Projeto UTE Rio Grande. Rio Grande do Sul Junho 2015



Documentos relacionados
Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

O Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007

ERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

AES TIETÊ DAY. 17 de junho de 2011

Ibitiúva Bioenergética S. A. Projeto UTE Ibitiúva Bioenergética. Novembro/2010

BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE )

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

O Mercado de Energia Eólica E e no Mundo

A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL

Agenda. Investimentos na área de Gás e Energia Ações de Conteúdo Local no Gás e Energia. Ações projetadas em articulação com a indústria

Modelo de Negócio para um Novo Programa Nuclear. Otavio Mielnik. INAC International Nuclear Atlantic Conference

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas

Financiamento do BNDES às Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Foto: PCH Cotiporã

Inserção da energia eólica na

Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica

Energia Eólica Maio / 2015

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

11º Seminário de Tecnologia de Sistemas Prediais. 20 de maio

Diversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia

Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios

Energia Alternativa: uma opção viável para equilíbrio da oferta e demanda Ricardo Pigatto Presidente - APMPE

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!

PROJETO IND P&G 6.1 PROMINP. Workshop Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores SP 25/outubro/2011

Novas Técnicas de Aproveitamento da Energia do Bagaço + Palhiço

PALESTRA: Aterro Salvador e demais projetos de Termelétricas a biogás

GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica

Luciano Coutinho Presidente

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para Manoel Arlindo Zaroni Torres

Transferência da UHE Estreito para a Tractebel Energia

Apresentação 7º Congresso de Fundos de Investimento

Cogeração. Rochaverá Corporate Towers. 10Julho2012

Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa

VII Seminário de Combustíveis Salvador, 13 de junho de 2008

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

Maria Paula Martins Diretora Geral

BNDES e o apoio a Hidrelétricas

Energia Alternativa - Uma Opção Viável para Equilíbrio da Oferta de Energia. Ricardo Pigatto Presidente São Paulo, 12 de setembro de 2007

XVII ENERJ. A Importância da Termoeletricidade na Matriz Elétrica Brasileira para os próximos 5 e 10 anos. Cenário de uso reduzido de reservatórios

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS

3º ENCONTRO ANUAL DA AACE

ETENE. Energias Renováveis

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS

Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO

Energia Solar Regulação & Oportunidades de Negócios

III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL

LIGHT ENERGIA S.A. 1º TRIMESTRE DE 2013

Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Brasília

A geração eólio-elétrica no mundo

O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis. 05 de maio

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

O Apoio do BNDES ao Setor de PCHs. Campinas, 30 de Outubro de 2013.

Planejamento Integrado no Setor elétrico

BOLETIM DE ACOMPANHAMENTO DA EXPANSÃO DA OFERTA

ENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO

Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

Audiência Pública. Câmara dos Deputados. Comissão de Defesa do Consumidor

Garantias em Project Finance Visão do Financiador. Rubens Takashi de Melo Tsubone

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO. Ar Condicionado e Cogeração a Gás Natural. Alexandre Breda Gerente de Climatização e Cogeração abreda@comgas.com.

GESTÃO DE PROJETOS. Profa. Me. Giuliana Elisa dos Santos INTRODUÇÃO. CAPÍTULO 1 PLT 692 A natureza de um Projeto (Keeling, Ralph) Parte I

Foto: PCH São Joaquim Ana Raquel Paiva Martins 24/04/2008

Considerações. sobre Matriz Energética. & Dependência Elétrica. Seminário FIESP Matriz Elétrica Brasileira 05/09/2005

Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval

GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO!

Visita à UTE PecémI. 23 de setembro de de setembro de 2013 Fortaleza (CE)

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES

Resultados 2014 Fevereiro, 2015

Apresentação Grupo Solví

Termo de Referência nº Antecedentes

GrandAmazon. Energia para o futuro Os desafios da sustentabilidade. Wilson Ferreira Jr. e Miguel Saad 16/03/2012

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação

2014-LAS-ANS Symposium on

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

JOINT VENTURE MPX / E.ON. Rio de Janeiro Janeiro 2012

1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Resultados. 2T14 Junho, 2014

Resultados 4T12. Fevereiro, 2013

Papel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil

Elbia Melo. Presidente Executiva ABEEólica

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima

PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais. Marcos Cabral

Transcrição:

Projeto UTE Rio Grande Rio Grande do Sul Junho 2015

I. Grupo Bolognesi II. Visão Geral dos Projetos III. Mão de Obra IV. Ações Sócio-Ambientais V. Impactos Positivos e Benefícios

Visão Geral do Grupo Bolognesi Visão Geral do Grupo Bolognesi Fundado em 1975, o Grupo Bolognesi ( Bolognesi ) iniciou suas atividades no ramo imobiliário e de construção na região metropolitana de Porto Alegre. A BolognesisetornouumadasmaioresempresasdoramoimobiliárionoEstadodoRioGrandedoSul Desde 2001, o Grupo tem investido no setor de geração de energia elétrica: em 13 anos consolidou um portfólio de 15 ativos operacionais, com capacidade instalada total de 1.160 MW, integralmente operacional Atualmente, a Bolognesi tem uma estratégia clara e grande perspectiva de crescimento no setor de energia e gás, através da implantação de projetos Greenfield do seu portfólio. As oportunidades do portfólio da Bolognesi incluem: Duas Termelétricas movidas a Gás Natural ( UTEs ) contratadas no leilão A-5 2014 (capacidade contratada de 2 x 1.238MW), com início de fornecimento em 1ª/Janeiro/2019; Construção de Terminais de GNL integrados com as UTEs; Distribuição e Comercialização de gás para distribuidoras de gás locais Estrutura Organizacional do Grupo Bolognesi Bolognesi Infraestrutura Bolognesi Empreendimentos Bolognesi Energia Bolognesi Gas Nova Petróleo Construção Pesada Construção Imobiliária Energia Gás Produção de Petroleo

Segmento de Geração de Energia da Bolognesi A Hidrotérmica e a Multiner têm um portfólio de 1,16 GW de usinas operacionais/contratadas Mapa de Atuação 15 Ativos Operacionais & 3.000 MW de novos projetos contratados UTE Cristiano Rocha 85 MW UTE PIII 200 MW UTE Borborema 164 MW UTE Maracanaú 162 MW (+) 455 MW de Energia Renovável (+) 705 MW de UTEsa Óleo/Diesel EOL Alegria 151 MW = Portfólio Operacional de 1.160 MW (+) 90 MW de PCHs(A-5 2013) (+) 2.988 MW de UTEsa Gás Natural (A-5 2014) = PortólioContratado de 4.238 MW UTE Ben Bioenergia 53 MW Vantagens Competitivas UTE Palmeiras 175 MW UTE Novo Tempo 1.238 MW Expertise em todas as regiões do Brasil Investidores Financeiros e Governança Corporativa PCH RS 166 MW PCH Quartel 90 MW Ativos de energias renováveis e fósseis são segregados Capacidade de desenvolvimento, financiamento e execução UTE Rio Grande 1.238 MW Operacional PPA de Longo Prazo Projetos com retornos elevados e crescimento através de Gás Natural Liquefeito (GNL) e Usinas Termelétricas (UTE)

I. Grupo Bolognesi II. Visão Geral dos Projetos III. Mão de Obra IV. Ações Sócio-Ambientais V. Impactos Positivos e Benefícios

Projeto Integrado de Gás Natural & Energia Elétrica da Bolognesi Energia Localização do Projeto Rio Grande Descrição do Projeto Rio Grande Projeto integrado com investimentos na ordem de R$ 3,3 bilhões para fornecimento de solução de suprimento de energia elétrica e gás natural para a região Sul do Brasil, composto por: Usina Termelétrica (UTE) de cerca de 1.500 MW, a Gás Natural com consumo aproximado de 5,5 MM m³/dia; Terminal de Estocagem e Regaseificação de Gás Natural Liquefeito(GNL), com capacidade de 14 MM m³/dia; Gasoduto Rio Grande Triunfo, com extensão de 311 kmecapacidadede8,0mmdem³/dia FSRU 14 MM m3/dia UTE Rio Grande 1.508 MW

Usina Termelétrica Rio Grande Projeto Vencedor do Leilão A-5, de nov/2014, da ANEEL; Potência Instalada: 1.508 MW; Consumo: 5,5 MM m³/dia de GNL; Tipo: Ciclo Combinado, com alta eficiência; Será o cliente âncora do Terminal de Regaseificação; Contratos de venda de energia no Mercado Regulado, com vigênciade25anos,apartirdejan/2019; Suprimento de energia equivalente a uma cidade de 4,2 milhões de habitantes; Início da operação no segundo semestre de 2018.

Cronograma de Implantação da Usina Termélétrica

Linha de Transmissão A Linha de Transmissão e o Ponto de Conexão possuem as seguintes características: Conexão ao SIN SE Povo Novo TSLE Circuito Simples Tensão: 525kV Extensão: 36 km As estruturas da Linha de Transmissão serão autoportantes: Altura máx.= 51m mín.= 24m; Faixa de servidão = 60m. Traçado adotado da LT (menor impacto sócio ambiental)

Terminal de Estocagem e Regaseificação de GNL Capacidade média de regaseificação: 14 MM m³/dia de Gás Natural; Capacidade pico de regaseificação: 21 MM m³/dia de Gás Natural; Capacidade de estocagem: 173.000 m³ de GNL; Início da Operação previsto para Janeiro de 2018; Volume equivalente a cerca de 50% do Gás Natural importado da Bolívia; Fornecerá 5,5 MM m³/dia de GNL à UTE, disponibilizando o excedente de 8,5 MM m³/dia para o mercado e novas oportunidades.

Píer para o Terminal de Estocagem e Regaseificação de GNL

Licenciamento Ambiental O Licenciamento Ambiental foi dividido em 5 processos: (i) UTE e Adutora; (ii) LT; (iii) Píer; (iv) FSRU e Topsides e(v) Gasoduto e Efluentes. A situação atual de cada processo está descrita abaixo: UTE e Adutora Processos Licença Prévia Licença de Instalação Jul/2015 Linha de Transmissão Out/2015 Dez/2015 Píer Out/2015 Dez/2015 FSRU e Topsides (IBAMA) Dez/2015 Mar/2016 Gasoduto e Linha de Efluentes Dez/2015 Mar/2016

Situação dos Projetos Rio Grande UTE Projetos Linha de Transmissão / Bay Adutora Situação Atual Contrato EPC assinado em 21/05/2015. Em processo de contratação da Engenharia do Proprietário. Previsão de emissão da autorização para início (NTP) em Ago/2015. Projeto Básico concluído. Especificação para contratação em elaboração. Expectativa de contratação em Set/2015. Negociação com CORSAN (distribuidora de água) em andamento. Projeto Básico em elaboração. Previsão de Conclusão do Projeto Jun/2018 Abr/2017 Jan/2017 Efluentes Líquidos Projeto Básico a ser contratado. Fev/2017 Gasoduto Em negociação comercial com a Sulgás (distribuidora de gás) Fev/2017 Píer FSRU Projeto Executivo concluído. Contratação da construção prevista para Out/2015 Processo de negociação e contratação em andamento. Previsão para assinatura do contrato em Jul/2015 Nov/2017 Dez/2017

I. Grupo Bolognesi II. Visão Geral dos Projetos III. Mão de Obra IV. Ações Sócio-Ambientais V. Impactos Positivos e Benefícios

Histograma de Mão de Obra durante Implantação UTE Empregos diretos: Até 2.400 no pico das obras Empregos Indiretos: Até 5.000 no pico das obras Obras Complementares (Linha de Transmissão, Captação, Gasoduto, Efluentes Líquidos, etc) Empregos diretos: Até 1.000 no pico das obras Empregos Indiretos: Até 2.000 no pico das obras

Equipe de O&M Estratégia Operação da usina com pessoal próprio Equipe de manutenção parcialmente própria, complementada com contratos de serviços de manutenção: Contrato geral de manutenção Fornecedores dos equipamentos principais e/ou empresa especializada Contrato de longo prazo com fabricante das turbinas Contratos de serviços com empresas locais(preferível) Maioria dos operadores contratados de outras usinas de ciclo combinado em operação no Brasil Treinamento (equipe de O&M) Treinamento básico para operadores juniores recrutados em escola técnica Treinamento pelo EPCista e fornecedores dos equipamentos principais previsto no escopo do EPC Participação direta no comissionamento(frio e quente) e atividades de partida Preparação de planos e procedimentos junto com a engenharia Simuladores Treinamento nos sistemas de controle DCS Treinamento em aspectos da rede(ons) Treinamento em normas regulatórias (NR`s)

I. Grupo Bolognesi II. Visão Geral dos Projetos III. Mão de Obra IV. Ações Sócio-Ambientais V. Impactos Positivos e Benefícios

Ações Sócio-Ambientais Objetivos: - capacitar a mão de obra local disponível - aproveitar ao máximo a mão de obra local - incrementar os impactos positivos gerados pela implantação destes empreendimentos - esclarecer a comunidade sobre o empreendimento e suas obras acessórias, seus impactos e suas medidas mitigadoras - tratar da redução dos impactos negativos Crédito:Getty Images

Ações Sócio-Ambientais Capacitação de Mão de Obra Local - Curso de formação de Operadores, selecionados a partir das escolas técnicas locais; -Cursos de formação para mão de obra primária para serviços na fase da obra, como pedreiro, carpinteiro, armador, etc;

Ações Sócio-Ambientais Programa de Gestão Ambiental - Gerenciamento das ações ambientais e sociais - Interface entre as equipes envolvidas, órgãos licenciadores e lideranças locais Programa de Controle de Obras -Manter o bom relacionamento dos trabalhadores da obra com a população local -Absorver, dentro do possível, a mão de obra local - Capacitar a mão de obra local para funções específicas - Reduzir a intervenção nas comunidades vizinhas à obra

I. Grupo Bolognesi II. Visão Geral dos Projetos III. Mão de Obra IV. Ações Sócio-Ambientais V. Impactos Positivos e Benefícios

Impactos Positivos e Benefícios para a Região Econômico Potencial Multiplicador do Terminal Regaseificador Disponibilidade para Utilização Intensiva de Gás Natural Combustível (14 MM m³/dia) Confiabilidade e Disponibilidade no Suprimento de Energia Incentivo para Matriz Energética Mais Limpa Disponibilidade para Utilização Intensiva de Gás Natural Combustível Incremento na Economia do Estado e do Município Social Maior Empregabilidade Meio Ambiente Projeto Sustentável Possibilidade de redução de emissões nas indústrias com a substituição do combustível por Gás Natural

OBRIGADO

BACK UP

Track Record no Setor de Geração de Energia O Track Record da Bolognesi demonstra a sua capacidade técnica e financeira na implementação de projetos de geração de energia e sua visão estratégica para selecionar as melhores oportunidades no mercado Operação Comercial da UTE Pernambuco III. Aquisição das UTEs Borborema e Maracanaú. Capacidade Instalada de 1.160 MW em operação Aquisição da Multiner S/A. Operação Comercial da PCH São Paulo e UTE BEN-Bioenergia, início da construção da UTE Pernambuco III. Total de 830MW de capacidade instalada em operação ou em construção Operação Comercial da PCH Autódromo, PCH Boa Fé e UTE Palmeiras de Goiás. Início da construção da UTE BEN-Bioenergia. FI-FGTS realiza um aporte de capital de R$ 200 milhões na Hidrotérmica, aumentando sua participação no capital total da empresa para 37,56% 2012 2013 Operação Comercial da PCH Palanquinho e PCH Criúva e início da construção das PCHs Autódromo e Boa Fé. A Hidrotérmica adquire 4 UTEs Greenfield(600MW) 1 o aporte de capital do FI-FGTS na Hidrotérmica (R$ 160 milhões), resultando em uma participação de 21,3% no capital total da empresa; Criação do Conselho de Administração e contratação de auditores independentes Crescimento e Consolidação no Ramo Imobiliário e de Construção Pesada Início Investimentos Geração de Energia Portfólio de PCHsatinge 500MW 2006 Portfólio de PCHsatinge 600MW 2007 2008 2009 2010 2011 Destaques 2014 Projeto UTE Rio Grande vencedora no Leilão A-5 2014 Projeto UTE Novo Tempo vencedora no Leilão A-5 2014 70 s- 2000 2001 2005 Início da Construção das 2 primeiras PCHs: Jararaca e Da Ilha Operação Comercial das PCHs Jararaca e Da Ilha e início da construção de outras 2 PCHs: Palanquinho e Criúva