INFORMATIVO Nº 170 - SETEMBRO DE 2015 IMPRESSO E ON-LINE - TIRAGEM 15.400 O Tribunal Superior do Trabalho (TST) alterou o método de correção das dívidas trabalhistas, passando a adotar o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E). A decisão é do Pleno do TST e foi adotada no último dia 4 de agosto, com efeitos retroativos, baseando-se em julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2009, que ao avaliar a correção monetária dos precatórios federais pela Taxa Referencial (TR), considerou-a inconstitucional por não promover uma real atualização monetária dos créditos. Esse novo índice já está em vigor e deve ser aplicado em todas as ações posteriores a 30 de junho de 2009 e que ainda não foram elaboradas contas de liquidação, ou seja, não entraram em fase de execução trabalhista. Na visão de especialistas, um processo entre 2010 e 2014 pode apresentar uma variação de 30%, mudança essa que causará impacto às empresas. Regulamentação do PRD Pág. 2 ICMS sobre encargos de distribuição e transmissão de energia - Pág. 3 Cursos e Eventos Pág. 6
DE OLHO NA NOTÍCIA Na edição anterior deste informativo (nº 169), noticiamos a criação do Programa de Regularização de Débitos (PRD) pela Prefeitura do município de São Paulo (PMSP), conforme a lei nº 16.240, de 22 de julho de 2015, beneficiando contribuintes do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) desenquadrados do regime de sociedade uniprofissional (SUP). No último dia 28 de agosto, a PMSP baixou o regulamento por meio do decreto nº 56.378, que também altera o regulamento do ISS, aprovado na forma do Anexo Único integrante do decreto nº 53.151, de 17 de maio de 2012. PREFEITURA DE SÃO PAULO REGULAMENTA O PRD De acordo com o regulamento, ficam perdoados os débitos consolidados, bem como anistiadas as infrações a eles relacionadas, para os valores de até R$ 1 milhão. Acima desse valor, o PRD concederá descontos que poderão variar de 50% a 100% sobre juros, multa e honorários advocatícios, dependendo da opção do contribuinte para pagamento à vista ou parcelado em até 120 vezes. Os contribuintes terão prazo até o dia 30 de dezembro de 2015 para ingressar no PRD para parcelamento novo, mediante acesso na página da Prefeitura de São Paulo (www.capital.sp.gov.br). Se o pedido for relativo a ingresso no PRD de parcelamento anterior, o prazo é até 15 de dezembro deste ano. Mas, atenção: as empresas que não passaram por fiscalização e espontaneamente confessarem ou declararem não ser uniprofissional tem até o dia 30 de novembro próximo para aderirem ao PRD do ISS. Após a homologação do ingresso no PRD, deverá a empresa ainda, no prazo de 60 dias, comprovar a desistência das ações judiciais e eventuais impugnações, defesas e recursos administrativos que discutam o débito. ENCERRADA AÇÃO DOS 15% SOBRE COOPERATIVAS DE TRABALHO Após 15 anos de tramitação na Justiça Federal, chega ao fim a discussão promovida pelo SINDHOSP em favor de seus associados, cujos nomes encontram-se listados no respectivo processo, em que se discutiu o encargo previdenciário (INSS) de 15% sobre o valor bruto da nota fiscal dos serviços prestados pelas cooperativas de trabalho - contribuição criada pela lei nº 9.876/99. Esse encerramento se deu por conta da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) nos autos do recurso extraordinário 516.399-7, que reconheceu a repercussão geral e a inconstitucionalidade do inciso IV do artigo 22 da lei nº 8.212/91, aplicando-se a decisão a todos os recursos e processos suspensos e que envolvam a mesma questão. Desse modo, o processo movido pelo SINDHOSP foi devolvido ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região que julgou prejudicado o recurso extraordinário da União. Com esse desfecho, certificando o trânsito julgado em 25 de maio de 2015, os asso- 2 Expediente EDITORA: Ana Paula Barbulho (MTB 22170) REDAÇÃO E REVISÃO: Fabiane de Sá, Aline Moura e Rebeca Salgado EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Carlos Eduardo e Felipe Fonseca ciados beneficiados pela decisão poderão compensar os valores pagos a título de contribuição previdenciária incidente sobre o valor da nota fiscal ou fatura de serviços prestados por intermédio de cooperativa de trabalho, com os valores a serem recolhidos para quitar parcelas que irão vencer de tributos. Para fazer a compensação, é necessário a habilitação do crédito na unidade local da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) da jurisdição da empresa. O pedido de habilitação deverá ser formalizado por meio de processo administrativo instruindo com os seguintes documentos: - Formulário de pedido de habilitação de crédito decorrente de decisão judicial transitada em julgado, disponível no link: http://idg.receita.fazenda.gov. br/orientacao/tributaria/restituicao-ressarcimento-reembolso-e-compensacao/ compensacao/credito-reconhecido-por- -decisao-judicial-transitada-em-julgado; - Certidão de inteiro teor do processo, expedida pela Justiça Federal; COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: Eriete Ramos Dias Teixeira, superintendente Jurídica; Durval Silverio de Andrade, Lucinéia Nucci e Carlos Tomanini, advogados; Patrícia Molina, analista SUS; Silvia Maria Garcia de Lucca, bibliotecária. - Cópia da decisão que homologou a desistência da execução do título judicial, pelo Poder Judiciário, e a assunção de todas as custas e honorários advocatícios referentes ao processo de execução; - Cópia do contrato social e última alteração contratual; - Cópia dos atos correspondentes aos eventos de cisão, incorporação ou fusão, se for o caso; - Cópia do documento comprobatório da representação legal e do documento de identidade do representante, na hipótese de pedido de habilitação do crédito formulado por representante legal do sujeito passivo; e - Procuração conferida por instrumento público ou particular e cópia do documento de identidade do outorgado, na hipótese de pedido de habilitação formulado por mandatário do sujeito passivo. Outras informações poderão ser obtidas no departamento Jurídico, pelo e-mail: jurídico@sindhosp.com.br. FOTO MATÉRIA CAPA: Thinkstock CORRESPONDÊNCIAS PARA: Assessoria de Imprensa R. 24 de Maio, 208-9º andar CEP: 01041-000 - São Paulo - SP Tel. (11) 3224-7171 comunicacao@sindhosp.com.br
NR32 A norma regulamentadora (NR) 32, em seu item tem 32.10.14, diz que é proibido aos trabalhadores de laboratórios pipetar com a boca. ARTIGOS LABORATÓRIOS PROIBIÇÃO DE PIPETAR COM A BOCA Para auxiliar o entendimento da necessidade de tal proibição, pode-se utilizar a tradução do Manual de Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia, confeccionado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), traduzido pelo Centro Nacional de Epidemiologia da Fundação Nacional de Saúde (Cenepi/Funasa), disponível no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no link: http://portal.anvisa.gov.br/ wps/wcm/connect/802ba4804798d25d9 f4ebf11eefca640/biosseguranca_em_la- boratorios_biomedicos_e_de_microbio- logia.pdf?mod=ajperes. Na parte III do referido manual, encontra- -se o capítulo sobre Boas técnicas microbiológicas, onde consta como norma nº 1 de biossegurança: pipetar com a boca deve ser imperiosamente proibido; devem ser utilizados dispositivos mecânicos. RECUPERAÇÃO DO ICMS INCIDENTE SOBRE OS ENCARGOS DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Por Alessandro Barreto Borges* O Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem decidido que não fazem parte da base de cálculo do ICMS a Tarifa de Uso dos Sistemas de Transmissão de Energia Elétrica (TUST) e a Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica (TUSD). De acordo com precedentes do STJ, é a circulação da energia elétrica da fornecedora para o consumidor que constitui fato gerador de ICMS. Dessa forma, as tarifas de transmissão e distribuição não pode- Na saúde, a concessão de cesta básica é obrigatória de acordo com a norma coleriam integrar a base de cálculo do mencionado tributo. Embora ainda não haja confirmação desse entendimento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), os contribuintes podem requerer judicialmente, além do reconhecimento do direito de eximirem-se de pagar o ICMS sobre a TUST e a TUSD, a restituição dos valores indevidamente recolhidos a tal título nos últimos cinco anos. Embora a questão possa parecer de simples solução, já que se o valor pago em espécie vem discriminado como cesta básica (ou rubrica similar). No comprovante de pagamento, verifica-se que a prestação em dinheiro pode descaractesumidores livres de energia que podem escolher a concessionária fornecedora. Em regra, para atender a esta condição o consumo deve ser superior a 3 MW/mês. Para aqueles que se enquadram na característica de consumidor livre (contribuinte de fato), é possível propor ação de repetição de indébito, visando à recuperação dos valores de ICMS indevidamente arcados nos últimos cinco anos. *Alessandro Barreto Borges é advogado do Benício Advogados Associados CESTA BÁSICA PODE SER SUBSTITUÍDA POR DINHEIRO? Por Carlos José Xavier Tomanini* Segundo pesquisas realizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a cesta básica é o benefício preferido pelo trabalhador, suplantando inclusive os planos de saúde. A cesta básica não é consumida pela inflação, garantindo ao trabalhador alimentos sempre novos e saudáveis. A entrega do benefício dá a certeza ao empregador de que o trabalhador o utilizará corretamente, inclusive beneficiando a própria família do empregado. O abono salarial e o vale alimentação são facilmente desviados de seu objetivo, pois permitem ao trabalhador comprar outros produtos que não sejam alimentos, como cigarros e bebidas alcoólicas (algumas vezes). Esta discussão se aplica apenas aos contiva. E é esse acordo que em seu conteúdo estabelece a forma de concessão do benefício na forma de produtos, ou vale cesta, ou cartão alimentação. Não existe impedimento para que o valor previsto no instrumento convencional a título de cesta básica seja pago em dinheiro, caso o empregador não queira fazê-lo por meio do vale cesta ou cartão alimentação. Todavia, deve-se destacar que o pagamento em dinheiro atrai risco de reconhecimento do valor como integrante da remuneração do trabalhador, passando a compor o salário para fins de aplicação do artigo 457 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). rizar a verba, pois, o vale cesta ou cartão pressupõe a utilização do valor unicamente para a compra de produtos de alimentação em estabelecimentos próprios (supermercados, mercados, vendas, quitandas etc.). Já o pagamento em dinheiro, possibilita que o empregado utilize o valor como bem entender, deixando assim de ser este utilizado para a finalidade para a qual foi inserido na norma. É recomendável que se mantenha o pagamento conforme determina a norma coletiva ou por meio de vale ou crédito no cartão alimentação sempre que possível para evitar divergência de entendimento que dê ensejo à discussão judicial. Finalmente, lembramos que é ideal que a empresa faça a inscrição no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). *Carlos José Xavier Tomanini é advogado do departamento Jurídico do SINDHOSP 3
JURISPRUDÊNCIA COMENTADA 4 TRABALHISTA Bater ponto de outro colega dá justa causa Um trabalhador foi flagrado por câmeras de segurança batendo o cartão de ponto de outros colegas, conduta essa que foi comprovada por membros da equipe de segurança da empresa. A empresa o dispensou por sua justa causa, decisão que foi confirmada pelo juiz titular da 1ª Vara do Trabalho de Brasília. Com base nas provas e nos depoimentos tomados no processo, ficou clara a participação do reclamante em tentativa de burlar o sistema de ponto, conduta que se reveste de gravidade suficiente a ensejar a legítima aplicação da dispensa por justa causa, concluiu o magistrado ao negar o pedido do trabalhador. Processo nº 0000255-63.2014.5.10.001. Empresa é absolvida de pagar adicional de periculosidade Um fabricante de louças sanitárias de Jundiaí-SP conseguiu se livrar do pagamento do adicional de periculosidade e seus reflexos. Foi o que decidiu a 1ª Câmara do Tribunal Regional do Trabalho de Campinas (15ª Região), reformando a decisão do juiz da 2ª Vara do Trabalho, que considerou o fato de o reclamante trabalhar como fundidor, na confecção de bacias sanitárias, mantendo contato com inflamáveis, caracterizando a periculosidade nos termos do Anexo 2 da norma regulamentadora (NR) 16. LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO FEDERAL ATOS DO PODER EXECUTIVO Decreto nº 8.497, de 4/8/15, publicado no DOU nº 148, de 5/8/15, Seção 1, página 1 - Regulamenta a formação do Cadastro Nacional de Especialistas de que tratam o 4º e 5º do art. 1º da lei nº 6.932, de 7/71981, e o art. 35 da lei nº 12.871, de 22/10/2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria Interministerial MS-MEC nº 1.124, de 4/8/15, publicada no DOU nº 148, de 5/8/15, Seção 1, página 193 Analisando o laudo pericial, a relatora do acórdão, desembargadora Olga Aida Joaquim Gomieri, entendeu que "não restou indubitavelmente comprovado o labor em condições perigosas, mormente pela ausência de informações acerca do ponto de fulgor da mistura completa (álcool+água+talco) com a qual o reclamante laborava, e não somente do álcool com a água". Para a Câmara, essa "situação de incerteza não gera direito ao percebimento do adicional, uma vez que, nos termos do artigo 193 da CLT, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado". E, sem a certeza quanto a ser ou não o desmoldante uma mistura inflamável, o colegiado afirmou que "não há como assegurar, de maneira inequívoca, que o reclamante exercia suas atividades em contato com substâncias perigosas". O acórdão ressaltou também que, o laudo pericial "deixa somente dúvidas, uma vez que não soube precisar se a mistura com a qual o autor mantinha contato tratava-se ou não de agente perigoso, nem mesmo quanto ao seu ponto de fulgor, baseando- -se apenas em questões doutrinárias" e limitando-se ao fato de o reclamante se utilizar da mistura "álcool+água", não abrangendo a substância talco, cuja adição à mistura, segundo o preposto da empresa, "elevaria o ponto de fulgor da massa além de 70º, descaracterizando, portanto, a periculosidade". Institui as diretrizes para a celebração dos Contratos Organizativos de Ação Pública Ensino-Saúde, para o fortalecimento da integração entre ensino, serviços e comunidade no âmbito do SUS. Portaria MS-GM nº 1.130, de 5/8/15, publicada no DOU nº 149, de 6/8/15, Seção 1, página 37 - Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA Resolução MS-Anvisa-RDC nº 32, de 30/7/15, publicada no DOU nº 146, de O colegiado concluiu, assim, que o reclamante "não faz jus ao pagamento do adicional de periculosidade e respectivos reflexos, por não ter restado cabalmente comprovada a situação de risco". Processo 0000121-74.2010.5.15.0021. CÍVEL Justiça condena filha de paciente ao pagamento da conta hospitalar Por não ter sido admitida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que se consultava com cardiologista particular, a filha de uma paciente não conseguiu anular o contrato de internação hospitalar e o termo de opção por acomodações de padrão superior, muito menos foi reconhecido o direito à restituição dos valores desembolsados a título de honorários médicos, medicamentos, tratamento e internação hospitalar, e pediu a indenização por danos morais no valor de R$ 15 mil. De acordo com o juiz do Foro de Vargem Grande do Sul, considerando que o atendimento médico particular não lhe foi imposto, mas sim contratado por livre e espontânea vontade da parte autora, o ajuizamento de ação judicial, quase dois anos depois do evento, pleiteando a cobrança de tais valores atenta contra a boa-fé que se exige nas relações jurídicas como um todo, assim considerou em sua decisão, negando, igualmente, o pedido de indenização por danos morais, por entender não ter ocorrido qualquer situação constrangedora da honra da autora. Processo físico nº: 0004233-36.2014.8.26.0653. 3/8/15, Seção 1, página 136 - Retificação - Dispõe sobre a atualização do Anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial, da portaria SVS/MS nº 344, de 12/5/1998. Instrução Normativa MS-Anvisa nº 2, de 4/8/15, publicada no DOU nº 148, de 5/8/15, Seção 1, página 197 - Dispõe sobre os produtos para saúde, produtos de higiene, cosméticos e/ou alimentos cuja fabricação em instalações e equipamentos pode ser compartilhada com medicamentos de uso humano, obedecendo aos requerimentos da legislação sanitária vigente, independente de autorização prévia da Anvisa.
LEGISLAÇÃO Resolução MS-Anvisa-RDC nº 33, de 4/8/15, publicada no DOU nº 148, de 5/8/15, Seção 1, página 197 - Altera a resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 17, de 16/4/2010, que dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de medicamentos. Resolução MS-Anvisa-RDC nº 34, de 7/8/15, publicada no DOU nº 151, de 10/8/15, Seção 1, página 41 - Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Excipientes Farmacêuticos. Resolução MS-Anvisa-RDC nº 36, de 26/8/15, publicada no DOU nº 164, de 27/8/15, Seção 1, página 43 - Dispõe sobre a classificação de risco, os regimes de controle de cadastro e registro e os requisitos de rotulagem e instruções de uso de produtos para diagnóstico in vitro, inclusive seus instrumentos, e dá outras providências. Resolução MS-Anvisa-RDC nº 38, de 26/8/15, publicada no DOU nº 164, de 27/8/15, Seção 1, página 46 - Dispõe sobre a alteração da resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 64, de 28/12/2012, pela inclusão e retificação de Denominações Comuns Brasileiras (DCB), na lista completa das DCB da Anvisa. Resolução MS-Anvisa-RDC nº 39, de 26/8/15, publicada no DOU nº 164, de 27/8/15, Seção 1, página 46 - Altera a resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 29, de 21 de julho de 2015, que aprova e promulga o Regimento Interno da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Instrução Normativa MS-Anvisa nº 3, de 26/8/15, publicada no DOU nº 164, de 27/8/15, Seção 1, página 46 - Regulamenta o inciso I do art. 20 da resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 36, de 26/8/2015, que dispõe sobre a classificação de risco, os regimes de controle de cadastro e registro e os requisitos de rotulagem e instruções de uso de produtos para diagnóstico in vitro, inclusive seus instrumentos e dá outras providências. SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE Portaria MS-SAS nº 708, de 6/8/15, publicada no DOU nº 150, de 7/8/15, Seção 1, página 38 - Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do mieloma múltiplo. LEGISLAÇÃO ESTADUAL Resolução SS 82, de 14/8/15, publicada no DOE nº 151, de 15/8/15, Seção 1, página 38 Constitui Grupo Técnico de Estudo de Desospitalização, com o objetivo de promover análise e estudos e propor medidas necessárias para identificar, mapear, redesenhar e aperfeiçoar os principais processos e modalidades de desospitalização e reorganização da assistência em rede. Resolução SS 83, de 17/8/15, publicada no DOE nº 152, de 18/8/15, Seção 1, página 33 Dispõe sobre a prescrição de medicamentos no âmbito do SUS. Decreto nº 61.444, de 20/8/15, publicado no DOE nº 155, de 21/8/15, Seção 1, página 2 Organiza o Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências Grau, da Coordenadoria de Serviços de Saúde, da Secretaria da Saúde. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Lei nº 16.243, de 31/7/15, publicada no DOM nº 141, de 1º/8/15, página 14 - Institui, na rede de saúde do município de São Paulo, o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). CONSELHOS PROFISSIONAIS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Resolução CFM nº 2.119, de 19/6/15, publicada no DOU nº 159, de 20/8/15, Seção 1, página 79 - Altera o artigo 3º da resolução CFM nº 2.069/14, que padroniza a identificação dos médicos (em placas, batas ou vestimentas e/ou crachás) nos estabelecimentos de assistência médica ou de hospitalização (serviços de saúde), públicos e privados, em todo o território nacional. Resolução CFM nº 2.120, de 19/6/15, publicada no DOU nº 159, de 20/8/15, Seção 1, página 79 - Altera o anexo I da resolução CFM nº 2.062/13, que dispõe sobre a interdição ética, total ou parcial, do exercício ético profissional do trabalho dos médicos em estabelecimentos de assistência médica ou hospitalização de qualquer natureza, quer pessoas jurídicas ou consultórios privados, quando não apresentarem as condições mínimas exigidas pela resolução CFM nº 2.056/13 e por demais legislações pertinentes. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resolução Cofen nº 483, de 27/7/15, publicada no DOU nº 146 de 3/8/15, Seção 1, página 158 Altera a redação do 2º do art. 156 da resolução Cofen nº 370/2010, a qual dispõe do Código de Processo Ético Disciplinar dos Conselhos de Enfermagem. Resolução Cofen nº 487, de 25/8/15, publicada no DOU nº 165, de 28/8/15, Seção 1, página 243 - Veda aos profissionais de enfermagem o cumprimento da prescrição médica a distância e a execução da prescrição médica fora da validade. ACORDOS E CONVENÇÕES Convenções Coletivas de Trabalho firmadas com os Sindicatos: 22/5 Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Catanduva 1º/6 Secretárias do município de Campinas e Região Fisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Auxiliares em Fisioterapia e Auxiliares de Terapia Ocupacional no Estado de São Paulo Negociações coletivas em discussão com os Sindicatos 1º/8 Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São José dos Campos e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Osasco e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Ourinhos e Região Técnicos de Segurança do Trabalho no Estado de São Paulo Tecnólogos, Técnicos e Auxiliares em Radiologia no Estado de São Paulo 2014/2015 5
CURSOS E EVENTOS Araçatuba (14) 3223-4747 23/10 - Curso: Atualização na área de faturamento enfoque nas tabelas TUSS Bauru (14) 3223-4747 19/10 - Curso: Estratégias para lidar com a rotatividade dos profissionais na área de saúde 17/11 - Curso: Gerenciamento de custos para instituições de serviços de saúde 30/11 - Curso: Estruturando serviços de saúde: suas obrigatoriedades e necessidades para segurança e qualidade na assistência à saúde Campinas (19) 3233-2655 28/10 - Curso: Sucesso nas negociações de contratos com as operadoras de planos de saúde - com enfoque na lei 13.003 Jundiaí (11) 4586-8455 20/10 - Curso: Motivando profissionais para o desenvolvimento de talentos 18/11 - Curso: Sucesso nas negociações de contratos com as operadoras de planos de saúde - com enfoque na lei 13.003 Mogi das Cruzes (11) 4725-3653 7/10 - Workshop: Planejamento e estratégias de recuperação tributária para área da saúde Ourinhos (15) 3211-6660 5/11 - Curso: Atendimento humanizado - como um diferencial para o seu cliente Presidente Prudente (18) 3916-2435 20/10 - Curso: Gestão do serviços de enfermagem Ribeirão Preto (16) 3610-6529 20/10 - Curso: Gerenciamento de custos para instituições de serviços de saúde 17/11 - Curso: Gestão de pessoas e humanização em saúde Santo André (11) 4427-7047 27/10 - Curso: Excelência no atendimento em serviços de saúde com foco diferencial paciente, idoso, cuidador, pessoas com necessidades especiais e familiares Santos (13) 3233-3218 7/11 - Curso: Estruturando serviços de saúde: suas obrigatoriedades e necessidades para segurança e qualidade na assistência a saúde São Paulo (11) 3121-1333 23/10 - Curso: Liderança 6/11- Curso: Negociação de contratos com operadoras 16/11 - Curso: Profissionalização das clínicas de pequeno porte. Qual é o seu futuro? 25/11 - Curso: Liderança São José do Rio Preto (17) 3232-3030 9/10 - Curso: As mudanças no recurso de glosas com a implantação do padrão TISS 3.02 e as tabelas TUSS 5/11 - Curso: Atendimento ao cliente na área laboratorial São José dos Campos (12) 3922-5777 19/10 - Curso: Gerenciamento de custos para instituições de serviços de saúde 9/11 - Curso: Estratégias para lidar com a rotatividade dos profissionais na área de saúde Suzano (11) 4747-6829 15/10 - Curso: Maravilhar o atendimento em saúde 21/10 - Curso: 10 Passos para uma faturamento eficaz 5/11 - Curso: Ferramentas Sorocaba (15) 3211-6660 5/10 - Curso: Liderança 26/10 - Curso: Estruturando serviços de saúde: suas obrigatoriedades e necessidades para segurança e qualidade na assistência a saúde 12/11 - Curso: Atendimento ao cliente na área laboratorial ÍNDICES INFLACIONÁRIOS FONTE DO MÊS DO ANO 12 MESES 6 MESES SINDHOSP 0,62% 0,67% 6,58% 7,29% 8,90% 9,68% 6,58% 6,00% INPC/IBGE 0,77% 0,58% 6,80% 7,42% 9,31% 9,81% 6,80% 5,85% IPC/FIPE 0,47% 0,85% 5,85% 6,75% 8,06% 8,79% 5,85% 5,05% FIPE/SAÚDE 0,42% 1,67% 4,26% 6,01% 7,51% 8,68% 4,26% 5,50% FIPE/SERVIÇOS MÉDICOS 0,87% 0,58% 4,70% 5,31% 8,32% 8,44% 4,70% 4,86% CONTRATO ASS. MÉDICA 0,47% 2,95% 2,99% 6,03% 8,54% 10,66% 2,99% 5,53% REMÉDIOS E P. LABORAT. 0,01% 0,07% 5,29% 5,37% 5,68% 5,63% 5,29% 4,97% IPCA/IBGE 0,79% 0,62% 6,17% 6,83% 8,89% 9,56% 6,17% 5,52% 6