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Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Centro de Artes PLANO DE ENSINO Fundamentos do Desenho II 1 IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Fundamentos do Desenho II (cód. 1440072) Curso: Licenciatura em Artes Visuais Carga horária semestral: 68h Ch teórica: 34; Ch prática: 34 Créditos: 04 Disciplina obrigatória semestral Pré-requisito: Fundamentos do Desenho I Ano/semestre: 2018-1 Horário e local: quinta-feira, 17h10 20h30 Professora: Márcia Sousa 2 EMENTA Investigação e experimentação em desenho de observação e imaginação. Expressão e representação gráfica. Espaço e Forma. Apreciação e crítica. 3 OBJETIVOS Objetivo geral Evidenciar as possibilidades do desenho como forma de apresentação do existente e como elaboração inventiva e reflexiva de mundo. Objetivos específicos. Possibilitar a experimentação de diversos materiais e técnicas para obtenção de domínio gráfico.. Ampliar a percepção das possibilidades do desenho como meio e como linguagem autônoma.. Demonstrar a importância dos processos para a descoberta e elaboração formal e conceitual do desenho.. Proporcionar o conhecimento da produção de artistas contemporâneos cujos trabalhos relacionem-se ao universo conceitual do desenho.. Incentivar o desenvolvimento de produção poética em desenho, atravessada pelo contexto contemporâneo em Artes Visuais. 4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Experimentação, materiais, técnicas e meios do desenho. Expressão e representação gráfica. Desenho de observação e imaginação. Desenho e signos, cotidiano, espaço urbano, natureza, tempo, movimento. O desenho na contemporaneidade, concepções diversas de desenho. 1

Abordagem teórica e crítica do desenho. 4.1 Proposições para o semestre Desenho de experiência: aprender pela experiência de desenhar. Conhecimento ativo: aprender fazendo e colaborando. Desenho de descoberta: descobrir desenho nas coisas. Desenvolvimento da percepção: olhar as coisas do mundo, aprender a desenhar com elas. Doar atenção, observar cuidadosamente. Dar tempo ao desenho. Questões lúdicas e o ensino do desenho: divertir-se ao desenhar. Atravessamentos: relações com outros campos, como a Ilustração, a Botânica, a Música, a Dança, o Cinema etc. Investigação de materiais: instrumentos de desenho e adaptações possíveis; conhecimento de papeis standard, papeis diversos (alta e baixa gramatura, translúcidos, coloridos, pautados, pentagramados, quadriculados, antigos) e experimentação de outros suportes em papel (envelopes reaproveitados, sacos de papel, fichas, embalagens abertas, cadernos antigos, etc). Estudo das características específicas dos materiais. Sempre que possível, saídas de campo para outros espaços da UFPel ou entorno do Centro de Artes. 4.2 Desenvolvimento do programa a) Produção experimental em desenho: os alunos realizarão os trabalhos em aula acompanhados dos colegas e do professor, dialogando, experimentando e discutindo os resultados alcançados. Os exercícios gráficos serão comentados na medida do possível, a fim de possibilitar o crescimento do estudante e do grupo. Serão propostos também exercícios de desenho a serem realizados em horário extraclasse, bem como leituras técnicas e críticas sobre desenho. b) O programa seja desenvolvido por projetos, eixos que atravessarão as práticas de desenho. Natureza: silenciar, observar, desenhar Plantas, animais, insetos, conchas. Ilustração científica, ilustração naturalista, ilustração botânica. Observação da paisagem vegetal. Coleta e desenho de seres vegetais de desenhos estranhos. A natureza que resiste no cinza da cidade. Cidade, arquitetura, espaços de trânsito o espaço, a arquitetura, a relação entre as pessoas e a cidade. Luminosidade, cor, sombra, reflexos. Urban Sketchers / croquis urbanos. Invenção, devaneio, desenho híbrido: desenho de imaginação, relações do desenho com outras linguagens, ilustração e livro, escrita. Brincar, expandir: o movimento, o som, a expansão do gesto de desenhar exercícios para libertar o traço e encontrar o próprio desenho. Desenhar na terra ou na água (efemeridade do desenho, permanência do gesto). Gestos largos e livres. Proposições lúdicas. Desenhos colaborativos. c) Projeto final colaborativo: espacializar o desenho. Proposta ao grupo de escolher um espaço externo ao Centro de Artes, instalar os trabalhos, dialogar com o lugar. 5 METODOLOGIA Aulas práticas e expositivas; aulas de desenho ao ar livre. Projeção de vídeos; leitura e discussão de manuais e textos relacionados ao desenho. Utilização do caderno de bordo para organização do pensamento gráfico. Exercícios individuais e coletivos. 2

Projeto colaborativo para apresentação final de trabalhos. Recursos didáticos: apresentações virtuais, vídeos, livros, catálogos, desenhos originais, fotografias, instrumentos e materiais de desenho etc. *Obs: os materiais a serem utilizados individualmente serão listados ao longo das atividades propostas. 6 ATIVIDADES DISCENTES 6.1 Encontros semanais Anotações de aula e estudos em caderno específico para a disciplina (diário de bordo). Realização das propostas de desenho apresentadas em aula, com materiais e instrumentos adequados. Ampliação de repertório por meio de referências teóricas e artísticas trazidas para a sala. Para melhor aproveitamento dos livros, passar um tempo com eles, folhear com atenção. 6.1 Estudos prévios e posteriores à aula Consulta a livros da Biblioteca de Ciências Sociais e outros materiais de apoio disponibilizados. Exercícios de desenho e experimentação de materiais. Pesquisar artistas abordados em sala e assistir aos vídeos recomendados em horário extraclasse. Leituras: pensar o desenho. Levar as reflexões acerca dos textos sugeridos para dentro do caderno: anotar e sintetizar; desenhar em forma de diagramas, esquemas. Discussão em sala nas datas agendadas. *Sugestão de dedicação de pelo menos mais 2 horas semanais às propostas levantadas nas aulas, a fim de dar continuidade aos estudos e preparar-se previamente para as atividades (materiais, leituras, vídeos etc.). 7 AVALIAÇÕES E CRITÉRIOS 7.1 Pesquisa sobre desenho clássico e desenho contemporâneo (peso 1) Esta avaliação será melhor explicada ao longo do semestre. Também serão dadas orientações para realização da pesquisa. 7.2 Apresentação do portfólio + Caderno de bordo (peso 2) Organização de portfólio de trabalhos em desenho realizados ao longo do semestre. É proposto que esse portfólio retrate o processo de trabalho do estudante, pesquisa e experimentação em desenho. Sugere-se que seja apresentado no formato de pasta, caixa, livro ou arquivo, que deverá conter: Caderno de bordo Experimentação de materiais e técnicas Registro escrito das proposições de cada aula Estudos para realização das propostas Trabalhos realizados (sempre registrar a data) Caderno de bordo: é proposto que o estudante mantenha um caderno para registrar o seu processo de trabalho ao longo do semestre. É importante que o caderno contenha: Anotações de aula; Esboços, estudos, ideias gráficas; Síntese das leituras sugeridas e vídeos assistidos, por meio de notas e esquemas; Anotações de pesquisa sobre artistas e o contexto artístico do desenho. * É sugerido o caderno, mas o estudante tem a liberdade de propor outros formatos, como arquivos, fichários, inventários, etc. **Portfólio e caderno serão apresentados no último mês do semestre, em um espaço coletivo de apreciação dos processos e resultados dos trabalhos. 3

***A nota desta avaliação será a somatória de todos os trabalhos propostos nas aulas. Critérios:. O portfólio e o caderno são reflexos do percurso de estudos, pesquisa e experimentação em desenho;. Contemplam as atividades propostas ao longo do semestre;. Organização cronológica dos trabalhos;. Cuidado, acabamento e apresentação. 7.3 Projeto final em desenho (peso 1) Realização de projeto individual em desenho, relacionado a proposição a ser definida ao longo do semestre. É proposto que o(s) desenho(s) sejam instalados em espaço externo ao Centro de Artes, a ser definido em colaboração com os estudantes. O trabalho deverá vir acompanhado de um breve texto acerca das motivações envolvidas na realização do trabalho e reflexões acerca do aprendizado do desenho. Texto a ser apresentado nas normas da ABNT. Para tanto, consultar Manual UFPel para elaboração de trabalhos acadêmicos, disponível online. Outros critérios de avaliação. Frequência e participação nas aulas e debates;. Comprometimento e dedicação às propostas;. Pontualidade na apresentação de trabalhos;. Diálogo e trabalho colaborativo com os colegas de turma. 8 BIBLIOGRAFIA Básica * ROIG, Gabriel Martín. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2007. * EDWARDS, Betty. Desenhando com o artista interior. São Paulo: Claridade, 2002. SIMBLET, Sarah. Desenho: Uma forma prática e inovadora para desenhar o mundo que nos rodeia. São Paulo: Ambientes e Costumes, 2015. Complementar CASABÁN, Consuelo Císcar et al. Robert Morris: el dibujo como pensamiento. Valência, Espanha: Instituto Valencià D Art Moderna, 2011. * DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1989. * DERDYK, Edith. Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2007. DEXTER, Emma. Vitamin D: new perspectives in drawing. New York: Phaidon, 2005. DIAS, Aline (Org.). Cadernos de desenho. Florianópolis: Corpo Editorial, 2011. Disponível em <http://www.academia.edu/1215153/cadernos_de_desenho>. * EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. * INGOLD, Tim. Líneas: una breve historia. Barcelona: Editorial Gedisa, 2015. JENNY, Peter. Como desenhar de forma errada. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014. 4

* PARRAMÓN, José Maria. El gran libro del dibujo: la historia, el estudio, los materiales, las técnicas, los temas, la teoría y la práctica del dilujo artístico. Barcelona: Parramón Ed., [199?]. PÉREZ-ORAMAS, Luis; GIUNTA, Andrea; NAVES, Rodrigo. León Ferrrari e Mira Schendel: O alfabeto enfurecido. São Paulo: Cosac Naify; Nova York: Museu de Arte Moderna de Nova York; Porto Alegre: Fundação Iberê Camargo, 2010. TONE, Lilian. William Kentridge: Fortuna. São Paulo: Instituto Moreira Salles : Pinacoteca do Estado; Porto Alegre: Fundação Iberê Camargo, 2012. VALÉRY, Paul. Degas, Dança, Desenho. São Paulo: Cosac Naify, 2012. (*Livros disponíveis na Biblioteca de Ciências Humanas na Rua Alberto Rosa, 145) 9 Políticas adotadas na dinâmica da disciplina A presença dos estudantes é registrada no diário de classe ao final da aula. O índice de infrequência permitido pela Universidade é de 25% sobre o total de horas da disciplina que é de 68 horas, portanto (4 aulas). A aula tem início no horário definido previamente. Os alunos que chegarem 20 minutos após esse horário terão falta no primeiro período da disciplina. O abono de faltas é feito pela perícia médica da UFPel a partir do processo descrito detalhadamente no seguinte link: http://prg.ufpel.edu.br/documentos/normas_atestados_medicos.pdf. As avaliações e os trabalhos propostos não serão aceitos após o prazo estipulado no cronograma do plano de ensino. A única exceção são as atividades especiais concedidas por meio da perícia médica da UFPel. Canais de comunicação com a professora: mensagens via Cobalto e correio eletrônico (marcia.sousa.ufpel@gmail.com) para questões urgentes, ou pessoalmente (preferencial), antes ou após as aulas. Favor não utilizar facebook. Questões acerca de avaliações serão abordadas exclusivamente nos horários de aula. Obs: Este Plano de Ensino poderá ser alterado no decorrer do semestre, de acordo com o ritmo da turma. Quaisquer modificações serão negociadas com os estudantes. 5