INSTITUTO FORMAÇÃO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM ALUNO(A) RELATÓRIO GERAL DAS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS DURANTE OS ESTÁGIOS BARRA DA ESTIVA 2014
Aluno (a) RELATÓRIO GERAL DAS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS DURANTE OS ESTÁGIOS Relatório apresentado ao Colegiado do Curso Técnico em Enfermagem do Instituto Formação, Barra da Estiva BA, como requisito obrigatório para a obtenção do Título de Técnico em Enfermagem. Orientador: Marília Mascena Varela BARRA DA ESTIVA 2014
FOLHA DE APROVAÇÃO Aluno (a) RELATÓRIO DE ESTÁGIO: Experiências vividas durante os estágios do curso Técnico em Enfermagem Barra da Estiva/Ba. Relatório de Estágio do Curso Técnico em Enfermagem do Instituto Formação em Barra da Estiva - BA, como requisito parcial para a obtenção do título de Técnico em Enfermagem. Aprovado em: / /. BANCA EXAMINADORA Marília Mascena Varela Docente e Coordenadora do Curso Técnico em Enfermagem do Instituto Formação de Barra da Estiva-Ba Enfermeira Esp. Saúde Pública com ênfase em PSF COREM: 377.143 Orientadora Chiara Raíssa Diretora CNPJ: 1º Membro Barra da Estiva, 14 de Outubro de 2014
Dedico aos meus pais, pela dádiva da vida, e amor incondicional e a minha irmã pela amizade e pela força em todos os momentos da minha vida, e acima de tudo por vocês apostarem em mim!!!
AGRADECIMENTO
Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui outra. Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai só nem nos deixa só; leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas há os que não levam nada; Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e prova evidente de que duas almas não se encontram por acaso. (Antoine de Saint Exupéry)
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 13 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA... Erro! Indicador não definido. 2.1 Adolescência... Erro! Indicador não definido. 2.2 Sexualidade... Erro! Indicador não definido. 2.3 Planejamento Familiar... Erro! Indicador não definido. 2.4 Anticoncepção na Adolescência... Erro! Indicador não definido. 2.5 Métodos Contraceptivos... Erro! Indicador não definido. 2.5.1 Métodos Comportamentais... Erro! Indicador não definido. 2.5.2 Métodos Mecânicos ou de Barreiras... Erro! Indicador não definido. 2.5.3 Contraceptivos Hormonais... Erro! Indicador não definido. 2.5.4 Método Contraceptivo Cirúrgico... Erro! Indicador não definido. 3 METODOLOGIA... Erro! Indicador não definido. 3.1 Tipo de Estudo... Erro! Indicador não definido. 3.2 Local da Pesquisa... Erro! Indicador não definido. 3.3 Sujeitos da Pesquisa... Erro! Indicador não definido. 3.4 Técnicas e Instrumentos de Coleta de Dados... Erro! Indicador não definido. 3.5 Aspectos Éticos... Erro! Indicador não definido. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO... Erro! Indicador não definido. 5 CONSIDERAÇOES FINAIS... 16 REFERÊNCIAS... 17 APÊNDICES
13 1 INTRODUÇÃO De acordo com o estatuto da criança e do adolescente, adolescência é um período comumente compreendido entre 12 e 18 anos de idade, (BRASIL, 2006 b). Esse período é assinalado entre a infância e a maturidade adulta, sendo seu inicio com a puberdade. As meninas entram nessa fase entre os 10 e 11 anos e os meninos entre 11 e 12 anos de idade, ocorrendo um desenvolvimento acelerado das estruturas reprodutoras e das características sexuais secundárias (COSTA, 2002; POTTER; PERRY, 2004). Nessa fase aonde ainda esta ocorrendo à definição da identidade sexual, os jovens tem o início das relações sexuais muito precocemente, a multiplicidade de parceiros e o não uso de métodos contraceptivos aproximam muito a exposição dos adolescentes a problemas associados às doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e gravidez não planejada (CIRINO; NICHIATA; BORGES, 2010). Sendo possível perceber que nos grupos jovens de 15 a 19 anos, há um ligeiro aumento da fecundidade, ficando evidente a necessidade da inserção desses jovens em programas de saúde reprodutiva (DÍAZ; DÍAZ, 1999). Desta forma é importante ressaltar que é indispensável que os adolescentes tenham acesso no planejamento familiar (PF), devido, principalmente, ao grande número de gravidez entre eles, dentre outros fatores que acometem suas vidas. As adolescentes engravidam na sua grande maioria sem planejamento, por falta de informação, difícil acesso aos serviços de saúde e desconhecimento sobre métodos anticoncepcionais (GUIMARÃES; VIEIRA; PALMEIRA, 2003). Para tanto está disposto o programa de planejamento familiar, este deve ser tratado dentro do contexto reprodutivo, visto que é o conjunto de ações que tem como finalidade contribuir para a saúde da mulher e dos adolescentes, tendo, portanto como principal objetivo garantir ás mulheres e aos homens direito básico de cidadania, previsto na Constituição Brasileira, garantindo desta forma o direito de escolher quando ter filhos, a quantidade de filhos que desejam ter e o espaçamento entre o nascimento dos mesmos. Podendo assim usufruir da sexualidade de maneira saudável e com autonomia, apropriando-se de saberes sobre o corpo e seu funcionamento reprodutivo, assim como de saberes sobre os métodos anticoncepcionais (BRASIL, 2002; BRASIL,2006 a). O tema proposto à pesquisa surgiu no cotidiano de estágios onde foi possível
14 perceber que ainda são grandes os obstáculos encontrados pelas adolescentes nas instituições prestadoras de serviços de saúde, como por exemplo, o difícil acesso, dificultando assim o vínculo entre profissional de saúde e publico alvo, podendo influenciar na qualidade de vida, e resultando em problemas de saúde pública. Em muitos Unidades de Saúde da Família não há restrição em atender adolescentes, no entanto não há um projeto que chame a atenção dos mesmos para que passem a aderir ao programa. Visto também que os adolescentes encontram-se vulneráveis a vários fatores de risco comportamentais e o ligeiro aumento da fecundidade entre essa faixa etária. Desta forma o estudo foi desenvolvido a partir da questão norteadora: Quais fatores que interferem no acesso dos adolescentes no planejamento familiar? Visto que há uma pequena procura espontânea de adolescentes pelos serviços de saúde esse projeto tem como objetivo geral analisar o acesso dos adolescentes no PF, buscando compreender quais fatores interferem na procura do serviço, assim como o conhecimento que os mesmos têm sobre o referido programa, e como objetivos específicos, verificar se a USF - Unidade de Saúde da Família do bairro promove ações de incentivo aos jovens à procura do planejamento familiar, identificar o nível de conhecimento dos adolescentes sobre o objetivo do PF e verificar o conhecimento dos adolescentes acerca dos métodos contraceptivos. O estudo mostra-se relevante, pois tem como proposta compreender esta temática por meio do projeto de pesquisa, na perspectiva de contribuir para que se tenha um maior número de adolescentes cadastrados no programa de planejamento familiar, assim como o entendimento dos mesmos para a importância do uso de métodos contraceptivos e sua adequabilidade, para que se tenha um menor índice de gestações na adolescência.
15 3% 36% Um Não tenho Estou Grávida 61% Figura 6: Distribuição percentual dos adolescentes em relação ao quantitativo de filhos, na Unidade de Saúde da família, Dr. Paulo Vargas/Brumado - Bahia (BA), 2011
CONSIDERAÇOES FINAIS 16
17 REFERÊNCIAS ALVES, Camila Aloisio; BRANDÃO, Elaine Reis. Vulnerabilidades no uso de métodos contraceptivos entre adolescentes e jovens: interseções entre políticas públicas e atenção à saúde. Rio de Janeiro. 2008.10 p. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/csc/v14n2/a35v14n2.pdf>. Acesso em: 20 de novembro de 2011. ANDRADE, Érica da Conceição; SILVA, Leila Rangel da. Planejamento familiar: uma questão de escolha. Revista eletrônica de enfermagem. 2009. Disponível em:<http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n1/v11n1a11.htm>. Acesso em: 20 de fevereiro de 2011. Anticoncepção na adolescência. Revista Brasileira de Medicina, Pediatria Moderna. Editora Moreira Jr, 2011. Disponível em: <http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=2067>. Acesso em: 02 de março de 2011. BENINCASA, Miria; REZENDE, Manuel Morgado; CONIARIC, Janaína. Sexo desprotegido e adolescência: fatores de risco e de proteção. 2008. 14 p. São Paulo. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v42s1/07.pdf>. Acesso em: 12 de fevereiro de 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Direitos sexuais e direitos reprodutivos: uma prioridade do governo. Série a. Normas e Manuais Técnicos. Brasília DF 2005... Um manual global para profissionais e serviços de saúde. Organização Mundial de Saúde, 2007. 388p.
APÊNDICES 18
ANEXOS 19