Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de TIDD

Documentos relacionados
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de TIDD

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Estudos Pós-Graduados em Tecnologias da Inteligência e Design Digital - TIDD

P R O G R A M A D E E S T U D O S P ÓS- G R A D U A D O S E M T E C N O L O G I A S D A I N T E L I G Ê N C I A E D E S I G N D I G I T A L

Módulo IV: Pragmatismo: um método para compreender os processos de significação

Planejamento Acadêmico para o 1º semestre de 2015 (Mestrado e Doutorado): programa das disciplinas.

Aula 1 Apresentação do programa da disciplina e discussão dos critérios de avaliação. Apresentação dos alunos

Curso de Extensão Filosofia da Mente e Semiótica: o pós-humano em questão

Curso de Extensão Filosofia da Mente e Semiótica: o pós-humano em questão

Escrito por Administrator Seg, 31 de Agosto de :24 - Última atualização Qua, 02 de Setembro de :20

Inteligência Artificial

IN Redes Neurais

INF2706 Introdução a IHC

PROGRAMA DE ENSINO. Cartografia Temática 3º Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Topics on Language and Cognition Terça-feira 16h-18h

Inteligência Artificial Introdução

INF 1771 Inteligência Artificial

Inteligência Computacional

Inteligência Artificial

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Pós-Graduação em Engenharia de Automação Industrial SISTEMAS INTELIGENTES PARA AUTOMAÇÃO

Inteligência Artificial

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de TIDD

Turma A - Segundas e Quartas das 8h30min - 10h10min Turma B - Segundas e Quartas das 10h30min - 12h10min

INF 1771 Inteligência Artificial

Redes Neurais (Inteligência Artificial)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Linguagem e cognição Quarta 16h-18h

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de TIDD

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

Sobre o Artigo. Searle, John, R. (1980). Minds, brains and programs. Behavioral and Brain Sciences 3(3):

PROGRAMA DE ENSINO. Cartografia Temática º Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS

Figura: Capa do Livro Russell, S., Norvig, P. Artificial Intelligence A Modern Approach, Prentice-Hall.

Serviço de Referência On-line e a Semiótica 1

Inteligência Artificial

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Semiótica da Comunicação

encaminha r esta edição da TECCOGS. Experimentação de equilíbrio sobre os ombros de gigantes...

PROGRAMA DE ENSINO. Cartografia Temática CAR º Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS

PCS3616. Programação de Sistemas (Sistemas de Programação) Visão Geral

Luis Otavio Alvares Filipo Perotto. Quais os limites da IA? Inteligência no homem e na máquina. Por quê? X

INSTITUTO FEDERAL CEARÁ - IFCE CAMPUS AVANÇADO DE ARACATI CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA PUD.

Desafios que a IA Enfrenta

BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes.

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de TIDD

Fundamentos de Inteligência Artificial [5COP099]

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO

Inteligência Artificial. Josiane M. Pinheiro Ferreira Maio/2009

Primeiridade, Secundidadee Terceiridade. Charles Sanders Peirce

Técnicas de Inteligência Artificial

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina A - Imagens Animadas I. Docente(s) Solange Maria Bigal

Quais os limites da IA? Por quê? Luis Otavio Alvares Filipo Perotto. Inteligência no homem e na máquina

resenhas texto, som, imagem, hipermídia

COMPILADORES PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2º SEMESTRE DE 2019

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DCE PLANO DE CURSO DISCIPLINA

Emergência de comunicação indexical em agentes robóticos

UNIDADE UNIVERSITÁRIA:

Inteligência Artificial. Aula 1 Prof. Nayat Sánchez Pi

Mestrado em Ciências da Educação Área de Inovação Pedagógica Seminário de. Avaliação de software educativo. Número de horas presenciais: 30

Inteligência Artificial. Aula 2

Sistemas Mecatrônicos 1

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Psicolinguística do Bilinguismo Segunda 09h-12h

Processos Educativos

Inteligência Computacional

PLANO DE ENSINO. CURSO: Bacharelado em Sistemas de Informação MODALIDADE: PRESENCIAL ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: DEINFO

Computação Bioinspirada PROF. PAULO SALGADO

Título do projeto: Metaheurísticas aplicadas à identificação, controle e otimização de sistemas

Sistemas Inteligentes

Aprendizagem de Máquina

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado

Protótipo de um Simulador de um Aspirador de Pó, Utilizando Algoritmo de Busca e Agentes Inteligentes, em Ambientes com Barreiras

CURRÍCULO ACADÊMICO. _ Ciência da Computação BACHARELADO

Linguagens Formais e Autômatos. Apresentação do Plano de Ensino

Teoria da Computação (BBC244)

Inválido para efeitos de certificação

CRÉDITOS DO CURSO. Carga Horária Créditos IN1030 Seminários 30 2

Técnicas de Inteligência Artificial

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

Aprendizagem de Máquina

A Matemática como Serviço a Ciência da Computação. Prof. Dr. Carlos Eduardo de Barros Paes Coordenador do Curso de Ciência da Computação

Apresentação da Unidade Curricular 2012/13

IAC - Inteligência Artificial Aplicada a Controle

SCC Introdução à Teoria da Computação

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA COGNITIVA Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática MATRIZ CURRICULAR ELETIVAS

Inteligência Artificial

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÂO (65C) HABILITAÇÃO: BACHARELADO TURNO: DIURNO (a partir de 2014)

Linguagens Formais e Autômatos (BBC242) Professor: Anderson Almeida Ferreira DECOM-UFOP

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL. LEIC Tagus 1º Semestre 2013/2014

Uma Introdução à Computação Quântica

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO 3 - TEORIA DA COMPUTAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MATEMÁTICA DISCRETA Aula 1 - Apresentação da disciplina

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Estudos Pós-Graduados em Tecnologias da Inteligência e Design Digital - TIDD

Linguagens Formais e Autômatos. Apresentação do Plano de Ensino

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA ARTE E EXPRESSIVIDADE Ano Lectivo 2017/2018

Transcrição:

SEMINÁRIO DE PESQUISA - DOUTORADO Disciplina: 5121 A - Seminário sobre Aprendizagem e Semiótica Cognitiva Doutorado Área de Concentração: Processos Cognitivos e Ambientes Digitais Linha de Pesquisa: Aprendizagem e Semiótica Cognitiva Professor: Dr. Winfried Nöth (Professor Visitante; Universidade de Kassel, Alemanha) Semestre: 1º semestre de 2011 Horário: 3ª feira, das 14h30 às 18h30 Créditos: 3 Carga Horária: 255 horas 1. Ementa da Disciplina Esta disciplina visa aprofundar-se no tema das máquinas semióticas como máquinas inteligentes. Se nos libertarmos de uma visão estritamente antropocêntrica da mente, se formos além de uma concepção da mente como sinônimo de consciência, se começarmos a pensar a mente como um processo que não se limita ao universo do humano, mas que tem nesse universo apenas sua forma mais desenvolvida e complexa, o limiar da mente torna-se uma questão a ser pensada. Que os animais apresentam comportamentos reveladores de processos mentais de várias ordens não é novidade para ninguém. Mas a noção ampliada da mente não pára aí. Não deve causar estranheza pensar que as máquinas inteligentes, por mais rudimentar que essa inteligência ainda possa ser, exibem um comportamento que pode ser chamado de mental. Para refletir sobre essas questões, esta disciplina partirá de alguns conceitos fundamentais de cognição e de semiótica capazes de dar subsídios à compreensão dos computadores como máquinas semióticas. 2. Programa da disciplina Aula 01: Conceitos fundamentais de ciência cognitiva 1: símbolo, representação, modelo, inteligência artificial, computador, máquina Turing, recursividade, perpetuum mobile. Aula 02: Conceitos fundamentais de ciência cognitiva 2: mente, cognição, inteligência, pensamento, criatividade, cérebro, autorreferência e autopoiese. Aula 03: Conceitos fundamentais de semiótica 1: signo, objeto, interpretante; representação, semiose, linguagem, comunicação,

Peirce. Aula 04: Conceitos fundamentais de semiótica 2: ícone, índice, símbolo; os signos da semiose e comunicação humana e da interface ser humano-máquina. Aula 05: Interação homem máquina e a evolução das máquinas: comunicação e/ou semiose? Eliza, modos de processamento de informação e o homem autômato. Máquinas que aprendem. Aula 06: Inteligência humana e inteligência artificial; Turing teste, programas de jogo de xadrês (Deep Fritz); potência dos computadores e restrições. As máquinas e os sentimentos (feelings); qualia. Aula 07: Criatividade computacional 1: máquinas: instrumentos do homem ou agentes autônomos? Arte e computador, design digital. Programas que substituem o homem. Aula 08: Criatividade computacional 2: máquinas: instrumentos do homem ou agentes autônomos? Mecanização da criatividade e criatividade das máquinas; semiose e os jogos eletrônicos. Aula 09: Navegar no ciberespaço: Internet e a exteriorização do cérebro humano em redes. Inteligência coletiva e comunidades virtuais. Aula10: Robôs: escravos, monstros ou agentes autônomos? Discussão do póshumanismo. Cyborgs. Mitos e fatos. Aula 11: As máquinas pensam? A sala chinesa de Searle e os seus oponentes. Aula12: Peirce e as máquinas semióticas: a visão sinequística. O conceito de máquina semiótica. As gradações da semiose. Aula 13: Aspectos históricos 1: Algoritmos, lógica, matesis universalis (Descartes), pesar como calcular (Hobbes), Leibniz (characteristica universalis, calculus rationator), Stanley Jevons

Aula 14: Aspectos históricos 2: pesar como calcular (Hobbes), Leibniz (characteristica universalis, calculus rationator), Stanley Jevons, máquinas lógicas (Babbage), Gödel, Church Aula 15: Semiose computacional: resumos. Aula 16: Seminário Geral Aula 17: Avaliação 3. Bibliografia Anderson, Peter B. (1993). The Computer as a Medium. Cambridge: Univ. Press. Anderson, Peter B. & Per Aage Brandt (1997). Machine semiosis. Em Semiotics: A Handbook. R. Posner et al. (eds.), 548-571. Brooks, Rodney A. (1991). Intelligence without representation. Artificial Intelligence 47: 139-159. Brooks, Rodney (2002). Flesh and Machines. New York: Pantheon. Brown, Geoffrey (1989). Minds, Brains and Machines. New York: St. Martins's. Cariani, Peter (1998). Towards an evolutionary semiotics: The emergence of new sign functions in organisms and devices. Em Evolutionary Systems. G. van de Vijver et al. (eds.), 59-76. Changeux, Jean-P. (1989). Matière à pensee. Paris: Odile Jacob. Dennet, Daniel (1997). Tipos de mentes. Rumo a uma compreensão da consciência. Rio de Janeiro: Rocco. Fetzer, James E. (1988). Signs and mind: An introduction to the theory of semiotic systems. Em Aspects of Artificial Intelligence, J. H. Fetzer (ed.). Amsterdam: Kluver, 133-161. Gardin, Jean-Claude (1989). Artificial intelligence and the future of semiotics. Semiotica 77: 5-26.

Johnson-Laird, P.N. (1988). The Computer and the Mind. Cambridge, Mass.: Harvard Iniv. Press. Mersch, Dieter. 2005. Kunstmaschinen. Paragrana (Berlin) 14: 183-202. Meunier, Jean-Guy (1989). Artificial intelligence and sign theory. Semiotica 77: 43-63. Nadin, Mihai (1988). Interface design and evaluation Semiotic implications. Em Advances in human computer interaction, vol. 2, H. R. Harston & D. Hix (eds.). Norwood, N.J.: Ablex, 45-100. Newell, Allen (1890). Physical symbol systems. Cognitive Science 4: 135-183. Nöth, Winfried (1995). Panorama da semiótica. São Paulo: Annablume. (1997). Representation in semiotics and computer science. Semiotica 115: 203-213. (2001a). Máquinas semióticas. Galáxia (São Paulo: Educ) 1: 51-74. (2001b). Semiosis and the Umwelt of a robot. Semiotica 134: 695-699. (2006) Semiotic machines [=Máquinas semióticas]. In Communication Theories: Critical Concepts in Media and Cultural Studies, vol. 4, P. Cobley (ed.), 341-360. London: Routledge. (2007) Máquinas semióticas. In Computação, Cognição, Semiose, J. Queiroz, Â. Loula & R. Gudwin (eds.), 159-183. Salvador, BA: EDUFBA. (2008) Sign machines in the framework of Semiotics Unbounded [=Máquinas sígnicas no quadro de Semiotics Unbounded]. Semiotica 169: 319-341. (2009a) Are signs instruments [Será que signos são instrumentos]? In Semiotics 2008: Proceedings of the 33rd Annual Meeting of the Semiotic Society of America, 683-694. J. Deely & L. Sbrocchi (eds.). Ottawa: Legas. (2009b) On the instrumentality and semiotic agency of signs, tools, and intelligent machines [=Sobre a instrumentalidade e a agência semiótica de signos, ferramentas e máquinas inteligentes]. Cybernetics & Human Knowing 16.3-4: 11-36. (2009c) Semiose computacional (manuscrito). (2010) Machines of cultures and cultures of machines [=Máquinas das culturas e culturas das máquinas]. In Analisi delle Culture Culture dell'analisi, M. Leone (ed.) (=Lexia: Revista di Semiótica, nuova serie [Università di Torino, Centro Interdipartimentale di Ricerche sulla Comunicazione] 5-6), 41-58.

Putnam, Hilary (1964). Minds and machines. Em Minds and Machines, A. R. Anderson (ed.). Englewood, N. J.: Prentice Hall, 72-97. Ransdell, Joseph (ms). The relevance of Peircean semiotic to computational intelligence augmentation. Raudaskoski, Pirkko (1997). Semiosis at computer media. Em Semiotics of the media, W. Nöth (ed.). Berlin: Mouton de Gruyter. Santaella, Lucia (1996). O computador como mídia semiótica. Em Cultura das mídias. São Paulo: Experimento. (2003). Semiótica aplicada. São Paulo: Thomson. (2004). Pressupostos teóricos da cognição. Em Navegar no ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus. Searle, John. 1980. Minds brains and programs. Behavioral and Brain Sciences 3: 417-457. Simon, Herbert A. (1996). Machine as a mind. Em Machines and Thought, vol. 1, R. J. R. Millican & A. Clark (eds.). Oxford. Univ. Press, 81-102. Skagestad, Peter (1993). Thinking with machines. Journal of Social and Evolutionary Systems 16: 157-180. Skagestad, Peter (1996). The mind's machines. Semiótica 111: 217-243. Skagestad, Peter (1999). Peirce's inkstand as na extenal embodiment of mind. Transactions of the Charles S. Peirce Society 35: 551-561. Teixeira, João de Fernandes (1998). Mentes e máquinas. Uma introdução à ciência cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas. (2000). Mente, cérebro e cognição. Petrópolis: Vozes. Turing, Allan M. (1964). Computing machindery and intelligence. Em Minds and machines, A. R. Anderson (ed.), Englewood Cliffs, N. J.: Prentice Hall, 4-30. Winograd, Terry & Fernando Flores (1986). Understanding Computers and Cognition. Norwood, N.J.: Ablex. 4. Metodologia

Exposições Leituras programadas Seminários 5. Avaliação A avaliação levará em conta os relatórios de leitura, a participação nos seminários de discussões sobre essas leituras e a monografia final.