EDUCAÇÃO E SAÚDE PARA ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
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- Jorge Barreiro Palha
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1 167 EDUCAÇÃO E SAÚDE PARA ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Sarah Martins Souza 1 Luciana Leite Pinheiro Gomes 2 Sira Samayka de Souza Silva 3 Heluar Pimentel Lopes Pires Mourão 4 Daniella Fagundes Souto 5 INTRODUÇÃO A Organização Mundial de Saúde (OMS) define adolescência como sendo o período da vida que começa aos 10 anos e termina aos 19 anos completos. (BRASIL, 2010). Esta é uma etapa da vida que é caracterizada por mudanças biológicas, cognitivas, emocionais e sociais importantes para a formação e consolidação de hábitos praticados na vida adulta (STRAUCH et al.,2009). O adolescente, por sua vez, é dito como o indivíduo que vivencia uma fase evolutiva, única e exclusiva da espécie humana, em que acontecem intensas e profundas transformações físicas, mentais e sociais, que, inexoravelmente, o conduzirão a exibir características de homem ou de mulher adultos. Trata-se de um momento crucial caracterizado como de contradição, confusão e dor (CONTINI, 2002; MINAS GERAIS, 2006). Esta fase é um importante momento para a adoção de novas práticas, comportamentos e ganho de autonomia, mas também de exposição a varias situações de risco presentes e futuras para a saúde (IBGE,2009). Nessa faixa etária se insere o contexto de vulnerabilidade, cujos componentes (individual, social e institucional) são focos das ações das Políticas Públicas de Saúde dos Adolescentes e Jovens, que devem 1 Acadêmica de Graduação do Curso de Enfermagem pela Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. sarimoc@hotmail.com 2 Acadêmica de Graduação do Curso de Enfermagem pela Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. lucianaleitegomes@yahoo.com.br 3 Acadêmica de Graduação do Curso de Enfermagem pela Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. sirasamayka@yahoo.com.br 4 Acadêmica de Graduação do Curso de Enfermagem pela Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. heluarlulinha@yahoo.com.br 5 Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. daniellasouto@hotmail.com
2 168 ser organizadas em rede de atenção à saúde, intra e intersetorialmente, pela análise da situação de um território e pela participação social (BRASIL, 2010). A vulnerabilidade e os riscos físicos, emocionais e sociais a que se expõem tornam visíveis questões como a prática sexual desprotegida com exposição à infecção por Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Nesse sentido, as Políticas Públicas de Saúde dos Adolescentes e Jovens estão ancorados no conceito de promoção à saúde. E este, refere-se aos processos que abrangem a participação de toda a população no contexto de sua vida cotidiana e não apenas das pessoas sob o risco de adoecer, bem como envolve a concepção de saúde como estado positivo e dinâmico de busca de bem-estar, que integra os aspectos físicos, ambientais e psicossociais (MACHADO, 2007). Este trabalho consiste em um relato de experiência com vistas a apresentar o Projeto Educação e Saúde para Adolescentes em Situação de Vulnerabilidade: Uma Contribuição da Enfermagem desenvolvida por docentes e discentes do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros, atuantes em um Centro Socioeducativo em Minas Gerais. METODOLOGIA Trata-se de um relato de experiência de oficinas de educação e saúde com adolescentes em situação de vulnerabilidade social, realizadas no período de 01/06/2013 à 31/12/2014, nas salas de educação e saúde do Csensa (Centro Sócio Educativo Nossa Senhora Aparecida), na cidade de Montes Claros, Minas Gerais. As oficinas foram promovidas por acadêmicos e preceptores da Universidade Estadual de Montes Claros em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde que é responsável pela disponibilização dos kits para realização de testes rápidos DSTs/aids. Este projeto permite a integração entre ensino, pesquisa e extensão, componentes imprescindíveis para a formação acadêmica. O ensino procura ampliar a o nível de conhecimento e as atividades do sujeito, considerando-o inserido numa situação social. Já a pesquisa, objetiva a realização de estudos, sob o rigor do método científico, cujos propósitos são demonstrar novas aplicações de tecnologias conhecidas, aumentar a generalidade do conhecimento científico e chegar a novas descobertas. A extensão universitária consolida-se como espaço de aprendizagem e de inserção da Universidade no contexto das dificuldades sociais, enfrentando-os de forma articulada com a comunidade e com
3 169 as políticas públicas existentes nas diferentes áreas de atuação (MOITA; ANDRADE, 2009). As atividades foram realizadas em 25 encontros com duração de 2 horas para cada encontro, distribuídas em datas pré-agendadas com a enfermeira responsável do Csensa. Cada oficina contou com a participação de 12 adolescentes de 12 a 17 anos do provisório e/ou da internação. Os temas trabalhados foram: sexualidade e gênero, direitos sexuais e reprodutivos, planejamento familiar, DST/AIDS, gravidez precoce, uso de álcool e drogas, alimentação saudável e distúrbios alimentares. As propostas da atividade incluíam a troca de saberes, a interação entre os envolvidos, além de oportunizar a argumentação dos participantes para esclarecimento de dúvidas e despertar-lhes o desejo de serem agentes modificadores de seu estado saúde-doença, e de prevenção que pudessem contribuir com a melhoria de sua saúde, trazendo-lhes a oportunidade de serem sensibilizados à realização dos testes rápidos para HEP B e C, Aids e Sífilis, onde 105 adolescentes se sentiram motivados a participarem dos testes rápidos, que tiveram a duração de 5 horas para cada dia de atendimento, realizados em 3 encontros. Nesta pesquisa, as estratégias utilizadas foram de capacitação participativa, alinhadas ao conceito de educação para a saúde, com o uso de oficinas. Para respaldar estas atividades foram citados Carvalho, Rodrigues e Medrado (2005), que entendem oficina como "um trabalho estruturado com grupos, independentemente do número de encontros, focado em torno de uma questão central, proposta pelo grupo, em um contexto social. A elaboração que se busca na oficina não se restringe a uma reflexão racional, mas envolve os sujeitos de maneira integral, com formas de pensar, sentir e agir". RESULTADOS E DISCUSSÃO O presente trabalho consiste em um relato de experiência do Projeto de Extensão desenvolvido com os adolescentes sob medida socioeducativa do Estado, em regime fechado, no Centro Socioeducativo Nossa Senhora Aparecida por acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros, no município de Montes Claros, Minas Gerais. Tal projeto foi executado por meio de oficinas e dinâmicas educativas, realizando atividades coletivas de promoção à saúde e prevenção de agravos, abordando temas de interesse para os adolescentes e para a saúde
4 170 pública como: sexualidade e gênero, direitos sexuais e reprodutivos, planejamento familiar, DST/AIDS, gravidez precoce, uso de álcool e drogas, alimentação saudável e distúrbios alimentares, onde gerou discussões para a formação do conhecimento e para a troca de experiências. Cada oficina teve duração aproximada de 2 horas, com participação média de 9 adolescentes, todos internos deste Centro Socioeducativo, cenário do desenvolvimento do projeto. Os participantes do projeto foram selecionados devido ao fato do número crescente de casos de DST s/aids em adolescentes no país, de modo que estes estão vulneráveis à aquisição das mesmas por meio do início da atividade sexual precoce, a não preocupação com a quantidade de parceiros e a baixa adesão ao uso de preservativos (BARRETO; SANTOS, 2009). Constatou-se que os adolescentes possuem conhecimentos errôneos relacionados a DST/AIDS. Os relatos dos participantes baseavam-se predominantemente em conhecimentos prévios, advindos de relatos de amigos, influências externas e experiências próprias. Nota-se que há uma estereotipação das DST s/aids quanto aos seus portadores, aos seus sintomas, aos meios de transmissão e tratamento. Notou-se também o desconhecimento e o despreparo no uso correto dos métodos contraceptivos, inclusive com a colocação incorreta do preservativo masculino. Foram realizados testes rápidos para detecção de Sífilis, Hepatite B e C e HIV/AIDS em todos os internos. Quanto à expectativa dos acadêmicos envolvidos na elaboração e no desenvolvimento das atividades, confirmou-se que as dinâmicas educativas, de cunho competitivo, resultam em uma maior interação e compartilhamento de conhecimentos, dúvidas, opiniões e valores entre os adolescentes participantes. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar do preconceito existente em relação aos adolescentes, denominada por alguns como uma "geração perdida, descompromissada e alienada", os trabalhos sociais, entre eles as oficinas em saúde, tem sido de grande importância, pois vêm sendo realizados com o intuito de desvelar a real situação de vulnerabilidade desta faixa etária, objetivando traçar estratégias eficazes no combate aos problemas comumente vivenciados por esses jovens principalmente a exposição a DST s e AIDS.
5 171 A educação em saúde apresenta-se como uma estratégia fundamentada no processo de transformação de comportamento, mediada por práticas educativas que exaltem a autonomia dos sujeitos na condução de sua vida. A prática atribuída ao profissional enfermeiro pretende favorecer a promoção, prevenção e a manutenção da saúde, sendo capaz de provocar mudanças individuais e prontidão para atuar no contexto de vulnerabilidade social, alinhada à implementação de políticas públicas, contribuindo para a transformação social (CERVERA, PARREIRA e GOULART, 2011). Como resultado espera-se que novos conhecimentos sejam construídos, novas habilidades e atitudes sejam adotadas pelos adolescentes para um melhor cuidado consigo mesmo, com o outro e com o meio em que se vive. O saldo desejado nesse projeto seria conseguir efetivamente produzir nesses adolescentes mudanças de comportamento frente à questão das principais vulnerabilidades a que estão expostos, assim como o resgate de valores e princípios de cidadania, o que se constituiria numa verdadeira promoção da saúde dos adolescentes no sentido mais amplo do termo. Este trabalho aponta como recomendação que esta experiência possa ser aplicada em outros espaços, principalmente nas escolas, que exercem importante papel na construção da cidadania dos adolescentes que convivem em um ambiente carregado de vulnerabilidades. Através do conhecimento, poderão ser traçadas estratégias de enfrentamento e planejamento de ações de prevenção e promoção da saúde voltadas aos adolescentes. Em suma, a capacitação aplicada representou uma experiência singular para os acadêmicos da Universidade Estadual de Montes Claros ao promover um aprendizado crítico por meio da valorização do trabalho interdisciplinar e intersetorial. REFERÊNCIAS BARRETO, A. C. M; SANTOS, R da S. A vulnerabilidade da adolescente às doenças sexualmente transmissíveis: contribuições para a prática da enfermagem. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 13, n. 4, Dez Disponível em: < ng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 Jul BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes nacionais para a atenção integral à
6 172 saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, CONTINI, M de L.J. Adolescência e psicologia: concepções, práticas e reflexões críticas. Org. Sílvia Helena Koller. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Psicologia, p. CARVALHO, A. M., RODRIGUES, C. S., & MEDRADO, K. S. Oficinas em sexualidade humana com adolescentes. Estudos de Psicologia, 10(3), , CERVERA DP, PARREIRA BD, GOULART BF. [Health education: perception of primary health care nurses in Uberaba, Minas Gerais State]. Ciênc Saúde Coletiva. 2011; 16 supl 1: Portuguese. IBGE. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar Rio de Janeiro: IBGE; p. [cited 2014 maio]. Disponível em: < estatistica/populacao/pense/pense.pdf>. MACHADO, M. F. A. S. MONTEIRO, E.M.L.M.; QUEIROZ, D.T.; VIEIRA,N.F.C.; BARROSO, M.G.T. Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as propostas do SUS- Uma revisão conceitual. Ciência e Saúde Coletiva. Fortaleza, v. 2, n. 12, p , MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adolescente: Belo Horizonte: SAS/MG, p. MOITA, F. M. G. S. C.; ANDRADE, F. C. B. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. Rev Bras Educ, v 14. n 41, p , STRAUCH E. S; PINHEIRO R. T; SILVA R.A; HORTA B. L. Uso do álcool por adolescentes: estudo de base populacional. Rev Saúde Pub. 2009; v.43, n.4, p
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