Oficina eportuguese - EVIPNet para a elaboração de sínteses de políticas informadas por evidências científicas nos países de língua portuguesa Brasilia, Brasil 20-24 de setembro de 2010 Apresentação da Guiné-Bissau
Guiné-Bissau Tomadora de decisão: Enfa. Maria Aramata Injai - ramatulai56@hotmail.com Directora de Recursos Humanos e Administração da Saúde Pesquisador: Cesário Lourenço Martins, MD, MPH c.martins@bandim.org Director do Centro de Epidemiologia e Saúde Comunitária
Contexto geral do país Nome: Rep. da Guiné-Bissau Capital: Bissau Data de Independência:24/09/1973 Área: 36.125 KM 2 População: 1.548,159/09 Localização Geográfica: Costa Ocidental da África Fronteiras: Sul e Sudeste com a Rep.Guiné-Conakri, Norte com o Senegal, Oeste e Sudoeste com Oceano Atlântico.
Contexto geral do país - continuação Indicadores Esperança de Vida: 45,8 anos ambos os sexos (UNDP) 2007 Taxa de mortalidade abaixo de 5 anos (1000) 223 (MICS-3) Taxa de Infantil por 1000 NV 138 Taxa de mortalidade materna 700/100.000 NV; Partos assistidos por profissional da saude 35,9 PREVALENCIA DE HIV % DE INDIVIDUOS COM COM A IDADE ENTRE 15-25 _7 Incedencia de tuberculose por 100.000 pessoas 3.914
Contexto geral do país Estruturas Nacional de Saúde: Público e Privado Estruturas Sanitárias Público Privado Hospital de Referência Nacional 01 0 Centro RN Tuberculose 01 Centro RN Lepra 01 Centro RN Mental 01 Centro RN Reabilitação Motora 01 Hospitais Regionais 05 0 Centros de Saúde 114 12 Postos de Saúde 36 10 Consultório Médico/ Clínicas 00 36 Farmácias 124 82 Posto de venda 00 31
Contexto geral do país - Continuação MINSA-DGASS-DRS-AS Principais Instituiçoes de formaçao Ministério da Saúde: Quem é responsável pelo planeamento/programação de acções: INASA - CESC/ PSB e LNSP INEP ONG -ENDA e EFFECTIV INTERVETION Principais instituições de ensino: Públicas -ENSP (Formação de técnicos médios enfermeiros, parteiras, técnicos de laboratório) e Faculdade de Medicina - (formação dos médicos: licenciatura e especialização) Privadas - Universidade Lusófona - (Licenciatura em enfermagem e Assistente Social)
Problemas prioritários de saúde Insuficiência de Recursos Humanos - PNDSII/PNDRHS II. Prevalência elevada de doenças transmissíveis; Agravamento e reconhecimento do peso crescente de doenças não transmissíveis; Elevada taxa de mortalidade materna (800/100.000 nados vivos) e neo-natal (55/1.000); Fraca coordenação intersectorial.
Problema específico de Recursos Humanos em Saúde 1. Qual é o problema? Insuficiência de RHS em quantidade e qualidade Rácio de habitantes por grupos profissionais períod o 1997 2007 Popula ção 1.077.10 0 1.472.05 0 Médi co/ 10 000h Enferme iro/ 10 000h Parteir a/ 10 000 MIF Técnico Laborat ório/ 10 000 h Técnico Farmáci a /10 000 h Técnico Radiologi a /10 000 h Administra ção/contab ilidade /10 000h 1,53 3,31 2,83 0,37 0,17 0,52 0,50 1,43 2,30 5,43 0,38 0,16 0,07 0,48 Var 33% -6% -31% 92% 2% -2% -86% -5%
Problema específico de Recursos Humanos em Saúde a ser trabalhado - Continuação 1. Por que e como se identificou o problema? No momento da elaboração de PNDS II /PNDRHS II com apoio dos grupos focais, mapa sanitário, supervisão integrada e formativa
Problema específico de Recursos Humanos em Saúde a ser trabalhado - Continuação 2. Quais as características principais do problema? Fraca capacidade da instituição de formação para responder as necessidades de RHS/infraestrutura/aterias didácticos/professores Condições de trabalho; Fuga de técnicos para outros países Morte, doenças prolongadas, etc
Problema específico de Recursos Humanos em Saúde a ser trabalhado - Continuação 3. Como o problema é enfrentado no país actualmente? Apoio as instituições publicas de formações; Plano acelerado de formação; Criar incentivos para profissionais;
Que instituições podem participar para a elaboração de políticas informadas por evidências científicas? - A partir do ponto de vista da saúde pública: - Ministério da Saúde: INASA e DRHAS - Ministério da Educação - Ministério da Função Pública - Ministério das Finanças - OMS, UNPFA,UNICEF e ONGs
Que instituições podem participar para a elaboração de políticas informadas por evidências científicas? -A partir do ponto de vista da pesquisa: Ministério da Saúde INASA INEP ONGs Observatório de RHS
Obrigado a todos pela atenção dispensada