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Transcrição:

Insolvência pessoa singular (Apresentação) 154419288 CONCLUSÃO - 04-09-2017 (Termo eletrónico elaborado por Escrivão Adjunto Paula Leite) =CLS= I. Relatório Guilherme Albino Ribeiro Rebelo, comerciante, divorciado, NIF 185750915 e residente na Rua do Pedrógão, n.º 5, na Vila do Gerês, Terras do Bouro, intentou a presente acção declarativa com processo especial requerendo a declaração de insolvência. Juntou as menções previstas no artigo 24.º do CIRE, alegou as causas da sua actual situação e cumpriu os requisitos de forma e conteúdo previstos pelo artigo 23.º do mesmo diploma legal. II. Saneamento O Tribunal é competente em razão da nacionalidade, matéria e hierarquia. Não existem nulidades que invalidem todo o processado. A parte dispõe de capacidade e personalidade judiciárias e é legítima. Não há outras excepções ou questões prévias que cumpra conhecer e que impeçam o conhecimento de mérito. III. Fundamentação de Facto e de Direito:

A única questão que nesta sede importa decidir é a de saber deve ser declarada a insolvência do requerente, questão que passa pela determinação da situação de impossibilidade de cumprimento das obrigações vencidas da requerida e/ou da existência de um passivo manifestamente superior ao activo. Prescreve o art. 3º nº 1 do CIRE aprovado pelo Decreto-lei nº 53/04 de 18 de março, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-lei nº 200/04 de 18 de agosto, que É considerado em situação de insolvência o devedor que se encontre impossibilitado de cumprir as suas obrigações vencidas. A declaração de insolvência pode ser requerida pelo próprio, prescrevendo o artigo 28.º do CIRE que a apresentação à insolvência por parte do devedor implica o reconhecimento por parte deste da sua situação de insolvência, que é declarada. Dos documentos juntos resulta que o requerente não consegue cumprir com os credores que identificou, tendo, ademais, incumprido com o Plano de Insolvência que havia sido anteriormente aprovado. Fica, pois, demonstrada a situação de insolvência do requerente pelo que, nos termos dos arts. 3º nºs 1 e 2 e 28.º ambos do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa, cabe declarar a mesma de imediato. IV. Decisão: Nestes termos e pelos fundamentos expostos, decido julgar a acção procedente e, consequentemente, declarar a insolvência de Guilherme Albino Ribeiro Rebelo, comerciante, divorciado, NIF 185750915 e residente na Rua do Pedrógão, n.º 5, na Vila do Gerês, Terras do Bouro e, em consequência: a) Fixo o dia de hoje, 4 de Setembro, pelas 16 horas, como data e hora da prolação da sentença (art. 36º al. a) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa); b) Fixo a residência do Insolvente morada supra identificada (art. 36º al. b) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa); c) Designo como administrador da Insolvência, o sr. dr. Nuno Lamas Albuquerque, constante da Lista dos administradores da insolvência da Comarca de Braga (art. 36º al. d) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa). d) Decido, por ora, não nomear Comissão de Credores porquanto o não justifica a natureza da presente insolvência, de pessoa singular não titular de empresa. e) Determino que a insolvente proceda à entrega imediata ao administrador da insolvência dos documentos a que alude o n.º nº 1 do art. 24º e que ainda não se encontrem nos autos (art. 36º al. f) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa);

f) Ordeno a imediata apreensão, para imediata entrega ao administrador da insolvência, dos elementos da contabilidade da insolvente e de todos os seus bens, ainda que arrestados, penhorados ou por qualquer forma apreendidos ou detidos (art. 36º al. g) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa). g) Por não dispor, desde já de elementos que o justifiquem, decido não declarar agora a abertura do incidente de qualificação da insolvência (art. 36º al. i) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa); h) Fixo em 30 dias o prazo para a reclamação de créditos (art. 36º al. j) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa), advertindo-se os credores que devem comunicar em 30 dias as garantias reais de que beneficiem e os devedores da insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não à própria insolvente (art. 36º al. l) e m) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa); i) Designo, para realização da Assembleia de Apreciação do Relatório a que alude o art. 156º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa o próximo dia 26 de outubro, pelas 10 horas (art. 36º, al. n) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa). Público. Notifique a presente sentença à insolvente e ao MP, nos termos do disposto no nº2 do art. 37º; ao Ministério Cite os credores identificados na petição inicial e cite os demais credores e outros interessados, nos termos do art. 37º nº 7 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa. Remeta certidão à Conservatória do Registo Civil competente, dando publicidade, nos termos e para os efeitos previstos no art. 38º nº2, al. b) e do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa e artigo 1.º, n.º 1, als. l) e m) do Código de Registo Civil. Após trânsito em julgado desta sentença remeta certidão com nota de trânsito. Cumpra o disposto no art. 38º nº 6 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa. presente processo. Avoco todos os processos de execução fiscal pendentes contra o insolvente a fim de serem apensados ao Comunique a presente sentença à DGI, à Repartição de Finanças competente e ao IGFSS.

Comunique a presente decisão ao Fundo de Garantia Salarial, nos termos e para os efeitos do disposto no nº2 do art. 37º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Custas pela massa insolvente (art. 304º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa). Nos termos do disposto no art. 88º nº1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa, com a presente sentença fica vedada a possibilidade de instauração ou de prosseguimento de qualquer ação executiva que atinja o património do insolvente. Atento que não resulta dos autos a existência de liquidez da massa insolvente, nos termos conjugados do disposto nos arts. 60º nº1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa, 20º nº1, 26º nºs 2, 6 e 8 e 27º nº1 da Lei nº 32/04 de 22/07 (Estatuto do Administrador da Insolvência) e dos arts. 1º nº1 e 3º nºs 1 e 2 da Portaria nº 51/2005 de 20/01, dê-se pagamento ao Sr. Administrador, logo que este manifeste a aceitação, a cargo do Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça, IP de 250 a título de primeira prestação de provisão para despesas. Advirta-se o sr. Administrador que quem foi nomeado para exercer funções nestes autos foi a pessoa singular e não qualquer sociedade. Nos termos do artigo 248.º do CIRE, mais se consigna que a insolvente beneficia do diferimento do pagamento das custas até à prolação do despacho inicial a que alude o artigo 239.º, n.º 1 daquele diploma e, sendo este admitido, até à decisão final do pedido de exoneração de passivo restante, caso em que fica sem efeito qualquer outra forma de apoio concedido na modalidade de dispensa de pagamento de custas. A fim de se proferir despacho relativo ao pedido de exoneração de passivo restante; A) Notifique o sr. AI para, aquando da junção do relatório, esquematizar: a. Quais as datas de constituição, valor e datas de incumprimento de todos os créditos;

b. Qual a data em que considera se ter verificado a situação de insolvência do requerente. Vila Nova de Famalicão, d.s.