PEP/2015-3ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA-SAÚDE



Documentos relacionados
PEP/2013-2ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA-SAÚDE

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, Ambos os sexos

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

PEP ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação

PEP/2011 3ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

PEP /2013-3ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA-SAÚDE

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

F.19 - Cobertura de coleta de lixo

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA

Dimensão social. Educação

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS

Boletim Informativo* Agosto de 2015

Educação e trabalho em saúde

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

Ministério da Cultura

Apresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades

PEP/2011 1ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Analfabetismo no Brasil

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação


PEP ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA

PEP/2008 2ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana

PEP ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

PEP ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA-SAÚDE

46ª 47ª 81ª 82ª 83ª 48ª 49ª

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009

O QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás

Lançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DO GOVERNO FEDERAL

PEP /2013-5ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO

Boletim Informativo. Junho de 2015

CP/ECEME/2007 1ª AVALIAÇÃO SOMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA (SAÙDE) 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)

Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)

Boletim Informativo. Maio de * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Classificação dos Países

HISTÓRIA ÁREA: TRIÊNIO Coordenador: Raquel Glezer. Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos Soares. Ministério da Educação

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas

Pesquisa de Orçamentos Familiares

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15

Fabiola Sulpino Vieira.

Saúde Suplementar em Números

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014

SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS

Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco

CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia

Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015

CREDITO SUPLEMENTAR E G R M I F FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR F D D E 0083 PREVIDENCIA SOCIAL BASICA

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre

O esquema metodológico da pesquisa está ilustrado na seguinte figura: FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 REUNIÕES DE GRUPO CO/CRA-DF SE/CRA-SP INSUMOS

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

PEP/2012 1ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO

NOTA TÉCNICA REGULAMENTAÇÃO DO INCENTIVO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS

Organização da Aula. Política de Desenvolvimento Econômico. Aula 2. Contextualização

Portal TRILHAS em números

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2013

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

2013 Março. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos

5.4 Transplantes. 1 Rim. Os dados dos transplantes serão analisados por grupos de órgãos.

Contas Regionais do Brasil 2010

Transcrição:

1 PEP/2015-3ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA-SAÚDE 1ª QUES TÃ O (Valor 6,0) Comparar a população das Regiões Sul e Sudeste do Brasil com as das Regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, que efetivamente contribuem para o desenvolvimento econômico dessas regiões. 1. MÉTODO I ntr od uçã o (10% a 15%) M1 M2 M3 M4 M5 M6 Abordagem da ideia central. Delimitação do espaço geográfico e/ou do tempo Ideias complementares relacionadas com a questão que evidenciem uma preparação correta para o desenvolvimento Não elaboração da introdução de forma abrupta. Não antecipação de partes do desenvolvimento. Ligação com o desenvolvimento. (55% a 70%) Compreensão do nível de desempenho M7 M8 M9 M10 M11 M12 Divisão da solução em introdução, desenvolvimento e conclusão. De forma dedutiva. Elaboração das conclusões Limitando-se a resumir. parciais. Não elaborou as conclusões parciais. Divisão do todo em partes coerentes. Comparação dos objetos obedecendo aos mesmos referenciais (fatores de comparação). da coerência das ideias com o objeto. Comparação das ideias com ligação de causa e efeito. Mais da metade das partes está coerente com o todo. Menos da metade das partes está coerente com o todo. Divisão sem coerência. Empregou mais da metade dos referenciais corretamente. Empregou menos da metade dos referenciais corretamente. Não empregou os referenciais corretamente. Atendimento em mais da metade das ideias. Atendimento em menos da metade das ideias. Não atendimento das ideias. Mais da metade das ideias com ligação. Menos da metade das ideias com ligação. Ideias sem ligação. PARÂMETRO IDEIAS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS CONCLUSÃO Obs Co ncl u sã o (20% a 30%) Compreensão do nível de desempenho M13 M14 M15 M16 Retomada da ideia central(sob novo enfoque). Elaboração da síntese coerente com as conclusões parciais. Conclusão baseada nos aspectos desenvolvidos (lógica). Com as ideias essenciais e de forma dedutiva. Parcialmente com as ideias essenciais. Não elaborou a síntese ou se limitou a resumir. Atendimento à imposição do problema (novos conhecimentos). Na conclusão, todas as ideias têm suporte na introdução ou no desenvolvimento. Na conclusão, mais da metade das ideias tem suporte na introdução ou no desenvolvimento. Na conclusão, menos da metade das ideias tem suporte na introdução ou no desenvolvimento. Ideias sem suporte.

2 M17 Elaboração do parágrafo conclusivo. MÉTODO MENÇÃO (E-MB-B-R-I) 2. CONHECIMENTO In trodu çã o (10% a 15%) Algumas ideias C1 C4 C5 C6 O Brasil possui atualmente entorno de 202 milhões de pessoas. A região Sul é composta dos Estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul e a região Sudeste dos Estados do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. A região Centro-Oeste é composta dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, a região Norte dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins e a região Nordeste dos Estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Paraíba e Bahia. A população que efetivamente contribui para o desenvolvimento econômico denomina-se População Economicamente Ativa (PEA). População Economicamente Ativa (PEA) é um conceito que designa a população que está inserida no mercado de trabalho ou que está procurando se inserir nele para exercer alguma atividade remunerada. A PEA pode ser dividida segundo os setores da economia: Primário (agricultura e pecuária), Secundário (Indústria e construção civil) e Terciário (Serviços em geral). C7 (55% a 70%) Ideias C8 C9 C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16 C17 C18 C19 0 a. Regiões Sul e Sudeste: Fatores de Comparação (FC). 1) População atual: A região Sul possui aproximadamente 29 milhões de pessoas e a região Sudeste possui aproximadamente 84 milhões de pessoas. 2) População Economicamente Ativa: A PEA da região Sul é de aproximadamente 14 milhões de pessoas e da região Sudeste é de aproximadamente 39 milhões de pessoas. 3) PEA no setor primário da economia: na região Sul corresponde a 17,5% da PEA e na região Sudeste a 8,8%. 4) PEA no setor secundário da economia: na região Sul corresponde a 25,4% da PEA e na região Sudeste a 25,3%. 5) PEA no setor terciário da economia: na região Sul corresponde a 57,1% da PEA e na região Sudeste a 65,9%. 6) População urbana: na região Sul atinge 85,2% da população total e na região Sudeste a 93,2%. Conclusão Parcial Os índices das regiões Sul e Sudeste do Brasil demonstram que os setores secundário e terciário contribuem com o bom desempenho da economia da região. O êxodo rural provocou um aumento da população urbana e, em consequência, o aumento de pessoas trabalhando no setor terciário. b. Regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste: 1) População atual: a região Centro-Oeste possui aproximadamente 15 milhões de pessoas, a região Norte aproximadamente 17 milhões de pessoas e a região Nordeste aproximadamente 56 milhões de pessoas. 2) População Economicamente Ativa: a PEA da região Centro-Oeste é de 6 milhões de pessoas, da região Norte é de 7 milhões de pessoas e da região Nordeste é de 24 milhões de pessoas. 3) PEA no setor primário da economia: na região Centro-Oeste corresponde a 15,1% da PEA, na região Norte a 20,2% e na região Nordeste 29,6% da PEA. 4) PEA no setor secundário da economia: na região Centro-Oeste corresponde a 20% da PEA, na região Norte a 19,6% e na região Nordeste 16,2% da PEA.

3 (55% a 70%) Ideias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 5) PEA no setor terciário da economia: na região Centro-Oeste corresponde a 64,9% da PEA, na região Norte a 60,2% e na região Nordeste 54,2% da PEA. 6) População urbana: na região Centro-Oeste atinge 90% da população total, na região Norte atinge a 75,3% e na região Nordeste 73,4% da população total. Conclusão Parcial Os altos índices do setor terciário nas três regiões (CO, N e NE) do Brasil demonstram que a economia dessas regiões vive basicamente de serviços e do comércio. A semelhança das outras regiões, o êxodo rural provocou um aumento da população urbana e, em consequência, o aumento de pessoas trabalhando no setor terciário. c. Comparação entre as regiões: 1) As regiões Sul e Sudeste possuem polos de atração da população, enquanto que as demais regiões os atrativos são menores. 2) A PEA das regiões Sul e Sudeste atinge 53 milhões de pessoas, enquanto que das regiões CO, N e NE apenas 37 milhões. 3) As regiões S e SE possuem percentuais baixos de PEA no setor primário em comparação aos altos índices das outras regiões. 4) No setor secundário da economia as regiões S/SE atingem 50% da PEA, os mesmos percentuais das regiões CO, N e NE. 5) O percentual da PEA no setor terciário da economia é aproximadamente de 60% em todas as regiões. 6) A população urbana cresceu muito nos últimos dez anos. Apesar da desconcentração industrial a região SE possui o maior percentual de população urbana do Brasil (93,2%). Conclusão Parcial As regiões S e SE possuem um melhor desenvolvimento econômico do que as regiões CO, N e NE. PARÂMETRO IDEIAS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS CONCLUSÃO Obs Con c lu s ão (20% a 30%) Ideias 4 5 6 7 8 9 O crescimento econômico de todas as regiões depende diretamente de sua população economicamente ativa. A população urbana das regiões S e SE é mais escolarizada, em consequência, contribui mais e melhor para o desenvolvimento econômico dessas regiões. No Brasil a economia gerada do setor primário está diminuindo, a gerada do setor secundário está estagnada e a do setor terciário está aumentando. A nova distribuição populacional exige dos estados grandes investimentos em infraestrutura urbana e no setor de serviços. Concluindo, o governo brasileiro precisa desenvolver políticas públicas que alavanquem a economia do país de forma igual em todas as regiões. CONHECIMENTO MENÇÃO (E-MB-B-R-I) 3. EXPRESSÃO ESCRITA (A) COERÊNCIA (B) CLAREZA PARÂMETRO ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS Obs A1 A2 A3 B1 B2 B3

4 (C) OBJETIVIDADE (D) COESÃO (E) CORREÇÃO GRAMATICAL C1 D1 D2 D3 D4 E1 E2 E3 E4 EXPRESSÃO ESCRITA MENÇÃO (E-MB-B-R-I) MENÇÃO OBTIDA NA QUESTÃO (E-MB-B-R-I) 2ª QUES TÃ O (Valor 4,0) Na última década, a África tornou-se um continente de oportunidades, tendências econômicas positivas e uma melhor governança. O continente vem sendo descrito como a nova fronteira para os que buscam parcerias e mercados (...) Apesar dessa tendência positiva, muitos países africanos ainda enfrentam enormes gargalos de infraestrutura, são vulneráveis a mudança do clima e apresentam capacidade institucional deficiente. (Fonte: Ponte Sobre o Atlântico: Brasil e África Subsaariana parceria Sul-Sul para o crescimento. IPEA: 2012, p. 17). 1. MÉTODO Apresentar as interações entre o Brasil e os países da África Subsaariana, a partir do século XXI. I ntr od uçã o (10% a 20%) M1 M2 M3 M4 M5 M6 Abordagem da ideia central. Delimitação do espaço geográfico e/ou do tempo Ideias complementares relacionadas com a questão que evidenciem uma preparação correta para o desenvolvimento Não elaboração da introdução de forma abrupta. Não antecipação de partes do desenvolvimento. Ligação com o desenvolvimento. M7 Divisão da solução em introdução e desenvolvimento. Compreensão do nível de desempenho M8 Atendimento da imposição da servidão (citação e justificativa das ideias ou somente justificativa). Em todas as ideias. Em mais da metade das ideias. Em menos da metade das ideias. Em nenhuma das ideias. M9 M10 da coerência das ideias com o objeto. Citação e justificativa das ideias com ligação de causa e efeito. Em todas as ideias. Em mais da metade das ideias. Em menos da metade das ideias. Em nenhuma das ideias. Em todas as ideias. Em mais da metade das ideias. Em menos da metade das ideias. Em nenhuma das ideias. MÉTODO MENÇÃO (E-MB-B-R-I)

5 2. CONHECIMENTO Algumas ideias C4 C5 C6 C7 O Brasil e a ÁfricaSubsaariana apresentam condições climáticas semelhantes, o que possibilita uma ampla gama de intercâmbio de conhecimentos em áreas como agricultura e medicina tropical. As relações com o continente africano são responsáveis por páginas expressivas da história da diplomacia brasileira e configuram ponto de apoio estratégico da inserção internacional do Brasil. A África é um continente de oportunidades, tendo em vista sua resistência aos choques econômicos globais e o fortalecimento de suas democracias. A ÁfricaSubsaariana é formada por 48 países com diferentes cenários socioeconômicos, cuja diversidade inclui mil idiomas e dialetos (um sexto do total mundial) e diversas zonas climáticas e ecorregiões. A cooperação Sul-Sul como esperança para a solução dos desafios de desenvolvimento enfrentados pela região. Algumas ideias C8 C9 C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16 C17 C18 C19 0 a. ANGOLA Atualmente, sete projetos de cooperação estão em execução e três projetos estão em negociação nas áreas de saúde e educação. Além das iniciativas em curso ou em negociação, existem demandas recentes, ainda sendo estudadas pelas contrapartes brasileiras nas áreas de meio ambiente, geoprocessamento, geologia, saúde, energia, urbanização e segurança pública. No âmbito da Parceria Estratégica firmada entre os presidentes do Brasil e Angola, em 2010, prevê-se firmar Ajuste Complementar para Implementação do Programa Plurianual de Parceria Estratégica de Cooperação Técnica Brasil Angola 2012-2014, cujo teor conta ao todo com 22(vinte e duas) áreas para cooperação conjunta. Apoio à instalação do Telecentro em Angola. das necessidades Angolanas nas àrea dos Censos,Pesquisas de Tecnologia de Informação e Planejamento Estratégico. Capacitação do Sistema de Saúde da República de Angola. b. CABO-VERDE No período de 2006 a 2011, no âmbito da cooperação técnica, o Governo brasileiro capacitou cerca de cinco mil cabo-verdianos, dentre eles médicos, eletricistas, pedreiros, bombeiros hidráulicos, serralheiros, servidores públicos, engenheiros agrônomos e outros. O projeto "Apoio ao Desenvolvimento Habitacional de Cabo Verde, o qual apoiou a implementação do Programa Casa para Todos (programa similar ao programa brasileiro Minha Casa Minha Vida). O projeto "Banco de Leite Humano, o qual implantou o primeiro Banco de Leite Humano do continente africano e está em funcionamento no Hospital Agostinho Neto. O projeto de fortalecimento institucional da ARFA (Agência de Regulação de Produtos Farmacêuticos e Alimentares), o qual apoiou aquela instituição na elaboração e na implementação de mecanismos de regulação, com a criação do sistema cabo-verdiano de controle de alimentos, o qual viabilizou o controle de preço de 70% dos medicamentos cadastrados no país e o controle de medicamentos genéricos (indiretamente, o projeto abriu mercado para medicamentos genéricos brasileiros). d. MOÇAMBIQUE Modernização da Previdência Social de Moçambique. Capacitação Jurídica de Formadores e Magistrados. e. COTTON- 4: O governo brasileiro tem procurado apoiar, de forma decisiva, os países africanos produtores de algodão no seu esforço para desenvolver o setor cotonícola. O foco prioritário da ação brasileira de cooperação concentra-se nos países que formam o grupo denominado Cotton-4: Benin, Burkina Faso,

6 Algumas ideias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Chade, e Mali. f. ÁFRICA DO SUL Cooperação Técnica na Área de Agricultura Familiar, para Resgate, Produção e Melhoramento de Sementes Crioulas -Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Missão de estudos ao Brasil para conhecer os ciclos anuais de plantio e colheita de Sementes Tradicionais/Crioulas. Missão de estudos ao Brasil para conhecer o funcionamento de feiras de sementes tradicionais/crioulas. g. NAMÍBIA das Possibilidades de Cooperação Técnica com a Namíbia nas áreas de HIV/AIDS e Banco de Leite. Apoio técnico ao Governo Namibiano na Área de Desenvolvimento Urbano. Missão de estudos ao Brasil para conhecer os ciclos anuais de plantio e colheita de Sementes Tradicionais/Crioulas. h. GUINÉ-BISSAU Capacitação de militares de Guiné-Bissau. Fortalecimento do Combate ao HIV/AIDS na Guiné-Bissau. Missão de apoio ao Governo da Guiné-Bissau para apresentação a Comissão de Construção de Paz da ONU. Missão Exploratória para elaboração de Projetos de Cooperação Técnica nas Áreas de Educação à distância e Ensino da Língua Portuguesa. I. SENEGAL Missão para detalhamento de projetos de Cooperação Técnica na área de Biocombustível. Missão de Negociação de Projetos de Capacitação Técnica na área da Saúde. Capacitação de Militares do Senegal. Missão técnica para conhecer o Programa brasileiro de Aquicultura e Pesca. Apoio à missão técnica para eleboração de projetos de cooperação técnica nas áreas de cultivos tropicais, entomologia, produção animal e biocombustíveis no Senegal. Apoio ao Desenvolvimento da Rizicultura no Senegal. j. SERRA LEOA/LIBÉRIA Missão de Prospecção de projetos de cooperação nas áreas de saúde e agricultura em Serra Leoa e na Libéria. Missão para capacitação de técnicos serra-leonenses e liberianos em prevenção em DST/AIDS. CONHECIMENTO MENÇÃO (E-MB-B-R-I) 3. EXPRESSÃO ESCRITA (A) COERÊNCIA (B) CLAREZA (C) OBJETIVIDADE (D) COESÃO (E) CORREÇÃO GRAMATICAL PARÂMETRO ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS Obs A1 A2 A3 B1 B2 B3 C1 D1 D2 D3 D4 E1 E2 E3 E4

7 EXPRESSÃO ESCRITA MENÇÃO (E-MB-B-R-I) MENÇÃO OBTIDA NA QUESTÃO (E-MB-B-R-I) ORIENTAÇÕES GERAIS O avaliador deverá fazer as observações que julgar pertinentes na própria prova e no espaço abaixo, de maneira a orientar o estudo no PEP. A prova deverá ser corrigida por menções (E-MB-B-R-I) em cada uma das partes que a constituem, formulando-se uma avaliação geral por questão, de modo a facilitar o direcionamento do estudo para a realização de uma prova equilibrada. Algumas ideias são sugeridas para balizar a avaliação do conhecimento a ser feita pelo avaliador. No que se refere ao MÉTODO, as considerações a serem feitas pelo avliador deverão estar de acordo com o prescrito na Publicação de MÉTODO, do CP/ECEME. Para melhor avaliação da Expressão Escrita, sugere-se ao aluno do PEP enviar sua prova para um professor de Português. A divisão do item Desenvolvimento em partes ou itens coerentes, no ND análise deve ser apreciada de forma específica, admitindo-se várias formas de solução, de acordo com o pedido formulado. OBSERVAÇÕES JULGADAS PERTINENTES PARA A ORIENTAÇÃO DO ALUNO