APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

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Transcrição:

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 An 2-B Nº 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Inteligência, motivação e aprendizagem: Implicações para o ensino. 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMAS/NECESSIDADES DE FORMAÇÃO IDENTIFICADOS A presente proposta de Oficina de formação enquadra-se no Programa de formação MELHOR ESCOLA MAIS SUCESSO ESCOLAR que visa dar resposta às necessidades de formação de docentes dos diversos níveis de educação e ensino, designadamente no âmbito de programas do Ministério da Educação, atualmente em curso, o Programa de Avaliação Externa de Escolas, o Programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária e o Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar. Assim, pretende-se oferecer um programa de formação diversificado e abrangente que cubra as necessidades de formação identificadas pelas Escolas/Agrupamentos, contando para isso com especialistas de diversas áreas. É cada vez mais reconhecido que existem diferenças individuais que jogam um papel determinante na aprendizagem as quais devem ser tidas em conta para a melhoria da qualidade do processo de ensino/aprendizagem bem como para a efectiva inclusão de todos os alunos através da superação de dificuldades no aprender. Assim, num primeiro momento iremos abordar diferentes tipos de inteligência, estilos cognitivos e estilos de aprendizagem, o seu impacto na aprendizagem e implicações para a diferenciação pedagógica. No sentido de promover as competências de aprendizagem de todos os alunos iremos também abordar a aprendizagem auto-regulada visto ser um importante preditor da realização e da motivação académica dos alunos. Este processo exige que os alunos planifiquem, monitorizem e avaliem a sua aprendizagem. Existe uma relação estreita entre a aprendizagem auto-regulada e a motivação, ainda pouco conhecida pela generalidade dos professores, pelo que este último aspecto será um foco fundamental da formação. Esta formação pretende melhorar e actualizar conhecimentos de promoção da qualidade da aprendizagem e do ensino consistindo fundamentalmente no desenvolvimento de competências, conhecimento de estratégias e técnicas importantes para promover o aprender de diferentes tipos de alunos. Os professores são chamados a partilhar, analisar e reflectir sobre estratégias já utilizadas e a experimentar novas actividades direccionadas para a promoção do aprender avaliando os resultados obtidos de forma crítica.

3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de Estudo) (Art. 12º - 3 RJFCP) (Art. 33º c) RJFCP) 3.1.1. Número de Proponentes: 1 3.1.2. Escola(s) a que pertence(m): Universidade de Évora 3.1.3. Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: Ensino Superior 3.2. Destinatários da modalidade: (caso de Estágio ou Oficina de Formação) Professores dos três ciclos do ensino básico de todos os grupos de recrutamento Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da lei nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7 3º - 4700 Braga. 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇAS DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS Conhecer diversos tipos de inteligência e o seu papel na aprendizagem e ensino. Introduzir metodologias e actividades que apelem ao uso e desenvolvimento de diferentes tipos de inteligência. Implementar no ensino acções deliberadas para responder à diversidade cognitiva e de aprendizagem dos alunos. Familiarizar-se com os factores que influenciam a habilidade do aluno para auto-regular a sua aprendizagem Compreender a relação da aprendizagem auto-regulada com a motivação. Compreender o papel dos objectivos na motivação. Desenvolver práticas de ensino que promovam a aprendizagem auto-regulada e a motivação dos alunos em sala de aula 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas Pedagógicas e Didácticas em exclusivo, quando a acção de formação decorre na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação) Módulo : (12h Presenciais+12h de trabalho autónomo) 1. Diferenças Cognitivas e Ensino (6h) 1.1. Inteligências múltiplas 1.2. Estilos de aprendizagem e estilos cognitivos 1.3. Implicações para o ensino 2. Aprendizagem auto-regulada e motivação (6h) 2.1. Aprendizagem auto-regulada: definição e aplicações instrucionais 2.2. Aprendizagem auto-regulada e motivação 2.3. Estratégias para os alunos

6. METODOLOGIA DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO 6.1. Passos metodológicos. As actividades propostas desenvolver-se-ão em sintonia com os objectivos e com os conteúdos enunciados, tendo em conta os interesses, as motivações e as necessidades dos formandos. Nas sessões presenciais, a exposição, a reflexão, discussão e análise de situações práticas, são as estratégias privilegiadas. Os formandos participam activamente de diversas formas, como por exemplo, a partilha de experiências vividas no seu quotidiano de trabalho, o debate de ideias e análise de textos, fomentando-se o confronto de perspectivas pessoais com perspectivas teóricas tendo em vista um intercâmbio rico de vivências e de experiências, promotor de aprendizagens significativas. O trabalho prático pressupõe a preparação e execução em sala de aula, de propostas e actividades de ensino-aprendizagem promotoras da aprendizagem no âmbito de cada um dos módulos de formação. 6.2. Calendarização 6.2.1. Período de realização da acção durante o mesmo ano escolar: Entre os meses de outubro julho 6.2.2. Número de sessões previstas por mês O número de sessões e a duração será negociada com os formandos. 6.2.3. Número de horas previstas por cada tipo de sessões: Sessões presenciais conjuntas 1 2 Sessões de trabalho autónomo 1 2 7. APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA: (Caso de Modalidade do Projecto) (Art. 7º, 2 RJFCP) Data: / / Cargo: Assinatura: 8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art. 25º - A, 2 c) RJFCP) Nome:

(Modalidade de Projecto e Círculo de Estudos) delegação de competências do Conselho Científico- Pedagógico da Formação Contínua (Art. 37º f) RJFCP) SIM NÃO X Nº de Acreditação do consultor / 9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas da formação Construção de actividades de ensino-aprendizagem que serão avaliadas de acordo com critérios previamente estabelecidos. As classificações são atribuídas na escala de 1 a 10 com a respectiva menção qualitativa, de acordo com o n.º 2 do artigo 46.º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro. Referencial da escala de avaliação Avaliação quantitativa Avaliação qualitativa Créditos de 1 a 4,9 Insuficiente 0 de 5,0 a 6,4 Regular 1 de 6,5 a 7,9 Bom 1 de 8,0 a 8,9 Muito Bom 1 de 9,0 a10,0 Excelente 1 10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO Preenchimento de um questionário pelos formandos e formador/es, no final da ação, cujos dados serão analisados pela Entidade Formadora. 11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL Gardner, H. (2011). Frames of Mind, The theory of Multiple Intelligences, New York: Basic Books. Grácio, L. (2013). Development of Self-Regulation and Self Control as a Way to Prevent and Overcome Challenging Behaviours. J. Lebber, L. Grácio., H. Sart, B. Schraepen N. Babur, R.V.Eynde, L. Stoffles &.A. Cogacz. A Preventive Approach in Inclusive Education. Differentiating Classroom practice for primary school teachers. In Service Training Guide, 93-94. Istanbul, Bogazici University Press ISBN 978-975-518-342-8

[http://hdl.handle.net/10174/8066] -Lebeer, J., Schraepen, B., Grácio, L. & Sart, Z.H. (2013). Education for all- Inclusive education. In J. Lebber, L. Grácio., H. Sart, B. Schraepen N. Babur, R.V.Eynde, L. Stoffles &.A. Cogacz. A Preventive Approach in Inclusive Education. Differentiating Classroom practice for primary school teachers. In Service Training Guide,1-2. Istanbul, Bogazici University Press ISBN 978-975-518-342- 8 [http://hdl.handle.net/10174/10355] - Grácio, L., Chaleta, E. & Fialho, I. (2013). What is Intelligence and How we can improve it? In J. Lebber, L. Grácio., H. Sart, B. Schraepen N. Babur, R.V.Eynde, L. Stoffles &.A. Cogacz. A Preventive Approach in Inclusive Education. Differentiating Classroom practice for primary school teachers. In Service Training Guide,44-45. Istanbul, Bogazici University Press ISBN 978-975-518-342- 8 [http://hdl.handle.net/10174/8064] - Grácio, L. & Cid, M. (2013). Differences in learning, learning styles and teaching. In J. Lebber, L. Grácio., H. Sart, B. Schraepen N. Babur, R.V.Eynde, L. Stoffles &.A. Cogacz. A Preventive Approach in Inclusive Education. Differentiating Classroom practice for primary school teachers. In Service Training Guide, 47-48. Istanbul, Bogazici University Press ISBN 978-975-518-342-8 [http://hdl.handle.net/10174/8109] - Pintrich, P.R. (2000). The role of goal orientation in self-regulated learning. In M. Boekaerts, P.R. Pintrich & M. Zeidner (Eds), Handbook of self-regulation (pp. 451-502). San Diego, CA: Academic Press - Zumbrunn, S., Tadlock, J., & Roberts, E. D. (2011). Encouraging Self-Regulated Learning in the Classroom: A Review of the Literature. Data / / Assinatura