Identificar o conhecimento dos portadores de. administração da insulina no domicílio.



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Transcrição:

INSULINA NO DOMICÍLIO: AVALIAÇÃO DO USO DOS INSULINO-DEPENDENTES DE UMA UBSF DE CAMPINA GRANDE-PB. ELISÂNGELA BRAGA DE AZEVEDO* FLÁVIA ALVES AGUIAR SIQUEIRA ELAINE BRAGA FAUSTINO

INTRODUÇÃO Escolha do objeto de estudo O DM configura-se hoje uma epidemia mundial (M.S, S,26); Segundo a OMS (26 26), tínhamos cerca de 177 milhões de portadores de diabetes em 2 e até 225 a perspectiva é de alcançar 3 milhões; No Brasil, os número de hoje são cerca de 6 milhões de portadores e deve alcançar milhões em 2; O DM é considerado uma das principais causas de mortalidade (9%), insuficiência renal, amputação de MMII, cegueira e doença cardiovascular ( M.S, S,26).

OBJETIVO GERAL Identificar o conhecimento dos portadores de diabetes melittus insulino-dependentes quanto à administração da insulina no domicílio.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Investigar como está sendo realizada a conservação e armazenamento da insulina, agulha e seringa no domicílio; Avaliar os locais de administração e se os insulinodependentes fazem rodízio na aplicação diária da insulina; Identificar se os insulino-dependentes participaram de treinamento para o manuseio da insulina no domicílio.

METODOLOGIA Tipo de Pesquisa Estudo descritivo, exploratório, investigativo e de abordagem quantitativa. População e Tamanho da Amostra A População compõe-se de todos os portadores de Diabetes Melittus em uso de Insulina no domicílio cadastrados na Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) Tambor I do município de Campina Grande-PB.

METODOLOGIA Critérios de Inclusão e Exclusão O critério utilizado para seleção da amostra foi estar cadastrado/acompanhado na UBSF, fazer uso de insulinoterapia, à acessibilidade que os pesquisadores teriam para coleta de dados, devido o vínculo estabelecido entre o profissional e o usuário, mas também, que os portadores de DMIT aceitassem participar da pesquisa.

METODOLOGIA Procedimento de Coleta de Dados A coleta de dados se deu nos meses de outubro a dezembro de 27, através de visitas domiciliares. O instrumento utilizado foi uma ficha elaborada com 19 questões norteadoras, através de entrevista, com linguagem clara e acessível para o melhor entendimento do usuário e, através da observação direta do profissional na visita domiciliar.

METODOLOGIA Processamento e Análise dos Dados Os dados obtidos foram tabulados e analisados quantitativamente pela freqüência absoluta e percentual e apresentados sob a forma de gráficos. Aspectos Éticos A pesquisa seguiu a resolução 196 de de outubro de 1996 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde.

7 6 ANÁLISE E DISCUSSÃO 4 Masculino 3 Feminino 2 GRÁFICO 1- Distribuição percentual dos DMIT quanto ao sexo, Campina Grande-PB/27. Fonte: Pesquisa direta

8 7 6 4 3 2 ANÁLISE E DISCUSSÃO 47 e 59 anos 6 anos ou + GRÁFICO 2- Distribuição percentual dos DMIT quanto a idade, Campina Grande-PB/27. Fonte: Pesquisa direta

ANÁLISE E DISCUSSÃO 45 4 Analfabeto 35 3 1º Grau 25 2 15 5 Incompleto 2º Grau Incompleto 2º Grau Completo GRÁFICO 3- Distribuição Percentual dos DMIT quanto a escolaridade, Campina Grande-PB/27. Fonte: Pesquisa direta

ANÁLISE E DISCUSSÃO 9 8 7 6 4 3 2 DM tipo 1 DM tipo 2 GRÁFICO 4- Distribuição percentual dos DMIT quanto ao tipo de diagnóstico, Campina Grande-PB/27.

ANÁLISE E DISCUSSÃO 9 8 7 6 4 3 2 NPH NPH + REGULAR LISPRO GRÁFICO 5- Distribuição Percentual dos DMIT Tipo 2 quanto a insulina utilizada, Campina Grande-PB/27.

ANÁLISE E DISCUSSÃO 7 6 4 3 2 15 a 26 anos Menos de anos GRÁFICO 6- Distribuição percentual dos DMIT Tipo 2 quanto ao tempo que usa a insulina, Campina Grande-PB/27.

ANÁLISE E DISCUSSÃO 45 4 35 3 Auto-aplica 25 Parentes 2 Amigos 15 5 GRÁFICO 7- Distribuição percentual dos DMIT Tipo 2 quanto a a aplicação da insulina, Campina Grande-PB/27.

ANÁLISE E DISCUSSÃO 9 8 7 6 4 3 2 Não participaram participaram receberam orientação aprenderam vendo fazer GRÁFICO 8- Distribuição percentual dos DMIT Tipo 2 quanto a participação em treinamento, Campina Grande-PB/27.

ANÁLISE E DISCUSSÃO 7 6 4 3 2 7 dias Ficar Romba descarta GRÁFICO 9- Distribuição percentual dos DMIT Tipo 2 quanto ao tempo de utilização da agulha e seringa, Campina Grande- PB/27.

ANÁLISE E DISCUSSÃO 6 4 3 2 Segue os horários Não seguem GRÁFICO - Distribuição percentual dos DMIT Tipo 2 quanto a administração nos horários prescritos, Campina Grande- PB/27.

ANÁLISE E DISCUSSÃO 7 6 4 3 2 Lavam as mãos Anti-sepsia da pele com álcool Desinfecção do frasco com álcool Limpavam a agulha após aplicação GRÁFICO 11- Distribuição percentual dos DMIT Tipo 2 quanto a técnica asséptica na aplicação da insulina, Campina Grande- PB/27.

ANÁLISE E DISCUSSÃO 9 8 7 6 4 3 2 Braço/Barriga Coxa Nádegas Rodízio Sistemático GRÁFICO 12- Distribuição percentual dos DMIT Tipo 2 quanto ao local de aplicação e rodízio sistemático, Campina Grande- PB/27.

ANÁLISE E DISCUSSÃO 9 8 7 6 4 3 2 Injetam Lentamente Não aspiram antes de injetar Prega Cutânea Reação Local GRÁFICO 13- Distribuição percentual dos DMIT Tipo 2 quanto as técnicas de aplicação da insulina, Campina Grande-PB/27.

ANÁLISE E DISCUSSÃO 9 8 7 6 4 3 2 Porta da Geladeira Em Recipiente na Geladeira 3ª Prateleira da Geladeira GRÁFICO 14- Distribuição percentual dos DMIT Tipo 2 quanto a conservação da insulina, Campina Grande-PB/27.

CONSIDERAÇÕES FINAIS Detecta-se que as orientações foram insuficientes para um manuseio adequado da insulina no domicílio. Constata-sese que os portadores de DMID necessitam de supervisões periódicas para evitar complicações decorrentes do uso inadequado da insulina no domicílio. futuras Observamos a necessidade de implantação de protocolos e normatizações quanto a distribuição, manuseio adequado e utilização de seringas e agulhas no domicílio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS Sugerem-se que os profissionais fortaleçam os grupos de educação em DM, capacitando os que fazem uso de insulinoterapia, os cuidadores e os ACS na busca de aprimorar a assistência prestada e avançar no processo de educação permanente. Temos que buscar uma melhor interação, entre equipe de trabalho e usuários e nesse momento, nós enquanto educadores e profissionais da saúde, diante de nossas falhas, devemos buscar nossa capacidade de transformação.

MENSAGEM FINAL "Trabalhar no Saúde da Família é um desafio diário, nele, está o amor, o cuidar, a superação de obstáculos e por fim, a transformação, seja do ambiente de trabalho, de uma comunidade e do profissional que nela atua. Entretanto, para que isso aconteça temos que ser verdadeiros guerreiros, logo, vos convido a mais um desafio. " (Elisângela Braga de Azevedo)