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Transcrição:

Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 22 - SAÚDE COLETIVA IES: 31001017 - UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa: 31001017111P4 - SAÚDE COLETIVA Modalidade: Acadêmico Curso Nível Ano Início Ano Início SAÚDE COLETIVA Mestrado 1997 Saúde Coletiva Doutorado 2009 Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Ano SAÚDE COLETIVA Mestrado 2010 2011 2012 Saúde Coletiva Doutorado 2010 2011 2012 1 - PROPOSTA DO PROGRAMA 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular. 50.00 1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área. 20.00 1.3. Infraestrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão. Constituído por uma área de concentração (Saúde Coletiva) é desenvolvido por 36 docentes que se ocupam de nove linhas de pesquisa (LP), todas componentes e coerentes com a abrangência e consistência do campo da Saúde Coletiva (SC). Relatam uma ampla revisão do programa no ano de 2010, procurando ajustá-lo e adequá-lo para criar maior racionalidade ao trabalho docente. Os projetos distribuídos nessas LP são coerentes e trabalham com questões atuais e relevantes. Embora conte com o programa de mestrado desde 1997, o seu doutorado é bem recente; data de 2009, o que significa submeter-se pela primeira vez a avaliação neste nível de atuação. Com o objetivo de formar profissionais graduados e com experiências em diferentes áreas correlatas à saúde para atuar em pesquisa e ensino no campo da saúde coletiva em nível nacional e internacional. Apresenta estrutura curricular equilibrada e, em termos percentuais, tem a seguinte distribuição: teoria (13,3), métodos (16,2), instrumental (33,3) e temas (36,7). A evolução do programa mostra-se favorável, perceptível pela revisão promovida e pela iniciativa dos docentes ao estabelecer conexões e intercâmbios com pesquisadores de instituições de outras regiões do país e de outros países, ao lado da recepção de alunos de outros estados da União e do exterior. A ampliação dos programas acompanhou-se de aumento do alunado, bem como de seu quadro de docentes permanentes (DP), o que está significando o empenho futuro para manter a rota de boa evolução e de revisão contínua visando a dar sequência à melhoria e consolidação do programa. A descrição minudente acerca da existência de nove laboratórios (que atendem às necessidades das LP em desenvolvimento), da biblioteca do Centro de Ciências da Saúde (com amplo acervo voltado para o campo da SC) e do complexo componente de informática do programa e da própria UFRJ evidencia a adequação da estrutura existente para suportar as atividades do programa. Acrescente-se a estrutura física existente e que atende aos docentes e alunos do programa. Página 1 de 5

Ficha de do Programa 2 - CORPO DOCENTE 2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa. 2.2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa. 2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa. 2.4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto (conforme a área) na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação. 10.00 15.00 2.5. Captação de recursos para pesquisa (Agencias de Fomento, Bolsa de Produtividade, Financiamentos Nacionais e Internacionais, Convênios, etc). 15.00 Na base de formação do Corpo Docente verifica-se que praticamente 80% são originários de áreas da SC, com grande diversidade de formação básica profissional. Mais de 40% dos DP compõem o rol de bolsistas de produtividade do CNPq. Tratase de um grupo de docentes/pesquisadores qualificados que com sua experiência promovem significativa visibilidade às suas atividades, mensuráveis pelos cursos oferecidos em outros cursos, pelas palestras e conferências feitas em eventos variados na área e fora dela, sendo alguns deles de alcance internacional. O numero de DP é compatível com a proposta do programa e as novas incorporações descritas são dirigidas a dar maior suporte às LP. A renovação do CD no período alcançou patamares elevados, acima de 20%. A estabilidade dos docentes, no triênio, situou-se no nível bom. A dependência não indica que a responsabilidade das atividades seja atribuída de modo significante aos colaboradores. Quanto à distribuição das atividades os números são totalmente favoráveis à avaliação superior. Mais de 80% do DP se aplicam às atividades do programa. Menos de 3% participam de outros programas. Nenhum docente permanente viola a portaria 01 da CAPES. Mais de 90% DP participa de programas/disciplinas de graduação, atividade, certamente, decorrente da implantação do curso de graduação em Saúde Coletiva. Além disso, o programa acolhe alunos de iniciação científica deste e de outros cursos de graduação. A proporção de projetos com financiamento é muito boa. 3 - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. 3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação em relação aos docentes do programa. 3.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área. 3.4. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados. 10.00 A média de alunos titulados no período alcançou mais de 3 alunos por docente permanente. O número Página 2 de 5

Ficha de do Programa total de mestres e de doutores, no período, foi bastante satisfatório, salientando-se que o relativo pequeno número de doutores deve-se ao início mais recente do curso de doutorado. As orientações correntes são de cerca de 3 alunos por docente permanente. 8,7% dos docentes não acusaram orientação no período e 4,3% dos DP tinham mais de oito orientados no período, sendo que o docente com maior número de orientações simultâneas registradas na área pertence a este programa, muito embora tenha nele apenas 1 aluno. Nenhum docente teve mais do que 20 alunos. Dada a juventude do doutorado, considera-se somente o mestrado que alcançou 33,9% dos discentes com produção bibliográfica. Os produtos B2 ou acima assinados em relação ao corpo discente indica nível bom. O número de produtos 0,62, tomando por base o núcleo discente mostrou-se regular.no item como um todo a tendência foi para o conceito bom. O tempo de titulação tanto no nível de mestrado (triênio) quanto de doutorado (2011 e 2012) mostrou-se em patamares adequados compatíveis com o conceito muito bom. 4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. 40.00 4.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa. 40.00 4.3. Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes. 20.00 A produção per capita dos DP foi da ordem de 635 alcançando patamar para o conceito muito bom com mediana da distribuição dos artigos no estrato B1, ou seja, metade deles foram publicados nos estratos superiores do qualis. O percentual de docentes com produção acima da mediana foi da ordem de 54,5%, e mais de 24% dos DP apresentaram produção igual ou superior ao percentil 80 da área. Ambos os scores de produção técnica mostraram-se muito bons. 5 - INSERÇÃO SOCIAL 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. 5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. 55.00 5.3 - Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. 15.00 O impacto social do programa se manifesta tanto em nível nacional, mensurado pela presença de seus docentes em eventos importantes da área da saúde. Alguns dos docentes apresentam-se com atuação que alcança visibilidade internacional. Além de manter DINTER apoiando grupos ainda não consolidados, tem projetos colaborativos desenvolvidos com várias instituições nacionais de ponta, além de outras com instituições estrangeiras. O sitio do programa é acessível e apresenta informações objetivas. Quanto à portaria 13/2006, os dados estão desatualizados, bem como somente 2 ementas das disciplinas estão disponíveis. Página 3 de 5

Ficha de do Programa Qualidade dos Dados Quesitos Qualidade 1 - PROPOSTA DO PROGRAMA 2 - CORPO DOCENTE 3 - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL 5 - INSERÇÃO SOCIAL Comentário Os dados apresentados são, em geral, de boa qualidade, permitindo promover a análise do programa. Conceito/Nota CA Quesitos Comissão 1 - PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 2 - CORPO DOCENTE 15.00 3 - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 35.00 4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL 35.00 5 - INSERÇÃO SOCIAL 15.00 Data Chancela: 27/11/2013 Conceito Nota O programa apresenta avaliação muito boa em todos os quesitos embora alguns itens tenham merecido avaliação boa. Dado que o doutorado é relativamente recente contando com apenas 9 alunos titulados a comissão não considerou este programa como candidato à progressão para as notas 6 ou 7, mantendo a nota atribuída à ele no último triênio. Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. 5 Recomendações da Comissão ao Programa. 1. O programa deve resolver os pequenos pontos negativos que ainda restam para poder almejar a notas mais altas. A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Nota CTC-ES Data Chancela: O CTC-ES, na 150ª reunião, ratificou a análise e a nota atribuída pela Comissão de Área ao presente programa. Nota CTC-ES: 5 Comissão Responsável pela : Sigla IES BERNARDO LESSA HORTA UFPEL Consultor(a) CLAUDIA LEITE MORAES UERJ Consultor(a) CLAUDIA MEDINA COELI UFRJ Consultor(a) CLAUDIA ROBERTA DE CASTRO MORENO USP Consultor(a) DENISE MARTIN COVIELLO UNIFESP Consultor(a) EDUARDA ANGELA PESSOA CESSE FIOCRUZ Coordenador(a) Adjunto(a) Mestrado Profissional ETHEL LEONOR NOIA MACIEL UFES Consultor(a) GUILHERME LOUREIRO WERNECK UERJ Consultor(a) Página 4 de 5

Ficha de do Programa Comissão Responsável pela : Sigla IES JORGE ALBERTO BERNSTEIN IRIART UFBA Coordenador(a) Adjunto(a) LENY ALVES BOMFIM TRAD UFBA Consultor(a) LUCIANA DIAS DE LIMA FIOCRUZ Consultor(a) MANOEL CARLOS SAMPAIO DE ALMEIDA RIBEIRO FCMSCSP Consultor(a) MARIA DO CARMO LEAL FIOCRUZ Consultor(a) MARIA INES SCHMIDT UFRGS Consultor(a) MARIANGELA LEAL CHERCHIGLIA UFMG Consultor(a) MOISES GOLDBAUM USP Consultor(a) RITA DE CÁSSIA BARRADAS BARATA FCMSCSP Coordenador(a) SERGIO FERNANDO TORRES DE FREITAS UFSC Consultor(a) SILVANA GRANADO NOGUEIRA DA GAMA FIOCRUZ Consultor(a) SOTERO SERRATE MENGUE UFRGS Consultor(a) SUELY FERREIRA DESLANDES FIOCRUZ Consultor(a) WOLNEY LISBOA CONDE USP Consultor(a) Página 5 de 5