9ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

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Transcrição:

9ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 212, DE 13 DE AGOSTO DE 2008: IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS. ALÍQUOTA ZERO. REQUISITOS DO ADQUIRENTE. A redução a zero das alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação, nos termos dos artigos 1º e 2º do Decreto nº 6.426, de 2008, aplica-se também às importações realizadas por conta e ordem de terceiros e desde que o adquirente cumpra os requisitos estabelecidos neste Decreto. Dispositivos Legais: Lei nº 5.172/1966 (CTN), art. 108, I; Lei nº 10.865/2004, art. 6º, I, art. 8º, 11, e art. 18; Lei nº 11.484/2007, arts. 3º, 4º, e 14, 4º; MP nº 2.158-35/2001, art. 81; Decreto nº 6.426/2008, art. 1º, II; IN SRF nº 247/2002, art. 12, caput e 1º, e art. 86. IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS. ALÍQUOTA ZERO. REQUISITOS DO ADQUIRENTE. A redução a zero das alíquotas da COFINS- Importação, nos termos dos artigos 1º e 2º do Decreto nº 6.426, de 2008, aplica-se também às importações realizadas por conta e ordem de terceiros e desde que o adquirente cumpra os requisitos estabelecidos neste Decreto. Dispositivos Legais: Lei nº 5.172/1966 (CTN), art. 108, I; Lei nº 10.865/2004, art. 6º, I, art. 8º, 11, e art. 18; Lei nº 11.484/2007, arts. 3º, 4º, e 14, 4º; MP nº 2.158-35/2001, art. 81; Decreto nº 6.426/2008, art. 1º, II; IN SRF nº 247/2002, art. 12, caput e 1º, e art. 86. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 213, DE 13 DE AGOSTO DE 2008: Assunto: Normas de Administração Tributária Declaração sobre a Opção de Tributação de Planos Previdenciários (DPREV). Preenchimento. As pessoas jurídicas deverão prestar informações sobre os participantes, segurados ou quotistas, optantes pelo regime de tributação exclusiva ou de seus beneficiários, que no ano-calendário anterior tenham se desligado ou efetuado retiradas parcial ou total de recursos, a qualquer título, dos planos de benefício de caráter previdenciário, dos planos de seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e do Fapi ou iniciado o recebimento dos benefícios, bem como as datas em que se deram os respectivos eventos. Portanto, as informações relativas aos eventos ocorridos depois do início do recebimento são irrelevantes para fim de preenchimento da DPREV. Dispositivos legais: Instrução Normativa SRF n 673, de 2006, artigos 1 e 2º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 214, DE 18 DE AGOSTO DE 2008: Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples SIMPLES NACIONAL. AGÊNCIAS DE TURISMO. CONCEITO DE RECEITA BRUTA. A intermediação na venda e comercialização de passagens individuais ou em grupo, passeios, viagens e excursões, bem como a intermediação

remunerada na reserva de acomodações em meios de hospedagem, são operações em conta alheia, da agência de turismo. Nesses casos, a base de cálculo do Simples Nacional é apenas o resultado da operação (comissão ou adicional recebido pela agência). Já a prestação de serviços receptivos, diretamente ou por subcontratação, e a operação de viagens e excursões são operações em conta própria, da agência de turismo. Nesses casos, a base de cálculo do Simples Nacional é composta pelo valor integral pago pela contratante, aí incluído os valores repassados às eventuais subcontratadas. Dispositivos Legais: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, 1º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 221, DE 25 DE AGOSTO DE 2008: SISTEMÁTICAS DE APURAÇÃO CUMULATIVA E NÃO-CUMULATIVA. DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. SERVIÇOS DE INFORMÁTICA. As receitas auferidas por empresas de serviços de informática, decorrentes da prestação de serviços de desenvolvimento de software, por encomenda ou não, sujeitam-se à sistemática cumulativa de apuração da Cofins. Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, art. 10, XXV. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 222, DE 25 DE AGOSTO DE 2008: Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Os serviços de manutenção em sistemas administrativos, compreendendo a correção de erros, a programação de adaptações e melhorias, bem como o desenvolvimento de novas rotinas nos sistemas já existentes, não figuram entre aqueles relacionados nos artigos 145 e 146 da IN SRP nº 3, de 14 de julho de 2005, e, portanto, não estão sujeitos à retenção de que trata o art. 31 da Lei n 8.212, de 1991. Dispositivos Legais: Lei n 8.212/91, art. 31; Decreto n 3048/99, art. 219; IN SRP n 03/05, arts. 143 a 147. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 223, DE 25 DE AGOSTO DE 2008: Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI A operação de desbobinamento e corte de bobinas e chapas de aço, sem alteração de sua espessura, não se caracteriza como operação de industrialização na modalidade de beneficiamento, ainda que efetuada para atender a encomenda ou pedido de adquirentes. Os estabelecimentos industriais que derem saída de matérias-primas adquiridas de terceiros com destino a outros estabelecimentos industriais, para industrialização ou revenda, estão obrigatoriamente equiparados a estabelecimento industrial. É passível de compensação ou ressarcimento o eventual saldo credor de IPI apurado por estabelecimento industrial ou equiparado. Esta Solução de Consulta reforma a Solução de Consulta SRRF09/DISIT nº 122, de 16 de maio de 2007.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, artigo 29, com a redação dada pela Lei nº 10.684, de 30 de maio de 2003; Decreto nº 4.544, de 25 de dezembro de 2002 (Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados - RIPI/2002), art. 4º; art. 9º, 4º; art. 164, incisos I e VIII e art. 195; Lei nº 9.779, de 1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33, de 4 de março de 1999, art. 4º; Instrução Normativa SRF nº 600, de 2005, art. 16, 4º; Parecer Normativo CST nº 300, de 1970; Parecer CST nº 436, de 1985. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 224, DE 29 DE AGOSTO DE 2008: NÃO-CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. APORTE DE CAPITAL PARA CONSTITUIÇÃO DE NOVA PESSOA JURÍDICA. A natureza dos valores a serem utilizados como aporte de capital para constituição de nova pessoa jurídica é matéria estranha à legislação tributária. Contudo, ainda que eventualmente possam ser empregados créditos da Cofins, apurados de acordo com o art. 3o da Lei nº 10.833, de 2003, para tal finalidade, a nova pessoa jurídica assim constituída não poderá utilizá-los para ressarcimento ou para desconto e compensação de seus próprios débitos tributários, por ausência de previsão legal a respeito. Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, art. 3o, caput e 1o; IN SRF nº 600, de 2005, art. 21; IN SRF nº 833, de 2008. NÃO-CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. APORTE DE CAPITAL PARA CONSTITUIÇÃO DE NOVA PESSOA JURÍDICA. A natureza dos valores a serem utilizados como aporte de capital para constituição de nova pessoa jurídica é matéria estranha à legislação tributária. Contudo, ainda que eventualmente possam ser empregados créditos da Contribuição para o PIS/Pasep, apurados de acordo com o art. 3o da Lei nº 10.637, de 2002, para tal finalidade, a nova pessoa jurídica assim constituída não poderá utilizá-los para ressarcimento ou para desconto e compensação de seus próprios débitos tributários, por ausência de previsão legal a respeito. Dispositivos Legais: Lei nº 10.637, de 2002, art. 3o, caput e 1o; IN SRF nº 600, de 2005, art. 21; IN SRF nº 833, de 2008. Assunto: Normas de Administração Tributária PIS/PASEP. COFINS. NÃO-CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. APORTE DE CAPITAL PARA CONSTITUIÇÃO DE NOVA PESSOA JURÍDICA. É ineficaz a consulta que não verse sobre dispositivos da legislação tributária. Dispositivos Legais: Decreto nº 70.235, de 1972, arts. 46 e 52, I; IN RFB nº 740, de 2007, art. 1o. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 225, DE 29 DE AGOSTO DE 2008: AQUISIÇÃO DE PRODUTO MONOFÁSICO PARA REVENDA. INEXISTÊNCIA DE DIREITO A CRÉDITO. Não podem ser descontadas como crédito as aquisições de produtos para revenda sujeitos à tributação monofásica, ainda que sua receita de venda seja sujeita à alíquota zero.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.485/2002, arts. 1º e 3º, caput e 2º, com a redação dada pela Lei nº 10.865/2004; Lei nº 10.637/2002, art. 2º, 1º, III e IV, e art. 3º, I, "b", com a redação dada pelas Leis nºs 10.865/2004 e 11.727/2008; Lei nº 11.033/2004, art. 17. AQUISIÇÃO DE PRODUTO MONOFÁSICO PARA REVENDA. INEXISTÊNCIA DE DIREITO A CRÉDITO. Não podem ser descontadas como crédito as aquisições de produtos para revenda sujeitos à tributação monofásica, ainda que sua receita de venda seja sujeita à alíquota zero. Dispositivos Legais: Lei nº 10.485/2002, arts. 1º e 3º, caput e 2º, com a redação dada pela Lei nº 10.865/2004; Lei nº 10.833/2003, art. 2º, 1º, III e IV, e art. 3º, I, "b", com a redação dada pelas Leis nº 10.865/2004 e 11.727/2008; Lei nº 11.033/2004, art. 17. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 226, DE 29 DE AGOSTO DE 2008: Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF ASSOCIADOS. RETENÇÃO NA FONTE. SUJEIÇÃO. FORNECIMENTO DE PRODUTOS A ASSOCIADOS. NÃO SUJEIÇÃO. Os pagamentos efetuados a sociedades cooperativas por órgãos e entes da administração pública federal pela armazenagem de produtos e pelo fornecimento de produtos adquiridos de não associados às cooperativas estão sujeitos à retenção na fonte do imposto de renda. Contudo os pagamentos pelo fornecimento de produtos entregues por associados a cooperativas não estão sujeitos à retenção na fonte. Dispositivos Legais: Lei nº 5.764/1971, arts. 85, 86, 88 e 111; Lei nº 9.430/1996, art. 64, caput e 3º; Lei nº 10.833/2003, art. 34; Decreto nº 3.000/1999 (RIR/1999), arts. 182 e 183; IN SRF nº 480/2004, art. 1º, 3º. Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL ASSOCIADOS. RETENÇÃO NA FONTE. SUJEIÇÃO. FORNECIMENTO DE PRODUTOS A ASSOCIADOS. NÃO SUJEIÇÃO. Os pagamentos efetuados a sociedades cooperativas por órgãos e entes da administração pública federal pela armazenagem de produtos e pelo fornecimento de produtos adquiridos de não associados às cooperativas estão sujeitos à retenção na fonte da CSLL. Contudo os pagamentos pelo fornecimento de produtos entregues por associados a cooperativas não estão sujeitos à retenção na fonte. Dispositivos Legais: Lei nº 5.764/1971, art. 79; Lei nº 9.430/1996, art. 64, caput e 3º; Lei nº 10.833/2003, art. 34; Lei nº 10.865/2004, art. 39; IN SRF nº 480/2004, art. 1º, 3º. ASSOCIADOS. RETENÇÃO NA FONTE. SUJEIÇÃO. Os pagamentos efetuados a sociedades cooperativas por órgãos e entes da administração pública federal pela armazenagem de produtos e pelo fornecimento de produtos adquiridos de não associados às cooperativas estão

sujeitos à retenção na fonte da Contribuição para o PIS/PASEP. Contudo os pagamentos pelo fornecimento de produtos entregues por associados a cooperativas não estão sujeitos à retenção na fonte. Dispositivos Legais: Lei nº 9.430/1996, art. 64, caput e 3º; Lei nº 10.684/2003, art. 17; Lei nº 10.833/2003, art. 34; MP nº 2.158-35/2001, art. 15, I e IV; IN SRF nº 480/2004, art. 1º, 3º, e art. 24. ASSOCIADOS. RETENÇÃO NA FONTE. SUJEIÇÃO. Os pagamentos efetuados a sociedades cooperativas por órgãos e entes da administração pública federal pela armazenagem de produtos e pelo fornecimento de produtos adquiridos de não associados às cooperativas estão sujeitos à retenção na fonte da COFINS. Contudo os pagamentos pelo fornecimento de produtos entregues por associados a cooperativas não estão sujeitos à retenção na fonte. Dispositivos Legais: Lei nº 9.430/1996, art. 64, caput e 3º; Lei nº 10.684/2003, art. 17; Lei nº 10.833/2003, art. 34; MP nº 2.158-35/2001, art. 15, I e IV; IN SRF nº 480/2004, art. 1º, 3º, e art. 24. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 227, DE 29 DE AGOSTO DE 2008: Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples SIMPLES NACIONAL. TRANSPORTE ESCOLAR INTERMUNICIPAL. A prestação de serviços de transporte escolar intermunicipal é atividade vedada aos optantes pelo Simples Nacional. Dispositivos Legais: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, VI. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 228, DE 29 DE AGOSTO DE 2008: Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples A atividade de industrialização sob encomenda será considerada, para os optantes do Simples Nacional, atividade industrial quando constituir etapa relativa à industrialização ou comercialização, devendo as receitas assim auferidas serem tributadas na forma do Anexo II, da Lei Complementar nº 123, de 2006; se, contudo, recair em produto destinado ao uso ou consumo do próprio encomendante, será considerada prestação de serviços, devendo, nessa hipótese, os tributos serem recolhidos na forma do Anexo III, da Lei Complementar nº 123, de 2006. O regime de suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) previsto no artigo 42, incisos VI e VII, do RIPI/2002, não se aplica às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, seja em relação às aquisições de seus fornecedores, seja no tocante às saídas dos produtos que industrializam.

Dispositivos Legais: Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006: art. 13; art. 17, 2º; art. 18, 4º, incisos II e III; art. 18, 5º, incisos I e VII e art. 23; RIPI/2002, art. 42, inciso VI e VII; art. 119 e art. 166. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 229, DE 29 DE AGOSTO DE 2008: Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias RETENÇÃO. MANUTENÇÃO E CESSÃO DE SOFTWARES. ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS. NÃO INCIDÊNCIA. Os serviços de manutenção preventiva, evolutiva e corretiva de softwares, a cessão de licença do uso de softwares e sua documentação técnica, bem como a alocação de equipamentos que constituem a infra-estrutura tecnológica, não estão sujeitos à retenção de que trata o art. 31 da Lei n 8.212, de 1991. Dispositivos Legais: Lei n 8.212/91, art. 31; Decreto n 3048/99, art. 219; IN SRP n 03/05, arts. 143 a 147. Assunto: Normas de Administração Tributária CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. RETENÇÃO. SERVIÇOS TÉCNICOS. Considera-se ineficaz a consulta quando não contém os elementos necessários a sua solução, qual seja, a descrição do serviço prestado. Dispositivos Legais: Artigos 3º, 1º, III, e 15, I, da IN RFB nº 740, de 02/05/2007. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 230, DE 29 DE AGOSTO DE 2008: Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ para revenda, deverão considerar como receita bruta o montante, em bens ou Na hipótese de permuta de unidades imobiliárias, o valor dos bens recebidos na troca não integra a base de cálculo do IRPJ, ainda que o contribuinte tenha feito a opção pelo lucro presumido. Dispositivos Legais: Lei nº 8.981, de 1995, art. 30; RIR/1999, arts. 227, 410 a 414; IN SRF nº 107, de 1988. Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL para revenda, deverão considerar como receita bruta o montante, em bens ou Dispositivos Legais: Lei nº 8.981, de 1995, art. 30; IN SRF nº 390, de 2004, art. 21, I.

para revenda, deverão considerar como receita bruta o montante, em bens ou Dispositivos Legais: Lei nº 8.981, de 1995, art. 30; Decreto nº 4.524, de 2002, arts. 14 e 16. para revenda, deverão considerar como receita bruta o montante, em bens ou Dispositivos Legais: Lei nº8.981, de 1995, art. 30; Decreto nº 4.524, de 2002, arts. 14 e 16.