OBJETIVO ELABORAÇÃO DE PLANILHAS DE ORÇAMENTO DE OBRAS 04 E 05 DE SETEMBRO DE 2013 Curitiba/PR Proporcionar o aprimoramento dos servidores envolvidos diretamente na elaboração de orçamentos de obras e serviços de engenharia, desenvolvendo competências e transferindo conhecimentos no âmbito do tema. Apresentar e praticar os conceitos e técnicas empregados na elaboração de orçamento de obras e serviços de engenharia, metodologias e cálculos para determinação do preço global, custos unitários da mão de obra, equipamentos, materiais, serviços, despesas, tributos, lucros, BDI, curva ABC, entre outros temas importantes. PÚBLICO ALVO Engenheiros, Arquitetos e Técnicos em Edificações e Eletrotécnicos, componentes dos quadros da Diretoria de Projetos e Obras, da Reitoria, Coordenadorias e Núcleos de Manutenção, Projetos e Obras dos Campi. PROGRAMAÇÃO a) Introdução Conceito e Propriedades do Orçamento de Obras Propriedade da Especificidade Propriedade da Temporalidade Propriedade da Aproximação Propriedade da Vinculação ao Instrumento Contratual
b) Orçamentos Sintético e Analítico Orçamento Sintético e Plano de Contas Orçamento Analítico Composições de Custo Unitário Métodos de orçamentação (correlação, produção de equipes, custeio por permanência, apropriações de custos, utilização de sistemas referenciais). Apropriações de Custo e Aferições de Composições de Custo Unitário Conteúdo de Um Orçamento de Obra Pública c) Cálculo dos Quantitativos de Serviços Levantamento de Quantitativos de Serviços Critérios de Medição e Pagamento A influência do Critério de Medição nas Composições de Custo Unitário Estimativa dos quantitativos de Serviços de Terraplanagem d) Relação entre Orçamento e Planejamento de Obras Conversão de Composições de Custos Unitárias em Composições de Custos com Produção Horária A Importância das Composições de Custo Unitário para o Planejamento da Obra O Impacto do Prazo de Execução no Custo da Obra e) Mão de Obra e Encargos Sociais Fontes Referenciais para Obtenção de Salários Produtividade da Mão de Obra Causas para a diminuição da produtividade da mão de obra Estimativa da produtividade da mão de obra no orçamento de obras Encargos Sociais para mão de obra horista. Encargos Sociais para mão de obra mensalista. Conversão dos salários de mensalistas para horistas. As categorias profissionais (topógrafo, motorista, operador, desenhista, feitor, encarregado, nivelador) são consideradas mensalistas ou horistas? Encargos Sociais de sentido estrito e Encargos Sociais de sentido amplo. Tópicos Especiais sobre Encargos Sociais. Cooperativas de Trabalho e Contratos de Trabalho com Prazos Determinados. - Adicionais de Periculosidade e Insalubridade - Horas Extras, Adicional Noturno e Obras Executadas em Vários Turnos - Contratação de Pessoas Jurídicas - Encargos Adicionais sobre a Mão de Obra f) Materiais de Construção, Mobilização e Desmobilização, Implantação do Canteiro de Obras e Administração Local Materiais de Construção Coeficientes de Consumo Preços Unitários dos Materiais Impostos a serem agregados aos custos dos materiais (diferença de ICMS, IPI, perdas, cargas, embalagens, percentuais estimativos para frete). Custos com internalização de materiais importados.
Como os preços podem ser fracionados em função da programação de entrega (CIF, FOB e outros)? Cotação de preços: Definição de critérios de obtenção dos custos de materiais: Menor preço (cotação no mercado ou custos de materiais objeto de pregão), Média Aritmética, Mediana, Moda. Produtividade Variável para Materiais Mobilização e Desmobilização Instalação do Canteiro de Obras Administração Local e Manutenção/Operação do Canteiro de Obras - Salários da Mão de Obra Indireta - Alimentação dos Empregados - Transporte dos Empregados - Custo Com Veículos Leves e Outras Viaturas - Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva - Ferramentas Manuais g) Custo Horário dos Equipamentos Custos Operativos e Improdutivos Metodologia de cálculo dos custos horários produtivos e improdutivos utilizados pelo Sicro e pelo Sinapi. Custos horários para equipamentos de pequeno porte. Custos horários para equipamentos especiais. Custos horários para equipamentos de terraplanagem e pavimentação. Produção das Equipes Mecânicas e Rendimento dos Equipamentos Detalhamento dos Custos Operativos e Improdutivos - Depreciação - Custo de Oportunidade - Seguros e Impostos - Custos de Manutenção - Custos de Operação Custo de Transportes (tipos, equação e formas de cálculo) Orçamentação considerando locação ou uso de equipamentos próprios. h) BDI Distinção entre custos diretos, custos indiretos e despesas Exigência de Detalhamento do BDI Parcelas que Compõem o BDI - Despesas Financeiras - Administração Central - Impostos - Seguros e Garantia - Riscos (Incertezas e Contingências) - Lucro Fórmula de Cálculo do BDI BDI Diferenciado para Aquisição de Equipamentos Obtenção de um BDI de referência
Acórdão 2.369/2011 - Faixa referencial de BDI para obras hídricas Redes adutoras e Estações elevatórias e de tratamento e Saneamento Básico em função do valor global da licitação e a nova fórmula de BDI (retirando lucro do denominador). i) Roteiro para Elaboração de um Orçamento Roteiro para Elaboração de um Orçamento Formas de Racionalizar a Elaboração do Orçamento Utilização de softwares de orçamentação j) Análise e Revisão de Orçamentos Erros mais comuns na elaboração de um orçamento Diferença entre Sobrepreço e Superfaturamento Curva ABC de Serviços - Roteiro Passo a Passo para Elaborar uma Curva ABC de Serviços - Seleção e Tamanho da Amostra - Seleção dos Custos Referenciais - Ajustes nas Composições Referenciais de Preços O que Fazer Quando não são Encontrados Preços Referenciais para Alguns Serviços? Curva ABC de Insumos k) Utilização de Sistemas Referenciais de Preços e do Sinapi Disposições legais vigentes sobre os preços de obras executadas com recursos federais (Ênfase no Decreto 7.983/2013). Como utilizar tabelas referenciais de custos. Principais Sistemas Referenciais de Preços Outras Fontes de Referência de Preços Histórico do Sinapi Como o Sinapi Funciona? Tipos de Relatórios Gerados pelo Sinapi Versões do Sinapi Geração de Relatórios Sinapi Passo a Passo Problemas e Limitações do Sinapi Divergência Entre os Custos Reais e os Constantes do Sinapi. - Efeitos cotação - Efeito escala - Efeito barganha Encargos sociais no Sinapi Exemplos de adaptações nas composições referenciais do Sinapi Elaboração de um Orçamento Utilizando o Sinapi l) Tópicos Especiais sobre Preços Referenciais. Utilização dos Custos Efetivamente Incorridos pelo Contratado Utilização de Cotações de Preços Cuidados com as cotações de preços. Utilização da Média de Preços Ofertados Pelas Licitantes Habilitadas Preços Obtidos em Editais ou Contratos de Obras Semelhantes
PALESTRANTE André Pachioni Baeta é engenheiro graduado pela Universidade de Brasília. Desde 2004, exerce o cargo de Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, atuando na fiscalização e controle de obras públicas. Participou, como integrante da equipe de auditoria ou como supervisor da fiscalização, de diversas auditorias de obras públicas. Ocupou por três anos o cargo de direção da divisão encarregada da gestão do conhecimento do TCU em auditoria de obras, bem como do desenvolvimento de métodos e procedimentos relativos ao tema. Área também incumbida de auditar os sistemas referenciais de preços da Administração Pública Federal. Foi responsável pela elaboração do Roteiro de Auditoria de Obras Públicas do TCU. É autor do livro Orçamento e Controle de Preços de Obras Públicas, publicado pela Editora Pini. Também é conferencista em diversos eventos e instrutor do Instituto Serzedello Corrêa TCU, onde ministra cursos de auditoria e orçamentação de obras. Foi eleito presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas - Ibraop para o biênio 2013/2014. Ainda no âmbito do Ibraop, coordenou a elaboração das Orientações Técnicas OT-IBR 004/2012 (Precisão do Orçamento de Obras Públicas) e OT-IBR 005/2012 (Apuração do Sobrepreço e Superfaturamento em Obras Públicas). É integrante da Comissão de Estudo Especial CEE-162 da ABNT, que tem por objetivo elaborar uma norma técnica sobre orçamento de obras. MAIORES INFORMAÇÕES CARGA HORÁRIA: 16 horas DATAS: 04 e 05 de setembro de 2013 CREDENCIAMENTO: A partir das 8h00 PALESTRAS: 8h30 17h30 HOTEL DEVILLE Rua Visconde de Nácar, 1424 - Curitiba/PR CEP 80410-201 Fone/Fax: (41) 2108-1100 - Central de reservas: 0800-7031866 - reservas.ctr@deville.com.br www.deville.com.br DIÁRIAS Single Duplo Categoria Luxo R$ 291,00 R$ 330,00 Categoria Superior R$ 326,00 R$ 365,00 Suíte Executiva R$ 456,00 R$ 495,00 Café da manhã cortesia quando servido no restaurante; Acrescer 10% de Taxa de Serviço e 5% ISS sobre o valor das diárias; Acrescer R$ 3,10 de Taxa de Turismo por apartamento/dia; O Deville Rayon é o mais charmoso hotel alto padrão em Curitiba. Completo em infraestrutura e serviços, é perfeito para quem vem à cidade seja a trabalho ou a lazer. Possui excelente localização, encontra-se estrategicamente no centro financeiro e comercial da cidade, próximo ao Batel, onde se concentram as melhores opções de gastronomia, compras e vida noturna.
INVESTIMENTO VALOR DA INSCRIÇÃO: R$ 2.350,00 (Dois mil e trezentos e cinquenta reais) Incluso: - Apostila, - material de apoio (pasta, bloco e caneta), - Meu GUIA Prático - Livro da Lei 8.666/93 e legislação complementar, - Livro: Orçamento e Controle de Preços de Obras Públicas, autoria do palestrante; - Acesso gratuito por 30 (trinta) dias ao maior acervo online de informações jurídicas direcionadas para o setor público IOB - SINTESENET Gestão Pública, - (04) quatro coffee-breaks, - (02) dois almoços, - Certificado de participação. INSCRIÇÃO: Preencher formulário em nosso site www.institutoideha.com.br ou entre em contato no fone/fax: (41) 3272-1122 DADOS PARA EMPENHO: IDEHA INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES LTDA Rua Emiliano Perneta, 390 15º andar sala 1501 Centro - Curitiba/PR CEP 80420-080 CNPJ 09.178.206/0001-80 - I.E 9042395266 Depósito bancário nos seguintes bancos: PAGAMENTO: - Banco do Brasil Agência 3390-1 Conta Corrente 20158-8 - Caixa Econômica Federal - Agência 0376 - Operação 003 Conta Corrente 00000612-2 Favor passar comprovante através do fone/fax (41) 3272-1122 ou por e-mail comercial@institutoideha.com.br