INFORMATIVO PJe-JT TRT DA 3ª REGIÃO - DIRETORIA JUDICIÁRIA Diretoria da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência Subsecretaria de Divulgação ANO II Nº 28 04/09/2013 1) TRT da 3ª Região (MG) 30/08/2013 - CSJT aprova importantes alterações no PJe-JT 2) TRT da 5ª Região (BA) 02/09/2013 - TRT5 começa a testar versão do PJe com integração ao e-gestão 3) TRT da 10ª Região (DF/TO) 03/09/2013 - Seminário ressalta relevância da gestão documental 4) TRT da 12ª Região (SC) 02/09/2013 - Reunião de integração do PJe-JT/e- Gestão fortalece parceria entre TRTs e CSJT 5) CSJT 04/09/2013 - Boas Práticas PJe-JT - tramitação mais rápida na Bahia 6) CNJ 03/09/2013 - Justiça Federal na Paraíba amplia uso do processo eletrônico 1) TRT da 3ª Região (MG) 30/08/2013 - CSJT aprova importantes alterações no PJe-JT O Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) aprovou, na manhã desta sexta-feira (30), importantes mudanças no Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT). A decisão se deu por unanimidade durante a 5º Reunião Ordinária do CSTJ, realizada na manhã desta sexta na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. O órgão colegiado fez alterações na Resolução CSJT º 94, de 23 de março de 2012, que institui o Sistema de PJe-JT como sistema de processamento de informações e prática de atos processuais e estabeleceu parâmetros para sua implementação e funcionamento. Das quatro alterações, duas atendem a requerimentos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Alterações 1. A pedido da OAB, o CSJT decidiu liberar o acesso para visualização de autos por meio apenas de login e senha. Essa decisão passa a valer já nesta sextafeira (30). Até então, o acesso dependia de um certificado digital. O Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO) preparou proposta para viabilizar essa alteração, que está sendo analisada no âmbito do CSJT. 2. Também a pedido da OAB, o CSJT permitiu que as publicações dos advogados sejam feitas via Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (DEJT), salvo no caso de vista pessoal. Essa decisão entra em vigor daqui a 30 dias. 3. A instalação do PJe-JT também poderá, já a partir desta sexta-feira (30), ser feita para processos em fase de exeução, e não apenas naqueles em fase de conhecimento. É preciso observar, entretanto, que é necessária a autorização do CSJT para as novas instalações de PJe-JT. 4. Por fim, decidiu o CSJT que novas Varas do Trabalho que venham a ser criadas não precisam obrigatoriamente ser varas ligadas ao PJe-JT. A exceção é para aquelas localidades em que há outra VT já com o PJe-JT, para evitar que o autor da ação consiga escolher se vai ajuizar sua ação com o juiz do Trabalho da VT com PJe-JT ou com o da VT sem o PJe-JT. "O objetivo é preservar o Princípio do Juiz Natural", defende o coordenador do Grupo de Especificação de Requisitos do Sistema PJe-JT de 1º Grau, juiz José Hortêncio Ribeiro Júnior. As reuniões ordinárias do CSJT ocorrem sempre na última sexta-feira do mês. (Fonte: Ascom CJST) Disponível em: http://as1.trt3.jus.br/noticias/no_noticias.exibe_noticia?p_cod_noticia=9378&p_cod_area_noticia=acs
2) TRT da 5ª Região (BA) 02/09/2013 - TRT5 começa a testar versão do PJe com integração ao e-gestão Os servidores do TRT5 que participaram, nos últimos dias 28 e 29, da demonstração de integração do Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias (e-gestão) ao Processo Judicial Eletrônico (PJe-JT), começam, nesta segunda-feira (02/09) a testar a nova versão de PJe que introduz a novidade. As informações estatísticas do sistema PJe, a partir de janeiro de 2013, serão extraídas e enviadas ao sistema e-gestão. A demonstração da integração (foto) ocorreu na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, em reunião técnica com representantes de todos os 24 Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs). O evento contou com aproximadamente 12 horas de discussões, debates e apresentações. 'A concentração de informações é imprescindível ao planejamento das ações da Justiça do Trabalho', defendeu, na abertura da reunião, na manhã de quinta-feira (28), o presidente do TST e do CSJT, ministro Carlos Alberto Reis de Paula. A presidente e o corregedor do TRT5, desembargadores Vânia Chaves e Valtércio Oliveira, estavam presentes. O e-gestão é uma ferramenta de gerenciamento e planejamento que busca proporcionar ao Tribunal Superior do Trabalho, à Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, aos Tribunais Regionais, às Corregedorias Regionais e aos magistrados informações atualizadas sobre a estrutura administrativa e os dados estatísticos da atividade judicante de 1º e 2º graus. Já o Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT) é o sistema de informática desenvolvido para a automação do Judiciário. PARCERIA - O objetivo da reunião técnica era explicar aos magistrados e servidores da Justiça do Trabalho, aos integrantes de grupos e comitês do PJe-JT e do e-gestão, como será a integração do PJe com o e-gestão, fortalecendo a parceria entre o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e os Regionais do Trabalho. Do TRT5, participaram três servidores com conhecimento no sistema e- Gestão de 1 e 2 graus e três servidores com conhecimento em PJe-JT de 1 e 2 grau. São eles: Aldemaro Sena Gomes Junior, Suzete Barreto Andrade, Fabio Almeida de Santana, Maria Madalena de Brito Cunha, Orocil Pedreira Santos Júnior e Gean Charles Souza Pimentel, respectivamente. Secom TRT5, com informações da Ascom CSJT - Disponível em: http://www.trt5.jus.br/default.asp?pagina=noticiaselecionada&id_noticia=29278 3) TRT da 10ª Região (DF/TO) 03/09/2013 - Seminário ressalta relevância da gestão documental A importância da preservação dos documentos no Poder Judiciário foi destacada pelos dois palestrantes do Seminário de Gestão Documental, realizado nesta terça-feira (3), no auditório Desembargador Oswaldo Florêncio Neme, no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10). O evento foi organizado pela Escola Judicial do TRT10, em parceria com a Comissão para Proposição de Nova Normatização sobre Gestão Documental do Tribunal. O secretário-geral adjunto do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), juiz Marivaldo Dantas de Araújo, discorreu sobre o Proname (Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário). Todos nós, magistrados e servidores, fazemos gestão documental mesmo sem saber, disse. O magistrado listou as práticas recomendadas aos tribunais, tais como a manutenção, classificação e avaliação de documentos, a constituição de uma unidade de gestão documental e de uma Comissão Permanente de Avaliação Documental (CPAD), a implantação de tabelas unificadas (classes, assuntos e
movimentos, que são a base de temporalidade dos autos judiciais), alteração dos sistemas legados para automatizar prazos de guarda e apoiar a área de preservação e divulgação da memória. O juiz citou ainda quais devem ser as responsabilidades dos magistrados e servidores: zelar pela classificação processual, indicar à CPAD processos com características singulares que mereçam a guarda permanente, reconhecer que os documentos têm valor além da lide, pois refletem o contexto histórico, contribuir efetivamente com a área de gestão documental e equilibrar preservação com descarte. Sem gestão documental, não há memória para proteger, destacou. Segundo o secretário-geral adjunto do CNJ, a gestão documental e a preservação da memória são atividades indissociáveis. A gestão documental permite a seleção e a preservação e a memória faz sua distribuição, divulgação e disponibilização, assinalou. Processo eletrônico - A coordenadora de Gestão Documental e Memória do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ana Rosa de Sá Barreto, abordou o tema A gestão documental com o advento do Processo Judicial Eletrônico (PJe-JT). Ela frisou que, sem gestão documental, não há acesso imediato à informação e que não é recomendável eliminar documentos antes de consultar um arquivista. Você pode estar perdendo sua memória, alertou. Em relação ao PJe-JT, Ana Rosa salientou que o desafio é saber como será feito o armazenamento dos processos digitais. De acordo com ela, a tendência é que as ações fiquem na ferramenta conhecida como nuvem, em que os dados podem ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenamento de informações. Será necessário um gerenciamento de riscos, ponderou. Acesso à informação - A presidente da Comissão para Proposição de Nova Normatização sobre Gestão Documental do TRT10, juíza Cilene Ferreira Amaro Santos, afirmou que o principal objetivo de organizar, classificar e preservar os documentos é atender à Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/2011). Conforme a magistrada, a gestão documental permite a preservação da memória e da história. Por meio da classificação dos processos, podemos contar a história do Direito do Trabalho do Distrito Federal. É um grande acervo de pesquisa para sociólogos, historiadores, arquivistas e estudantes, que podem saber quais eram os anseios dos trabalhadores no passado e quais são hoje, sublinhou. O seminário foi aberto pela presidente do TRT10, desembargadora Elaine Vasconcelos, e pela diretora da Escola Judicial do Tribunal, desembargadora Flávia Falcão. O vice-presidente do TRT10, desembargador André R.P.V. Damasceno, foi o mediador. R.P. - imprensa@trt10.jus.br Disponível em: http://www.trt10.jus.br/?mod=ponte.php&ori=ini&pag=noticia&path=ascom/index.php&ponteiro=44175 4) TRT da 12ª Região (SC) 02/09/2013 - Reunião de integração do PJe- JT/e-Gestão fortalece parceria entre TRTs e CSJT O fortalecimento da parceria entre o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e os Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) para viabilizar uma maior integração entre o Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT) e o e-gestão. Esse foi o principal resultado obtido ao final da Reunião Técnica de Integração entre os sistemas, realizada na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. A opinião é da juíza do Trabalho Gisela Avila Lutz, membro do Grupo de Trabalho para Integração do PJe-JT/e-Gestão. "Os diálogos com os Regionais são fundamentais. Todos temos de conversar para melhorar a integração dos sistemas, e também a operação deles", diz a magistrada. A reunião ocorreu na semana passada (29 e 30), e contou com aproximadamente 12 horas de discussões, debates e apresentações.
O objetivo do evento era explicar aos participantes - magistrados e servidores da Justiça do Trabalho integrantes de grupos e comitês do PJe-JT e do e-gestão - como será o relacionamento do tribunal, por meio dos sistemas, com a Corregedoria do TST. Representantes de todos os 24 TRTs participaram do encontro. "A concentração de informações é imprescindível ao planejamento das ações da Justiça do Trabalho", defendeu, na abertura da reunião técnica, na manhã de quinta-feira (28), o presidente do TST e do CSJT, ministro Carlos Alberto Reis de Paula. e-gestão O e-gestão é uma ferramenta de gerenciamento e planejamento que busca proporcionar ao Tribunal Superior do Trabalho, à Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, aos Tribunais Regionais, às Corregedorias Regionais e aos magistrados informações atualizadas sobre a estrutura administrativa e os dados estatísticos da atividade judicante de 1º e 2º graus. PJe-JT Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT) é o sistema de informática desenvolvido para a automação do Judiciário. Pelo sistema, é possível acompanhar o processo independentemente dele tramitar na Justiça Federal, na Justiça dos Estados, na Justiça Militar dos Estados ou na Justiça do Trabalho. Fonte: Assessoria de Comunicação Social do CSJT Disponível em: http://www.trt12.jus.br/portal/areas/pje/extranet/noticias/20130902_reuniao_de_integracao_fortalece _parceria_entre_trts_e_csjt.jsp 5) CSJT 04/09/2013 - Boas Práticas PJe-JT - tramitação mais rápida na Bahia Tempo de tramitação processual cai de sete para dois meses com o PJe-JT em Santo Amaro da Purificação (BA) Santo Amaro da Purificação, localizada a cerca de 60 quilômetros de Salvador, não é apenas a terra de Dona Canô. Para a Justiça do Trabalho, a cidade do Recôncavo Baiano é também a sede da primeira Vara do Trabalho 100% integrada ao Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT) da Bahia, instalada em maio de 2012. Resultado: o tempo de tramitação dos processos caiu de sete para dois meses. O juiz titular da VT da cidade, Cássio Meyer Barbuda, afirma que os processos têm andado mais rápido lá em Santo Amaro desde a chegada do PJe-JT. Do ajuizamento até a sentença, em média, os processos físicos duravam sete meses. Com o PJe-JT, em dois meses conseguimos sentenciar, estima o juiz titular. A instalação do PJe-JT aqui em Santo Amaro caiu como uma luva, salienta o magistrado. Antes, servidores perdiam muito tempo e tinham um volume muito grande de trabalho com funções como furar papéis, numerar processos e arquiválos. Agora, eles podem ser direcionados a atividades que acelerem o tempo de tramitação processual. Lá, os processos possuem uma característica peculiar: são quase todos constituídos de muitos documentos, mais do que a média, o que fazia com que, em se tratando de tramitação em meio físico, se gastasse mais papel do que o normal. E também mais tempo para organizar todos eles. Com o PJe-JT, os servidores podem ser destacados para outras funções. Caso de sucesso A coordenadora do Comitê Gestor do PJE-JT do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (BA), desembargadora Dalila Andrade, conta que a instalação do sistema eletrônico em Santo Amaro foi transformador não apenas para a cidade, mas para toda a Bahia. A Vara do Trabalho de Santo Amaro serviu de projeto piloto para a instalação do PJe-JT em todas as outras Varas do interior da Bahia, e
também para algumas de Salvador, lembra a desembargadora. É um caso de sucesso. O advogado Roberto Schitini atua na VT de Santo Amaro e também em outras nas quais só tramitam processos físicos. Ele diz que o principal ponto positivo do PJe-JT é a comodidade. Não é preciso gastar tempo fazendo carga de processo, dirigindo-se à secretaria para pegar e carregar um monte de papéis, conta. Outro benefício é o custo. Schitini atua como advogado em várias cidades próximas e diz que vai àquelas com PJe-JT somente em dias de audiência. Eu abracei a causa do PJe-JT. Foi a melhor coisa que aconteceu aqui. O juiz Cássio Meyer Barbuda é titular da VT de Santo Amaro desde 2011. Ele acompanhou a mudança para o PJe-JT e acredita que o sistema eletrônico proporciona mais acesso a todos. Advogados ajuízam suas ações de Salvador e têm de vir até aqui apenas para a audiência una, afirma. Há economia para todos. Mais processos A chegada do PJe-JT a Santo Amaro fez aumentar a quantidade de reclamações trabalhistas ajuizadas. Em 2011, por exemplo, ainda na fase pré-pje-jt, a VT recebeu 1.134 processos. Em 2013, com a tramitação apenas de documentos eletrônicos, o número saltou para 1.286. E isso só até o mês de agosto. Esse incremento foi comemorado pelo juiz titular. Com mais processos, conseguiu garantir a permanência naquela Vara do Trabalho de um juiz auxiliar, um calculista e um assistente. Hoje, a VT de Santo Amaro da Purificação possui dois juízes, dois calculistas e dois assistentes. E não é só isso. A instalação de mais de uma VT em uma mesma localidade requer que na VT existente tramitem cerca de 1,5 mil processos por ano. Se mantivermos essa média nos próximos dois anos, possivelmente teremos outra Vara do Trabalho aqui em Santo Amaro, torce o juiz. Saúde Preocupado com a saúde e o bem-estar dos magistrados e servidores de Santo Amaro da Purificação, o TRT-BA destacou dois funcionários de sua equipe de saúde para a cidade quando se iniciou o processo de instalação do PJe-JT. Eles acompanharam as mudanças que o sistema eletrônico causou na VT. As visitas dos profissionais de saúde possibilitaram a mudança de móveis e equipamentos do local, conforme lembra o juiz titular. Eles fizeram cerca de cinco visitas, que foram essenciais para nos adaptarmos melhor a essa nova ferramenta. (Fonte: Ascom CSJT) Disponível em: http://www.csjt.jus.br/inicio/-/asset_publisher/et0p/content/boas-praticas-pje-jttramitacao-mais-rapida-na-bahia?redirect=%2f 6) CNJ 03/09/2013 - Justiça Federal na Paraíba amplia uso do processo eletrônico Desde domingo (1º de setembro), a Justiça Federal na Paraíba (JFPB) ampliou a obrigatoriedade do uso do Sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJe). Assim, além da sua aplicação para as ações ordinárias e conexas, o PJe passou a ser obrigatório também para o ajuizamento e a tramitação dos mandados de segurança em João Pessoa e nas Subseções Judiciárias de Campina Grande, Sousa, Monteiro, Guarabira e Patos. Com essa finalidade, foram promovidos treinamentos de reforço para os servidores da JFPB e para os advogados que atuam na instituição. O curso foi ministrado pelos diretores Antônio Rodrigues Neto, da 12ª Vara, e Rogério Xavier, do Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI). O treinamento foi iniciado pela Subseção de Guarabira, no dia 16, e encerrado na última quarta-feira (28/8), na Justiça Federal em Monteiro. Dede o dia 1º de dezembro, tanto na sede da Seção Judiciária como em suas subseções, o PJe tornou-se obrigatório também para as ações incluídas nas demais classes cíveis, bem como todos os seus incidentes processuais e ações conexas.
Ficaram excluídas dessa obrigatoriedade as ações de execução fiscal e seus embargos, assim como as causas de competência dos Juizados Especiais Federais, que tramitam exclusivamente por meio do Sistema Processual Creta. O Processo Judicial Eletrônico foi implantado pela Justiça Federal na Paraíba de maneira facultativa em novembro de 2010. Foi a solução encontrada para agilizar a tramitação processual e, por consequência, diminuir o uso do papel. Em outubro de 2012, o sistema passou a ser de utilização obrigatória para as ações ordinárias, seus incidentes e ações conexas, nas varas de João Pessoa. Agora, a ampliação da obrigatoriedade objetiva aumentar a agilidade no andamento dos processos, a segurança na tramitação e a facilidade no acesso dos usuários ao Poder Judiciário. Fonte: JFPB Disponível em: http://www.cnj.jus.br/noticias/judiciario/26179-justica-federal-na-paraiba-amplia-usodo-processo-eletronico Diretora da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência: Isabela Freitas Moreira Pinto Responsável - Subsecretária de Divulgação: Maria Thereza Silva de Andrade Colaboração: servidores da DSDLJ Para cancelar o recebimento deste informativo, clique aqui Antes de imprimir este e-mail pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE