SNS SEM PAPEL. 20 março Professor Henrique Martins Presidente do CA Serviços Partilhados do Ministério da Saúde

Documentos relacionados
ENESIS 2020 Estratégia Nacional para o Ecossistema de Informação de Saúde 2020 O que significa para os Hospitais?

Papel das Tecnologias da saúde para o profissional e para o cidadão

Desmaterialização do Processo Clínico Modernização das Infraestruturas de Suporte do Hospital Distrital de Santarém, EPE

Modelo de Relacionamento entre CNTS, Coordenadores Regionais de TeleSaúde e Promotores Internos de TeleSaúde

Unidade de Gestão do Acesso. Teresa Mariano Pêgo ACSS

Tool Kit TeleConsulta

O Futuro do SNS. Ministério da Saúde. 26 de Outubro de 2011

PLANO ESTRATÉGICO CAIC NOVO MODELO DE AÇÃO (Versão reduzida)

Propósito e Objetivo. O Propósito. O objetivo do PENTS

Glintt. Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação. Escola Nacional de Saúde Pública, 9 de Maio de 2015

SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS

Norma Técnica para a obtenção de consentimento informado para a partilha de resultados de MCDT sem papel

Celebram o presente Protocolo que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes:

I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira

Valorização do Percurso dos Doentes no SNS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

lista das principais abreviaturas 11 prefácio 13 nota prévia 17 introdução 19 I INTRODUÇÃO À GESTÃO EM SAÚDE

Sessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA

REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)

HOSP Hospital de Ovar Sem Papel. Rui Lopes Dias

Jornadas de Cuidados Continuados Integrados

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO

Identificação da empresa

Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro

Orçamento do Estado 2016

SNS Sem Papel Constrangimentos de quem não utiliza registos em papel. António Carvalho CHLO

Relatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança

O UTENTE OS PROCESSOS A INOVAÇÃO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015

Apresentação do PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INFANTIL E JUVENIL. Direção-Geral de Saúde 2013

Cuidados Continuados Integrados

Gestão de Saúde pelo Cidadão

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

GOALS PASSADO PRESENTE FUTURO OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? SEGURANÇA NO TRABALHO ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO

Ajude-me Senhor Doutor, que tenho de ser Gestor

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE

SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA

SAÚDE anos 10 FACTOS

Apresentação do projecto Vale do Minho Digital

Divulgação geral, Hospitais do SNS e Profissionais de Saúde

Plano Nacional para a Segurança dos Doentes ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Desmaterialização Processo Interno de Compras

Projeto de Integração de Cuidados

Consulta Pública CENTRO DE CONTACTO DO SNS Lisboa, 13 de maio de 2016

Plano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos

Contratualização Externa e Interna

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade

ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL

SIGA SNS: Enquadramento

ANTÓNIO TAVARES PROVEDOR DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO

PATROCINADORES PRINCIPAIS

A experiência dos Serviços Farmacêuticos da ARSC

E-saúde INTRODUÇÃO À ELETRÓNICA MÉDICA CÁTIA SILVA BIOENGENHARIA 36519

Reestruturação do Arquivo Clínico. - O Doente no Centro do Sistema -

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear

kaizen.com 19 Abril 2017 Museu do Oriente Entidades Parceiras

Com vista à concretização deste desiderato e à prossecução plena das suas atribuições, a SPMS, E.P.E. dispõe das seguintes áreas de intervenção:

Monitorização da Qualidade e Segurança. ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde

Monitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013

PATROCINADORES PRINCIPAIS

Controlo interno, Governance e Compliance

2019 ANEXO D - Projetos

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Monitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde

Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Zita Espírito Santo

em Saúde Ao serviço da melhoria contínua Filipa Homem Christo - PNAS Departamento da Qualidade na Saúde

DATA 2 8 FEV REPUBLICA PORTUGUESA

Perspectivas e Desafios no Desenvolvimento Profissional Pedro Beja Afonso

Nacional de Cuidados Paliativos (RNCP) e indicadores de referência para a implementação e desenvolvimento destas equipas

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização

Qtime Tempo de Qualidade PRÉMIO HEALTHCARE EXCELLENCE JUNHO 2015

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Ficha Técnica Teleconsulta de Urgência na Via Verde do AVC

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões

12.00h - A otimização da análise de consumos e da validação e registo de faturação (Engº Romeu Louro da ULS Castelo Branco).

Oferta HLTSYS no âmbito Vale Indústria 4.0

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.

NOVA Versão da APP POUPA NA RECEITA

Uma nova dinâmica do SNS

Plano de Atividades 2018 Adenda. Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Utilizadores frequentes do SU ULSLA

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE

Ricardo Mestre Vogal do Conselho Diretivo da ACSS

Estratégias para a Saúde

Instituto Gineste-Marescotti Portugal

Avaliação de desempenho

_QUAL O DESAFIO COMUM A ESTES SECTORES E QUAIS AS TENDÊNCIAS?

Transcrição:

SNS SEM PAPEL 20 março 2018 Professor Henrique Martins Presidente do CA Serviços Partilhados do Ministério da Saúde

Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel Diminuição do desperdício pela diminuição da duplicação de registos clínicos Redução de custos com papel (transcrição, digitalização, arquivo e storage) Nacional Redução de tempos de resposta com a prestação e entrega de serviços Redução de custos com transportes de utentes com uso da Telemedicina Redução de erros médicos (impactos financeiros e clínicos) Vertical Redução de custos com recolha de dados administrativos e clínicos Aumento da segurança e qualidade dos registos clínicos Aumento da eficiência e produtividade das equipas Local Otimização da Capacidade Instalada do SNS Aumento da Transparência dos Processos Promoção do uso de múltiplos canais (On Web; On Phone; On App;...) Redução da complexidade de processos e fluxos de informação

Centralidade no Cidadão abordagem Omni-Canal

Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Proposta de Valor Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel Diminuição do desperdício evitando a duplicação de registos clínicos Custos evitados pela substituição de internamentos para OutPatient e Home Care Redução de custos com papel (transcrição, digitalização, arquivo e storage, redução de tarefas administrativas) Redução de custos com pessoal Redução de tempos de resposta acelerando a entrega da prestação dos serviços e a produtividade das equipas. Redução de custos com transportes de utentes com uso da Telemedicina Redução de erros médicos (impactos financeiros e clínicos)

Proposta de Valor Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel Redução de custos com recolha de dados Redução de custos de turnover pelo aumento de satisfação do staff Aumento da eficiência das equipas Otimização da Capacidade Instalada do SNS Aumento da Transparência dos Processos Aumento do uso de múltiplos canais de acesso (On Web; On Phone; On App;...) Redução da complexidade de processos e fluxos de informação

Dicas Chave Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Dicas Chave Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Dicas Chave Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Programas Piloto Hospitais SEM PAPEL Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Ação Local da Gestão da Mudança Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel Definição de estratégia de implementação do processo clínico eletrónico /desmaterialização de processos; Promoção de boas práticas de Registo Clínico; Identificação e monitorização de indicadores relativos à informatização clínica; Articulação com as iniciativas de promoção da Telemedicina (Despacho nº3571/2013) e com PIT Promotores Internos da Telemedicina (Despacho nº 8445/2014 ). Ajudar os Grupos de Trabalho na identificação de questões concretas a analisar

Centro Nacional de Telesaude Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel PDS Live Telemedicina princípios básicos Total mobilidade, todos os gabinetes médicos para todos os profissionais; Multiplataforma / Multidevice; Fornecedor-independente; Sem custos de manutenção externos;

Centro Nacional de Telesaude Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel Centro Nacional de Telesaude

HOSPITAL DE OVAR SEM PAPEL Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel ENVOLVIMENTO DOS ESTUDANTES DE MEDICINA Informatizar resumos de processos clínicos de utentes do Hospitalar 1. Divulgação aos estudantes e seleção 2. Formação 3. Divisão dos processos clínicos em três tipos: A. Complexos (tudo em papel) 20 min/proc B. Médio (papel + informático): 15 min/proc C. Simples (tudo informatizado): sem necessidade de intervenção 4. Estágio aos fins-de-semana/férias Papel ativo dos estudantes no desenho do projeto

Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Robot PARO Objetivos Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel Desenvolvimento de estudo para avaliação do efeito emocional e cognitivo do PARO em doentes dos cuidados continuados; Medição em termos de poupança da utilização do robot paro em vez de medicação SOS (sempre que possível); Comparação de efeitos entre grupo de doentes em que seja aplicado o robot PARO e nos que não seja aplicado;

Robot PARO Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Cibersegurança Realidade Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel

Programa de Melhoria Contínua do Risco e Segurança da Informação Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel Realidade