SEMINÁRIO EM DEFESA DAS CABECEIRAS DO PANTANAL

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1 WWF-Brasil / Adriano Gambarini SEMINÁRIO EM DEFESA DAS CABECEIRAS DO PANTANAL 10 e 11 de abril de 2013 Local: auditório da Agronomia da Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT), Cáceres (MT), em frente ao ginásio da Cidade Universitária. Avenida Santos Dumont, antigo Aeroporto - Bairro DNER. Secretaria de Estado de Meio Ambiente CAMPUS CÁCERES Prefeitura de Reserva do Cabaçal UFMT

2 Público Representantes dos setores Poder Público, Usuários e Sociedade Civil dos 20 municípios do arco das nascentes do pantanal e convidados. Histórico Em outubro de 2011, foi lançado o estudo Análise de Risco Ecológico da Bacia do Rio Paraguai. O objetivo do estudo foi identificar a situação dos componentes ecológicos que garantem a integridade dos sistemas aquáticos desta bacia hidrográfica, que abrange quatro países: Brasil, Bolívia, Argentina e Paraguai. Essa análise pode ser utilizada pelos governos dos quatro países que a compartilham, assim como as organizações da sociedade civil, para desenvolver uma agenda positiva de adaptação do Pantanal às mudanças climáticas buscando a sua implantação para aumentar a resiliência e diminuir a vulnerabilidade da bacia. OBJETIVO Estabelecer políticas públicas positivas, integradoras e articuladoras com diversos setores para garantir a harmonia social, econômica e ambiental no Pantanal Os resultados desse estudo também podem promover a gestão integrada e transfronteiriça dos recursos hídricos. É fundamental que, conhecendo as ameaças isoladas ou em conjunto que afetam o Pantanal, possam ser estabelecidas políticas públicas positivas, integradoras e articuladoras com diversos setores para garantir a harmonia social, econômica e ambiental na região. Na busca dessa harmonia, no XIV Encontro Nacional de Comitês de Bacias - realizado em novembro de 2012, na cidade de Cuiabá - foi aprovada uma Moção intitulada Em Defesa das Cabeceiras do Pantanal. Para que esse pacto aconteça, é necessário o esforço conjunto e a integração entre todos os municípios que compõem a região das cabeceiras e entre os entes federais e estaduais. Este esforço conjunto também deve ser feito no sentido de promover linhas de financiamento destinadas a estimular práticas de conservação e proteção de nascentes, recuperação de mata ciliar, entre outras. Para discutir essas e outras questões, conhecer e trocar experiências de recuperação na Bacia do rio Paraguai, convidamos representantes dos municípios, usuários e sociedade civil para o Seminário Em Defesa das Cabeceiras do Pantanal. Além de ser um espaço para a troca de experiências e de reflexão sobre a necessidade de recuperar e conservar a regiaõ, o encontro também marcará o início da construção de um pacto e de uma agenda positiva em defesa do Pantanal. Oficina em Defesa das Cabeceiras do Pantanal 2

3 O que é um pacto? Segundo diversos dicionários: pacto tem os seguintes sinônimos: Acordo, adesão, ajustamento, ajuste, aliança, coalizão, combinação, composição, compromisso, concerto, conciliação, concordância, conformidade,consenso, consonância, decisão, engajamento, entendimento, harmonia e inteligência. Um pacto é tudo isto, é um acordo, é uma adesão que deve ser voluntariamente construída trabalhando para que todos adiram. É uma aliança, coalizão entre setores diferentes, que pensam Já temos exemplos de construção de pactos nas cidades do México, Quito no Equador, Montevideo no Uruguai e no Brasil, temos o Estado de São Paulo e no Ceará que construíram o Pacto das Águas. Queremos um pacto, onde estejam todos os setores. Queremos fazer um diálogo transversal e articulado para que este pacto possa obter resultados efetivos na recuperação de áreas degradadas e na busca do desenvolvimento sustentável para as cabeceiras do pantanal. Todos nós podemos ganhar, pois a manutenção dos serviços ambientais das cabeceiras do pantanal é garantia de desenvolvimento sustentável, sócioeconômico e político institucional. diferentes, mas podem chegar a um compromisso comum, a um consenso, em consonância com objetivos que podem ser comuns, engajando todos em um entendimento com harmonia e inteligência. Um pacto não tem poder legal, mas se bem construído - evidente procurando ter princípios e diretrizes, mas todos construídos de forma consensual - pode se tornar um instrumento para que muitas atividades e ações sejam implementadas com objetivo de defender as cabeceiras do pantanal. Por meio de um pacto, podemos tomar decisões efetivas, inteligentes e de maneira harmônica, em conjunto com diversos setores, que busquem a recuperação e a conservação das águas do Pantanal. Conservação esta que é importante não só para o o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos, como também para o funcionamento dos empreendimentos econômicos de diversos setores. Além de meio de vida para um grande contingente populacional. WWF-Brasil / Adriano Gambarini Oficina em Defesa das Cabeceiras do Pantanal 3

4 Área de abrangência do pacto O Pacto das Nascentes do Pantanal vai abranger uma área onde estão 20 municípios que compõem a chamada caixa d água do Pantanal, em quatro sub-baciais da Bacia do rio Paraguai. Mapa dos 20 municípios da caixa d água do Pantanal Sub-bacias do Alto Paraguai, Cabaçal, Jauru e Sepotuba: formada pelo rio Paraguai e afluentes,como os rios Sepotuba, Santana, Cabaçal, Bugres e Jauru, pela margem direita; Localiza-se entre ascoordenadas geográficas 14º10 e 16º22 S e 59º14 e 56º05W53º20 W, abrangendo uma área de aproximadamente km2. Nessa sub-bacia localizam-se os municípios de Araputanga, Barra do Bugres, Cáceres, Curvelândia, Denise, Figueirópolis D Oeste, Glória d Oeste, Indiavaí, Jauru, Lambari d Oeste, Mirassol d Oeste, Nova Olímpia, Nortelândia, Porto Estrela, Rio Branco, Salto do Céu, Reserva do Cabaçal, Porto Esperidião, São José dos Quatro Marcose e Tangará da Serra. Oficina em Defesa das Cabeceiras do Pantanal 4

5 Objetivos Contribuir para a continuidade do trabalho de mobilização e articulação interinstitucional para construção de um pacto buscando a implementação de políticas públicas em defesa das cabeceiras do Pantanal, a partir da moção aprovada no XIV Encontro Nacional de Comitês de Bacias, realizado em Cuiabá (MT), em novembro de Objetivos Específicos A Contribuir com a diretriz, o programa e projetos previstos pelo Plano Estadual de Recursos Hídricos do Mato Grosso, tais como: B Identificar o potencial de mobilização da sociedade para elaborar políticas públicas em defesa das cabeceiras do Pantanal. Diretriz IV: Articulação institucional de interesse a gestão de recursos hídricos. Programa - Conservação do solo e da água e recomposição das matas ciliares em microbacias. Projetos: 1) Conservação do solo e água e recomposição das matas ciliares em microbacias. 2) Proteção de áreas de recarga de aquíferos, através de recuperação e/ou conservação de drenagens e cabeceiras, conforme definido no ZSEE. Oficina em Defesa das Cabeceiras do Pantanal 5

6 Programação 10 DE ABRIL Manhã 8h30 Abertura simples 30 min Apresentações sobre a situação da Bacia - Atividades desenvolvidas pela SEMA (MT) na Bacia do Alto Paraguai- Pantanal SEMA MT - Análise de risco Ecológico Glauco Kimura de Freitas- WWF-Brasil - PCHs: Impactos e mitigantes para o meio ambiente e as comunidades Maurik Jehee RBO Energia - A Pecuária na região Representante do segmento Tarde 13h30 Apresentações Instrumentos: - Abordagem Ecorregional como instrumento na gestão de Recursos Hídricos Cláudia Callil professora da UFMT O Cadastro Ambiental Rural como instrumento para conservação e garantia do empreendedor The Nature Conservancy (TNC) Apresentação de projetos e programas: - O Programa Produtor de Água Devanir Garcia dos Santos representante da Agência Nacional de Águas - O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal Representante do Centro de Pesquisa do Pantanal - Restauração ecológica das nascentes do Assentamento Laranjeiras I e mobilização social para conservação das águas do Pantanal (Projeto Laranjeiras, CELBE/Unemat) Solange Ikeda (UNEMAT Cáceres). Fim da tarde para debates Oficina em Defesa das Cabeceiras do Pantanal 6

7 Programação 11 DE ABRIL Manhã 8h30 Apresentação de Experiências Locais de Mobilização - A Bacia do Sepotuba e a atuação do Comitê de Bacia Representante do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sepotuba - A experiência de Consórcio das Nascentes do Pantanal na implementação do Saneamento Ambiental e outras políticas públicas Representante do Consórcio das Nascentes do Pantanal - As experiências de mobilização e recuperação de área degradada de Reserva do Cabaçal (MT) Representante do Conselho Municipal de Reserva do Cabaçal - Mobilização Social através do Comitê Popular da Bacia do Rio Paraguai Representante do Comitê Popular Apresentação de Experiências de Outros Estados - A experiência do Pacto das Águas do Estado de São Paulo João Francisco Bertoncello Danieletto Engenheiro Agrônomo, ex-prefeito de Bocaina (SP), cidade onde foi lançado o Pacto das Águas do Estado de São Paulo - Pacto das Águas do Estado do Ceará Francisco Carlos Bezerra e Silva (Cacá) Coordenador Técnico do Pacto das Águas do Ceará Início da Oficina: levantamento do que será necessário para a firmação de um pacto na região Tarde 13h30 Trabalho em grupos: A partir das informações recebidas e das necessidades, algumas questões podem ser trabalhadas no grupo, pensando na construção do Pacto: - O que precisamos para construir o pacto? - Como devemos construir o pacto? - Quais são os atores importantes para a construção do Pacto? - Para que construir o Pacto? - Planejamento dos resultados - Encaminhamentos - Encerramento Oficina em Defesa das Cabeceiras do Pantanal 7

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