Projeto UTE Rio Grande Rio Grande do Sul Junho 2015
I. Grupo Bolognesi II. Visão Geral dos Projetos III. Mão de Obra IV. Ações Sócio-Ambientais V. Impactos Positivos e Benefícios
Visão Geral do Grupo Bolognesi Visão Geral do Grupo Bolognesi Fundado em 1975, o Grupo Bolognesi ( Bolognesi ) iniciou suas atividades no ramo imobiliário e de construção na região metropolitana de Porto Alegre. A BolognesisetornouumadasmaioresempresasdoramoimobiliárionoEstadodoRioGrandedoSul Desde 2001, o Grupo tem investido no setor de geração de energia elétrica: em 13 anos consolidou um portfólio de 15 ativos operacionais, com capacidade instalada total de 1.160 MW, integralmente operacional Atualmente, a Bolognesi tem uma estratégia clara e grande perspectiva de crescimento no setor de energia e gás, através da implantação de projetos Greenfield do seu portfólio. As oportunidades do portfólio da Bolognesi incluem: Duas Termelétricas movidas a Gás Natural ( UTEs ) contratadas no leilão A-5 2014 (capacidade contratada de 2 x 1.238MW), com início de fornecimento em 1ª/Janeiro/2019; Construção de Terminais de GNL integrados com as UTEs; Distribuição e Comercialização de gás para distribuidoras de gás locais Estrutura Organizacional do Grupo Bolognesi Bolognesi Infraestrutura Bolognesi Empreendimentos Bolognesi Energia Bolognesi Gas Nova Petróleo Construção Pesada Construção Imobiliária Energia Gás Produção de Petroleo
Segmento de Geração de Energia da Bolognesi A Hidrotérmica e a Multiner têm um portfólio de 1,16 GW de usinas operacionais/contratadas Mapa de Atuação 15 Ativos Operacionais & 3.000 MW de novos projetos contratados UTE Cristiano Rocha 85 MW UTE PIII 200 MW UTE Borborema 164 MW UTE Maracanaú 162 MW (+) 455 MW de Energia Renovável (+) 705 MW de UTEsa Óleo/Diesel EOL Alegria 151 MW = Portfólio Operacional de 1.160 MW (+) 90 MW de PCHs(A-5 2013) (+) 2.988 MW de UTEsa Gás Natural (A-5 2014) = PortólioContratado de 4.238 MW UTE Ben Bioenergia 53 MW Vantagens Competitivas UTE Palmeiras 175 MW UTE Novo Tempo 1.238 MW Expertise em todas as regiões do Brasil Investidores Financeiros e Governança Corporativa PCH RS 166 MW PCH Quartel 90 MW Ativos de energias renováveis e fósseis são segregados Capacidade de desenvolvimento, financiamento e execução UTE Rio Grande 1.238 MW Operacional PPA de Longo Prazo Projetos com retornos elevados e crescimento através de Gás Natural Liquefeito (GNL) e Usinas Termelétricas (UTE)
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Projeto Integrado de Gás Natural & Energia Elétrica da Bolognesi Energia Localização do Projeto Rio Grande Descrição do Projeto Rio Grande Projeto integrado com investimentos na ordem de R$ 3,3 bilhões para fornecimento de solução de suprimento de energia elétrica e gás natural para a região Sul do Brasil, composto por: Usina Termelétrica (UTE) de cerca de 1.500 MW, a Gás Natural com consumo aproximado de 5,5 MM m³/dia; Terminal de Estocagem e Regaseificação de Gás Natural Liquefeito(GNL), com capacidade de 14 MM m³/dia; Gasoduto Rio Grande Triunfo, com extensão de 311 kmecapacidadede8,0mmdem³/dia FSRU 14 MM m3/dia UTE Rio Grande 1.508 MW
Usina Termelétrica Rio Grande Projeto Vencedor do Leilão A-5, de nov/2014, da ANEEL; Potência Instalada: 1.508 MW; Consumo: 5,5 MM m³/dia de GNL; Tipo: Ciclo Combinado, com alta eficiência; Será o cliente âncora do Terminal de Regaseificação; Contratos de venda de energia no Mercado Regulado, com vigênciade25anos,apartirdejan/2019; Suprimento de energia equivalente a uma cidade de 4,2 milhões de habitantes; Início da operação no segundo semestre de 2018.
Cronograma de Implantação da Usina Termélétrica
Linha de Transmissão A Linha de Transmissão e o Ponto de Conexão possuem as seguintes características: Conexão ao SIN SE Povo Novo TSLE Circuito Simples Tensão: 525kV Extensão: 36 km As estruturas da Linha de Transmissão serão autoportantes: Altura máx.= 51m mín.= 24m; Faixa de servidão = 60m. Traçado adotado da LT (menor impacto sócio ambiental)
Terminal de Estocagem e Regaseificação de GNL Capacidade média de regaseificação: 14 MM m³/dia de Gás Natural; Capacidade pico de regaseificação: 21 MM m³/dia de Gás Natural; Capacidade de estocagem: 173.000 m³ de GNL; Início da Operação previsto para Janeiro de 2018; Volume equivalente a cerca de 50% do Gás Natural importado da Bolívia; Fornecerá 5,5 MM m³/dia de GNL à UTE, disponibilizando o excedente de 8,5 MM m³/dia para o mercado e novas oportunidades.
Píer para o Terminal de Estocagem e Regaseificação de GNL
Licenciamento Ambiental O Licenciamento Ambiental foi dividido em 5 processos: (i) UTE e Adutora; (ii) LT; (iii) Píer; (iv) FSRU e Topsides e(v) Gasoduto e Efluentes. A situação atual de cada processo está descrita abaixo: UTE e Adutora Processos Licença Prévia Licença de Instalação Jul/2015 Linha de Transmissão Out/2015 Dez/2015 Píer Out/2015 Dez/2015 FSRU e Topsides (IBAMA) Dez/2015 Mar/2016 Gasoduto e Linha de Efluentes Dez/2015 Mar/2016
Situação dos Projetos Rio Grande UTE Projetos Linha de Transmissão / Bay Adutora Situação Atual Contrato EPC assinado em 21/05/2015. Em processo de contratação da Engenharia do Proprietário. Previsão de emissão da autorização para início (NTP) em Ago/2015. Projeto Básico concluído. Especificação para contratação em elaboração. Expectativa de contratação em Set/2015. Negociação com CORSAN (distribuidora de água) em andamento. Projeto Básico em elaboração. Previsão de Conclusão do Projeto Jun/2018 Abr/2017 Jan/2017 Efluentes Líquidos Projeto Básico a ser contratado. Fev/2017 Gasoduto Em negociação comercial com a Sulgás (distribuidora de gás) Fev/2017 Píer FSRU Projeto Executivo concluído. Contratação da construção prevista para Out/2015 Processo de negociação e contratação em andamento. Previsão para assinatura do contrato em Jul/2015 Nov/2017 Dez/2017
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Histograma de Mão de Obra durante Implantação UTE Empregos diretos: Até 2.400 no pico das obras Empregos Indiretos: Até 5.000 no pico das obras Obras Complementares (Linha de Transmissão, Captação, Gasoduto, Efluentes Líquidos, etc) Empregos diretos: Até 1.000 no pico das obras Empregos Indiretos: Até 2.000 no pico das obras
Equipe de O&M Estratégia Operação da usina com pessoal próprio Equipe de manutenção parcialmente própria, complementada com contratos de serviços de manutenção: Contrato geral de manutenção Fornecedores dos equipamentos principais e/ou empresa especializada Contrato de longo prazo com fabricante das turbinas Contratos de serviços com empresas locais(preferível) Maioria dos operadores contratados de outras usinas de ciclo combinado em operação no Brasil Treinamento (equipe de O&M) Treinamento básico para operadores juniores recrutados em escola técnica Treinamento pelo EPCista e fornecedores dos equipamentos principais previsto no escopo do EPC Participação direta no comissionamento(frio e quente) e atividades de partida Preparação de planos e procedimentos junto com a engenharia Simuladores Treinamento nos sistemas de controle DCS Treinamento em aspectos da rede(ons) Treinamento em normas regulatórias (NR`s)
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Ações Sócio-Ambientais Objetivos: - capacitar a mão de obra local disponível - aproveitar ao máximo a mão de obra local - incrementar os impactos positivos gerados pela implantação destes empreendimentos - esclarecer a comunidade sobre o empreendimento e suas obras acessórias, seus impactos e suas medidas mitigadoras - tratar da redução dos impactos negativos Crédito:Getty Images
Ações Sócio-Ambientais Capacitação de Mão de Obra Local - Curso de formação de Operadores, selecionados a partir das escolas técnicas locais; -Cursos de formação para mão de obra primária para serviços na fase da obra, como pedreiro, carpinteiro, armador, etc;
Ações Sócio-Ambientais Programa de Gestão Ambiental - Gerenciamento das ações ambientais e sociais - Interface entre as equipes envolvidas, órgãos licenciadores e lideranças locais Programa de Controle de Obras -Manter o bom relacionamento dos trabalhadores da obra com a população local -Absorver, dentro do possível, a mão de obra local - Capacitar a mão de obra local para funções específicas - Reduzir a intervenção nas comunidades vizinhas à obra
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Impactos Positivos e Benefícios para a Região Econômico Potencial Multiplicador do Terminal Regaseificador Disponibilidade para Utilização Intensiva de Gás Natural Combustível (14 MM m³/dia) Confiabilidade e Disponibilidade no Suprimento de Energia Incentivo para Matriz Energética Mais Limpa Disponibilidade para Utilização Intensiva de Gás Natural Combustível Incremento na Economia do Estado e do Município Social Maior Empregabilidade Meio Ambiente Projeto Sustentável Possibilidade de redução de emissões nas indústrias com a substituição do combustível por Gás Natural
OBRIGADO
BACK UP
Track Record no Setor de Geração de Energia O Track Record da Bolognesi demonstra a sua capacidade técnica e financeira na implementação de projetos de geração de energia e sua visão estratégica para selecionar as melhores oportunidades no mercado Operação Comercial da UTE Pernambuco III. Aquisição das UTEs Borborema e Maracanaú. Capacidade Instalada de 1.160 MW em operação Aquisição da Multiner S/A. Operação Comercial da PCH São Paulo e UTE BEN-Bioenergia, início da construção da UTE Pernambuco III. Total de 830MW de capacidade instalada em operação ou em construção Operação Comercial da PCH Autódromo, PCH Boa Fé e UTE Palmeiras de Goiás. Início da construção da UTE BEN-Bioenergia. FI-FGTS realiza um aporte de capital de R$ 200 milhões na Hidrotérmica, aumentando sua participação no capital total da empresa para 37,56% 2012 2013 Operação Comercial da PCH Palanquinho e PCH Criúva e início da construção das PCHs Autódromo e Boa Fé. A Hidrotérmica adquire 4 UTEs Greenfield(600MW) 1 o aporte de capital do FI-FGTS na Hidrotérmica (R$ 160 milhões), resultando em uma participação de 21,3% no capital total da empresa; Criação do Conselho de Administração e contratação de auditores independentes Crescimento e Consolidação no Ramo Imobiliário e de Construção Pesada Início Investimentos Geração de Energia Portfólio de PCHsatinge 500MW 2006 Portfólio de PCHsatinge 600MW 2007 2008 2009 2010 2011 Destaques 2014 Projeto UTE Rio Grande vencedora no Leilão A-5 2014 Projeto UTE Novo Tempo vencedora no Leilão A-5 2014 70 s- 2000 2001 2005 Início da Construção das 2 primeiras PCHs: Jararaca e Da Ilha Operação Comercial das PCHs Jararaca e Da Ilha e início da construção de outras 2 PCHs: Palanquinho e Criúva