O resíduo é problema meu?!?!?

Documentos relacionados
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Manual de orientação para descarte de resíduos biológicos dentro da Universidade de Brasília

PROCEDIMENTO PARA ACONDICIONAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS DOS GRUPOS A e E Prefeitura do Campus USP Fernando Costa (PUSP-FC)

Como estamos fazendo a gestão dos RSS no Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência (CAOE): reflexão e orientação

Prefeitura de Divinópolis

Resíduos Sanitários. RDC 306 e a CONAMA 358. Profº Tiago Moreira Cunha

Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde - RSS Robson Carlos Monteiro

Comissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo

RSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005)

RESOLUÇÃO SMA - 33, DE

LEI Nº 5.038/2007 Fls. 02

RESÍDUO DO SERVIÇO DE SAÚDE STERLIX AMBIENTAL TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA - ENG.AMBIENTAL GESUALDO DELFINO DE MORAES

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA

GESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

RESÍDUO BIOLÓGICOS Os resíduos com risco biológico são resultantes da assistência e da pesquisa,

Plano de Gerenciamento de Resíduos

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Descarte de Materiais. Profª Soraya Ferreira Habr

BRASIL RSS - GRUPOS 04/04/2017. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO

Resíduos de Serviços de Saúde RSS

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

BRASIL 30/05/2019. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

CONSULTA PÚBLICA Nº 20/2015 REVISÃO RDC 306

Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

Resíduos Biológicos. Gerenciamento dos Resíduos

Resíduos de Laboratório

8. Gestão de Resíduos Especiais. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza. Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde?

GESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Orientações sobre o Manejo de Resíduos Perigosos no HC/UFTM

Resolução CONAMA nº 05, de 5 de agosto de (Publicação - Diário Oficial da União 31/08/1993 )

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Grandes Geradores: São obrigados, por lei, a dar destinação adequada a seus resíduos : Todos devem fazer a. segregação na fonte.

Descarte de Resíduos do Grupo Infectante: Complexidade e Desafios

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)

Hsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP

Resíduos Industriais. Profº Tiago Moreira Cunha

Estudos Ambientais. Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello

COMO SÃO CLASSIFICADOS OS RESÍDUOS EM GERAL?

Gerenciamento de Resíduos Perigosos. Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther

Resíduos de Serviços. de Saúde MANUAL DE ORIENTAÇÃO RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Deliberação Normativa COPAM nº 171, de 22 de dezembro de 2011.

MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS.

Sistemas de Gestão Ambiental. Gestão de Resíduos. Vídeo. Contextualização. Soluções. Instrumentalização. Aula 5. Prof. Esp.

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS PROVENIENTES DE SERVIÇO DE SAÚDE

DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

D O S S I Ê T É C N I C O

RSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA. Profa. Margarita María Dueñas Orozco

Review of studies related to Health Services Residues (RSS)

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíd

SEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR. Profª Luzimar Rangel Moreira

Gestão de resíduos de saúde e da segurança do trabalho

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS


RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE

RESOLUÇÃO No- 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005* DOU

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de

Programa Integrado de Gerenciamento de resíduos em Instituição pública de saúde. Neuzeti Santos SP, 24/11/2016

Disciplina: Resíduos Sólidos. 4 Tipos de Resíduos Sólidos. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Fevereiro de 2019.


Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

NORMA ADMINISTRATIVA NA-119

Perigosos. Definições Classificação Normas Ambientais. Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional

A PERCEPÇÃO AMBIENTAL DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE RSS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL FILANTRÓPICO DE ARARAQUARA S P

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE)

2. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen.

RDC nº 306, de 7 de dezembro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004

II - Caracterização dos Resíduos Sólidos

órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária alcance do ato: federal - Brasil área de atuação: Tecnologia de Serviços de Saúde

Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, n. 84, de 4 maio Seção 1, p. 63-5

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004

O que são PérfuroP. rfuro-cortantes? Todo material que possa provocar cortes ou perfurações.

RESOLUÇÃO No 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Resolução RDC nº 33, de 25 de fevereiro de 2003

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004

GRUPO A Resíduos INFECTANTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO NA SAÚDE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

relacionamento(s): atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Resolução RDC nº 33, de 25 de fevereiro de 2003

Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

Aula 2 Resíduos Sólidos

ESTUDO DE CASO: GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE DO HOSPITAL SÃO MARCOS

Hospital Estadual Alberto Torres 2 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE DIAGNÓSTICO INICIAL: IDENTIFICAÇÃO:

DIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade A sustentabilidade na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº de 2010) Parte 1 Prof.

ANEXO I. PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE. Prof. Vanda Meneses Esp. Enfermagem do Trabalho

DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS DE PRODUTOS QUÍMICOS GERADOS A PARTIR DO DESCARTE DE ALMOTOLIAS EM SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO/RS

NORMAS GERAIS PARA DESCARTE DE RESÍDUOS NO ICB

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SORAIA FERNANDES DA COSTA

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

1. Apresentação Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de

Política Nacional e Gestão de Resíduos Sólidos. Fabricio Gomes Gonçalves. Aspectos legais

Transcrição:

USP Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde O resíduo é problema meu?!?!? Atividades de lazer ao ar livre? Atividades profissionais ao ar livre? Consumo de alimentos processados? Consumo de alimentos in natura? Uso de água para limpeza? Consumo de água? 2017 1 2 Midway Island Midway Island. 3 https://www.youtube.com/watch?v=pum58liu2lo 4 1

Importância do descarte adequado 5 6 Do ponto de vista do planeta, não existe como jogar lixo fora, pois não há lado de fora!!!! 7 8 2

Mudança de Paradigmas Mudança de Paradigmas Na Idade Média, os bons cirurgiões viviam com a roupa suja de sangue, com os fios e instrumentos cirúrgicos pendurados pelo corpo. Marco Antonio Guedes (médico cirurgião ortopedista) 9 10 Quem é o responsável? Quem é o responsável? Responsabilidade compartilhada Geradores de resíduos!!! Fabricantes Importadores Distribuidores Comerciantes Prestadores de serviços Consumidores Serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos 11 Responsabilidade do poder público municipal Origem domiciliar, comercial e limpeza pública Tratamento de lodo de estações de água e esgoto Responsabilidade do gerador Origem não domiciliar Construção civil Atividades comerciais e industriais Serviços de saúde Atividades agropecuárias 12 3

ABNT NBR 10.004:2004 Classe I perigosos: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade ABNT NBR 10.004:2004 Classe II não perigosos Classe II-A não inertes: alteram qualidade de água e solo - biodegradabilidade (compostos facilmente degradáveis, dificilmente degradáveis e não degradáveis), combustibilidade, solubilidade em água Lixo doméstico (reciclável e orgânico) 13 14 ABNT NBR 10.004:2004 Classe II não perigosos Classe II-B inertes: não possuem constituintes solúveis - não apresentam riscos à saúde pública ou ambiental Entulho, pedras (reciclável e não-reciclável) Possíveis classes Origem Responsável I II-A II-B Domiciliar X Prefeitura Comercial X Prefeitura Público X X Prefeitura Entulho X Gerador do resíduo Industrial X X X Gerador do resíduo Portos, aeroportos e terminais ferroviários X X X Gerador do resíduo Serviços de Saúde X X X Gerador do resíduo Agrícola X X X Gerador do resíduo 15 16 4

RDC CONAMA n o 306/2004 Grupo A perigosos (Classe I) Grupo B perigosos (Classe I) Grupo C perigosos (Classe I) Grupo D não perigosos (Classes II-a e II-b) RDC CONAMA n o 306/2004 Grupo A agentes biológicos ou fluidos corporais; Grupo B substâncias químicas perigosas; Grupo C resíduos radioativos; Grupo D resíduos domiciliares; Grupo E perigosos (Classe I) Grupo E materiais perfurocortantes. 17 18 Grupo A-1 culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética. Resíduos resultantes de atividades de vacinação com microorganismos vivos ou atenuados, incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de validade, com conteúdo inutilizado, vazios ou com restos do produto, agulhas e seringas. Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes Classe de Risco 4 (Apêndice II), microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido. Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta; sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. Grupo A-1 Microrganismos isolados Restos de vacinas Material contaminado com microrganismo perigoso Bolsas de transfusão sanguínea e sobras de amostras de laboratório 19 20 5

Grupo A-2 Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anatomopatológico ou confirmação diagnóstica Grupo A-2 Peças anatômicas de animais inoculados com microrganismos Cadáveres de animais suspeitos de possuírem microrganismo perigoso 21 22 Grupo A-3 Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais,... Grupo A-4 Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada Membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons 23 24 6

Grupo A-4 Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anatomopatológicos ou de confirmação diagnóstica Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos, bem como suas forrações Cadáveres de animais provenientes de serviços de assistência Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual póstransfusão 25 Grupo A-4 Material hospitalar sem suspeita de microrganismo perigoso Cadáveres ou peças anatômicas de animais sem suspeita de microrganismo perigoso 26 Grupo A-5 Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons Grupo A-5 suspeita ou certeza de contaminação com príons 27 28 7

Grupo B Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Grupo B embalagens e materiais contaminados devem ser tratados da mesma forma que a substância que as contaminou. embalagens secundárias não contaminadas: descaracterizadas e reciclagem. 29 30 Grupo C Os rejeitos radioativos devem ser segregados de acordo com a natureza física do material e do radionuclídeo presente, e o tempo necessário para atingir o limite de eliminação Grupo D Resíduos equivalentes ao resíduo domiciliar Azul - Papéis Amarelo - Metais Verde - Vidros Vermelho - Plásticos Cinza Não reciclável Marrom Resíduos Orgânicos 31 32 8

Grupo E Materiais perfurocortantes devem ser descartados no local de sua geração Grupo E As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas, sendo proibido reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente. Contaminado com Grupo A, B ou C? Segue para o tratamento adequado a cada grupo! 33 34 35 9