ÁRVORES E FLORESTA URBANA DE LISBOA Ocupação do solo e floresta urbana numa região florestada e numa região agrícola 10

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Transcrição:

INDÍCE DE S 2.1. Ocupação do solo e floresta urbana numa região florestada e numa região agrícola 10 2.2. Influência dos factores abióticos sobre o desenvolvimento das plantas 14 2.3. Influência dos factores abióticos sobre o desenvolvimento das plantas 15 2.4. Incidência sobre o desenvolvimento das árvores do microclima urbano versus ambiente florestal 17 2.5.Incidência do factor hídrico sobre o desenvolvimento das árvores em ambiente urbano versus ambiente florestal 20 2.6. Incidência da poluição sobre o desenvolvimento das árvores em ambiente florestal versus ambiente urbano 21 2.7. Incidência das características dos solos sobre o desenvolvimento das árvores em ambiente florestal versus ambiente urbano 23 2.8. Modelo sugerido para se seleccionarem as espécies botânicas a utilizar em arruamento 28 2.9. Variação anual da temperatura do ar (ºC). Estação de Cabo Ruivo (1961 a 1987) 34 2.10. Precipitação total para a Estação de Cabo Ruivo (médias do período de 1961 1 1987) 35 2.11. Disposição das plantas no dispositivo experimental da EXPO 98 36 2.12. Esquema do plano de plantação experimental da EXPO 98 36 2.13. Plantações experimentais da EXPO 98 em 1995 37 2.14. Medições a realizar em projecção vertical para avaliar o seu vigor vegetativo 37 2.15. Medições a realizar em projecção horizontal para avaliar o vigor vegetativo 38 2.16. Mortalidade resinosas vs folhosas 38 2.17. Sobreposição de cartas de copas das plantações experimentais da EXPO 98 em 1995 e 1996 39 3.1. Ilustração das numerosas qualidades ecológicas das árvores 51 3.2. Gráfico bioclimático de Olgyay 53 3.3. O efeito do vento utilizando diferentes tipos de barreiras: a) sólido; b) quebra-vento; c) árvore 56 3.4. População exposta à poluição atmosférica acima dos valores limites da União Europeia 64 3.5. Exemplo de lesões nas plantas causadas pela poluição atmosférica: danos devido ao ozono nas folhas de tabaco (A), batateira (B), coníferas (C) e do Acer pseudoplatanus (D); lesões provocadas pelo dióxido de enxofre nas folhas do Populus spp (E).; lesões causadas pelo Cloro nas folhas de Aesculus hippocastanum (F) 70 3.6. Regiões florestais nos EUA distintas quanto ao número médio de dias sem queda de neve por ano (Norte 180, Centro 180 a 240, Sul 240) 77 3.7. Características das árvores caducas durante o Verão e o Inverno. A sombra das árvores, de facto, desempenha um eficiente trabalho no arrefecimento do edifício. A figura ilustra a dinâmica que existe entre árvores de folha caduca e a radiação solar que a árvore permite passar 81 3.8. Simulação da economia energética anual no aquecimento e no arrefecimento (em %) devida à sombra directa de uma árvore com uma altura de 7,6 m e aos efeitos indirectos que se assume estarem associados a um aumento de 5% da cobertura arbórea total 82 3.9. Simulação da economia energética anual no aquecimento e no arrefecimento (em $) devida à sombra directa de uma árvore com uma altura de 7,6 m e aos efeitos indirectos que se assume estarem associados a um aumento de 5% da cobertura arbórea total 82 3.10. Relação entre a redução de ruído e os parâmetros dimensionais d (distância entre a fonte de ruído e o receptor), h (relação entre a altura da fonte e do receptor com a altura da árvore), e m (relação entre a largura da cintura de árvores e a visibilidade) 87 335

3.11. Influência da urbanização na hidrologia. A comparação de uma zona rural (A) com uma zona urbana (B) mostra uma restrita infiltração da água no solo devido a estruturas impermeáveis e uma diminuta evaporação e evapotranspiração derivadas do escasso espaço verde 88 3.12. A comparação dos indicadores hidrológicos de quatro áreas residenciais mostra também que se apresentam relacionados com a quantidade de área de espaços verdes. Quando se compara o coeficiente de escoamento da zona com mais espaços verdes, Wavertree, com a zona que apresenta menos espaços verdes, Sherley Park, encontramos uma diferença no valor do coeficiente de escoamento de ca. 0,3. 89 3.13. As árvores, presentes em todo o lado, com o intuito de promover conforto e beleza para o tráfego pedestre e automóvel 105 3.14. Frente de rio, Parque das Nações 105 3.15. O local proporciona a prática de diversos desportos 105 3.16. A utilização de vegetação e modelação de terreno nas áreas urbanas planas 105 3.17. O contributo da EXPO 98 no aumento da diversidade de espécies arbóreas utilizadas nos arruamentos e que antes (da EXPO 98) apenas apareciam em jardins privados e parques 105 3.18. Re-estabelecimento da qualidade ambiental com recurso a uma plantação estratégica de vegetação através de uma melhoria dos solos e um trabalho de preservação da vegetação de sapal de forma a constituir uma área desfrutada por todos 105 3.19. Os jacarandás (Jacaranda mimosifolia) na Avenida D. Carlos I (Março 2006) 108 3.20. Os jacarandás (Jacaranda mimosifolia) na Avenida D. Carlos I (Junho 2006) 108 3.21. As cores de Outono das folhas do liquidambar (Liquidambar styraciflua) na Avenida João XXI (Dezembro 2005).108 3.22. A ginkgo (Ginkgo biloba) na Avenida João XXI (Maio 2006) 108 4.1. Valor económico total da floresta urbana 112 4.2. Efeitos, obtidos por simulação em computador, do maior ensombramento, decorrente da expansão em 30% do coberto arbóreo, no consumo da energia usada no aquecimento e arrefecimento dos edifícios mais antigos de sete cidades norte-americanas 118 4.3. Cobertura arbórea e redução da velocidade do vento: medições efectuadas revelam que um acréscimo de 10% da cobertura arbórea consegue reduzir a velocidade do vento em 10 a 20% nas cidades. Mesmo no Inverno, a redução da velocidade do vento representa 50 a 90% da verificada no Verão 119 4.4. Efeito da protecção do vento quer no aquecimento quer no arrefecimento de edifícios, devido a um incremento de 30% da cobertura arbórea (simulação em computador) 119 4.5. Efeitos obtidos da simulação em computador do aumento da protecção do vento e do ensombramento decorrentes da expansão em 30% do coberto arbóreo, no aquecimento e no arrefecimento dos edifícios mais antigos de sete cidades norte-americanas 120 5.1. Florença (Itália). Os reajustamentos medievais à antiga quadrícula romana são evidentes no plano de 1427 133 5.2. A cidade medieval, o espaço de submissão 134 5.3. A cidade do renascimento, o espaço de comunitário 136 5.4. Lisboa Quinhentista 137 5.5. Planta da cidade de Lisboa de 1650 de João Nunes Tinoco 138 5.6. O desenvolvimento da cidade de Paris de 1300 a 1740 140 5.7. A cidade Pombalina, século XVII, o espaço de imposição 142 5.8. Planta da cidade de Lisboa datada de 1785 143 5.9. Passeio Público de Lisboa, em data próxima de 1840 153 5.10. Levantamento de Lisboa de Filipe Folque, 1856 153 5.11. A cidade de Lisboa no século XIX, o espaço da representação com o espaço verde de convívio no interior dos quarteirões 155 5.12. Plano da cidade de Lisboa de 1891 156 336

5.13. A cidade como espaço neutro e onde jardim de limita aos separadores 161 5.14. Plano Director da cidade de Lisboa de 1967, aprovado em 1976, onde se observam grandes manchas verdes nas áreas urbanas novas 163 5.15. A periferia urbana, o espaço da agressão 164 5.16. Localização das freguesias seleccionadas 167 5.17. Uso do solo na freguesia da Ameixoeira em 1977/79 168 5.18. Uso do solo na freguesia da Ameixoeira em 2001 168 5.19. Uso do solo na freguesia do Beato em 1977/79 169 5.20. Uso do solo na freguesia do Beato em 2001 169 5.21. Uso do solo na freguesia de São Francisco de Xavier em 1977/79 170 5.22. Uso do solo na freguesia de São Francisco de Xavier em 2001 170 5.23. Uso do solo na freguesia de São João de Brito em 1977/79 171 5.24. Uso do solo na freguesia de São João de Brito em 2001 171 5.25. Evolução de 1929 a 2003 das principais árvores de arruamento na cidade de Lisboa 176 5.26. Actividade com crianças 181 5.27. Actividade com crianças 181 5.28. Actividade passear com o cão 181 5.29. Actividade passear com o cão 181 5.30. Actividade exercício físico 181 5.31. Actividade exercício físico 181 5.32. Actividade passeio 182 5.33. Actividade passeio 182 5.34. Actividade ponto de encontro 182 5.35. Actividade ponto de encontro 182 5.36. Actividade passagem 182 5.37. Actividade descansar 182 5.38. Actividade contacto com a natureza 182 5.39. Actividade ler/ estudar 182 5.40. Utilização dos espaços verdes conforme a idade e o sexo dos habitantes de Lisboa.183 5.41. Actividades praticadas no fim-de-semana 184 5.42. Actividades nos espaços verdes públicos conforme o sexo e a idade dos lisboetas 185 5.43. Relação entre a frequência de utilização dos espaços verdes públicos e a idade dos habitantes de Lisboa 186 5.44. Relações entre as funções dos espaços verdes e a frequência da sua utilização 187 5.45. Relação entre as funções dos espaços verdes públicos e a distância de acessos aos mesmos 188 5.46. Relação entre a frequência de utilização e a distância de acesso 188 5.47. As funções dos espaços verdes estão relacionadas com a duração das visitas 189 6.1. Perfil da temperatura ambiente, para a região centro do País, cenário presente e previsão (próximos 50 anos) 194 337

6.2. Acréscimo de mortalidade em Lisboa ao comparar os valores esperados para a temperatura máxima média dos meses de Verão com a temperatura máxima média ocorrida nos últimos 30 dias dos meses de Verão de 1980-98 195 6.3. Impacte da alteração climática por energia despendida pelos equipamentos de condicionamento ambiental em edifícios residenciais (Base- situação actual; GCa2- previsão para os próximos 50 anos) 196 6.4. Representação gráfica da zona de conforto resultante da relação entre a humidade relativa e a sua temperatura 196 6.5. Representação gráfica da zona de conforto resultante da relação entre a velocidade do ar e a sua temperatura 197 6.6. Principais factores atmosféricos com efeito bioclimático 197 6.7. Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Janeiro de 2004 199 6.8. Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Fevereiro de 2004 199 6.9. Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Março de 2004 199 6.10. Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Abril de 2004 199 6.11. Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Maio de 2004 199 6.12. Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Junho de 2004 199 6.13. Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Julho de 2004 200 6.14. Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Agosto de 2004 200 6.15. Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Setembro de 2004 200 6.16. Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Outubro de 2004 200 6.17. Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Novembro de 2004 200 6.18. Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Dezembro de 2004 200 6.19. Temperatura fisiológica para os valores de temperaturas médias máximas e valor de humidade mínima para o ano de 2004 201 6.20. Medições realizadas na Rua Ferreira Borges (Verão 2003) 202 6.21. Medições realizadas no Jardim de Belém (Mariana Rebelo de Andrade, estagiária da SAAP/ISA, Verão 2003) 202 6.22. Medições realizadas no Jardim de Belém (Vasco Costa Simões, estagiário da SAAP/ISA, Verão 2003) 203 6.23. Medições realizadas no Jardim de Belém (Verão 2003) 203 6.24. Registo das temperaturas máximas registadas ao ar livre e à sombra efectuado em jardins de Lisboa 205 6.25. Registo das temperaturas máximas registadas ao ar livre e à sombra efectuado em ruas arborizadas de Lisboa 206 6.26. Influência da Sophora japonica Pendula sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim Botânico da ajuda, em 1 de Agosto de 2002 207 6.27. Influência do Jacaranda mimosifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim Botânico da ajuda, em 1 de Agosto de 2002 207 338

6.28. Influência do Aesculus x carnea sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim Botânico da ajuda, em 1 de Agosto de 2002 207 6.29. Influência da Sophora japonica Pendula sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim Botânico da ajuda, em 2 de Agosto de 2002 207 6.30. Influência da Zelkova serrata sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim Botânico da ajuda, em 2 de Agosto de 2002 207 6.31. Influência do Brachychiton populneum sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim Botânico da ajuda, em 2 de Agosto de 2002 207 6.32. Influência do Jacaranda mimosifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 12 de Agosto de 2002 208 6.33. Influência do Schinus terebenthifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 12 de Agosto de 2002 208 6.34. Influência do Populus alba sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 12 de Agosto de 2002 208 6.35. Influência do Fraxinus angustifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 12 de Agosto de 2002 208 6.36. Influência do Jacaranda mimosifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 31 de Julho 2003 208 6.37. Influência do Populus alba sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos j. Belém, em 31 de Julho 2003 208 6.38. Influência do Fraxinus angustifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 31 de Julho 2003 209 6.39. Influência do Schinus molle sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 1 de Agosto de 2003 209 6.40. Influência do Schinus terebenthifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 1 de Agosto de 2003 206 6.41. Influência da Tilia sp. sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos j. Belém, em 3 de Agosto de 2003 209 6.42. Influência do Ulmus sp. sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim da Praça São João Bosco, em 3 de Agosto de 2003 209 6.43. Influência do Populus nigra sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim da Praça São João Bosco, em 3 de Agosto de 2003 209 6.44. Influência do Pinus pinea sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 4 de Agosto de 2003 210 6.45. Influência da Koelreuteria paniculata sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 4 de Agosto de 2003 210 6.46. Influência da Sophora japonica sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 4 de Agosto de 2003 210 6.47. Influência da Paulownia tomentosa sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 4 de Agosto de 2003 210 6.48. Influência do Celtis australis sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas na Rua Ferreira Borges, em 5 de Agosto de 2003 210 6.49. Influência da Tilia spp. sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas na Rua Sampaio e Pina, em 6 de Agosto de 2003 210 6.50. Influência da Tipuana tipu sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas na Avenida Elias Garcia, em 12 de Agosto de 2003 211 339

6.51. Registo da temperatura do ar durante o dia 13 e 14 de Setembro de 2004 na Avenida Sacadura Cabral em Lisboa 211 7.1. Abordagem conceptual para a modelação dos benefícios das árvores e floresta urbana 213 7.2. Modelo para simular a influência dos factores que afectam a poupança energética 223 7.3. Modelo para simular a melhoria da qualidade do ar devida à redução de emissões 224 7.4. Modelo para simular a influência dos factores que afectam a qualidade do ar (CO 2 libertado através das actividades de manutenção e da decomposição) 226 7.5. Modelo para simular a melhoria da qualidade do ar por deposição dos poluentes 226 7.6. Modelo para simular a redução local dos compostos orgânicos voláteis biogénicos 226 7.7. Modelo para simular a unidade de recurso referente à intersecção da chuva 229 7.8. Modelo para simular a influenciam dos factores que afectam os valores estéticos 229 8.1. As medições das árvores realizadas com a colaboração de 4 estagiárias do ISA/ SAAP: Ana Margarida Henriques, Sara Neves, Sofia Simões e Sílvia Félix (Verão 2006) 245 8.2. As medições da altura total da árvore utilizando o aparelho Vertex III Haglöf DME 201 (Verão 2006) 245 8.3. Para o JAMI foi seleccionada a cidade de Claremont (CLM) 249 8.4. Para o JAMI foi seleccionada a cidade de Claremont (CLM) 249 8.5. Para o GLTR foi seleccionada a cidade de Albuquerque (ABQ) 249 8.6. Para o GLTR foi seleccionada a cidade de Albuquerque (ABQ) 249 8.7. Para o PRCE foi seleccionada a cidade de Berkeley (JBK) 249 8.8. Para o PRCE foi seleccionada a cidade de Berkeley (JBK) 249 8.9. Para a KOPA foi seleccionada a cidade de Modesto (MOD) 249 8.10. Para a KOPA foi seleccionada a cidade de Modesto (MOD) 249 8.11. Para a CESI2 seleccionou-se a espécie COFL da cidade de Claremont (CLM) 250 8.12. Para a CESI2 seleccionou-se a espécie COFL da cidade de Claremont (CLM) 250 8.13. Para o PONI testou-se a curva do POSA para a cidade de Fort Collins (FNL) 251 8.14. Para o PONI testou-se a curva do POSA para a cidade de Fort Collins (FNL) 251 8.15. Para o CEAU estabeleceu-se a relação com o CEOC da cidade de Fort Collins (FNL) 251 8.16. Para o CEAU estabeleceu-se a relação com o CEOC da cidade de Fort collins (FNL) 251 8.17. Para o PL3 recorreu-se ao PLRA da cidade de Claremont (CLM) 251 8.18. Para o PL3 recorreu-se ao PLRA da cidade de Claremont (CLM) 251 8.19. Para o Acer pseudoplatanus (ACPS) apresenta-se a correspondência com a espécie do Acer negundo (ACNE) da cidade de Longview 251 8.20. Para o Acer pseudoplatanus (ACPS) apresenta-se a correspondência com a espécie do Acer negundo (ACNE) da cidade de Longview 251 9.1. Estratificação da cidade de Lisboa por freguesias (aparecendo os estratos representados pelas seguintes cores: o estrato 1 a vermelho, o estrato 2 a azul, o estrato 3 a laranja e o estrato 4 a verde) 266 9.2. Localização dos segmentos de rua (SegRua) inventariados na cidade de Lisboa (Verão 2005), onde o estratos estão representados com as seguintes cores: estrato 1 = vermelho; estrato 2 = azul; estrato 3 = laranja e estrato 4 = verde 269 9.3. Medições que decorreram durante o Verão de 2004 (com o apoio de Sílvia Félix, estagiária da SAAP/ISA) 276 9.4. Exemplo de um segmento de rua a inventariar (Rua Tenente Valadim, Verão 2004) 276 340

9.5. Valor anual médio dos benefícios de todas as árvores ($/árvore) 307 9.6. Total dos benefícios anuais de todas as árvores públicas por estratos ($) 307 341

INDÍCE DE QUADROS QUADRO 2.1. Classificação de parques e jardins por Édouard André 5 2.2. Estrutura verde urbana 8 2.3. Grelha de avaliação das árvores de arruamento proposta por Andresen 30 2.4. Classificação final das espécies arbóreas proposta por Andresen 31 2.5. Adaptabilidade das espécies testadas nas plantações experimentais EXPO 98 40 a 43 3.1. Benefícios proporcionados pelas árvores e florestas urbanas 47 3.2. Relação entre a temperatura fisiológica, a respectiva sensação térmica e o nível de esforço termoregulatório 54 3.3. Cálculo do coeficiente de ensombramento e do período de foliação para determinadas espécies arbóreas seleccionadas 59 e 60 3.4. Lesões provocadas às plantas pela poluição atmosférica 67 e 68 3.5. Estimativa da remoção pelas árvores de ozono (O 3 ), partículas PM10, dióxido de azoto (NO 2 ), anidrido sulfuroso (SO 2 ), e monóxido de carbono (CO) em três cidades dos EUA 72 3.6. Carbono sequestrado por diferentes espécies arbóreas. Assume-se que cada árvore tem uma copa com uma área de 50 m 2 75 3.7. Dimensões das árvores e CO 2 sequestrado quando as árvores atingem a sua taxa máxima de sequestro de CO 2 76 3.8. a. CO 2 Resultante da manutenção municipal do arvoredo 77 3.8. b. CO2 resultante da produção do arvoredo em viveiros 78 3.9. Classificação de espécies botânicas consoante o seu potencial para formação de ozono (PFO) 84 3.10. Classificação das árvores consoante os valores de emissão de compostos orgânicos voláteis biogénicos (COVBs) 85 3.11. Área (%) de ocupação do solo para onze áreas residenciais de Merseyside 90 3.12. Percentagem de áreas de cobertura do solo para os locais amostrados em Merseyside 91 3.13. Valores médios dos indicadores ambientais para os locais amostrados em Merseyside 92 3. 14. Relação entre as características físicas urbanas e as características hidrológicas em áreas residenciais de baixa densidade 92 3.15. Referência breve aos principais estudos sobre os efeitos da paisagem na saúde humana 103 4.1. Número de mortes evitadas por ano, no Reino Unido, devido à existência dos espaços verdes valores calculados com base numa previsão de redução da vida sedentária da população de 23% a 22% nos homens, e em 26% a 25% nas mulheres 114 4.2. Norma de Granada, Método para quantificar o valor das árvores ornamentais 117 4.3. Comparação dos resultados obtidos através do programa STRATUM para a cidade de Modesto e Santa Mónica 128 5.1. Relação do aparecimento de alguns dos espaços verdes de Lisboa com o mundo Ocidental 165 5.2. Matriz de transição para a freguesia da Ameixoeira 172 5.3. Matriz de transição para a freguesia do Beato 172 5.4. Matriz de transição para a freguesia da S. Francisco de Xavier 172 5.5. Matriz de transição para a freguesia de S. João de Brito 172 5.6. Matriz de transição para as 4 freguesias 172 5.7.Evolução do arvoredo de arruamento na cidade de Lisboa (1929, 1939, 1981 e 2003) 174 e 175 5.8. Evolução de 1929 a 2003 das principais árvores de arruamento na cidade de Lisboa 176 342

QUADRO 6.1. Apresentação das temperaturas máximas observados sob e sem influência do arvoredo 204 7.1. Factores de emissão e consequentes valores para CO 2 223 8.1. Espécies arbóreas existentes em Lisboa e as cidades dos EUA que apresentam a relação biométrica DAP/ copa estudada para essas espécies 246 8.2. Coeficientes de ensombramento e período de foliação das espécies a estudar 247 8.3. Número de indivíduos medidos em Lisboa (Verão 2006) 248 8.4. Correspondência entre as espécies de Lisboa seleccionadas e a cidade norte-americana de referência estudada pelo CUFR 252 8.5. Caracterização das espécies arbóreas de arruamento existentes na cidade de Lisboa 253 e 254 8.6. Factores de redução decorrentes da distribuição das árvores amostradas e do respectivo tipo de ocupação 260 8.7. Número médio de unidades de ocupação por árvore 260 9.1. Composição das espécies arbóreas dos diferentes estratos representadas pela densidade média (número de árvores/ área de freguesia) 267 9.2. Definição dos estratos, sub estratos, segmentos de rua e os grupos de amostra 268 9.3. Resumo total da composição do arvoredo de arruamento na cidade de Lisboa 278 9.4. Distribuição das 10 espécies mais abundantes como árvores de arruamento 279 9.5. Caracterização das 10 espécies mais abundantes como árvores de arruamento 280 e 281 9.6. Distribuição das 10 espécies mais abundantes como árvores de arruamento em relação ao seu DAP 283 9.7. Atribuição do Valor de Importância (VI) 284 9.8. Valor unitário para a área foliar e cobertura de copa de cada uma das 23 espécies mais representativas 285 9.9. Condição em que se encontra a folhagem das árvores das 10 espécies seleccionadas 286 9.10. Condição em que se encontra a madeira das árvores das 10 espécies apresentadas 287 9.11. Índice relativo ao comportamento (IRC) das 23 espécies arbóreas estudadas em Lisboa 288 9.12. Nível de disponibilidade para novas plantações 289 9.13. Manutenção recomendada 290 9.14. Manutenção recomendada para as 5 espécies mais representativas 290 9.15. Tarefas de manutenção prioritárias 292 9.16. Tarefas de manutenção prioritárias para as 5 espécies mais utilizadas 292 9.17. Sistema de plantação 294 9.18. Conflitos Entre árvores e Pavimentos 295 9.19. Classes de alturas por estratos da cidade 296 9.20. Classes de alturas por espécies 296 9.21. Benefícios anuais de redução de energia por espécies arbóreas 298 9.22. Benefícios anuais de redução de escoamento de águas pluviais por espécies arbóreas 299 9.23. Benefícios anuais da melhoria da qualidade do ar por espécies botânicas 301 9.24. Benefícios anuais de redução de armazenamento de carbono de CO 2 por espécies arbóreas 302 9.25. Benefícios anuais de redução de redução de CO 2 por espécies arbóreas 303 9.26. Benefícios anuais no acréscimo do valor do património edificado por espécies botânicas 304 9.27. Valor médio dos benefícios anuais por espécie botânica ($/árvore) 305 343

9.28. Valor total dos benefícios anuais proporcionados por cada espécie botânica ($) 306 QUADRO 9.29. Relação entre a representatividade das principais espécies arbóreas com o respectivo benefício proporcionado 308 9.30. Custos anuais de gestão e manutenção das árvores de arruamento de Lisboa 308 9.31. Benefícios totais, benefícios líquidos e custos anuais das árvores de arruamento de Lisboa 310 9.32. Comparação dos resultados com outras cidades dos EUA 311 344