RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO INTERDISCIPLINAR EM ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DO ADOLESCENTE
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- Eduardo Santarém Gorjão
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1 1 RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO INTERDISCIPLINAR EM ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DO ADOLESCENTE Tatiana B. P. Viana 1 Tamyres A. A. Donato 2 RESUMO Este estudo trata-se de um relato de experiência sobre o Projeto Interdisciplinar em Atenção Integral a Saúde do Adolescente desenvolvido com um grupo de adolescentes de comunidade de baixa renda no município de Guanambi, que freqüentam o Projeto Tempero Verde, tendo como objetivo promover atenção integral à saúde do adolescente, visando a promoção da saúde e a prevenção de agravos, proporcionando maior instrução dos mesmos acerca de temas gerais muito comuns a essa faixa etária com a atenção especialmente voltada aos aspectos preventivos. Para GOMES (1993) o adolescente é como o indivíduo que vivencia uma fase evolutiva, única e exclusiva da espécie humana, em que acontecem intensas e profundas transformações físicas, mentais e sociais, que, inexoravelmente, o conduzirão a exibir características de homem ou de mulher adultos. Participaram do grupo, 16 adolescentes de ambos os sexos, com idades entre 12 e 19 anos. No período de maio a setembro foram realizadas dinâmicas de grupo e roda de conversa, tendo como principal objetivo motivar a construção da autonomia dos sujeitos por meio da socialização de saberes e da reflexão voltada para a ação. Envolvendo um conjunto de trocas de experiências, conversas, discussão e divulgação de conhecimentos entre os envolvidos nesta metodologia. Neste projeto foram abordados temas como o Estatuto da Criança e do Adolescente, as mudanças físicas e sociais dessa fase, temas relacionados à saúde e saúde bucal com orientação a escovação. Foi possível perceber que tais adolescentes apresentavam muita disponibilidade de aprender e colocar em prática os conhecimentos passados. Uma vez que a informação é absorvida, a prevenção torna-se efetiva e a promoção da saúde é propagada pelos próprios participantes, no momento em que compartilham o aprendizado com outros. A experiência permitiu conhecer as peculiaridades do grupo e planejar orientações compreensíveis e significativas aos adolescentes. PALAVRAS CHAVE: Adolescente, promoção, prevenção, educação em saúde. I INTRODUÇÃO 1 Graduada em Enfermagem. Especialista em Saúde da Família. Atualmente professora da disciplina Saúde Coletiva II no curso de Enfermagem, UNEB-Campus XII. Coordenadora do Projeto Interdisciplinar em Atenção Integral à Saúde do Adolescente. 2 Graduanda em Enfermagem, UNEB-Campus XII, bolsista de extensão do Projeto Interdisciplinar em Atenção Integral à Saúde do Adolescente.
2 A Constituição Brasileira de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº de 13 de JULHO de 1990, estabelecem uma base sólida para o desenvolvimento de políticas para a juventude no Brasil, 6 sendo criado então pelo Ministério da Saúde o PROSAD Programa de Saúde do Adolescente, pela Portaria nº 980/GM, em 21 de dezembro de 1989, tendo fundamentação na política de saúde, identificando os grupos de risco, detectando precocemente os agravos aplicando tratamento adequado e reabilitação, respeitando principalmente as diretrizes do Sistema Único de Saúde, garantidas pela Constituição Brasileira de Saúde de Dados de 2007 revelam que o número de partos entre jovens de 15 e 19 anos representa 23% do total de partos realizados. Em relação ao atendimento por agressões e maus tratos no mesmo ano, cerca de 19% dos atendimentos foram em relação às adolescentes entre 10 a 19 anos (dados da Vigilância de Violências e Acidentes - Viva). Em uma análise dos casos de AIDS identificados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2000 a 2006 eles representam 80% dos casos. Esses são apenas alguns dos exemplos de agravos aos quais adolescentes e jovens estão sujeitos. 6 O Ministério da Saúde, por meio da Área Técnica de Saúde do Adolescente e do Jovem (ASAJ/SAS), diante da necessidade de ações específicas para reduzir a prevalência de situações específicas de agravos ao adolescente, elaborou as Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção da Saúde e Prevenção de Agravos e de Enfermidades e na Assistência. Este documento aprovado na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) em 2009 (dezembro) veio a substituindo O PROSAD.. Segundo a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde, a adolescência é delimitada como o período entre os 10 e 20 anos incompletos; o período de 10 a 24 anos é considerado como juventude. Para dados estatísticos, divide-se a juventude em 10 a 14 anos, 15 a 19 anos e 20 a 24 anos. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) delimita adolescentes entre 12 e 18 anos, percebendo-se então que, por um período, adolescência e juventude coincidem. 6 Para GOMES (1993) o adolescente é como o indivíduo que vivencia uma fase evolutiva, única e exclusiva da espécie humana, em que acontecem intensas e profundas
3 transformações físicas, mentais e sociais, que, inexoravelmente, o conduzirão a exibir características de homem ou de mulher adultos. 6 3 No Estado da Bahia, a população de adolescentes e jovens (10 a 24) constituem cerca de 28% dos habitantes. No município de Guanambi, os adolescentes (10 a 19 anos) representam 19% desta população. 7 Este projeto tem como objetivo promover atenção integral à saúde do adolescente de 10 a 19 anos de idade, visando à promoção da saúde e a prevenção de agravos, proporcionando maior instrução dos mesmos acerca de temas gerais muito comuns a essa faixa etária. O projeto pretende ampliar o acesso e aumentar a adesão dos adolescentes aos serviços de saúde, visando atender as especificidades dessa faixa etária, com a atenção especialmente voltada aos aspectos preventivos, visto que tais adolescentes estão passando por uma fase de grandes transformações físicas, psíquicas e sociais. Quando se deseja, realmente, ter uma atuação eficaz no trabalho com essa faixa etária é aconselhável que se possa desenvolver uma visão mais abrangente para a compreensão das demandas e das ações que deverão ser desenvolvidas. O sucesso do trabalho está vinculado à capacidade de construir ações conjuntamente: adolescentes e educação em saúde. METODOLOGIA O Projeto Interdisciplinar em Atenção Integral a Saúde do Adolescente foi estruturado em um conjunto de atividades pedagógicas desenvolvidas com a população alvo de adolescentes que freqüentam o Projeto Tempero Verde durante o semestre de As atividades foram desenvolvidas por meio da formação de um pequeno grupo, com adolescentes em idade de 12 a 19 anos compreendendo turma mista de 16 pessoas. Sendo utilizada roda de conversa como metodologia e utilizada nos processos de leitura e intervenção comunitária, que consistem em um método de participação coletiva de debates acerca de uma temática, através da criação de espaços de diálogo, nos quais os
4 sujeitos podem se expressar e, sobretudo, escutar os outros e a si mesmos. Tem como principal objetivo motivar a construção da autonomia dos sujeitos por meio da problematização, da socialização de saberes e da reflexão voltada para a ação. Envolve, portanto, um conjunto de trocas de experiências, conversas, discussão e divulgação de conhecimentos entre os envolvidos nesta metodologia. 4 A estratégia permitiu o contato direto do adolescente com alguns conteúdos específicos de saúde, muitos deles até então desconhecidos. Gerou oportunidade para refletir o assunto trabalhado, tendo facilitado o desencadeamento de novos questionamentos. A estratégia facilitava a exposição de dúvidas consideradas pelos próprios adolescentes como de difícil expressão. Os recursos didáticos adotados em cada sessão foram selecionados segundo o critério da adequação ao conteúdo a ser trabalhado naquele dia. Foram utilizadas a exposição dialogada e várias dinâmicas grupais. RESULTADOS E DISCUSSÕES Neste projeto os adolescentes tiveram a oportunidade de esclarecer dúvidas de diversos temas como principalmente o sexo e a sexualidade. Foram abordados também temas como os direitos do adolescente segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, as mudanças físicas e sociais dessa fase, e temas relacionados à saúde como acesso aos serviços públicos, saúde bucal com orientação a escovação, dentre outros. Foi possível perceber que tais adolescentes tinham muita disponibilidade de aprender e colocar em prática os conhecimentos passados. Uma vez que a informação é absorvida, a prevenção torna-se efetiva e a promoção da saúde é propagada pelas próprias participantes, no momento em que compartilham o aprendizado com outros. No trabalho com adolescentes, é importante que os seguintes aspectos sejam abordados: sua motivação; espaços e posturas que facilitem a expressão de seus valores, conhecimentos, comportamentos, dificuldades e interesses; elementos de troca e reflexão que favoreçam o controle da própria vida, práticas de responsabilização e de participação mais ampla nas decisões que lhes dizem respeito; reconhecimento da totalidade da vida do adolescente; atenção aos seus dilemas, ouvindo, apoiando e o acolhendo, exercendo os princípios do respeito, privacidade e confidencialidade.
5 5 CONCLUSÕES Colocar esse projeto em ação foi de suma importância tanto para a monitora como para os adolescentes. Como estudante de enfermagem, pude perceber o quão relevante é estar atento a essa faixa etária tão susceptível às influências do ambiente. Percebi também que as unidades de saúde têm muitas dificuldades em captar esses adolescentes para as palestras e os atendimentos, visto que os mesmos não se preocupam o suficiente para procurar um serviço público de qualidade. Cabe aos enfermeiros e profissionais de saúde em geral irem até onde esses jovens estão conquistar a confiança deles a ponto de garantir esse público uma freqüência regular a unidade de saúde, fazendo assim a prevenção, promoção e a recuperação de agravos. Já os adolescentes são beneficiados pela atenção integral que é dispensada a eles, livrando-os de agravos freqüentes a essa idade. A experiência permitiu conhecer as peculiaridades do grupo e planejar orientações compreensíveis e significativas aos adolescentes. REFERÊNCIAS 1. BRASIL, Estatuto da criança e do adolescente. Lei n , de 13 de Julho de BRASIL, Ministério da Saúde. Programa de Atenção à Saúde do Adolescente. Saúde e Desenvolvimento da Juventude Brasileira, Brasília BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas A Saúde de Adolescentes e Jovens. Uma metodologia de auto-aprendizagem para equipes de atenção básica de saúde. Módulo básico 2.ª edição. Série F. Comunicação e Educação em Saúde. Brasília DF, BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde do Adolescente e do Jovem (ASAJ). Área Técnica do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (DAPES) da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS).
6 5. IBGE Censos Demográficos e Contagem Populacional- MS/SE/Datasus, Disponível em acesso em 24/08/ MINAS GERAIS, Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adolescente. Saúde em Casa. 1a Edição. Belo Horizonte, SÃO PAULO Coordenação de Desenvolvimento de Programas e Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente. Manual de Atenção à Saúde do Adolescente São Paulo: SMS,
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