PROJETO PARCERIAS SAÚDE E SOCIEDADE



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Transcrição:

PROJETO PARCERIAS SAÚDE E SOCIEDADE Sub-Projeto: Redes de Apoio aos Usuários e Familiares do HMIPV Introdução: O Hospital Materno Infantil Presidente Vargas é um hospital público Municipal que atende mulheres e crianças oriundas de rede pública de saúde. O hospital é referência para atendimentos de alta-complexidade nas especialidades de obstetrícia, ginecologia, pediatria, pneumologia e psiquiatria tanto para Porto Alegre, Grande Porto Alegre e interior do Estado. Os atendimentos são 100 / SUS e os usuário s do hospital em sua maioria estão em situação de vulnerabilidade social. São famílias numerosas e muitos deles não possuem trabalhos amparados pela legislação trabalhista, sendo trabalhos informais que não garante uma renda mensal fixa. Vivem de biscates na construção civil e de reciclagem de papéis. Desenvolvem atividades sem capacitação técnica e por isso são mal remunerados. Considerando o perfil desta população é muito comum a solicitação por parte dos pacientes e/ou familiares de roupas e vales-transportes durante sua permanência no hospital ou em até mesmo em consultas médicas. Alguns pacientes internam e devido a impossibilidade de familiares se locomoverem até o hospital por falta de recurso financeiro para pagar a passagem do transporte coletivo, ficam apenas com a roupa do corpo. O hospital atende também usuários em situação de rua moradia. Assim, se faz necessário providenciar roupas para garantir a higiene, conforto e agasalho aos pacientes. Tradicionalmente 1

este trabalho é desenvolvido pelo Serviço Social. A doação de roupa é feita pela comunidade de forma espontânea, entregue ao Serviço Social que por sua vez, após avaliação das necessidades repassa ao paciente ou familiar. Conforme o período do ano, as roupas doadas, principalmente no inverno, são insuficientes. Também é comum, o número expressivo de doações de roupinhas de recém-nascidos e enxovais já que se trata de hospital maternidade. No entanto, costuma faltar roupas para as crianças maiores que estão internadas na Unidade Pediátrica ou na Emergência Pediátrica e para as mães que acompanham as crianças. Além da demanda de roupas e vales transportes durante o período de internação, existem situações que geram necessidades especiais, cujas respostas, inclusive, são condicionantes da alta hospitalar, demandando, portanto, captação de recursos e apoio para o período pósalta. A proposta deste acompanhamento pós-hospitalar refere-se a alguns pacientes (de modo geral crianças) cuja alta hospitalar depende da disponibilidade de recursos e/ou cuidados especiais. Trata-se, geralmente, de duas situações: 1º) Dietas e medicamentos especiais: Refere-se a leites especiais ou alguma outra fórmula de alimentação parenteral, prescrita pela nutrição e a medicamentos que não constam da lista básica do SUS disponíveis nas farmácias das Unidades de Saúde do Município. Os medicamentos são demandas especificas e pontuais, conforme a necessidade clinica e a respectiva prescrição médica. Nesta situação o serviço social orienta a família no encaminhamento de processo administrativo no setor de medicação especiais, no qual incluem-se os leites especiais. Normalmente, o tramite do processo até a liberação da medicação ou do leite demora em torno de 30 a 90 dias, período este, em que muitas vezes a criança tem que permanecer internada, uma vez que a família não tem recursos para dispor dos mesmos e o paciente não pode ficar sem o uso dos mesmos. Neste período, a doação do leite e do medicamento é uma alternativa viabilizadora da alta hospitalar da criança, tirando-a da exposição a reinfecção no ambiente hospitalar, possibilitando-lhe o convívio familiar, cujo vinculo sofre prejuízo em internações prolongadas e liberando 2

o leito hospitalar para situações clinicas aguda que estejam demandando a internação. 2º) Pacientes, cujas seqüelas da patologia principal resultam em necessidades especiais para a sobrevivência da criança no seu domicilio (aspirador, cama hospitalar, materiais de enfermagem, fraldas descartáveis): São pacientes dependentes, com necessidades de cuidados especiais, cuja autonomia está prejudicada por conseqüência da patologia principal ou por seqüelas de acidente. Nesta situação, a família vivencia um processo de reorganização psicossocial, o que inclui neste a busca de recursos para os cuidados com o paciente. Parte destes recursos são oferecidos pelo sistema publico de saúde e possuem fluxos préestabelecidos, como ocorre, na maioria dos municípios em relação a material de enfermagem e deslocamento para fisioterapia e consultas médicas. Entretanto outros recursos como aspirador de secreções, camas hospitalares não são disponibilizadas pelo Setor Publico e as famílias dependem da doação dos mesmos. Neste sentido, o trabalho voluntário na captação destes recursos pode incluir o acompanhamento e apoio familiar, no pós alta, estabelecendo vínculo entre a mesma e os voluntários. Objetivo Geral: Proporcionar aos usuários do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas HMIPV, condições de apoio a sua manutenção de tratamento, através de medicamentos, dietas especiais e vestimenta, buscando a autonomia dos mesmos durante e após a alta hospitalar. Objetivos Específicos: a) Assegurar através das doações de roupas, materiais de higiene e conforto e agasalho aos pacientes e/ou familiares durante a permanência hospitalar; 3

b) Garantir enxoval para recém-nascidos que devido à situação sócio-econômica familiar não é possível adquirir nem o básico para o filho recém-nascido; c) Desenvolver um trabalho de parceria para organizar a captação e armazenamento das doações entre os voluntários do Rotary Clube, AMIPV e Serviço Social; d) Promover um trabalho de caráter permanente onde possa viabilizar o bemestar dos usuários; e) Reduzir o tempo de internação da criança, por motivos alheios a condição clinica, evitando exposição a reinfecções no ambiente hospitalar, permitindo o convívio familiar (evitando prejuízos no vinculo da criança com a família) e liberando leito hospitalar para situações clinicas agudas, com indicação de internação; f) Fornecer conforto e Bem estar às famílias acompanhando-as no domicilio, após a alta; g) Auxiliar a família na captação de materiais e necessidades especiais da criança. Público Alvo: a) Recém Nascidos; b) Crianças até 12 anos de idade, de ambos os sexos; c) Adolescentes (Internação: feminino e Ambulatório: ambos os sexos); d) Adulto Feminino; e) Gestantes. Descrição da Demanda: a) Roupas para recém -nascidos, incluindo mantas, cobertores e lençóis; b) Fraldas de pano e descartável (P, M e G); 4

c) Roupas masculinas e femininas (de verão e inverno) para crianças de 1 a 12 anos de idade (pijamas, moletons, meias, chinelos, calçados fechados, calças, cuecas, calcinhas, camisetas); d) Roupas Adulto/Feminino: Roupa intima, camisolas, chinelos, meias e roupas em geral; e) Material de higiene (absorvente, sabonete, creme dental, desodorante e escova de cabelo); f) Livros didáticos: ex. Primeiros Socorros e Planejamento Familiar; g) Dietas especiais: Leites Alfaré, Pregomin, NAN, NAN sem lactose, NAN AR (Antirefluxo), Soy Milk e outros (a avaliar com a Nutrição e Equipe Médica); h) Medicações especiais: A demanda é individual e especifica, conforme a patologia e a respectiva prescrição médica, portanto o tipo de medicação é variado; i) Aspirador de secreções, cama hospitalar, fraldas descartáveis, colchão piramidal. METODOLOGIA: a) No 6 andar do bloco de internação será disponib ilizado uma sala com prateleiras e armários para receber e guardar todas as doações; b) A captação dos materiais e roupas será através do apoio do Rotary após avaliação com a equipe do hospital sobre as principais demandas; c) Para a distribuição das roupas propomos a elaboração de um formulário onde aparece a Unidade de origem da solicitação, identificação do paciente e o que está sendo solicitado; d) Controle interno das ações desenvolvidas junto ao Rotary para avaliação do programa e dados estatísticos; 5

e) O fluxo de entrega e distribuição dos materiais ainda não está definido, necessitando de reuniões com todos os envolvidos para a organização e operacionalidade das tarefas; f) Na situação dos Leites/Dietas especiais e medicamentos especiais, a distribuição dos mesmos seguirá a prescrição médica e da Nutrição; Formas de Parceria: As formas de cooperação a serem firmadas entre a AMIPV e os parceiros interessados são: a) Doação financeira para aquisição dos materiais e produtos necessários a realização do Termo de Cooperação; b) Doação direta de medicamentos, dietas especiais, equipamentos, vestuário e outros materiais previsto no projeto; c) Outras formas pactuadas entre a AMIPV, o Rotary Club de Porto Alegre, a direção do HMIPV e o parceiro interessado. Acompanhamento: Todas as ações e doações serão acompanhadas pelos serviços específicos do HMIPV. Os equipamentos e materiais permanentes doados aos pacientes beneficiados no projeto, serão repassados diretamente ao responsável pelo paciente, através de Termos de Doação, sendo que este passará a ter total responsabilidade sobre o bem recebido. 6

Indicadores, Metas e Prestação de Contas: Os Termos de Cooperação firmados sob a égide do Sub-Projeto Redes de Apoio aos Usuários e Familiares do HMIPV deverão constar de indicadores e metas que possibilitem avaliar a conformidade com as ações propostas. Semestralmente, ou em períodos menores conforme for estipulado entre as partes, serão elaborados Relatórios de Prestação de Contas do andamento do Termo de Cooperação, ficando os mesmos à disposição dos interessados para consulta. Porto Alegre, 27 de Agosto de 2007. 7