Zoneamento Econômico Ecológico & Planos Estaduais de Recursos Hídricos Michael Becker Coordenador do Programa Pantanal Para Sempre WWF-Brasil Tel: +55 61 3364 7455 / 7400 Fax: +55 61 3364 7474 Cel.: +55 61 8165 6806 E-mail: michael@wwf.org.br
ZEE Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE): - Tem como objetivo indicar possibilidades de ocupação do território. - Baseia-se em critérios técnicos e sociais. - Instituído em 2002 pelo Decreto Federal 4.297 que regulamenta o Zoneamento Ecológico-Econômico Econômico (ZEE). "ZEE tem por objetivo geral organizar, de forma vinculada, as decisões dos agentes públicos e privados quanto a planos, programas, projetos e atividades id d que, direta ou indiretamente, t utilizem recursos naturais, assegurando a plena manutenção do capital e dos serviços ambientais dos ecossistemas.
ZEE Processo: - Determinação de vulnerabilidades e aptidões. - Diagnóstico ambiental. - Sobreposição de vários aspectos (atividades, unidades de conservação, fragilidades, condições da população. - Deve ajudar na formulação de política públicas. - Possibilita a formulação de cenários de desenvolvimento. - Possibilita o monitoramento de mudanças.
ZEE Nessa perspectiva o Zoneamento Socioeconômico Ecológico demato Grosso (ZSEE-MT) indica as diretrizes técnicas de planejamento, voltadas ao fomento, adequação/redirecionamento e normatização de atividades sócioeconômicas e produtivas, para que a apropriação de recursos e a ocupação dos espaços ocorram de forma adequada, visando o desenvolvimento sustentável do Estado. Assim, o ZSEE permite intervenções e ações em seu território por meio de planos setoriais integrados de ordenação territorial.
ZEE Já está sendo realizado em 19 estados da União. Grande desafio do ZEE é que Interdisciplinar. Em uma ambiente de mudança. Atuante em diferentes escalas. Garantia da participação popular.
PERH Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH): Ferramenta de implementação da política nacional de recursos hídricos. Outras ferramentas são Enquadramento dos corpos hídricos Outorga Cobrança pelo uso da água.
PERH O enquadramento: Classifica o corpo hídrico de acordo com: Oseu uso O território do qual faz parte
ZEE & PERH Como se realiza a integração entre os dois planos? Quais são os instrumentos de verificação para que sejam atendidos? Como a sociedade pode participar mais de sua elaboração? Transparência + Participação + Controle
Mobilização na Bacia do Miranda iniciada i i em 2001. Parceria CIDEMA / WWF- Brasil - 2002 Reunião de trabalho sobre a bacia dos rios Miranda e Aquidauana (Bonito) 2003 Criação de um GT para construir o comitê Resolução SEMA 030 Criação de um Câmara Técnica de Educação Ambiental C CIDEMA
Reunião de trabalho sobre a bacia dos rios Miranda e Aquidauana. CIDEMA Mobilização para a gestão da bacia hidrográfica Planejamento da gestão e de seus instrumentos Demandas e usos dos recursos da bacia Agenda de compromissos
CIDEMA Realização de reuniões do GT referente à criação do Comitê da Bacia do Rio Miranda. (9 reuniões do GT). Foram fomentadas discussões para a criação do Comitê de Bacia Hidrográfica do Miranda. Foram realizadas diversas visitas aos municípios da bacia hidrográfica. Realizado um curso para técnicos dos 23 municípios da bacia e representantes de org. Civis e de usuários sobre a gestão de recursos hídricos da região. Foi realizada uma campanha de conscientização no território de abrangência do CIDEMA
Atividades realizadas em 2005 -Reunião em 08 municípios da Bacia: Aquidauana, Bonito, Campo Grande, Jardim, Jaraguari, Miranda, Sidrolândia, Corumbá. CIDEMA -Cadastradas em torno de 100 entidades da sociedade civil e de 100 entidades de usuários. -Realizada uma Oficina final de consolidação dos trabalhos nos dias 28 e 29 de setembro de 2005
Desafios Tabela de desafios e oportunidades na criação do comitê do Miranda Grande extensão da Bacia Oportunidades CIDEMA Integração das instituições, pessoas Maior conhecimento da bacia Recursos Financeirosi Captação de recursos para recuperação de áreas degradadas Montagem da Equipe Técnica Elaboração do Plano da Bacia Democratização do processo de decisão Planejamento do uso do solo e dos recursos naturais