Gestão da dengue no município de Niterói

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1 Gestão da dengue no município de Niterói Fundação Municipal de Saúde de Niterói Veronica Alcoforado de Miranda Coordenação do Núcleo de Educação Permanente e Pesquisa

2 A questão da reemergência da dengue Urbanização descontrolada Em 1954, 42% da população da América Latina vivia em zonas urbanas; em 1999, já alcançava 75%. Assentamentos informais proliferam pela pobreza. Carência de serviços básicos: eletricidade, abastecimento água canalizada tratada, tratamento de esgotos, remoção regular de lixo. Alta densidade populacional. José Luis San Martín OPAS/OMS

3 Eric Martínez Torres

4 Contexto Histórico No decorrer do período entre diversos municípios do Estado do RJ com grande intercâmbio humano, sofreram inúmeras epidemias de dengue atingindo um enorme contingente populacional, entremeadas por ocorrência endêmica. Tem sido crescente o aparecimento de formas clínicas graves, assim como óbitos relacionados a doença nos municípios, dado a circulação simultânea de mais de um sorotipo

5 Contexto Atual O cenário torna imperioso um conjunto de ações preventivas, que permitam um maior enfrentamento da doença e a redução de seu impacto. Interroga essencialmente a organização do sistema de saúde para atender adequadamente a população evitando a evolução grave e a mortalidade pela doença O processo de reorganização da atenção básica, vivenciado pelo município desde a década de 80, enfatizando os princípios do SUS, trouxe para o trabalho mudanças que se traduzem em respostas diante das características peculiares do modelo de atenção.

6 VIGILÂNCIA MUNICIPAL DA DENGUE Casos Notificados de Dengue no Município de Niterói por mês a , Década de 80 Década de a 2008

7 VIGILÂNCIA MUNICIPAL DOS CASOS ( )) Casos Notificados de Dengue no Município de Niterói por mês a jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

8 Casos notificados de dengue em residentes de Niterói, por semana epidemiológica no inicio dos sintomas Semana 40/2007 a 29/ FREQUENCIA SEMANA EPIDEMIOLOGICA EM INVEST CONF LAB

9 VIGILÂNCIA ESPACIAL DOS CASOS CASOS DE DENGUE POR BAIRROS EM NITERÓI Distribuição espacial dos casos notificados de Dengue em Niterói, 2007 Centro Fonseca Icaraí Santa Rosa Piratininga Itaipu Engenho do Mato Legenda: (Casos)

10 CASOS DE DENGUE POR BAIRROS EM NITERÓI (SEMANAS 01/ ) Barreto Engenhoca Fonseca Maria Paula Centro Icaraí Rio do Ouro Cafubá Engenho do Mato Piratininga Itaipu Legenda: (Casos)

11 ACOMPANHAMENTO MENSAL TERRITORIAL DOS CASOS DE DENGUE SEGUNDO A ABRANGÊNCIA DAS POLICLÍNICAS REGIONAIS (2008) REGIONAL DA PRI 2. REGIONAL DA PRSA 3. REGIONAL DA PRZN 4. REGIONAL DA PRE 5. REGIONAL DA PRCAS 6. REGIONAL DA PRLB

12 Casos notificados de dengue em residentes por sexo Niterói ( ) 2008) % F 44% F 54% M 56% M

13 PROPORÇÃO DE CASOS DE DENGUE EM RESIDENTES DE NITERÓI POR GRUPO ETÁRIO ANOS: 2001/2002/2006/2007/2008 ANO: 2001 ANO: 2002 ANO: ,29% 15,29% 8,05% 19,67% 7,88% 19,03% < 15 ANOS ANOS 60 ANOS < 15 ANOS ANOS 60 ANOS < 15 ANOS ANOS 60 ANOS 76,42% 72,28% 73,09% 9,34% ANO: ,87% DISTRIBUIÇÃO DA PROPORÇAÕ DE CASOS DE DENGUE EM RESIDENTES DE NITERÓI POR GRUPO ETÁRIO NO ANO DE ,45% 23,48% < 15 ANOS ANOS 60 ANOS <15 A ,79% 69,07%

14 Proporção do número de casos notificados de dengue em menores de 15 anos residentes em Niterói, por semana epidemiológica % 2008 % < 1 ano ,9 1 a 4 anos 5 3,0 19 5,6 5 a 9 anos 11 6, ,4 10 a 14 anos 18 10, ,7 15 a 49 anos , ,5 50 e , ,9 total

15 PERCENTUAL DE CASOS DE DENGUE NOTIFICADOS INTERNADOS POR FAIXA ETÁRIA ERJ-2006 a ,00 30,00 28,21 30,73 25,00 23,78 21,82 21,98 20,00 18,23 15,00 10,00 5,00 0,00 14,92 15,47 13,16 12,48 11,48 10,77 10,12 9,94 8,46 7,14 6,33 5,50 5,25 4,63 3,35 3,54 1,66 3,07 3,25 1,23 1,66 0,90 0,65 0,28 < 1 ANO e

16 Análise da distribuição dos casos em 2008 O seqüenciamento vírus 3 ( introdução em 2002) e vírus 2 foi possivelmente responsável por um aumento do número de casos em crianças ( 19% total de casos até os 14 anos em 2007 e 30% em 2008) com maior gravidade (50% das hospitalizações municipais estão relacionadas a crianças).

17 Casos de Notificados de Dengue em Residentes Hospitalizados, por grupo etário Niterói, 2008 CLASSIFICACAO FINAL Total DENGUE CLÁSSICO DENGUE COM COMPLICACOES DESCARTADO EM INVESTIGACAO FEBRE HEMORRÁGICA DO DENGUE Total

18 A importância da atenção primária na gestão da dengue A organização do processo de trabalho centrado na idéia de Vigilância à saúde, tem como principal premissa a noção de Território Território compreendido como espaço onde vivem grupos sociais, suas relações, condições de subsistência, trabalho, renda, habitação, acesso à educação, saber, parte integrante do meio ambiente, possuidores de uma cultura e de concepções de vida.

19 Unidade de Saúde da Família de Vila Ipiranga

20 A importância da atenção primária na gestão da dengue A complexidade do problema exige um processo de gestão municipal integrada e participativa, abordando o problema em suas diversas dimensões Revela a importância de modelos que rompam com os limites tradicionais, mediante a participação comunitária, a educação em saúde e a intersetorialidade.

21 Ações Integradas no Campo Articulação de diferentes secretarias municipais e lideranças comunitárias Ação conjunta no campo

22 Ações Integradas no Campo Planejamento frente as questões percebidas Ação integrada / Saúde Limpeza urbana Obras e Educação

23 A importância da atenção primária na gestão da dengue Exige a superação de ações meramente assistenciais, para intervenções integradas, articuladas e sinérgicas sobre as populações no âmbito comunitário, destinadas ao desempenho de estratégias de vigilância epidemiológica e ambiental, monitoramento de comportamento de riscos e aprofundamento das relações entre equipes de saúde e famílias nos territórios.

24 Ações de Planejamento de campo ESF / agentes de controle de zoonoses

25 Ações Educativas Comunitárias Unidades de Saúde da Família Comunidade do Cafubá Comunidade do Maravista

26 Ações Educativas Comunitárias

27 Ações Assistenciais a suspeitos de dengue e seus familiares Unidades de Saúde da Família

28 Ações Assistenciais a suspeitos da doença e seus familiares Unidade de Saúde da Família

29 Organização da rede de saúde O trabalho em rede, aponta a necessidade de se considerar a importância de se potencializar processos de comunicação potentes integrados e articulados em torno dos usuários/ famílias em seus espaços de vida Para tal a atenção básica constitui-sese como estrutura poderosa de articulação comunitária em torno das questões de saúde e cidadania

30 Rede Municipal de Saúde Hospitais Prontoatendimentos fixos Maternidade Centro de Controle de Zoonoses Centros de Ensino Central de Regulação Policlínicas Regionais PMF Unidades Básicas SAMU Policlínicas de Especialidades Policlínicas Comunitárias CAPS Residências Terapêuticas Associações de Moradores Creches Centros Comunitários Escolas

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33 Estrutura da rede de serviços Complexo da atenção primária - Policlínicas Regionais

34 Estrutura da rede de serviços de saúde Complexo da atenção primária - Policlínicas Regionais

35 Reuniões Comitê Gestor Regional

36 Ações assistenciais desenvolvidas a partir de protocolo clínico-laboratoriallaboratorial

37 Ações Assistenciais de avaliação e acompanhamento Policlínicas Regionais

38 Monitoramento cotidiano dos casos

39 Ações Assistenciais Policlínicas Regionais Hidratação oral / venosa a partir da avaliação critério de gravidade

40 Ações Assistenciais - Policlínicas Regionais

41 Ações Assistenciais Policlínicas Regionais Referenciamento de caso de dengue da Policlínica Regional do Fonseca para internação hospitalar com apoio do SAMU

42 EDUCAÇÃO PERMANENTE O preparo de profissionais de saúde no atendimento aos pacientes com dengue é um dos principais componentes da qualidade na atenção. Os profissionais tem como responsabilidade o acolhimento na unidade de saúde, a definição do caso suspeito, a estratificação do risco, a avaliação clínico- laboratorial, até o tratamento requerido (hidratação oral/ venosa) e o monitoramento subseqüente (visita domiciliar/ contato telefônico) considerando a estrutura familiar, os recursos domiciliares, fruto do entendimento entre famílias e equipe de saúde.

43 EDUCAÇÃO PERMANENTE Estratégia de fortalecimento dos processos de gestão em rede e regionalização Potencializador do diálogo entre diferentes atores, pactuação de responsabilidades Definidor dos recursos a serem mobilizados e dos fluxos assistenciais em rede Atenção Básica ampliada Apontamento para a projeção comunitária Integração a Urgência e Emergência e rede hospitalar

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46 Obrigado

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