Histórico da Malária no Acre. 1864 Ocupação das Terras Acreanas. 2006 - Uso da Combinação Artesunato+Mefloquina



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Transcrição:

Histórico da Malária no Acre 1864 Ocupação das Terras Acreanas 2006 - Uso da Combinação Artesunato+Mefloquina Marize Barbosa Freire de Lucena Gerente do Departamento de Vigilância em Saúde Rio de Janeiro Abril de 2008

ACRE Amazônia Legal O Estado do Acre tem 703.432 habitante. É o 15º em extensão territorial com uma superfície de 164.221,36 km², correspondendo a 4,26% da Região Norte e 1,92% do território nacional.

Marco Histórico da Malária no Acre Em 1864 1865 - as primeiras expedições realizadas por William Chandeless, Serafim Salgado, Manuel Urbano entre outros relata que sua tripulação era acometida por febres sem especificar que se tratava de malária. De 1878 1880 período de ocupação efetiva das terras acreanas ocorreram notícias a cerca do Impaludismo forma como era tratada a malária naquela época. De 1899 a 1903 Relato na luta pela incorporação do Acre ao Brasil a período da Revolução Acreana apresenta momentos que a malária estava meio as questões primordiais no fronte. Em 1912 Expedições do Institutos Oswaldo Cruz lideradas pelo cientista brasileiro Carlos Chagas onde as informações sobre saúde relatavam epidemias de malária no Acre.

Marco Histórico da Malária no Acre Em 1940-1950 Primeiros trabalhos com bons subsídios para o estudo da Malária realizados pelo Dr. Vagner Eleutério.Onde relatava do grande número de malária do plasmodium falciparum agente produtor da terçã maligna, sendo que na ocasião não existia eficiente combate quimioterápico no Acre. Em 1966 Campanha de Erradicação. Em 1980 Incremento dos projetos de assentamentos e colonização. Em 2000 Implantação PIACM. Descentralização para o Estado da ações de combate e controle da malária. Em 2006 Epidemia de Malária no Juruá.

Mapa de Risco para Transmissão da Malária no Acre 2007 MÂNCIO LIMA RODRIGUES ALVES CRUZEIRO DO SUL PORTO WALTER TARAUACÁ Alto Risco - *IPA > 50/1000 Médio Risco - IPA de 10 a 49,9/1000 Baixo Risco - IPA de 0 a 9,9/1000 *IPA Índice Parasitário Anual JORDÃO FEIJÓ M.THAUMATURGO M. URBANO SANTA ROSA SENA MADUREIRA BUJARÍ PORTO ACRE S. GUIOMARD ACRELÂNDIA O Município de Cruzeiro contribuiu com 55 % dos casos de malária do Estado em 2007. ASSIS BRASIL BRASILÉIA RIO BRANCO XAPURI EPITACIOLÂNDIA CAPIXABA P. DE CASTRO Regional do Juruá - área endêmica 84,6% dos registros 2007 Regional do Vale do Acre/Purus 15,4% dos casos em 2007

Evolução de Casos de Malária no Estado do Acre 1990 a 2007. 100.000 90.000 80.000 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Fonte: FUNASA, CCM, SISMAL e SIVEP_MALARIA.

Política de Controle da Malária no Estado do Acre Uso da estratégias globais da OMS Fortalecimento da Gestão Comprometimento Técnico e Político para enfrentamento das ações Uso de ações Integradas de controle técnicas e políticas; Educação permanente Capacitação dos recursos humanos; Monitoramento e Avaliação Supervisão a rede de diagnóstico; Acompanhamento sistemático dos municípios e áreas de alto risco; Avaliação de rotina para redirecionamento das ações; Controle de Insumos Estratégicos Planejamento das Ações Fortalecer e ampliar as rede de diagnóstico para malária;

Política de Controle da Malária no Estado do Acre Ampliação de recursos humanos nas ações de controle; Planejamento com definição de metas para monitoramento das ações; Ordenamento na Vigilância com o zoneamento de agente por área prioritária; Estratificação dos municípios por zonas prioritárias,definindo os Distritos sanitários; Dinâmica na redistribuição da rede de diagnóstico e ampliação; Uso racional das tomadas de decisão no controle de vetores Sensibilização da população com campanhas educativas e mobilização da sociedade.

Motivo da Introdução da combinação Artesunato + Mefloquina no controle da Malária no Vale do Juruá Em 2006 a malária por P. falciparum representava 36% do total dos casos positivos de malária na região do Juruá; Existência de baixa adesão ao tratamento para P. falciparum; Gravidade que representa a malária por P. falciparum para número de internações e óbitos; Comprometimento econômico e social ocasionados pela elevada incidência da doença; Baixa credibilidade em relação ao tratamento em uso;

Estratégia de Implantação Capacitação de profissionais de saúde Capacitação dos profissionais para planejamento e controle do medicamento; Reorganização do processo de trabalho; Reestruturação do serviço para organização e guarda da documentação ( termo de livre consentimento, Ficha de notificação e lâmina dos pacientes ); Elaboração de instrumento de monitoramento de casos positivos, e LVC; Readequação de estrutura fisíca para guarda dos medicamentos; Redimensionamento de laboratórios; Reuniões periódicas para acompanhamento e avaliação da utilização do medicamento Artesunato e Mefloquina.

2003 2005 2007 Proporção de P. falciparum Estado do Acre 1963 a 2007. 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1963 1965 1967 1969 1971 1973 1975 1977 1979 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 Fonte: SUCAM, FUNASA, CCM, SISMAL e SIVEP_MALARIA.

Proporção de P. falciparum de Casos de Malária no Vale do Juruá 2006 a 2007. Cruzeiro do Sul Mâncio Lima Rodrigues Alves 60 Introdução do Medicamento Art + Mefl. 50 40 30 20 10 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set O ut Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set O ut Nov Dez Fonte: SIVEP_MALARIA sujeito a alteração, atualiza 14.04.2008 2006 2007

Proporção de P. falciparum em C. do Sul com Intervenção do Medicamento 2003 a 2007. 40 35 30 25 20 15 10 5 0 2003 2004 2005 2006 2007 C. do Sul 24,1 21,4 25,2 35 19,5 Fonte: SIVEP_MALARIA sujeito a alteração, atualiza 14.04.2008

Proporção de P. falciparum em Mâncio Lima com Intervenção do Medicamento 2003 a 2007. 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 2003 2004 2005 2006 2007 M. Lima 11,7 29,7 28,2 40,9 15,3 Fonte: SIVEP_MALARIA sujeito a alteração, atualiza 14.04.2008

Proporção de P. falciparum em R. Alves com Intervenção do Medicamento 2003 a 2007. 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 2003 2004 2005 2006 2007 R. Alves 43,3 28,8 25,7 35,7 19,2 Fonte: SIVEP_MALARIA sujeito a alteração, atualiza 14.04.2008

Tratamento <48h dos primeiros sintomas no Estado do Acre 2003 a 2007. 80 70 60 50 % 40 30 20 10 0 2003 2004 2005 2006 2007 Fonte: SIVEP_MALARIA sujeito a alteração, atualiza 14.04.2008

AGRADECIMENTOS...em 1905 segundo relatos da expedição de William Chandless, no Acre meio ao rio Juruá podiam ser encontradas as famosas Amazonas, mulheres guerreiras muito destemidas por sua ferocidade e graça as quais o maior de todos os rios amazônicos havia sido denominado Rio de las Amazonas... Este trabalho é dedicado a todas as mulheres e homens do Acre que no meio das maiores adversidades na luta pela saúde pública doam suas vidas e deixam suas famílias. Em especial ao Ministério da Saúde - MS, Organização Pan Americana de Saúde OPAS, DnDi, Fio Cruz. Obrigada!

Evolução da Rede Diagnóstico de Malária no Estado do Acre 250 200 150 100 50 0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Fonte: Secretaria Estadual de Saúde SESACRE / SIVEP_MALARIA.

100 Evolução da Rede Diagnóstico de Malária no Vale do Juruá 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Fonte: Secretaria Estadual de Saúde SESACRE / SIVEP_MALARIA.

Ampliação de Recursos Humanos no Controle da Malária no Vale do Juruá de 2000-2007. 600 500 400 300 200 100 0 2000 2002 2005 2006 2007 Fonte: Secretaria Estadual de Saúde SESACRE.

Ações de Mobilização Social Participação de Autoridades nas Ações de Mobilização Participação da Rede Escolar Sensibilização dos Profissionais em Saúde Definição do D de combate Participação da População

Ordenamento da Vigilância Implantação de metas por ação desenvolvida pelos agentes; Zoneamento dos agentes por áreas prioritária; Reuniões semanais com as supervisores de campo para avaliação das das intervenções e analise epidemiológicas.

Organização do Serviço Vigilância Triagem Indenticação de Erros Diagonostico Controle do Medicamento Digitação do SIVEP Armazenamento

Ações de Integradas de Controle da Malária Decisão Política Diagnóstico Precoce Borrifação Residual Medicamento Manejo Ambiental Ações Integradas Termonebulização Vigilância Mosquiteiro Impregnado Biolarvicida Mobilização Social

Ações de Integradas de Controle de vetores Manejo Ambiental Borrifação Residual Estudo Entomológico Termonebulização Controle ao Vetor Mosquiteiro Impregnado Biolarvicida