados, objetivamente, podem contribuir para o crescimento do professor e para a melhoria da escola. São várias as dimensões consideradas: Dimensão Linguística: o diálogo na sala de aula: compreende as diversas maneiras como se desenvolve o discurso na sala de aula, ajudando a situar grande parte das interações que ocorrem entre professor e alunos e os próprios alunos; Dimensão pessoal: os vínculos entre professor e alunos: nesta dimensão instaura-se um tipo de interação pessoal entre aluno e professor muito marcado pelas relações de afetividade e por um forte vínculo de compromisso pessoal entre professor e aluno que deve ser observado e analisado pelo estagiário. Dimensão cognitiva: relação com o saber: a escola e o ensino: o núcleo da didática, o ensino e a aprendizagem acontecem numa relação triádica, ou seja, numa relação aluno, professor e conhecimento. Tal dimensão possibilita compreender as maneiras pelas quais a escola encontra ressonância entre as crianças e os jovens, bem como os papéis que ela representa na solução dos problemas da sociedade contemporânea. (Cordeiro, 2009). O licenciando deve ainda conhecer a proposta pedagógica da escola, analisá-la e avaliá-la sob o ponto de vista de seus pressupostos administrativos, pedagógicos, financeiros, de sua filosofia, de suas metas, de sua composição curricular, e de suas atividades extra e intra-muro. Para as atividades de estágio acima descritas há que se adotar sistemas de observação que tenham por objetivo identificar, classificar e quantificar alguns fenômenos que acontecem na escola. Os sistemas de observação são na verdade maneiras objetivas e organizadas de olhar a realidade. Eles oferecem dados que permitem comparar uma visão pessoal com uma análise mais objetiva dos fatos. Como a educação é algo muito complexo, o mais

6 acertado será usar vários sistemas, cada um enfocando um ponto de vista, e, assim, estudá-la sob diversos ângulos. Experiências de Regência de Classe As experiências de regência têm como objetivo proporcionar ao estagiário a oportunidade de obter experiências quanto à docência, assumindo o papel do professor. Nesta etapa há preocupação em criar oportunidades para o licenciando ministrar aulas ou um mini-curso. É a oportunidade que se dá a ele para poder experimentar o exercício da profissão de professor/educador e de demonstrar uma prática condizente com os conhecimentos teórico-metodológico-científico e com os valores humanos trabalhados na licenciatura. O planejamento do mini-curso desenvolve-se no UNIFEB, sob a coordenação dos professores das áreas específicas (Matemática, Química, Física, Biologia, Pedagogia e Educação Física). A regência dos mini-cursos poderá acontecer no UNIFEB durante o desenvolvimento da sua Semana Cultural e Científica, ou nas escolas-campo, espaços não-escolares, nos horários de estágio constantes da grade horária dos cursos, sob orientação do professor da área, responsável pelo Estágio Supervisionado. O desempenho do estagiário na regência será avaliado pelo supervisor de estágio, pelo professor da área específica, pelos professores da rede pública ou particulares e demais colegas de classe. O tema do mini-curso será escolhido de conformidade, com as necessidades e interesses que surgem nas escolas onde o Estágio acontece, durante a fase de Observação e Participação, e será desenvolvido de forma enriquecedora e criativa, sugerindo metodologias modernas e progressistas. ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO O estágio tem início no quinto semestre sob responsabilidade do professor da disciplina de estágio supervisionado. Este define os grupos e as escolas de educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos e espaços não-escolares, que os alunos realizam a observação e a regência de aulas. No primeiro momento o aluno observa e acompanha a dinâmica administrativa das escolas e as aulas, e no segundo momento o discente realiza a regência. O professor orienta como preencher os

7 documentos e como atuar na escola conveniada. O vínculo do UNIFEB com as unidades educacionais e espaços não-escolares são através de convênio préestabelecido. Ao término o discente deve fazer um relatório final. Oestágio curriculardo aluno pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente institucional de trabalho, reconhecidas por um sistema de ensino, que se concretiza na relação interinstitucional, estabelecida entre um docente experiente e o aluno estagiário, com a mediação de um professor supervisor acadêmico. Durante o estágio, o licenciando deverá proceder ao estudo e interpretação da realidade educacional do seu campo de estágio, desenvolver atividades relativas à docência e à gestão educacional, em espaços escolares e não-escolares, produzindo uma avaliação desta experiência e sua auto-avaliação. Aprendizagem de noções teóricas Como já se salientou, toda a modalidade de atividades de práticas de ensino compreende dois momentos interligados e complementares. Um deles refere - se ao trabalho do estagiário junto às escolas-campo, em atividades práticas de estágio e de regência. É o momento do aprender fazendo, do exercício da profissão, em contato direto com a situação real. É o momento de iluminar a prática (o fazer) com os conhecimentos adquiridos na graduação, tanto os específicos quanto os pedagógicos, e da aprendizagem de conhecimentos novos, toda vez que isso se fizer necessário. Este momento inclui questões ligadas à prática de ensino da disciplina, como por exemplo, as reflexões sobre como desenvolver um conceito, qual a didática mais coerente com um conteúdo a ser trabalhado durante a regência. De acordo com o programa da disciplina, as atividades se distribuirão da seguinte forma: Estágio de Observação da dinâmica de funcionamento da Unidade Escolar; Estágio de Observação, participação e regência (previamente estabelecido pela instituição). Inclui questões ligadas ao planejamento de um curso ou de uma aula, contemplando também a escolha e o preparo do material didático. Abaixo, a organização dos documentos utilizados no sentido de orientação, controle, viabilização e de uso dos estagiários na sua ação prática.

8 Carta de Apresentação enviada às escolas-campo. Ofício enviado às escolas-campo, de educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos e espaços não-escolares, para a realização do estágio supervisionado. Orientações gerais para o desenvolvimento das atividades do estágio do licenciando. Caracterização da escola e dos espaços não escolares. Modelo de relatório para avaliação final de estágio. Fichas para registro de horas nas escolas-campo. Folha de avaliação discente.

9 ANEXOS

10 CARTA DE APRESENTAÇÃO Ilmo(a) Sr(a) Diretor(a): Instituição: Endereço: Fone:( ) Cidade: Estado: Por meio deste, temos a satisfação de apresentar-lhe o (a) acadêmico (a) regularmente matriculado na disciplina Supervisão de Estágio do Curso de Pedagogia do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos e solicitamos sua autorização para que o referido discente realize atividades pertinentes a esta disciplina nesta Instituição que está sob sua direção. De acordo com o programa da disciplina, as atividades se distribuirão da seguinte forma: Estágio de Observação da dinâmica de funcionamento da Unidade Escolar; Estágio de Observação, participação e regência (previamente estabelecido pela instituição). A permanência dos estagiários, quanto a dias e horários, nas dependências da Instituição deverá ser acordada entre a direção desta e os próprios acadêmicos, com acompanhamento da professora da disciplina SUPERVISÃO DE ESTÁGIO do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. O estágio não poderá ultrapassar uma carga horária de 6 horas/dia. Informamos que a atividade é fundamental no contexto da disciplina e que os acadêmicos se comprometem a cumprir as normas da Instituição, durante o período de suas atividades. Esperamos, com isso, contribuir com a formação de novos profissionais capacitados e, também, com esta Instituição, trazendo contribuições que possam colaborar para seu crescimento. Antecipadamente, agradecemos e nos colocamos à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários no telefone (17) secretaria@feb.br. Atenciosamente, Barretos, de de 201. Profa. Me. Ana Leonor Santos Junqueira Franco Diretora Geral do ISE Instituto Superior de Educação do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos/SP RESERVADO PARA DESPACHO DO(A) DIRETOR(A) ( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO Assinatura e Carimbo:

11 Barretos, de de 201. Ilmo.(a) Sr.(a) D.D. Diretor(a) do(a) Prezado (a) Senhor (a): Conforme solicitação S.E. nº 273 de 08/12/1982 e Resolução S.E. nº208 de 19/08/1986, a Diretora Geral do ISE do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos, vem pelo presente, requerer a V.Sª. concessão de Estágio Supervisionado ao acadêmico:, aluno do Curso de Licenciatura em Pedagogia, para o º Semestre do ano de 201. Segue em anexo a relação dos alunos e um documento que descreve as atividades a serem desenvolvidas pelo(a) estagiário(a). Sendo o que se nos apresenta para o momento no ensejo renovamos a V.Sª. nossos protestos de elevada estima e distinta consideração. Atenciosamente, Profa. Me. Ana Leonor Santos Junqueira Franco Diretora Geral do Instituto Superior de Educação do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos - UNIFEB

12 ORIENTAÇÃO GERAL PARA DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA I. INTRODUÇÃO: As atividades de Estágio Supervisionado dos Cursos de Licenciatura do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos, têm como meta viabilizar a construção de uma ponte de mão dupla entre as Licenciaturas e a Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos das escolas públicas e/ou particulares e espaços não-escolares que resulte em oportunidade de melhoria do ensino e da capacitação dos Licenciandos para o exercício da profissão. II. PARTE DESCRITIVA DO ESTÁGIO: O Estágio compreende: 1. Aprendizagem de noções teóricas; 2. Atividades de Observação e Participação e 3. Regência de Mini-Curso. As atividades de Observação e Participação são desenvolvidas nas escolas-campo de estágio (públicas ou particulares), e compreendem algumas ações que são descritas a seguir: A- OBSERVAÇÃO DA REALIDADE DA SALA DE AULA E DA ESCOLA 1. Escolha das Escolas, públicas ou particulares, pelos licenciandos entre aquelas indicadas mediante acordo entre a Coordenação do Curso do UNIFEB e as autoridades competentes das escolas-campo. 2. Observação da realidade escolar: Aqui o licenciando entra em contato com o Diretor, o coordenador da escola em que vai estagiar e com o professore da disciplina SUPERVISÃO de ESTÁGIO (I, II, III e IV). Estabelecer o horário para realizar o estágio de conformidade com seu tempo livre. Ao mesmo tempo em que estagiar nas salas de aula observando e registrando o processo ensino-aprendizagem, deve conhecer a proposta pedagógica da escola, seus pressupostos teóricos, sua filosofia, sua metas, a sua composição curricular, a gestão da escola e as atividades extra e intra-muro nela incluídas. B- PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM E NAS ATIVIDADES DA ESCOLA. A Participação consiste no 2º momento do estágio em que o estagiário encontra-se mais familiarizado com o ambiente escolar, e, provavelmente mais seguro e aberto a dar contribuições na execução de atividades intra ou extra-classe, intra ou extra-muro, como por exemplo:

13 Colaborar com as atividades de aulas; Preparar material didático; Corrigir provas ou exercícios; Assistir os alunos individualmente ou em pequenos grupos; Substituir o professor em suas ausências; Auxiliar na preparação e execução de festas escolares e comemorações cívicas e culturais; Participar e contribuir com os HTPCs. C- REGÊNCIA Nesta etapa há preocupação em criar oportunidades para o licenciando ministrar aulas ou um mini-curso. É a oportunidade que se dá a ele para poder experimentar o exercício da profissão de professor/educador e de demonstrar uma prática condizente com os conhecimentos teórico-metodológico-científico e com os valores humanos trabalhados na licenciatura. O planejamento do mini-curso desenvolve-se no UNIFEB, sob a coordenação dos professores das áreas específicas (Matemática, Química, Física, Biologia, Pedagogia e Educação Física). A regência dos mini-cursos poderá acontecer no UNIFEB durante o desenvolvimento da sua Semana Cultural e Científica, ou nas escolas-campo, espaços não-escolares, nos horários de estágio constantes da grade horária dos cursos, sob orientação do professor da área, responsável pelo Estágio Supervisionado. O desempenho do estagiário na regência será avaliado pelo supervisor de estágio, pelo professor da área específica, pelos professores da rede pública ou particulares e demais colegas de classe. O tema do mini-curso será escolhido de conformidade, com as necessidades e interesses que surgem nas escolas onde o Estágio acontece, durante a fase de Observação e Participação, e será desenvolvido de forma enriquecedora e criativa, sugerindo metodologias modernas e progressistas. D- AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho do aluno nas atividades constantes do Estágio Supervisionado, faz-se através do: 1. Controle de Frequência: trata-se de uma ficha onde uma autoridade da escola-campo, espaços não-escolares e/ou o professor de estágio assinam, confirmando o horário e o tipo de atividade desenvolvida pelo licenciando-estagiário; 2. Interesse e envolvimento do aluno-estagiário demonstrados durante o desenrolar do programa; 3. Desempenho do estagiário nas atividades de planejamento e regência dos mini-cursos.

14 III- Parte Avaliativa da Prática de Ensino: As atividades de Estágio contribuem para a dimensão efetivamente prática da formação do professor. Constituem momentos em que o futuro professor interage com os professores em serviço, com os alunos e com a escola como um todo, sentindo mais de perto a complexidade do processo educacional que abrange simultaneamente a articulação entre pessoas, métodos, instalações, poderes, cultura, objetivos e meios disponíveis. As atividades de Observação e de Participação nas salas de aulas e na realidade da escola e dos espaços não-escolares como um todo, articuladas com os momentos teóricos, em que os estagiários encontram-se com os professores das Licenciaturas, responsáveis pelos estágios, têm se constituído em momentos significativos que avançam numa mais acurada e crítica definição de problemas relevantes e, consequente pesquisa de busca de soluções para sua superação. Os mini-cursos nas áreas da Educação que acontecem, na Semana Cultural e Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos: Oficinas Pedagógicas, Palestras para professores da rede pública e particular, são recursos que o UNIFEB tem desenvolvido procurando atender necessidades que nascem nas atividades do Estágio e que propiciam a vivência de modelos de ensino modernos, dinâmicos, vivos, que se esforçam por recuperar a unidade do saber e todas as dimensões do ser humano. Seria oportuno lembrar que os alunos dos cursos de Licenciatura do UNIFEB, que funcionam no período noturno, são pessoas que, sua grande maioria, trabalha. Uma de nossas maiores dificuldades tem sido conciliar seus horários livres com as aulas e atividades desenvolvidas na rede pública e particular, em que estagiam. Muitas vezes, o que ocorre é a impossibilidade de acompanhar uma classe, e dessa forma, vivenciar todas as fases do processo ensino-aprendizagem com todas as variáveis que nele interferem e que colaboram para o resultado final. Contudo, sem sombra de dúvida, o Estágio é uma oportunidade em que teoria e prática se articulam num processo dialético onde o aprender a fazer se dá no ato de ir fazendo, avaliando o que se faz, retomando o fazer sempre à luz do saber. Professoras Responsáveis pelo Estágio nas Licenciaturas: Área da Física: Prof. Jurandyr Carneiro N. de Lacerda Área da Matemática: Profa. Maria Antonia de Lima E Prof. Juliano Osório Área da Química: Profa. Mirella Borges Perez Laporta, Área da Pedagogia: Profa. Camila Ferreira de Ávila Área da Biologia: Profa. Lindamar Área da Educação Física: Profa. Juliana Cesana e Lúcia Aparecida Parreira

15 Ilmo. Sr. D.D. Diretor da Barretos, de de 201. Assunto: Encaminhamento para realização de Estágio Estamos encaminhando o(a) aluno(a) RG, do Curso de desta Instituição, para realizar estágio na Escola, cidade de, Estado de, com o objetivo de propiciar-lhe experiência prática em complementação ao processo ensino-aprendizagem, sem configuração de vínculo empregatício. Solicitamos que, ao término do estágio, nos seja remetida uma AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO. Cordialmente. Prof.(a). Supervisor(a) de Estágio

16 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL Nome da Unidade: Endereço Completo: Fone: Períodos e horários de funcionamento: Dados Gerais: Nº de alunos: Nº de Professores: Nº de funcionários administrativos: Recursos Físicos, Técnicos e Materiais: Nº total de Dependências: Salas de aula/período: ; Pátio coberto: ; Laboratório: ; Biblioteca: ; Cozinha: ; Refeitório: Sanitários femininos: ; Sanitários masculinos: ;Bebedouros: ; Cantina: ; Estacionamento: Quadra de esportes:. Possui recursos áudio-visual? Quais? Possui materiais para uso didático pedagógico? Quais?

17 Auditório: ; Extintores de Incêndio: ; Alarmes: Recursos Humanos Diretor: Vice-Diretor/Responsável: Orientador Educacional: Coordenador Pedagógico: Professores com Curso Superior: a) na área: b) outras áreas: _ Professores não formados: Bibliotecário: Secretário(a) de Unidade: Funcionários da Secretaria: Inspetor (a) de alunos: Outros (listar as funções):

18 ROTEIRO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Relatório Final do Estágio Supervisionado deverá ser composto das seguintes partes: Capa; Folha de Rosto; Apresentação. A Apresentação será feita através de um texto contendo: 1. Introdução Apresentação do relatório informando sobre os objetivos do estágio, sua duração e as áreas de estágio onde foi realizado, bem como um breve histórico da instituição onde foi desenvolvido. 2. Desenvolvimento É a parte fundamental do relatório e enfoca, de forma detalhada, todas as atividades desenvolvidas durante o estágio, incluindo, se possível, tabelas, quadros e/ou figuras, recursos que permitem uma imediata visão de conjunto do que foi exposto. A descrição das atividades pode ser agrupada segundo locais ou áreas de atuação do estágio, ou de acordo com a criatividade do aluno. Deverão ser respeitadas todas as informações da instituição consideradas sigilosas. 3. Correlação Teoria-Prática O aluno deverá fazer correlação entre o que foi estudado em sala de aula e o que está sendo aplicado no campo de estágio. Deve (m) ser relacionado (s) a (s) disciplina (s) onde foi estudado o conceito que está sendo aplicado, período e breve resumo da teoria. 4. Conclusão Deverá incluir, obrigatoriamente, uma apreciação crítica quanto ao valor do estágio para a formação profissional e explicações próprias sobre as divergências detectadas entre a teoria e a prática, observadas nas expectativas vivenciadas pelo estagiário. Devem ser apresentadas, ainda, propostas e recomendações a fim de melhorar o estágio em seus vários aspectos.

19 PEDAGOGIA ESTAGIO SUPEVISIONADO I REGISTRO DE HORAS EDUCAÇÃO INFANTIL (DOCÊNCIA 100H) NOME DO ESTAGIÁRIO: NOME DA ESCOLA: PROFESSOR RESPONSÁVEL: SÉRIE: PERÍODO: DATA C.H. CONTEÚDO MINISTRADO ASSINATURA DO PROFESSOR C.H. TOTAL:

20 PEDAGOGIA ESTAGIO SUPEVISIONADO II REGISTRO DE HORAS ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS (DOCÊNCIA 100H) NOME DO ESTAGIÁRIO: NOME DA ESCOLA: PROFESSOR RESPONSÁVEL: SÉRIE: PERÍODO: DATA C.H. CONTEÚDO MINISTRADO ASSINATURA DO PROFESSOR C.H. TOTAL:

21 PEDAGOGIA ESTAGIO SUPEVISIONADO III REGISTRO DE HORAS EDUCAÇÃO INFANTIL (GESTÃO 50H) NOME DO ESTAGIÁRIO: NOME DA ESCOLA: NOME DO GESTOR: DATA C.H. CONTEÚDO MINISTRADO ASSINATURA DO PROFESSOR C.H. TOTAL:

22 PEDAGOGIA ESTAGIO SUPEVISIONADO III REGISTRO DE HORAS ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS (GESTÃO 50H) NOME DO ESTAGIÁRIO: NOME DA ESCOL: NOME DO GESTOR: DATA C.H. CONTEÚDO MINISTRADO ASSINATURA DO PROFESSOR C.H. TOTAL:

23 PEDAGOGIA ESTAGIO SUPEVISIONADO IV REGISTRO DE HORAS ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS / ENSINO MÉDIO (GESTÃO 30H) NOME DO ESTAGIÁRIO: NOME DA ESCOLA: NOME DO GESTOR: DATA C.H. CONTEÚDO MINISTRADO ASSINATURA DO PROFESSOR C.H. TOTAL:

24 PEDAGOGIA ESTAGIO SUPEVISIONADO IV REGISTRO DE HORAS EJA (DOCÊNCIA 30H) NOME DO ESTAGIÁRIO: NOME DA ESCOLA: PROFESSOR RESPONSÁVEL: SÉRIE: PERÍODO: DATA C.H. CONTEÚDO MINISTRADO ASSINATURA DO PROFESSOR C.H. TOTAL:

25 PEDAGOGIA ESTAGIO SUPEVISIONADO IV REGISTRO DE HORAS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES (40H) NOME DO ESTAGIÁRIO: LOCAL: PEDAGOGO RESPONNSÁVEL: SÉRIE: PERÍODO: DATA C.H. CONTEÚDO MINISTRADO ASSINATURA DO PROFESSOR C.H. TOTAL:

26 AVALIAÇÃO DISCENTE Sr(a) professor(a) ou Gestor(a), por favor faça uma avaliação do estagiário do UNIFEB na sua sala de aula, unidade escolar ou espaço nãoescolar. _ Críticas e sugestões: Profa. Supervisora de Estágio UNIFEB

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