HIFA-pt. 1º Relatório Anual
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- Dina Pacheco Antunes
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1 HIFA-pt 1º Relatório Anual Nov 2009 Nov 2010
2 SUMÁRIO DEPOIMENTOS INTRODUÇÃO CONTEXTO DOS OITO PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA A COMUNIDADE HIFA-pt Perfil dos membros Categoria profissional dos membros DISCUSSÕES VERTENTES DO PROJETO HIFA-pt Website Base de dados do HIFA-pt ( Knowlegde base") DESAFIO HIFA 2010/ PROJETOS PARA O FUTURO CONCLUSÃO
3 DEPOIMENTOS ANGOLA Iniciativa, louvável e heróica para os falantes da língua Portuguesa. Belarmino João é médico, especialista em Saúde Pública em Angola CABO VERDE BRASIL Muito bom mesmo saber que não estamos sós neste mundo de luta por uma saúde melhor para as populações. Aplausos para toda a equipe que está permitindo essa interação que é da maior importância para todos nós. Aqui no Ministério da Saúde do Brasil, estamos à disposição da rede. Paulo Henrique Melo é o chefe de gabinete do MS do Brasil. Parabéns pelo esforço que tem feito para a divulgação e valorização do eportuguêse, e agora para abrir novos horizontes de buscas bibliográficas, para os falantes do português. Manuel Boal é Assessor do Ministro de Estado e da Saúde de Cabo Verde GUINÉ BISSAU Realmente tem sido um sofrimento enorme estar a lidar com as limitações e barreiras de não domínio do inglês. Tomé Cá é Director de Planeamento, Seguimento & Avaliação e Performance do Serviço Nacional de Luta contra a SIDA, em Guiné-Bissau MOÇAMBIQUE É uma iniciativa muito boa, realmente nós do terceiro mundo, muitas vezes ficamos alheios às tecnologias de informação sobretudo em saúde. Feliciano Cumaquela é farmacêutico e docente e trabalha no Hospital Central de Maputo e no Ministério da Saúde de Moçambique. PORTUGAL Quero partilhar convosco a enorme alegria que sinto ao ver como uma rede social pode ser um espaço de crescimento, valorização e uma mais valia para todos nós em geral e para a saúde em particular Ana Escoval é economista, administradora hospitalar e professora na Escola Nacional de Saúde Pública na Universidade Nova de Lisboa. SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Agora sim compreendo melhor a máxima que diz "o Homem pensa, Deus abençoa e a obra se concretiza". Parabéns. Fernando Neves é membro do grupo de trabalho do Escritório de Representação da OMS em S. Tomé e Príncipe TIMOR LESTE Espero que possamos nos beneficiar mesmo nesta rede, e ao mesmo levo este benefício para todos os timorenses. Duarte Ximenes trabalha no departamento de Políticas de Saúde na Ministério da Saúde da República Democrática de Timor-Leste 3
4 INTRODUÇÃO Criar conteúdos em idiomas locais é e será tão importante quanto proporcionar conectividade mundo a fora, seja para iniciativas científicas, políticas ou econômicas" Kiyo Akasaka, Sub-secretário de Comunicação e Informação Pública ONU HIFA 2015 é uma rede de conhecimento global criada pela Rede de Informação em Cuidados de saúde (GHIN), com sede no Reino Unido que reúne mais de profissionais representando organizações de mais de 150 países em todo o mundo. Foi lançado em outubro de 2006 em Mombasa, no Quênia, durante o 10º Congresso da Associação das Bibliotecas e Informação de Saúde em África (AHILA), com o objetivo de que até 2015 cada pessoa no mundo tenha acesso a um profissional de saúde melhor informado. De 2006 a 2009, o HIFA2015 foi um Fórum exclusivamente em inglês. No entanto, a necessidade de criar uma vertente do projeto em outras línguas era enfatizado entre os representantes e parceiros do grupo. Graças à colaboração entre a rede eportuguêse da Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Rede de Informação em Cuidados de saúde (GHIN), foi possível criar um fórum inteiramente em português que tornou-se a língua do HIFA2015. A rede eportuguêse é uma plataforma desenvolvida pela OMS para fortalecer a colaboração entre os países de língua portuguesa nas áreas da informação e capacitação de recursos humanos em saúde, enquanto que a Rede Global de Informação em Cuidados de Saúde (GHIN) é uma organização sem fins lucrativos responsável pela campanha HIFA2015. No dia 19 de novembro de 2009 foi lançado oficialmente o HIFA-pt em Maputo, Moçambique, durante a II Reunião de coordenação da rede BVS eportuguêse. Mas, os preparativos que antecederam este lançamento começaram muito antes, já que era necessário obter todas as condições necessárias, como a preparação de cartas-convite, seleção dos primeiros membros, treinamento na plataforma DGroups que suporta este fórum e etc. Foram quase 12 meses de preparativos! Desde os primeiros 350 membros que receberam a primeira comunicação até hoje, o grupo cresceu bastante. Hoje são mais de 1000 participantes, que de uma forma dinâmica promovem discussões, divulgam cursos e conferências, trocaram experiências e se prontificam a colaborar com colegas de outros países com o objetivo final de assegurar que mais e mais pessoas tenham acesso à informação em saúde que seja atual e relevante. Este relatório faz um perfil dos membros deste grupo, ressalta as discussões realizadas e identifica os pontos positivos e os desafios que teremos que enfrentar no futuro. Qualquer comentário será bemvindo! 4
5 CONTEXTO DOS OITO PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Realmente estou cada vez mais satisfeito porque o mundo de língua portuguesa começa a despertar e usar tecnologias para unir todo um planeta. Feliciano Cumaquela é Diretor dos serviços Farmacêuticos Hospital Central de Maputo, Moçambique Desde a criação da CPLP (Comunidade dos países de língua portuguesa) em 1996, os 8 países integrantes vêem ganhando espaço no cenário internacional. Com mais de 240 milhões de falantes, o português é a sexta língua mais falada no mundo, a mais falada no hemisfério sul e a terceira mais falada no mundo ocidental. Sua importância também consiste no fato de ser um idioma presente em 4 continentes. A tabela abaixo 1 contém os indicadores sócio-econômicos. Tabela 1 Indicadores sócio-econômicos nos países da CPLP (fonte: World Health Statistics OMS) População total (milhões) População em área urbana (%) Rendimento nacional bruto per capita ($) Angola 18, Brasil 191, Cabo Verde Guiné-Bissau 1, Moçambique 22, Portugal 10, ,080 São Tomé e Príncipe ,780 Timor Leste 1, ,690 5
6 Tabela 2 Indicadores de saúde nos países da CPLP (fonte: World Health Statistics OMS) Expectativa de vida ao nascer m/f (anos) Taxa de mortalidade antes dos5 anos (por nascidos vivos) Mortalidade materna (por nascidos vivos) Prevalência de tuberculose (por h) Morbidade Prevalência de HIV entre adultos de 15 a 49 anos (%) 2007 Angola 45/ , Brasil 70/ Cabo Verde 66/ Guiné-Bissau 47/ Moçambique 51/ * Portugal 76/ São Tomé e Príncipe 60/ Timor Leste 59/ * *Fonte: OMS - Tabela 3 Quantidade de médicos e enfermeiros por habitantes (fonte: World Health Statistics OMS) Médicos por habitantes Enfermeiros por habitantes Angola 1 13 Brasil Cabo Verde 6 13 Guiné-Bissau < Moçambique < Portugal São Tomé e Príncipe 5 19 Timor Leste 1 22 Tabela 4 Indicadores de Telecomunicação (fonte: World Bank, 2009) Computador pessoal (por 100 habitantes) Usuários de internet (por 100 habitantes) Angola Brasil Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique Portugal São Tomé e Príncipe Timor Leste
7 A COMUNIDADE HIFA-pt Realmente uma importante rede de intercâmbio de informações e comunicação entre os profissionais de língua portuguesa. Estamos orgulhosos de participar da iniciativa" Pedro Chequer é coordenador da UNAIDS, no Brasil O HIFA-pt completa o seu primeiro ano com 1023 membros distribuídos em 21 países do mundo. A taxa de crescimento foi bastante significativa e a curva de crescimento segue ascendente, conforme ilustrado no gráfico abaixo. Gráfico 1 - Evolução do número de participantes PERFIL DOS MEMBROS Gráfico 2 - Distribuição por gênero 7
8 Tabela 5 - Localização dos membros por país País Membros Contribuições Brasil Portugal Moçambique Angola Guiné Bissau São Tomé e Príncipe 49 4 Cabo Verde 47 5 Timor Leste 17 5 Suíça Reino Unido Estados Unidos 4 0 Canadá 3 2 Holanda 2 4 África do Sul 2 0 Burkina Faso 1 0 Cuba 1 0 França 1 0 Gabão 1 0 Panamá 1 0 Espanha 1 0 Uruguai 1 1 Não especificado 42 4 TOTAL Gráfico 3 - Localização dos membros por região da OMS 8
9 CATEGORIA PROFISSIONAL DOS MEMBROS A maioria dos participantes do HIFA-pt foram agrupadas nestas cinco categorias: Profissionais de desenvolvimento/ administração Provedores de saúde Profissionais do meio acadêmico e pesquisadores Profissionais da informação Outros Como profissionais de desenvolvimento/administração foram classificados todos os funcionários de instituições públicas ou privadas, nos âmbitos regional, nacional e internacional, que possuem funções administrativas e de gestão. Por ser um grupo focado em discussões sobre informação em saúde, a maioria destes profissionais de desenvolvimento/administrações são funcionários da OMS ou do Ministério da Saúde dos seus respectivos países. Atualmente, há 385 profissionais de desenvolvimento/administração participantes do HIFA-pt, dos quais, 129 trabalham para a OMS e 72 para o Ministério da Saúde dos seus respectivos países. O 227 profissionais de saúde foram subdivididos da seguinte forma: 117 médicos 44 enfermeiros 66 outros profissionais de saúde, como dentistas, fisioterapeutas, nutricionistas, etc. Também participam do HIFA-pt 117 profissionais do meio acadêmico, como docentes e diretores, estudantes e pesquisadores. Há ainda 63 profissionais da informação entre bibliotecários, editores, jornalistas, técnicos da informação, etc. 6 Profissionais não correspondiam a nenhuma das quatro categorias acima. Gráfico 4 - Distribuição dos membros do HIFA-pt por categoria profissional 9
10 DISCUSSÕES Felizmente que nos encontramos nessa rede e vamos partilhando informações para o desenvolvimento da saúde das nossas populações. Maria Augusta Fernandes Biai Escritório de Representação da OMS na Guiné Bissau. Veja na tabela 6 o número de temas abordados por mês. Tabela 6 Número de temas abordados por mês Mês Número de assuntos abordados Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 7 TOTAL 95 Entre os assuntos discutidos destacam-se: Apoio para a informação e comunicação em saúde Uso racional do medicamento e promoção enganosa da indústria farmacêutica Direitos humanos e mutilação genital feminina Acesso gratuito a publicações em português e espanhol VIH e alimentação infantil A Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde do Brasil Cuidados primários em saúde Profissionais de saúde comunitária Livre acesso à informação Desafio maternidade sadia Interações entre alimentos e medicamentos e a problemática do álcool Destino a ser dado à literatura antiga Farmacovigilância Análise dos recursos humanos da saúde nos países africanos de língua oficial portuguesa Saúde materna e perinatal Fibromialgia 10
11 Relatório mundial da saúde 2012 Eliminação da transmissão vertical do HIV até será possível? Bibliotecas Azuis Consultoria em investigação científica para HIV-SIDA Divulgando livro da OMS sobre saúde mental na atenção primária em português Onde não há médico Debate sobre a eliminação da transmissão vertical do HIV até 2015 Sugestões para o foco das discussões do HIFA2015 e HIFA-pt em 2011 Oportunidade de intercâmbio para bibliotecários de ciências da saúde Direitos Humanos e Saúde: qual a relação? Revisão Sistemática da Literatura em Saúde Materna e Neonatal Dois novos Fóruns do HIFA Telessaude e Telemedicina Além disso, foram divulgados vários cursos, conferências e também oferecimentos de postos de trabalho e consultorias para os paises de língua portuguesa. 11
12 VERTENTES DO PROJETO HIFA-pt WEBSITE HIFA-pt não dispões de um website, mas existe informação sobre o grupo dentro do website do HIFA2015 ( Esperamos que para o ano de 2011 possamos dar mais visibilidade ao HIFA-pt e desta forma disponibilizar mais informações a respeito do grupo. No entanto, estamos conscientes que devemos evitar a pletora de informação já que a rede eportuguêse conta com um Espaço Colaborativo que permite a divulgação de notícias além de proporcionar um repositório de documentos. BASE DE DADOS DO HIFA-PT ( KNOWLEDGE BASE ) A base de dados do HIFA-pt, contendo todas as informações relevantes relacionadas à informação em saúde está sendo desenvolvida e em breve será possível mostrar uma fotografia real da situação da carência de informação em saúde nos países. Pretendemos que esta base de dados que contém informações consistentes provindas de profissionais que estão em contato direto com a realidade local seja um documento a ser partilhado com formuladores de políticas e tomadores de decisões e que os resultados sejam considerados como prioridades em cada um dos países. Diferentemente do HIFA2015, o HIFA-pt é formado por profissionais de oito paises que estão ligados pelo idioma e por laços culturais e históricos. Em suma, esta fase do programa possui 2 vertentes: 1) Utilização da base de dados como uma fonte de conhecimentos, o que caracteriza o HIFA-pt como um local de aglutinação de informações relevantes sobre os 8 países de língua portuguesa. 2) Apresentação das informações para os formuladores de políticas públicas e tomadores de decisão a fim de sensibilizá-los sobre as realidades locais nos diversos países. 12
13 DESAFIO HIFA 2010/2011 Desde 2008, o HIFA2015 vem propondo desafios anuais, que representam focos para as discussões sobre as necessidades de informações e aprendizagem de certos grupos de profissionais de saúde para aquele ano. Os seguintes temas foram propostos entre 2008 e 2010: Estudantes de medicina, enfermagem e obstetrícia Enfermeiras e parteiras Agentes comunitários de saúde No entanto fica muito claro que tanto para o grupo HIFA-pt como para o grupo HIFA2015 é impossível concentrar as discussões somente no tema ou desafio para o ano. Na verdade, as discussões são conduzidas de acordo com as necessidades dos participantes grupo. Mas destacamos abaixo algumas discussões no grupo HIFA-pt que destacaram o tema dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Fábio Cordeiro do Ministério da Saúde do Brasil, A atuação dos ACS tem contribuído de forma significativa para a melhoria da saúde da população brasileira. O estar com a população, esta proximidade compartilhada, permite construir vínculos que resultam na confiança mútua, na troca de cuidados. Os Agentes Comunitários são elos fundamentais para democratizar a informação, para torná-la acessível a cada um dos cidadãos todos os dias do ano. No contexto brasileiro, os ACS têm uma ação fundamental no combate à dengue. A criação de uma cartilha pelo Ministério da Saúde contendo orientações sobre cuidados para evitar essa doença, que podem ser incorporados ao dia-a-dia de trabalho de agentes comunitários de saúde de qualquer país endêmico e repassados para as suas respectivas comunidade de trabalho pode ser vista no endereço: ( A médica Camila Giugliani, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul cuja tese de doutorado é sobre os ACS, deu informações precisas sobre esta profissão no contexto brasileiro: O programa dos ACS existe no Brasil desde No início, eles trabalhavam sob supervisão de uma enfermeira, mas não estavam vinculados a uma equipe de saúde. Desde 1994, quando foi instituído o Programa Saúde do Família (PSF), o ACS trabalha como membro da equipe do PSF, que é composta de médico, enfermeiro, técnico de enfermagem, dentista, técnico de higiene dental e ACS. O trabalho do ACS, desde o início, sempre foi remunerado, mas só em 2002 ACS passou a ser uma profissão reconhecida oficialmente. Entretanto, o salário ainda é muito baixo em comparação com os outros profissionais da equipe saúde da família. Desde 2004, existe o curso técnico de ACS. Porém, este curso está enfrentando dificuldades para se concretizar. Hoje, são mais de 230 mil ACS trabalhando no Brasil. Camila destacou ainda que há um projeto de cooperação entre Brasil e Angola, que está desde 2007 implementando um programa piloto de ACS. Segundo ela, uma das grandes dificuldades em Angola é justamente que o ACS é um trabalhador voluntário, que recebe apenas um incentivo simbólico. Isso representa uma ameaça à continuidade do programa em Angola. Albino Bassafim, enfermeiro de saúde pública na Guiné Bissau, acredita que os ACS são a espinha dorsal de qualquer sistema de saúde. Estes profissionais lidam diariamente com problemas graves de saúde pública, que por vezes não são vistos por nós, que nos encontramos distantes da realidade dos mais necessitados, diz ele. Juliana Ramos do Ministério da saúde de São Tomé e Príncipe, informou que não há remuneração dos agentes de saúde em seu país. Isso penaliza a implementação das ações e promove a desativação e 13
14 desmobilização dos mesmos. Alguns incentivos são dados ao livre arbítrio dos delegados, mas não estando institucionalizados, não os vincula nem responsabiliza. Os temas sugeridos para a discussão em 2011 foram: Promoção da saúde familiar: conhecer as forças e os recursos da família para superar as transições dos seus membros e da família como um todo. Interdisciplinaridade: aproximação e sinergia de diversos saberes que, por vezes, se sucedem compartimentalizados. Informação e capacitação sobre cuidados em saúde mental na atenção primária. Pesquisa Clínica tanto no que diz respeito à técnica quanto à ética. Capacitação em saúde para trabalhadores responsáveis na área de saneamento básico - importância nas obras de fornecimento de água e tratamento de esgotos na atenção básica de saúde. 14
15 PASSOS PARA O FUTURO O crescimento do grupo e o entusiasmo com que as discussões se desenvolveram mostram o potencial das ferramentas de comunicação e informação para este tipo de atividade. O trabalho em rede, hoje em dia, não pode ser menosprezado e o crescimento de acesso à Internet e o aumento das bandas de comunicação ajudarão a aumentar o número de participantes do HIFA-pt e desta forma enriquecerá as discussões futuras. Para 2011 nosso desafio será: 1. Aumento cada vez mais o número de participantes e expandir a rede para zonas rurais e distantes 2. Estimular a discussão nos países com pouca representatividade 3. Criar de um Comitê Consultivo com membros que façam parte dos grupos HIFA-pt e HIFA2015 a fim de aumentar a sinergia entre os dois grupos. 4. Identificar um ponto focal em cada país para aumentar a visibilidade e a divulgação da rede de discussão. É importante criar engajamentos a nível local, o que contribuirá para ampliar o HIFApt em cada um dos países. 5. Buscar apoio de Instituições nos países de língua portuguesa para atuarem com "Champions" do HIFA-pt. 15
16 CONCLUSÃO Com mais de 240 milhões de pessoas distribuídas por oito países, quatro regiões da OMS e quatro continentes, o português é a sexta língua mais falada no mundo. É também o idioma mais falado no hemisfério sul e o terceiro idioma mais falado no mundo ocidental. Dos oito países de língua portuguesa, três (Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste) encontram-se entre os menos desenvolvidos do mundo. A carência de informação em saúde em seu próprio idioma que seja relevante, atual e fidedigna é um desafio constante da rede eportuguêse. Neste sentido, a criação deste grupo de discussão HIFA-pt, inteiramente em português e voltado para profissionais de saúde, acadêmicos e profissionais da área da informação dos paises de língua portuguesa foi fundamental para aumentar a sinergia e a troca de experiências entre este profissionais. HIFA-pt foi também importante para aumentar o conhecimento sobre as realidades locais e as dificuldades enfrentadas pelos médicos, enfermeiros e agentes comunitários e deu voz a estes profissionais que mesmo com acesso restrito, limitado e lento participam ativamente das discussões. Esta realidade é um grande desafio para a rede eportuguêse. No entanto, HIFA-pt já está totalmente integrado nas atividades do programa, juntamente com o BLOG, o espaço colaborativo e as Bibliotecas Virtuais em Saúde (BVS) e a tendência e seguir crescendo e agregando outros profissionais e consolidando sua importância como meio de comunicação entre os profissionais de saúde e informação da comunidade de língua portuguesa. De uma forma mais ampla, este fórum derivado do HIFA2015 foi o primeiro a ser criado em outro idioma que o inglês e abriu caminho para a criação de outros fóruns em outros idiomas. Em outubro de 2010, foi lançado o HIFA-EVIPNet em francês e existe o projeto de lançar o HIFA-fr num futuro próximo. 16
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