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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 040 Curso: Psicologia Disciplina: PSICOLOGIA DO COTIDIANO Núcleo Temático: Psicologia Social e das Instituições Código da Disciplina: ENEX 01402 Professor(es): Alex Moreira Carvalho Bruna Suruagy do Amaral Dantas DRT: 1120814 1142230 Etapa: 5ª Carga horária: 68 h/a (X) Teórica ( ) Prática Semestre Letivo: 1º/2015 Ementa: Estudo da estrutura da vida cotidiana. Análise da imagem fílmica como forma de pensar fenômenos psicossociais. Narrativas e memórias como processos de subjetivação. Os espaços público, privado e social como categorias de análise do cotidiano. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Analisar os fundamentos teórico-metodológicos que possibilitam o estudo do cotidiano e de suas implicações na produção da subjetividade; - Identificar e discutir a interrelação dos conceitos de atividade, consciência, memória e emoção na formação do psiquismo; - Estabelecer relações a respeito das práticas profissionais do psicólogo social. - Analisar situações cotidianas enfocando a construção da subjetividade; - Aplicar conceitos vinculados às práticas profissionais do psicólogo social. - Comprometer-se com as situações cotidianas a partir da análise psicossocial; - Comportar-se de acordo com princípios éticos que norteiam a atuação de um estágio em psicologia social.

Conteúdo Programático: Unidade I - Psicologia Social e Cotidiano. O cinema como forma de pensar a cotidianidade; Estrutura da Vida Cotidiana; Valor e História; Cotidiano e Subjetividades contemporâneas. Unidade II Psicologia Social, Memória e Narração. História e Memória; Memória Individual e Memória Coletiva; Experiência e Narração; Questões de Método. Unidade III Psicologia Social e Política. As atividades humanas: Trabalho, obra e ação; Os espaços público, privado e social. Unidade IV A análise psicológica do cotidiano: estudo de experiências. Metodologia: Aulas expositivas; Discussões de textos; Análise de filmes (documentários, curtas e longas-metragens). Critério de Avaliação: Avaliações Intermediárias: 2, sendo uma em grupo e com consulta (referente à primeira unidade do conteúdo programático), composta de questões dissertativas e análise fílmica. A segunda avaliação será individual, dissertativa e de análise fílmica (referente às unidades 2 e 3 do programa). Cada uma dessas avaliações vale 10 pontos, sendo que cada uma delas possui peso 1. 1ª Avaliação + 2ª Avaliação = Média Intermediária 2 Avaliação final: individual e sem consulta, composta de questões objetivas e dissertativas, valendo 10 pontos, com peso 1. Média Intermediária + PAFE = Média Final 2

Bibliografia Básica: ARENDT, Hannah. Trabalho, Obra e Ação, In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7, 2/2005, p. 175-201. Disponível em http://www.fflch.usp.br/df/cefp/cefp7/arendt.pdf BENJAMIN, Walter. O narrador. In: Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 2012. BOSI, Eclea. O tempo vivo da memória: ensaios de Psicologia Social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. FELDMAN, Ilana. A ascensão do amador: Pacific entre o naufrágio da intimidade e os novos regimes de visibilidade.ciberlegenda, Disponível em: <http://www.uff.br/ciberlegenda/ojs/index.php/revista/article/view/548>. Acesso em: 28 Jan. 2014. FROCHTENGARTEN, Fernando. A entrevista como método: uma conversa com Eduardo Coutinho. In: Psicologia USP, São Paulo, 20 (1), 2009, 125-138. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/41992 HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. MACHADO, Roberto. Deleuze e a Crise do Cinema Clássico. In: Fernando Pessoa; Ronaldo Barbosa. (Org.). Do abismo às montanhas. Vitória: Fundação Vale, 2010, p. 200-209. Disponível em: http://www.seminariosmv.org.br/2010/textos/roberto_machado.pdf ROSSLER, João Henrique. O desenvolvimento do psiquismo na vida cotidiana: aproximações entre a psicologia de Alexis N. Leontiev e a teoria da vida cotidiana de Agnes Heller. In: Cadernos CEDES, Campinas, 24 (62), 2004, 100-116. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v24n62/20094.pdf Bibliografia Complementar: ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001. CARVALHO, Alex et al. Temas Contemporâneos em Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2009. CORREIA, Adriano. Hannah Arendt. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007. DELEUZE, Gilles. A Imagem-Tempo: cinema 2. São Paulo: Brasiliense, 2005. FIORATI, Jete J. Os direitos do homem e a condição humana no pensamento de Hannah Arendt. Revista de Informação Legislativa, a. 36, n. 142, 1999, p. 53-64. NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS PSICOSSOCIAIS DO COTIDIANO. Introdução à Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2007.

Cronograma Conteúdo Estratégia 1ª Apresentação do Plano de Ensino. Apresentação da Disciplina. Apresentação e discussão do curta Eletrodoméstica, direção de Kleber Mendonça Filho, Brasil, 2005. 2ª O cinema como forma de pensar a cotidianidade. MACHADO, Roberto. Deleuze e a Crise do Cinema Clássico. In: Fernando Pessoa; Ronaldo Barbosa. (Org.). Do abismo às montanhas. Vitória: Fundação Vale, 2010, p. 200-209. MACIEL JÚNIOR, Auterives & ASSIS, Sérgio F.de. Imagempensamento: Deleuze e a função pedagógica do cinema. Estudos da língua(gem), Vitória da Conquista, 12 (01), 45-60, 2014. 3ª 4ª 5ª 6ª O cinema como forma de pensar a cotidianidade. Estrutura da Vida Cotidiana Estrutura da Vida Cotidiana Cotidiano e Subjetividades Contemporâneas Apresentação e discussão do filme Europa 51, direção de Roberto Rossellini, Itália, 1952. MACHADO, Roberto. Deleuze e a Crise do Cinema Clássico. In: Fernando Pessoa; Ronaldo Barbosa. (Org.). Do abismo às montanhas. Vitória: Fundação Vale, 2010, p. 200-209. MACIEL JÚNIOR, Auterives & ASSIS, Sérgio F.de. Imagempensamento: Deleuze e a função pedagógica do cinema. Estudos da língua(gem), Vitória da Conquista, 12 (01), 45-60, 2014. Apresentação e discussão do filme Europa 51, direção de Roberto Rossellini, Itália, 1952. Núcleo de Estudos e Pesquisas Psicossociais do Cotidiano. Introdução à Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2007. (Apresentação). ROSSLER, João Henrique. O desenvolvimento do psiquismo na vida cotidiana: aproximações entre a psicologia de Alexis N. Leontiev e a teoria da vida cotidiana de Agnes Heller. In: Cadernos CEDES, Campinas, 24 (62), 2004, 100-116. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v24n62/20094.pdf Apresentação e discussão de um trecho do filme M - O Vampiro de Düsseldorf, direção de Fritz Lang, Alemanha, 1931. HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008 (Capítulo 2). Apresentação e discussão dos filmes: 1) Alemanha Ano Zero, direção Roberto Rossellini, Itália, 1948; 2) Recife Frio, direção de Kleber Mendonça Filho, Brasil, 2009; 3) A Camiseta, direção de Hossein Martin Fazeli, Slovakia, 2006. FELDMAN, Ilana. A ascensão do amador: Pacific entre o naufrágio da intimidade e os novos regimes de visibilidade. Ciberlegenda, Disponível em:http://www.uff.br/ciberlegenda/ojs/index.php/revista/article/view/548>.

Acesso em: 28 Jan. 2014. 7ª 8ª Apresentação e discussão do filme Pacific, direção de Marcelo Pedroso, Brasil, 2009. Avaliação Parcial Análise em grupo, com uso de material didático, dos filmes: 1) M - O Vampiro de Düsseldorf, direção de Fritz Lang, Alemanha, 1931; 2) Alemanha Ano Zero, direção Roberto Rossellini, Itália, 1948; 3) Pacific, direção de Marcelo Pedroso, Brasil, 2009. História e BOSI, Eclea. O tempo vivo da memória: ensaios de Psicologia Social. Memória São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. (Capítulo 1). 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª Experiência e Narração Questões de Método Experiência e Narração Questões de Método Conceitos de trabalho, obra e ação Conceitos de trabalho, obra e ação Espaços público, privado e social. Apresentação e discussão do curta 69 - Praça da Luz, direção de Carolina Markowicz e Joana Galvão, Brasil, 2007. BENJAMIN, Walter. O narrador. In: Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 2012. FROCHTENGARTEN, Fernando. A entrevista como método: uma conversa com Eduardo Coutinho. In: Psicologia USP, São Paulo, 20(1), 2009, 125-138. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/41992. Apresentação e discussão de trechos do filme As canções, direção de Eduardo Coutinho, Brasil, 2011. BENJAMIN, Walter. O narrador. In: Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 2012. FROCHTENGARTEN, Fernando. A entrevista como método: uma conversa com Eduardo Coutinho. In: Psicologia USP, São Paulo, 20(1), 2009, 125-138. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/41992. Apresentação e discussão de trechos do filme As canções, direção de Eduardo Coutinho, Brasil, 2011. ARENDT, H. Trabalho, Obra e Ação, In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7, 2/2005, p. 175-201. Disponível em http://www.fflch.usp.br/df/cefp/cefp7/arendt.pdf. Apresentação do vídeo Hanna Arendt da coleção Pensadores e a Educação, palestrante José Sérgio Fonseca de Carvalho, Brasil, Cineclube. ARENDT, H. Trabalho, Obra e Ação, In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7, 2/2005, pp. 175-201. Disponível em http://www.fflch.usp.br/df/cefp/cefp7/arendt.pdf CORREIA, Adriano. Hannah Arendt. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007. Apresentação e discussão do filme Quanto vale ou é por quilo?, direção

14ª 15ª 16ª 17ª A análise psicológica do cotidiano: estudo de experiências. Sérgio Bianchi, Brasil, 2005. CARVALHO, Alex et al. Temas Contemporâneos em Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2009. Avaliação Parcial Análise individual, com uso de material didático, do filme Edifício Master, direção de Eduardo Coutinho, Brasil, 2002. Prova Substitutiva Prova de Avaliação Final

Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 040 Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde Disciplina: AVALIAÇÃO DA PERSONALIDADE Código da Disciplina: ENEX01475 Professores Denise T. Mraz Zapparoli Lucia Cunha Lee Maria Aparecida Fernandes Martin Maria Regina Brecht Albertini Rosa Maria Lopes Affonso Santuza Fernandes Silveira Cavalini DRT: 113020-1 112688-6 114890-6 112315-6 111923-8 113030-0 Etapa: 5ª Carga horária semestral: (X) Teórica Semestre Letivo: 1º/2015 102 h/a (X) Prática Ementa: Estudo dos processos de avaliação da personalidade, seus fundamentos e técnicas de investigação. Objetivos: Conceitos Conhecer os princípios, os e a utilização dos principais instrumentos de avaliação da personalidade em diversos estágios do desenvolvimento humano. Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Identificar o uso e a aplicabilidade dos instrumentos de avaliação da personalidade em diferentes contextos. Integrar conceitos teóricos com a pratica da avaliação da personalidade. Desenvolver postura ética necessária à utilização dos diversos instrumentos de avaliação da personalidade.

Conteúdo Programático: 1. Personalidade: fundamentos teóricos básicos 1.1 Teorias da Personalidade (conceito de personalidade - descrição, dinâmica e desenvolvimento; métodos de pesquisa da personalidade) 1.2 Teorias psicodinâmicas conceito de Projeção 1.3 Teoria dos Cinco Fatores (CGF) 2. Avaliação da Personalidade: fundamentos teóricos, técnicos e éticos. 2.1 H-T-P: casa-árvore-pessoa, técnica projetiva de desenho 2.2. CAT-A: Teste de apercepção infantil: figuras de animais 2.3. IFP II Inventário Fatorial de Personalidade 2.4. Observação lúdica desenvolvida na Avaliação da Personalidade 2.5. Apresentação do TAT Teste de Apercepção Temática Apresentação do SAT Teste de Apercepção para Idosos Apresentação do Procedimento de Desenhos-Estórias Apresentação do Teste Palográfico Apresentação das Pirâmides Coloridas de Pfister 3. Avaliação da Personalidade: alguns indicadores psicopatológicos Metodologia: Parte Teórica: Aulas expositivas dialogadas; leitura e discussão de textos, atividades em grupos. Discussão das técnicas de aplicação dos instrumentos de avaliação da personalidade Parte Prática: Análise e interpretação dos instrumentos de avaliação aplicados no colaborador. Critério de Avaliação: a) AVALIAÇÕES INTERMEDIÁRIAS: Avaliação Intermediária 1: individual com valor de 0 a 10,0 (Peso 2) Avaliação Intermediária 2: em grupo com valor de 0 a 10,0 (Peso 1) Avaliação Intermediária 3: individual com valor de 0 a 10,0 (Peso 2) Avaliação Intermediária 4: individual com valor de 0 a 10,0 (Peso 5) Obs: A nota da Avaliação Intermediária 4 será composta por: 1) Estudos dirigidos dos instrumentos de avaliação: individual com valor de 0 a 4,0 2) Relatório Final de aplicação dos instrumentos: com valor de 0 a 6,0 O Relatório Final deverá conter os seguintes itens: a) descrição geral do encontro com o

colaborador; b) correção, análise e síntese de cada um dos instrumentos de avaliação aplicados no colaborador e c) Anexos: Carta de informação e Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, protocolo da aplicação de cada um dos instrumentos. OBS: 1) O encontro para a aplicação dos instrumentos de avaliação no colaborador será liberada pelo supervisor após a entrega dos registros dos estudos dirigidos. 2) Todas as atividades práticas deverão ser cumpridas integralmente, pois compõe a carga horária mínima para a aprovação no estágio (30h) b) PROVA SUBSTITUTIVA: individual Valor de 0 a 10. c) PAF: individual Valor de 0 a 10 - para os alunos que não obtiveram nota de aproveitamento (média intermediária) igual ou superior a 7,5. Média Intermediária: A.I. 1 (2) + A.I. 2 (1) + A.I. 3 (2) + A.I. 4 (5) 10 Média Final: MI + Prova Final 2 Nota final sem PAF = 7,5 Nota final com PAF = 6,0 OBS.: Nesta disciplina não se considera nota de participação Bibliografia Básica: LEME, I. F. A. S.; RABELO, I. S.; ALVES, G. A. S. Inventário Fatorial de Personalidade-II (IFP-II) Manual Técnico - São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013. BUCK, J. N. H-T-P: casa-árvore-pessoa, técnica projetiva de desenho: manual e guia de interpretação. Tradução de Renato Cury Tardivo; revisão de Iraí Cristina Boccato Alves - São Paulo: Vetor, 2003. MARQUES, A.; TARDIVO, L. S. L. P. C.; SILVA, M. C. V. M.; TOSI, S. M. V. D. CAT-A: Teste de apercepção infantil: figuras de animais. Leopold Bellak e David M. Abrams; - São Paulo: Vetor, 2013. (Coleção CAT-A; v.1) Bibliografia complementar: AFFONSO, R.M.L. (org) Ludodiagnóstico: a intervenção clínica através do brinquedo. Porto Alegre, Artmed, 2012.

EFRON, A. M. et al. A hora de jogo diagnóstica. In: Ocampo, M. S. et al. O Processo Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetivas. Trad. Miriam Felzenszwalb. 6. ed.. São Paulo: Martins Fontes, 1990, p. 167-191. FEIST, J.; FEIST, G. Teorias da Personalidade. Trad. Ivan Pedro Ferreira dos Santos, Cecília Mattos, Wilson Crestani; revisão técnica Maria Cecília de Vilhena Moraes Silva, Odette de Godoy Pinheiro. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. HAMMER, E. Aplicações Clínicas dos Desenhos Projetivos. Trad. Eva Nick. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1981. NUNES, C.H.S.S.; HUTZ, C.S. O Modelo dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade. In: Primi, R. (org) Temas em Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005, p. 86-106. CRONOGRAMA Conteúdo Estratégia 1ª semana Apresentação dos objetivos, do programa e das inter-relações da disciplina (Teórica / Prática). Personalidade: fundamentos teóricos básicos. T: Plano de Ensino T: Aula expositiva P: Apresentação do Estágio Básico 2ª semana Teorias da Personalidade T: Conceito de personalidade - descrição, dinâmica e desenvolvimento (Feist) Teorias da Personalidade 3ª semana Teorias psicodinâmicas conceito de Projeção. Teorias psicodinâmicas conceito de Projeção. 4ª Técnicas de Avaliação da Personalidade Técnicas de Avaliação da Personalidade T: Métodos de pesquisa da personalidade (Feist). P: Exercício prático com técnicas de avaliação da personalidade. T: ANZIEU, D. Os Métodos Projetivos. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984 cap. 1. T: ANZIEU, D. Os Métodos Projetivos. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984 cap. 1. P: Exercício prático com técnicas de avaliação da personalidade. T: Fundamentos teóricos e técnicos (tipos e indicações). T: Fundamentos teóricos e técnicos (tipos e indicações). P: Estudo dirigido do HTP. Buck

5ª Avaliação Intermediária 1 T: Individual Discussão Técnica projetiva gráfica. T: Fundamentos. Hammer P: Estudo dirigido do IFP II. Leme 6ª semana HTP T: Fundamentos teóricos e técnicos CASA. Buck; Hammer. HTP. T: Fundamentos teóricos e técnicos ÁRVORE Buck; Hammer P: Estudo dirigido do CAT-A. Marques 7ª semana HTP. T: Fundamentos teóricos e técnicos FIGURA HUMANA. Buck; Hammer HTP 8ª semana Técnicas Projetivas alguns indicadores psicopatológicos. Avaliação Intermediária 2 9ª semana Discussão Técnica Projetiva temática CAT CAT T: Fundamentos teóricos das cores análise parcial e global HTP. Buck; Hammer P: Observação Lúdica. Affonso Caps 6, 10 e 11; Efron T: GRASSANO, E. Indicadores Psicopatológicos nas Técnicas Projetivas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996. T: Em grupo P: Correção e análise do HTP. Buck T: Fundamentos da técnica projetiva temática. Marques. T: Fundamentos da técnica projetiva temática. Marques. P: Correção e análise do HTP. Buck 10ª semana TAT T: Fundamentos teóricos e técnicos. Feist, Murray; (manual TAT) TAT T: Fundamentos teóricos e técnicos. Feist, Murray; (manual TAT) P: Correção e análise do CAT-A. Marques 11ª semana SAT T: Fundamentos teóricos e técnicos. Feist, Murray, (manual SAT) Teoria dos Cinco Fatores (CGF) T: Fundamentos teóricos. Primi P: Correção e análise do CAT-A. Marques

12ª semana IFP II T: Fundamentos teóricos e técnicos. Leme; Rabelo; Alves IFP II 13ª semana Apresentação do Procedimento de Desenhos-Estórias Apresentação do Palográfico T: Fundamentos teóricos e técnicos. Leme; Rabelo; Alves P: Análise da Observação lúdica. Affonso Caps 10 e 11; Efron T: Trinca T: manual Palográfico P: Análise IFP II 14ª Apresentação do Pfister T: manual do Pfister Avaliação Intermediária 3 P: Entrega do Relatório Final 15ª semana Revisão comentada T: manual Pfister 16ª semana Prova Substitutiva T: Individual P: Vista do Relatório Final 17ª semana Prova Final T: Conteúdo programático

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - 040 Curso: Psicologia Núcleo Temático: Desenvolvimento e Educação Disciplina: Código da Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento do Adulto e da Maturidade ENEX 01404 Professores: Aurélio Fabrício Torres de Melo Claudia Stella Fernando Silveira Carga horária semestral: (X) Teórica 68 h/a ( ) Prática Ementa: DRT: 112316-4 112425-3 113341-1 Etapa: 5ª Semestre Letivo: 1º/2015 A disciplina apresenta as principais contribuições das principais correntes da psicologia concernentes aos processos psíquicos envolvidos na idade adulta e velhice. Objetivos: Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Conhecer os princípios gerais do desenvolvimento humano do adulto e do idoso, segundo as principais correntes da psicologia. Identificar as características de natureza física, cognitiva, emocional e social de cada uma dessas etapas do ciclo vital. Analisar a morte como uma das etapas do desenvolvimento humano. Observar as possibilidades, limitações e demandas do indivíduo em cada uma dessas fases do ciclo vital, considerando as características de cada uma dessas etapas e o contexto social em que o indivíduo se insere. Apreciar e Interessar-se pelos fundamentos teóricos da psicologia do desenvolvimento, considerando as repercussões de suas propostas para a atuação do psicólogo, a partir do respeito pelo ser humano e sua diversidade. Conteúdo Programático: Teorias psicológicas do desenvolvimento: Erikson e as fases psicossociais do desenvolvimento; O desenvolvimento da inteligência e da moralidade na perspectiva de Piaget; o desenvolvimento segundo Vigotski e o enfoque Histórico-cultural. O sujeito adulto contemporâneo em desenvolvimento: novas configurações familiares, amorosas e relacionais; a questão do trabalho, do consumo e da imagem. O sujeito velho: desenvolvimento físico, psíquico e social; a perspectiva histórica da velhice; o lugar do velho na sociedade; ética do envelhecimento. A questão da Morte: a morte como fim do desenvolvimento e como sua ressignificação. Metodologia Aulas expositivas com recursos audiovisuais, leituras orientadas, discussão de textos, filmes, sobre o tema, mídia impressa e atividades em grupos.

Critério de Avaliação Prova intermediária 1 (N1) = Prova individual, notas de 0.0 a 10.0, peso 2; Apresentação de trabalho em grupo (N2)= notas de 0.0 a 10.0, peso 1 Prova intermediária 2 (N3) = Prova individual, notas de 0.0 a 10.0, peso 2 Média intermediária (MI): N1x1 + N2x1 + N3x1 = Média Intermediária (MI) 3 Onde: MI 7,5 e frequência 75% aluno aprovado; MI < 7,5 e frequência 75% aluno fará PAF. Prova final (PAF) = Prova final individual e escrita, notas de 0.0 a 10,0. MF= (MI) + (PAF) 2 Onde: MF 6,0 e frequência 75% aluno aprovado; MF < 6,0 e/ou frequência < 75% aluno reprovado. SUB Prova Substitutiva de uma das notas intermediárias ou reposição de uma nota faltante de avaliação intermediária. Bibliografia Básica DIAS, Marian L.; FUKUMITSU, Karina O.; MELO, Aurélio F. T. (orgs.). Temas Contemporâneos em Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Vetor, 201,.259 p. EIZIRIK, Claudio et al. O Ciclo da Vida Humana: Uma Perspectiva Psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2001, 200 p. PAPALIA, Diane. FELDMAN, Ruth, D. Desenvolvimento Humano. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013, 800 p.

Bibliografia Complementar BOSI, Ecléa. Memória e sociedade. Lembrança de velhos. São Paulo: Cia das letras, 1994. DOMINGUES, Adriana R.; MELO, Gonçalo L. Conversas e memórias. Narrativas do envelhecer. São Paulo: Editora Via Letera, 2012. KOVÁCS, Maria Julia. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992, 253 p. TÓTORA, Silvana. Ética da vida e o envelhecimento. In: Corte, B.; Mercadante, E. F.; Envelhecimento e Velhice: um guia para a vida. São Paulo: Vetor, 2006. TRINDADE, Ellika. Hermenêutica do existir do homem de meia-idade paternidade, sexualidade e projetos de vida: um olhar à luz de Heidegger. 2002. Tese Doutorado em Psicologia) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, USP, Ribeirão Preto, 2003. Disponível em: <http//www.teses.usp.br/teses/disponivies/59/59137/tde-09032003-105542/>acesso em: 2012-03-21. Cronograma: Conteúdo Estratégia 1ª Apresentação da Disciplina: conteúdo programático, método e critérios de avaliação. 2ª Natureza x Cultura: Melo (2012) cap. 1. O sujeito adulto jovem: aspectos físico e cognitivo. Leitura indicada: Papalia (2013) parte 6. 3ª O sujeito adulto jovem: aspecto psicossocial. Leitura indicada: Papalia (2013) parte 6 4ª O sujeito adulto jovem na contemporaneidade: novas configurações familiares e amorosas. Eizirik (2001) cap. 10 5ª O sujeito adulto intermediário: aspectos físico e cognitivo.leitura indicada: Eizirik (2001) cap. 11.Papalia (2013) parte 7. Aula expositiva. Aula expositiva/dialogada. Aula expositiva/dialogada. Aula expositiva /dialogada; Exibição/discussão de filmes. Aula expositiva/dialogada. Atividade em Grupo.

6ª O sujeito adulto intermediário: aspectos físico e cognitivo. Leitura indicada: Eizirik (2001) cap. 11; Papalia (2013) parte 7. 7ª O sujeito adulto intermediário: aspecto psicossocial. Leitura indicada: Eizirik (2001) cap. 11; Papalia (2013) parte 7. 8ª Avaliação inicial: prova escrita. Correção da prova. 9ª O sujeito velho: aspectos físico e cognitivo. Papalia (2013) parte 8. 10ª O sujeito velho: aspecto psicossocial. Leitura: Papalia (2013) parte 8.e Eizirik (2001), cap. 12 11ª Ética do envelhecimento: outra perspectiva de velhice e de desenvolvimento. Leitura indicada: Tótora (2009) cap.1 12ª Morte e desenvolvimento humano. Leitura indicada: Kovács (1992), cap. 3; Melo (2012), cap. 10. 13ª Trabalhos Temáticos sobre velhice: Trabalho/ Lazer, Relações Amorosas, Relações Comunitárias; Mídia. 14ª Trabalhos Temáticos sobre velhice: Educação, Saúde e Doença, Violência. Aula expositiva/dialogada. Atividade em Grupo. Aula expositiva/dialogada. Atividade em Grupo. Prova escrita, individual. Aplicação e correção da prov Aula expositiva/dialogada. Aula expositiva/dialogada. Aula expositiva/dialogada.exibição discussão do filme Elza e Fred e aula expositiva/dialogada Atividade em Grupo. Aula expositiva/dialogada Prova escrita, individual, sem consulta Entrega dos trabalhos escritos Apresentação de trabalho de grupo e discussão. Apresentação de trabalho de grupo e discussão 15ª Trabalhos Temáticos velhice: Migração, Tecnologia, Preconceito. Apresentação de trabalho de grupo e discussão 16ª Prova Substitutiva Prova escrita, sem consulta 17 a PAF prova final Prova escrita, individual, sem consulta

Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia e Deficiência Núcleo Temático: Desenvolvimento e Educação Código da Disciplina: ENEX 01407 Professores: Roseli Fernandes Lins Caldas Rinaldo Molina Carga horária Semestral: ( X) Teórica ( ) Prática DRT: 109554-5 113367-6 Etapa: 5ª Semestre Letivo: 1º/2015 68 h/a Ementa: A disciplina apresenta, numa perspectiva histórica e cultural, o conceito de deficiência, partindo da perspectiva crítica acerca de conceitos específicos. Destaca a importância da compreensão da deficiência como condição humana, nos processos de segregação e exclusão. Objetivos: Desenvolver reflexões sobre a sociedade inclusiva e as políticas de inclusão, bem como discutir aspectos específicos de cada uma das deficiências e os processos de exclusão relacionados a elas. Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer as condições históricas e culturais envolvidas nas questões relacionadas às deficiências; Conhecer a formulação dos conceitos, etiologia e classificação das deficiências; Analisar criticamente os aspectos psicológicos relacionados à dinâmica familiar e institucional da pessoa com deficiência (Educação, Saúde, Trabalho e Assistência Social). Utilizar-se da história das deficiências na civilização para a análise de fenômenos psicológicos e sociais relacionados às deficiências; Observar a forma como as deficiências são retratadas em veículos culturais como a mídia e obras cinematográficas para a análise de fenômenos psicológicos e sociais relacionados às deficiências; Planejar possíveis procedimentos de apoio psicológico baseados na percepção individual e social das deficiências; Conhecer propostas de intervenções da psicologia junto às políticas públicas voltadas para as pessoas com deficiência. Demonstrar postura ética, crítica, transformadora e profissional diante do atual contexto social; Implicar-se com os processos que mantêm as condições de segregação e exclusão nas dinâmicas relacionais, institucionais e sociais, contribuindo, assim, para seu enfrentamento; Perceber a importância social da atuação do psicólogo frente às pessoas com deficiência.

Conteúdo Programático: Unidade I: O processo de construção da normalidade e da anormalidade como categorias sociais importantes à Psicologia. Fenômenos: preconceito ; estigma e estereótipo em populações com diferenças funcionais. Unidade II: Histórico dos conceitos e das concepções. Os tipos de deficiências: física, sensorial (auditiva, visual), psicossocial, intelectual e múltipla. Unidade III: Políticas Públicas para pessoas com deficiência. Assistência Social, Educação, Saúde e Trabalho. Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas; discussões de textos, vídeos e outros objetos culturais; atividades reflexivas em pequenos grupos. Critério de Avaliação: A média da disciplina será obtida levando-se em conta as seguintes atividades: a) N1- avaliação escrita e individual, valendo de zero a 10,0 pontos, com peso 01. b) N2- avaliação escrita e em grupos, valendo de zero a 10,0 pontos, com peso 01. c) SUB- Prova substitutiva de uma das notas intermediárias ou para reposição de uma nota faltante de avaliação intermediária. d ) PF- avaliação regimental, individual e por escrito, valendo de zero a 10.0 pontos, com peso 02. d) A média final semestral será obtida por meio da seguinte fórmula: N1 + N2 ---------------------- = Média Parcial (MP), aprovado se 7,5 2 MP + PF --------------------------- = Média Final (MF), aprovado se 6,0 2 Obs.: Serão propostas até 10 atividades complementares que valerão 0,10 décimos cada e comporão a nota de participação, totalizando, no máximo, 01 ponto na média final.

Bibliografia Básica: 1. AMARAL, L. A. Resgatando o passado: deficiência como figura e vida como fundo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 2. BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. 2004. Disponível em http://www.sedest.df.gov.br/sites/300/382/00000877.pdf (Assistência Social e as proteções afiançadas, p. 27 a 32). 3. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. A Inclusão das Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho. 2007. Disponível em: https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:famsjanmytqj:www.mte.gov.br/fisca_trab/incl usao _pessoas_defi12_07.pdf+lei+de+cotas+para+pessoas+com+deficiencia+no+mercado+de+tr abalh o&hl=pt- BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESj6iG9iJjRTbuv7TPnJs9kMIEhSHIUUhpR_sH4Ainem1wTA NZ- 4. puzqwwsngdfc3aikb8oykd4udhxgfqxqzjugebu5dgz2bvur3vstatodsepnnvq5wass xkxz mw9vjn35dmgp1&sig=ahietbqeanopu_vxl-v-ff6vqh9pceeg6a. [Acessado em 26/7/2012]. 5. CROCHÍK, J.L. O Conceito de Preconceito. In: CROCHÍK, J.L. Preconceito, Indivíduo e Cultura. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2006. 6. GOFFMAN, E. O Eu e Seu Outro. In: GOFFMAN, E. Estigma notas sobre a identidade deteriorada. São Paulo: LTC, 1988. 7. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. Esclarecendo as deficiências. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008. 8. RIZZO, A. P.;.CABRERO, J. R. El modelo de la diversidad: una nueva visión de la bioética desde la perspectiva de las personas con diversidad funcional (discapacidad) Intersticios. Madri. Vol 2 n. 2, 2008. Disponivel em: https://www.intersticios.es/article/view/2712 (Acessado em 04/02/2015) Bibliografia Complementar: 1. ARENDT, H. A condição humana. Trad. Roberto Raposo. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. 352 p. 2. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para assuntos Jurídicos. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm. [Acessado em 24/6/2012] 3. BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf (acessado em 04/02/2015)

4. BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos. História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. 2010. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=psiquxiwyjo. [Acessado em 26/7/2012]. 5. BRASIL. Secretaria da Educação Especial. Plano Viver sem limites. Disponível em: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5bfield_generic o_imagens-filefield-description%5d_0.pdf (Acessado em 04/02/2015) 6. BRASÍLIA. Coordenadoria Nacional Para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE). Declaração de Salamanca e Linhas de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. [Acessado em 30/7/2012]. 7. FONSECA, R. T. M. A ONU e o seu conceito revolucionário de pessoa com deficiência. Disponível em: http://styx.nied.unicamp.br/todosnos/noticias/a-onu-e-o-seu-conceitorevolucionario-de-pessoa-com-deficiencia/ (Acessado em 04/02/2015) 8. MARQUES. A. L.; CARVALHO-FREITAS. M. N. de (Org.). Trabalho e Pessoas com Deficiência: pesquisas, práticas e instrumentos de diagnóstico. Curitiba: Juruá, 2008. 9. MARQUEZAN, R O discurso da legislação sobre o sujeito deficiente In: Revista Brasileira de educação especial vol.14 no.3 Marília Sept./Dec. 2008 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1413-65382008000300009 (Acessado em 04/-2/2015) 10. MASINI, E. F. S. A experiência perceptiva é o solo do conhecimento de pessoas com e sem deficiências sensoriais. Psicol.estud., Maringá, v. 8, n. 1, Junho 2003. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1413-73722003000100006&lng=en&nrm=iso. [Acessado em 16/06/2009]. 11. MAZZOTTA, M. J. S. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982. 12. MORATO, P.; SANTOS. S. Acertando o passo! Falar de deficiência mental é um erro: deve falar-se de dificuldade intelectual e desenvolvimental (DID). Por quê? In: Revista Brasileira de Educação Especial. Vol 18. N. 1 Marília jan/mar. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s1413-65382012000100002&script=sci_arttext (Acessado em 04/02/2015) 13. OTHERO M.B., DALMASO A.S.W. Pessoas com deficiência na atenção primária: discurso e prática de profissionais em um centro de saúde-escola. Interface (Botucatu). 2009;13(28):177-88. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1414-32832009000100015&lng=en&nrm=iso>. [Acessado em 27/6/2012] 14. SANTOS, M. A.; SANTOS, P. L. FERREIRA, M. S. A desconstrução do conceito de Deficiência Mental e a construção do conceito de Incapacidade Intelectual: de uma perspetiva estática a uma perspectiva dinâmica da funcionalidade. Revista Brasileira de Educação Especial. Vol 18. N. 4 Marília Out/Dez 2012.Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1413-65382012000400002 (Acessado em 04/02/2015)

15. SILVA, L. M. da. O estranhamento causado pela deficiência: preconceito e experiência. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, p. 424-434, set./dez. 2006. Disponível em: www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n33/a04v1133.pdf. [Acessado em 30/7/2012] 16. SKLIAR, C. Uma Perspectiva Sócio-Histórica sobre a Psicologia e a Educação de Surdos. In: SKLIAR, C. (org.) Educação & Exclusão: abordagens sócioantropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. 17. SMOLKA, A. L.B.; DAINEZ, D. O conceito de compensação no diálogo de Vigotski com Adler: desenvolvimento humano, educação e deficiência. In: Educação e Pesquisa, SP. V. 40, n.4, out/dez 2014. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1517-97022014000400015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt (Acessado em 04/02/2015) 18. VASQUES, C.K. Um estrangeiro entre nós - Psicanálise e Educação Especial: diálogos em torno da inclusão de crianças que vivem impasses em sua constituição psíquica Carla Karnoppi. Ponto de Vista, Florianópolis, SC, Brasil V. 1 n. 10 (2008) Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/20422 (Acesso em 04/02/2015) 19. VASQUES, C.K. Um estrangeiro entre nós - Psicanálise e Educação Especial: diálogos em torno da inclusão de crianças que vivem impasses em sua constituição psíquica. Ponto de Vista: Revista de Educação e Processos Inclusivos, Florianópolis, SC, Brasil V. 1 n. 10 (2008): Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/20422 (Acesso em 04/02/2015) 20. VIGOTSKI, L. S. Obras Escogidas V: fundamentos de defectología. Madrid: Visor, 1997. (pp. 41 a 53).

1ª Apresentação da disciplina e das formas de avaliação. O processo de construção da normalidade e da anormalidade 2ª Preconceito em populações com diferenças funcionais. CRONOGRAMA Texto básico: RIZZO, A. P.;.CABRERO, J. R. El modelo de la diversidad: una nueva visión de la bioética desde la perspectiva de las personas con diversidad funcional (discapacidad) Intersticios. Madri. Vol 2 n. 2, 2008. Disponivel em: https://www.intersticios.es/article/view/2712 (Acessado em 04/02/2015) Texto complementar: texto 09 Texto básico: CROCHÍK, J.L. O Conceito de Preconceito. In: CROCHÍK, J.L. Preconceito, Indivíduo e Cultura. São Paulo, Casa do psicólogo, 2006. Leitura complementar: texto 15 3ª Estigma e estereótipo em populações com diferenças significativas. 4ª Conceitos e concepções: necessidades especiais; deficiência; desvantagem, incapacidade diferenças significativas. e Texto básico: GOFFMAN, E. O Eu e Seu Outro. In: GOFFMAN, E. Estigma notas sobre a identidade deteriorada. São Paulo: LTC, 1988. Texto básico: FONSECA, R. T. M. A ONU e o seu conceito revolucionário de pessoa com deficiência. Disponível em: http://styx.nied.unicamp.br/todosnos/noticias/a-onu-e-o-seu-conceitorevolucionario-de-pessoa-com-deficiencia/ (Acessado em 04/02/2015) Leitura Complementar: textos 17 e 20 5ª Deficiência Física Debate a partir de situações-problema apresentadas. (Apresentação de excertos de AMARAL, L. A. Resgatando o passado: deficiência como figura e vida como fundo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 200 4). Texto básico: HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. Esclarecendo as deficiências. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008. (Capítulo sobre deficiência física). Leitura Complementar: texto 01 (bibliografia básica)

6ª Deficiência Visual Texto básico: HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. Esclarecendo as deficiências. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008. (Capítulo sobre deficiência visual). Leitura complementar: texto 10 7ª Deficiência Auditiva/ Surdez sobre Deficiência Auditiva Discussão em grupos e de trechos de vídeo didático: Conversação em Libras. Texto básico: HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. Esclarecendo as deficiências. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008 cap. sobre deficiência auditiva. 8ª Deficiência Intelectual Leitura Discussão complementar: grupos texto e de 16 trechos de vídeo didático: Banhos 9ª 1ª Avaliação Intermediária Texto Básico: MORATO, P.; SANTOS. S. Acertando o passo! Falar de deficiência mental é um erro: deve falar-se de dificuldade intelectual e desenvolvimental (DID). Por quê? In: Revista Brasileira de Educação Especial. Vol 18. N. 1 Marília jan/mar. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s1413-65382012000100002&script=sci_arttext (Acessado em Avaliação 04/02/2015) escrita, individual, sem consulta. 10ª Política Pública de Assistência Social. Vídeo: Brasil: Secretaria de Direitos Humanos. História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. 2010. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=psiquxiwyjo. [Acessado em 26/7/20 12]. sobre a política de assistência social. 11ª Texto básico: BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. 2004. Disponível em http://www.sedest.df.gov.br/sites/300/382/00000877.pdf (Assistência Social e as proteções afiançadas, p. 27 a 32). Atenção às Famílias Utilização de vídeo: Do Luto à Luta Leitura Complementar: texto 02

12ª Política Pública de SEducação sobre a política de educação inclusiva. Texto básico: BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf (acessado em 04/02/2015) Leitura Complementar: texto 19 13ª Política Pública de Saúde e apresentação de casos para discussão Texto básico: CASTRO, S. S. et al. Acessibilidade aos serviços de saúde por pessoas com deficiência. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 45, n. 1, Feb. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0034-89102011000100011&lng=en&nrm=iso>. [Acessado em 25/6/2012] 14ª 15 ª 16ª Avaliação Política Pública de Trabalho e Emprego Leitura complementar: texto 13 e apresentação de casos para discussão Texto básico: BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. A Inclusão das Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho. 2007. Disponível em: https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:famsjanmytqj:www. mt e.gov.br/fisca_trab/inclusao_pessoas_defi12_07.pdf+lei+de+cotas+ par a+pessoas+com+deficiencia+no+mercado+de+trabalho&hl=pt- BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESj6iG9iJjRTbuv7TPnJs9kMIEhSHI UU hpr_sh4ainem1wtanzpuzqwwsngdfc3aikb8oykd4udhxgfqxqzjugebu5dgz2bvur3v st AtODsEPNnvq5waSsxKXzmw9vjn35dmGp1&sig=AHIEtbQeaNOpu _vx L-V-ff6VqH9pCEeG6A. [Acessado em 26/7/2012] 2ª Avaliação Avaliação escrita, em grupos ou apresentação de seminários (a critério do professor). Prova Substitutiva 17ª Avaliação PAF

/----------------Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Disciplina: PESQUISA EM PSICOLOGIA I Núcleo Temático: Métodos e Estratégias Investigativas em Psicologia Código da Disciplina: ENEX00756 Professor(es): Alex Moreira Carvalho Camila Cruz Rodrigues Maria Leonor Espinosa Enéas Maria Eloisa Fama Dantino Eduardo Fraga de Almeida Prado Rosa Maria Lopes Affonso Vania C. Sequeira Carga horária: 36 horas ( ) Teórica ( X) Prática DRT: 112081-4 113790-9 109885-3 107420-1 114889-8. 111923-8 112318-0 Etapa: 5ª etapa Semestre Letivo: 1º semestre 2014 Ementa: A disciplina desenvolve habilidades relacionadas à formação em pesquisa, por meio da elaboração de um projeto de investigação científica vinculado ao eixo teórico-instrumental do curso. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Informar-se sobre os principais conceitos teóricos em determinadas áreas da Psicologia; Aprender estratégias de investigação científica relacionadas à Psicologia. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da psicologia; Antecipar dificuldades que possam surgir no campo de pesquisa; Projetar sistemática para coleta, análise e interpretação de dados de pesquisa. Elaborar projeto de pesquisa sob orientação de um professor. Respeitar os princípios éticos da pesquisa; Atender às recomendações do código de ética de Psicologia; Apropriar-se das normas de pesquisa do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa com seres humanos. Conteúdo Programático: Elaboração de projeto de pesquisa Planejamento da pesquisa; Revisão de literatura sobre o tema de pesquisa de cada grupo; Levantamento bibliográfico e formulação de problemas conforme cada grupo de pesquisa; Metodologia da pesquisa; Metodologia: Aulas expositivas; Leituras e discussão em grupo sobre conteúdos da disciplina; Seminários.

Critério de Avaliação: A avaliação é composta por duas notas denominadas N1 e N2, e a nota final é a média aritmética das avaliações. N1 é relativa à avaliação individual da participação e desenvolvimento das atividades ao longo do semestre, considerando a presença nas supervisões e as tarefas realizadas. (0 a 10 pontos). N2 nota coletiva do trabalho final elaborado pelo grupo, considerando a clareza, a correção, a adequação aos objetivos, metodologia e cuidados éticos pertinentes à proposta. (0 a 10 pontos). Média = NI + N2/2 Obs.: De acordo com Regulamento Acadêmico da UPM de 19/12/2013 em seu capítulo VI Da Avaliação do Rendimento Escolar, Seção I, artigo 63, item III 1º A disciplina essencialmente prática, em razão de sua peculiaridade, pode adotar fórmulas próprias de avaliação em substituição à avaliação final escrita. Bibliografia Básica: CERVO, A. L e BERVIAN, P. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2003,242p. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª ed. São Paulo, SP. Editora Hucitec, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1999. COLTRO, A. A fenomenologia: um enfoque metodológico para além da modernidade. Cadernos de Pesqui. Adm., São Paulo, v. 1, n. 11, 1º trim. 2000. LAKATOS, E. M e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo:Atlas, 1991, 270p. OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. Projetos de Pesquisas, TGI, TCC, Monografias, Dissertações e Teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2001,320p. SCHMIDT, M. L. S. Identidade, pluralidade e diferença: notas sobre psicologia social. Boletim de Psicologia, v. XLVII, n. 06, 57-6, jan.-jun. 1997. Literatura específica para cada grupo de pesquisa. Cronograma: SEMANA CONTEÚDO ESTRATÉGIA 1 Apresentação de Planos de Ensino e Temas de e Pesquisa. discussão em grupo. 2. Discussão do tema de pesquisa Discussão em grupo/ seminários (a critério do supervisor). 3. Aprofundamento teórico conforme tema de Discussão em grupo/ seminários (a pesquisa do grupo. critério do supervisor). 4 Revisão de literatura sobre o tema de pesquisa do Discussão em grupo/ seminários (a grupo. critério do supervisor). 5 Levantamento bibliográfico e formulação do Discussão em grupo/ seminários (a

problema. critério do supervisor). 6 Definição do tipo de Pesquisa. Método de Pesquisa e e Procedimentos de Pesquisa. discussão em grupo. 7 Planejamento da pesquisa; e Elaboração do projeto de pesquisa. discussão em grupo. 8 Planejamento da pesquisa; Elaboração do projeto de pesquisa. Discussão em grupo/ seminários (a critério do supervisor). 9 Planejamento da pesquisa; Elaboração do projeto de pesquisa. Discussão em grupo/ seminários (a critério do supervisor). 10 Planejamento da pesquisa; Discussão em grupo. Elaboração do projeto de pesquisa. 11 Planejamento da pesquisa; Discussão em grupo. Elaboração do projeto de pesquisa. 12 Escrita do projeto de pesquisa Discussão em grupo. 13 Escrita do projeto de pesquisa Discussão em grupo. 14 Escrita do projeto de pesquisa e discussão em grupo. 15 Avaliação do Projeto/do grupo Discussão em grupo/ seminários (a critério do supervisor). 16 Revisão do Projeto Discussão em grupo. 17 Entrega final do Projeto e Apresentação oral do Debate projeto de pesquisa.

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: PSICOLOGIA Núcleo Temático: Processos clínicos Disciplina: PSICOFARMACOLOGIA Código da Disciplina: ENEX00778 Professor(es): Renato Sebastião Saladino DRT: 1127199 Etapa: 5ª ETAPA Carga horária: (02 l) Teórica Semestre Letivo: 02 l ( ) Prática 1º sem / 2015 Ementa: Estudo do desenvolvimento histórico e científico da psicofarmacologia e sua aplicação no campo da psicologia Objetivos. Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Apresentar a psicofarmacologia dentro do contexto histórico do desenvolvimento das ciências. Conhecer os mecanismos de ação dos medicamentos, os usos clínicos, efeitos colaterais Identificar os principais grupos de psicofármacos Observar as aplicações clínicas correlacionando-os às grandes síndromes psiquiátricas Compreender os efeitos do uso do psicofarmaco na evolução do quadro clínico Respeitar a opção terapêutica do prescritor. Perceber os efeitos esperados e colaterais dos fármacos na pratica clínica Interessar se pelas atualizações e alternativas na prática farmacoterapêutica.

Conteúdo Programático: 1) Conceitos introdutórios sobre o funcionamento da neuro-bioquímica cerebral; conceitos básicos em psicofarmacologia clínica: Introdução ao estudo da farmacologia e terapêutica Etapas do desenvolvimento da farmacologia Conceituações e divisões da farmacologia Origem e obtenção dos fármacos 2) Farmacocinética: Absorção dos fármacos, Distribuição dos fármacos, Biotransformação dos fármacos e Excreção dos fármacos Formas farmacêuticas e vias de administração de fármacos Interação farmaco-receptor Interação farmaco-alimento 3) Principais classes de psicotrópicos: Antipsicóticos, Antidepressivos, Ansiolíticos-hipnóticos, Estabilizadores de humor, Psicoestimulantes, 4) Álcool e interação com outras fármacos 5) Psicofarmacos de origem vegetal (fitofarmacologia) Metodologia: Aulas dialogadas, discussão de casos clínicos e artigos científicos, seminários e pequenos filmes específicos sobre a matéria

Critério de Avaliação: A média final MF será a média aritmética ponderada entre as notas das atividades programadas (MA), das provas intermediárias (P1 e P2) escritas e da prova de avaliação final escrita (PAF): MP=[(MA)+(P1 x 2) + (P2 x 2)] / 5 MF=[(MA)+(P1 x 2) + (P2 x 2) + (PAF x 5)] / 10 Onde: MP > 7,5 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF > 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF < 6,0 ou < 75% frequência (aluno reprovado) MA: média das atividades intermediárias MP: média parcial; MF: média final; ; Bibliografia Básica: CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicofármacos: consulta rápida. 3. ed. / 2006 reimp. Porto Alegre: Artmed, 2006. 695 p. ISBN 8536304235 SADOCK, Benjamin J.; SADOCK, Virginia A.; SUSSMAN, Norman; CORDIOLI, Aristides Volpato. Manual de farmacologia psiquiátrica de Kaplan & Sadock. Porto Alegre: Artmed, 2007. 400 p. ISBN 9788536307497 STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: Base neurocientífica e Aplicações práticas : Stahl, Stephen M.. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. 617 p. ISBN 8571992835 Bibliografia Complementar: RANG, H. P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008. 829 p. ISBN 9788535222432 LUOZA NETO, M. R. e ELKIS, H.. Psiquiatria Básica. Porto Alegre: Artmed. 2007. LIEBERMAN, J A.; TASMAN, Allan; INTHY, C. Manual de medicamentos psiquiátricos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 288 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 9788536315232 KAPLAN & SADOCK. Compêndio de Psiquiatria. 9ª Ed. Artmed. 2007. BALLONE GJ, Ortolani IV - Psicofarmacologia para Não Psiquiatras In: PsiqWeb. Disponível em <http://www.psiqweb.med.br> 2005. LIEBERMAN, Jeffrey A.; TASMAN, Allan; INTHY, Celeste. Manual de medicamentos psiquiátricos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 288 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 9788536315232

Cronograma: (para as turmas L, J e K) SEM Aula Conteúdo/Leituras Estratégia 1ª 06/02 Recepção solidária 2ª 13/02 Apresentação do curso 3 a 20/02 Conceitos introdutórios de Psicofarmacologia Farmacocinética 4ª 5ª 27/02 Conceitos introdutórios de Psicofarmacologia Farmacocinética 06/03 Conceitos introdutórios de Psicofarmacologia Farmacodinâmica 6 a 13/03 Avaliação parcial Prova escrita 7 a 20/03 Antipsicóticos Típicos 8 a 27/03 Antipsicóticos Atípicos 9 a 03/04 Feriado 10 a 10/04 Antidepressivos Tricíclicos Seminário antipsicóticos 11ª 17/04 Outros antidepressivos 12 a 24/04 Estabilizadores do Humor Seminário antidepressivos 13 01/05 Feriado 14ª 08/05 Ansiolíticos Hipnóticos Seminário: Estabilizadores do humor 15 a 15/05 Estimulantes e Anticolinérgicos Seminário: ansiolíticos 16 a 22/05 Seminários: Estimulantes, álcool e outras drogas Discussões de estimulantes de efeitos do álcool e outras drogas Seminário/discussão Seminário/discussão Seminário 17ª 29/05 Avaliação parcial Prova escrita 18ª 05/06 Revisão comentada das avaliações 19a 12/06 Prova substituiva Prova escrita