Introdução PARTE I - TEORIA E MODELOS... 33

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Transcrição:

, Indice Introdução... 21 PARTE I - TEORIA E MODELOS... 33 Capítulo 1. O espaço económico... 35 1.1. Contributos pioneiros... 35 1.2. A representação do espaço económico... 42 1.3. Alguns conceitos fundamentais... 51 Capítulo 2 - A teoria da localização... 61 2.1' O modelo de Von Thünen... 61 2.1.1. Hipóteses... 63 2.1.2' A renda fundiária... 63 2.1.3. O modelo de Von Thünen... 67 2.1.4.... Alargamento das hipóteses do Estado Isolado... 69 2.1.5' A teoria de Thünen na actualidade... 70 2.2. A localização da indústria... 73 2.2.1. A minimização dos custos de transporte: o modelo de Alfred Weber... 74 2.2.2. O modelo de equilíbrio espacial: Liisch... 78 2.2.3. Novos problemas de localização... 80 2.3. A localização dos serviços... 82 2.3.1. Teoria dos lugares centrais e hierarquia dos serviços... 83 2.3.2. Localização dos serviços comerciais... 85 2.3.3. Localização das actividades de serviços às empresas... 89 2.4. Concorrência espacial... 92 2.4.1. A concorrência de um número fixo de empresas no espaço: o Princípio de Aglomeração de Hotelling... 92 2.4.2. Generalização das hipóteses do modelo de Hotelling e crítica do Princípio de Aglomeração... 94 2.4.3. Concorrência espacial com entrada livre de empresas: o modelo de Liisch... 101 2.4.4. Concorrência espacial com informação imperfeita dos consumidores: o Princípio de Aglomeração revisitado... 104 2.5. Estudos empíricos de determinantes de localização... 105 2.5.1' O problema da localização... 105 2.5.2. Metodologias de análise dos determinantes da localização actual... 106 2.5.3. Um modelo probabilístico de maximização do lucro... 110 2.5.4. Determinantes de localização... 112 2.5.5. Estudos para o caso português... 115

Capítulo 3. A formação dos sistemas urbanos... 123 3.1. A teoria dos lugares centrais e o conceito de hierarquia urbana... 123 3.1.1. O comportamento de produtores e consumidores e a organização do espaço urbano... 124 3.1.2. As noções de limiar da procura e de alcance do bem e serviço... 124 3.1.3' A geometria do espaço... 125 3.1.4. A explicação de Christii.ller... 127 3.1.5. A localização dos lugares centrais e os princípios de organização... 130 3.1.6' A relação entre a distância que separa centros da mesma ordem e centros de ordem diferente... 133 3.1. 7. Os princípios da coincidência absoluta e da coincidência máxima... 135 3.1.8' A natureza hierárquica dos sistemas urbanos e a metropolização... 136 3.1.9. Os sistemas de Christii.ller e Lõsch e a localização das actividades económicas... 137 3.1.10. A relevância das contribuições de Christii.ller e Lósch...... 138 3.2. A lei do escalonamento urbano ou do rank size... 138 3.2.1. Determinação da tipologia de funções a exercer por cada centro urbano... 139 3.2.2. Determinação do número de centros de uma determinada ordem ;... 140 3.3. Do conceito de hierarquia urbana ao de rede urbana... 141 3.3.1. Os fundamentos iniciais... 141 3.3.2. Um novo olhar sobre as redes urbanas... 143 3.3.3. A dimensão óptima de uma cidade... 145 3.4. Evidência emprírica sobre a evolução dos sistemas urbanos... 147 3.4.1' A história e a prospectiva das cidades... 147 3.4.2. A tecnologia e os modelos de rede urbana... 149 3.4.3. Tendências recentes da urbanização na Europa... 150 3.4.4. A rede urbana portuguesa... 152 3.4.5. O desenvolvimento do fenómeno urbano nos países em vias de desenvolvimento... 154 Capítulo 4. Modelos de crescimento regional... 159 4.1. O modelo neoclássico... 159 4.1.1. Introdução... 159 4.1.2, Modelo de Solow... 161 4.1.3' Modelo de Solow com progresso técnico... 166 4.1.4' Modelo de Solow versus factos do crescimento económico... 167 4.2. Crescimento endógeno... 174

4.2.1. O que é o crescimento endóge no: ilustração com base no modelo AK... 174 4.2.2. O conhecimento como motor do crescimento... 177 4.2.3. Modelo com externalidades associadas à acumulação de capital... 179 4.2.4. Modelos com inovação endógena... 181 4.2.5. Teoria do crescimento endógeno: uma apreciação final... 186 4.3. O modelo de causalidade circular e cumulativa e o modelo centro' periferia... 189 4.3.1. O modelo de causalidade circular e cumulativa... 189 4.3.2. O modelo centro periferia... 197 4.4. Os modelos de Richardson e de von B6venter... 201 4.4.1. Introdução... 201 4.4.2. O contributo inovador de Richardson... 201 4.4.2.1. Dispersão regional, concentração intra regional e descentralização urbana... 201 4.4.2.2. Elementos essenciais da teoria espacial do crescimento... 202 4.4.2.3. Especificação do modelo... 207 4.4.3. O contributo de von B6venter... 209 4.4.3.1. O processo de crescimento e a sua difusão espacial... 210 4.4.3.2. Âmbito do modelo... 212 4.4.3.3. Descrição genérica do modelo... 213 4.4.3.4. Especificação das variáveis... 214 4.4.4. Conclusão... 217 4.5 A perspectiva territorialista... 218 4.5.1. As origens históricas... 218 4.5.2. Uma teoria de base territorial, um desenvolvimento plural : os modelos Agropolitano e de Iniciativa Local... 220 4.5.3. Síntese e desafios... 227 Capítulo 5. Convergência versus divergência ~... 235 5.1. A problemática da convergência... 235 5.1.1. O quadro neoclássico da convergência... 235 5.1.2 A teoria keynesiana... 239 5.1.3. O quadro de análise neo shumpeteriano... 240 5.2. Medidas de convergência... 241 5.3. Convergência regional na União Europeia... 246 5.3.1 Evolução das disparidades regionais na UE... 246 5.3.2. Convergência absoluta e convergência condicional: uma aplicação às regiões europeias... 250 5.3.3. Análise alternativa com base na perspectiva evolucionista... 256 Capítulo 6. A nova geografia económica... 263 6.1. A génese da nova geografia económica... 263

6.1.1 - Introdução... 263 6.1.2 - A economia segundo Moliére... 263 6.1.3 - A evolução da ignorância... 265 6.1.4 - Queda e ascensão da geografia económica... 266 6.1.5 - "Dixit-Stiglitz, icebergs, evolução e o computador" 268 6.2 - Os modelos de aglomeração produtiva na "nova geografia económica"... 269 6.2.1 - Aglomeração e mobilidade do trabalho: o modelo de Krugman... 269 6.2.2 - Aglomeração e bens intermédios: o modelo de Venables... 273 6.2.3 - Avaliação comparativa dos modelos explicativos da aglomeração da actividade produtiva... 275 6.3 - Os factores não-económicos do desenvolvimento... 276 6.4 - Conclusões: limitações da NGE e perspectivas de alargamento... 277 PARTE II - TEMÁTICAS ESPECíFICAS... 281 Capítulo 7 - Teorias de inovação de base territorial... 283 7.1 - Contributos teóricos... 283 7.1.1 - Introdução... 283 7.1.2 - A releitura de Marshall: os distritos industriais... 284 7.1.3 - Integrar a dinâmica territorial nas teorias de inovação: os Meios Inovadores... 293 7.1.4 - Economia do conhecimento e competitividade territorial: as Regiões Inteligentes... 300 7.1.5 - Operacionalizar os diálogos entre as esferas cognitiva e produtiva: os Sistemas Regionais de Inovação... 303 7.1.6 - Síntese e comentário... 310 7.2 - Organização espacial da indústria e desenvolvimento tecnológico empresarial: um estudo sobre o caso português... 314 7.2.1 - Introdução... 314 7.2.2 - Distribuição espacial da indústria e perfis sectoriais dos espaços... 316 7.2.2.1 - Uma tendencial desconcentração espacial da indústria... 316 7.2.2.2 - Os perfis sectoriais dos espaços... 319 7.2.2.2.1 - Uma apreciação crítica de indicadores... 319 7.2.2.2.2 - Industrialização e diversidade das estruturas produtivas espaciais... 320 7.2.3 - Organização espacial da indústria, desenvolvimento tecnológico e I&D empresarial... 322 7.2.3.1 - Características estruturais dos espaços e dinâmicas globais de inovação... 323 7.2.3.1.1 - Uma análise agregada... 323 7.2.3.1.2 - Uma análise sectorial... 327

7.2.3.2. Lógicas de inovação espaciais e potencial de desenvolvimento da I&D... 328 7.23.2.1. Linhas de clivagem tradicionais da I&D e focos de esbatimento das assimetrias... 329 7.2.3.2.2 - Lógicas de inovação, intensidade e concentração dos focos de esbatimento das as simetrias de I&D... 331 7.2.4 - Conclusão... 333 7.2.4.1 - Industrialização, diversidade produtiva, desenvolvimento tecnológico global e I&D... 334 7.2.4.2 - Trajectórias espaciais e dinâmicas tecnológicas industriais: a importância das redes de cooperação territorial...... 334 Anexo - Gráficos e quadros sobre as dinâmicas e os perfis sectoriais dos espaços da economia portuguesa... 336 Capítulo 8 - As infra-estruturas colectivas e o desenvolvimento regional... 357 8.1 - Definição de infra -estruturas colectivas... 358 8.1.1 - A imprecisão das definições de infra-estruturas colectivas... 358 8.1.2 - Infra-estruturas colectivas e intervenção do sector público... 359 8.1.3 - A dificuldade de quantificação do stock de infraestruturas colectivas... 363 8.2 - Infra -estruturas e desenvolvimento regional.. _... 365 8.3 - Os estudos empíricos... 372 8.3.1 - Tipos de estudos do impacto das infra -estruturas colectivas... 372 8.3.2 - Os resultados obtidos... 376 8.4 - Conclusão... 385 Capítulo 9 - Serviços e desenvolvimento regional... 393 9.1 - Conceitos prévios... 394 9.1.1 - O conceito de terciarização... 394 9.1.2 - O conceito de serviços _ 395 9.1.2.1 - Evolução do conceito... 395 9.1.2.2 - Consequências económicas das características dos serviços... 399 9.1.2.3 - Classificação das actividades de serviços... 400 9.2 - Factores explicativos do crescimento dos serviços... 402 9.2.1 - A corrente pós-industrial... 403 9.2.2 - A corrente neo-industrial... 404 9.2.3 - As transformações do sistema produtivo enquanto factor de crescimento dos serviços... 405 9.3 - Serviços de apoio à actividade económica e crescimento económico... 407 9.3.1 - Evolução... 407

9.3.2. O papel dos serviços de apoio à actividade económica no crescimento... 408 9.4. Serviços de apoio à actividade económica e desenvolvimento regional/local... 410 9.4.1. Os serviços de apoio à actividade económica como actividades locais e induzidas... 411 9.4.2. Os serviços de apoio à actividade económica enquanto infraestrutura do desenvolvimento... 412 9.4.3. Os serviços de apoio à actividade económica enquanto elemento polarizado r do crescimento... 415 9.5' A localização das actividades de serviços de apoio à actividade económica... 418 9.6. Conclusão... 421 Capítulo 10. Recursos humanos e desenvolvimento regional. 427 10.1. A mobilidade dos recursos humanos... 427 10.1.1. Introdução... 427 10.1.2. A formação de recursos humanos no ensino superior e o desenvolvimento regional... 427 10.1.3. A formação de recursos humanos e o ensino superior em Portugal... 430 10.2. O investimento em capital humano e o desenvolvimento regional... 436 10.2.1. O capital humano como factor de crescimento: alguns contributos recentes.. 436 10.2.2. O investimento em capital humano: um factor de redistribuição... 438 10.2.3. Os níveis de educação na União Europeia... 441 10.2.4. Os níveis de educação nos EUA: 1990 2000... 443 Capítulo 11. Turismo e desenvolvimento auto sustentado... 449 11.1' Conceitos e problemática... 449 11.2. Dimensões da relação turismo e desenvolvimento sustentável... 453 11.2.1. O território... 453 11.2.2, As empresas... 455 11.3. Políticas institucionais... 459 11.3.1' Na União Europeia... 459 11.3.2. Em PortugaL... 463 11.4. Indicadores... 466 PARTE III. AS POLÍTICAS PÚBLICAS... 473 Capítulo 12. As políticas e o planeamento do desenvolvimento regional... 475 12.1. Políticas, paradigmas e quadro institucional... 477 12.1.1' Políticas de incentivos à mobilidade dos factores... 479

12.1.2 " Políticas de promoção do bem-estar territorialiado... 480 12.1.3 " Políticas de mobilização e valorização do potencial endógeno das regiões... 481 12.1.4" Políticas de promoção e valorização de externalidades da competitividade empresarial... 482 12.1.5" Políticas de promoção da competitividade territorial... 485 12.1.6" Políticas de robustecimento da espessura institucional das regiões... 487 12.2 " A rigidez institucional do sistema de planeamento regional em Portugal... 489 12.3 " Marcos da evolução das PODR em Portugal... 492 12.3.1 " A inércia da transição democrática... 492 12.3.2 " Planos nados"mortos e período áureo dos Sistemas de Incentivos Integrados ao Investimento... 492 12.3.3 " Como a construção faseada do mito da regionalização precede o momento chave da integração europeia... 493 12.3.4 " A reforma dos Fundos Estruturais e o novo impulso das PODR em Portugal em termos de recursos mobilizados... 493 12.3.5 " Do período"chave das programações de 1994"1999 e 2000" 2006 à necessidade de preparar o futuro em contexto de alargamento... 495 12.4 " A procura de compromissos entre as dimensões infra estrutural e imaterial das PODR - como abrir caminho a uma nova geração de políticas públicas? 497 12.4.1 " Razões e limites do primado da dimensão infra" estrutural... 497 12.4.2 " Dimensão imaterial das PODR e reorganização do quadro institucional de suporte... 501 12.4.3 " Extensão do conceito de função empresarial de tipo novo aos processos de desenvolvimento regional e local... 500 12.5 - Das orientações emergentes ao futuro previsível das PODR... 504 Capítulo 13 " A problemática e as políticas de desenvolvimento local.. 511 13.1" Um problema de escala... 511 13.2" O desenvolvimento "a partir de baixo"... 513

13.3. A estratégia e os agentes do desenvolvimento em pequenos territórios... 517 Capítulo 14. A problemática do desenvolvimento rural... 529 14.1. Introdução... 529 14.2. Da questão regional à questão rural: as abordagens neoc1ássica, keynesiana e endógena da questão regional... 530 14.3. A questão definicional: o que deve entender-se, então, por "rural"?... 534 14.4. O processo do desenvolvimento rural... 537 14.4.1. O conceito contestado do desenvolvimento rural... 537 14.4.2. Acerca da origem do processo: exogeneidade versus endogeneidade... 538 14.4.3. A questão agrária e os limites da modernização da pequena exploração rural... 539 14.5. A reestruturação progressiva da economia agrária... 546 14.5.1. Novos usos do espaço rural... 549 14.6. Da política agrária à política rural: evolução, performance e novos desafios... 551 14.7. Reflexões finais... 557 Capítulo 15. Desenvolvimento regional transfronteiriço... 563 15.1. Introdução: conceitos e definições... 563 15.2. Fronteiras e diferentes situações relacionais... 564 15.3. Situação de abolição legal das fronteiras... 565 15.4. Fronteiras e obstáculos à cooperação transfronteiriça... 566 15.4.1. Fronteiras psicológicas e os contra poderes... 567 15.4.2. Fronteiras económicas e sociais... 567 15.4.3. Fronteiras institucionais... 569 15.4.4. Fronteiras culturais e linguísticas... 572 15.4.5. Obstáculos de ordem orçamental... 572 15.4.6. Outros obstáculos à cooperação transfronteiriça... 573 15.5' Estratégias de desenvolvimento... 573 15.5.1. Nível estratégico municipal... 576 15.5.2' Nível sub-rag ional e intra regional... 577 15.5.3. Nível estratégico inter regional... 579 15.5.4. Nível comunitário... 579 15.6' O caso particular de Portugal Espanha... 581 Capítulo 16. A problemática das regiões ultraperiféricas... 589 16.1. Introdução... 589 16.2. O conceito de ultraperiferia na Política Regional Europeia... 590 16.3. Breve caracterização das regiões ultraperiféricas da Europa... 592 16.4. Políticas europeias para a ultraperiferia... 594 16.4.1. A primeira edição dos programas POSEI... 594

16.4.2. A segunda edição dos programas POSE!... 596 16.5. Modelo de análise da ultraperiferia... 598 16.5.1. O modelo Eurisles... 599 16.5.2' O modelo FDV (Fortuna/DentinholVieira)... 601 16.6' Avaliação do impacto das políticas a favor das regiões ultraperiféricas... 610 Capítulo 17 - A política regional na União Europeia... 615 17.1. A ausência inicial de preocupações... 615 17.2, A razão de ser da política regional... 616 17.3, A atenção crescente dada à problemática dos desequilíbrios espaciais... 618 17.4. Os critérios e os meios de apoio... 619 17.5. Os resultados da política seguida... 623 17.5.1' No conjunto da União Europeia... 623 17.5.2. Em Portugal... 626 17.6. O sentido contrário de outras políticas comunitárias... 632 17.7. O futuro da política regional... 633 17.8. A exigência de um orçamento realista... 634 Capítulo 18 - Finanças e fiscalidade regional e local... 639 18.1 - Governação subnaciorial: legitimidade económica e descentralização da despesa pública... 639 18.1.1 - Introdução... 639 18.1.2 - Níveis de governo... 641 18.1.3 - Dimensão dos governos regionais e locais em Portugal... 643 18.1.4 - Utilidade dos governos subnacionais... 645 18.1.4.1 - Estabilização... 645 18.1.4.2 - Redistribuição... 646 18.1.4.3 - Afectação... 649 18.1.5 - Heterogeneidades espaciais e a descentralização da função afectação... 650 18.1.6 - Extensões do teorema da descentralização... 654 18.1.6.1 - Argumentos pró-descentralização... 655 18.1.6.2 - Argumentos pró-centralização... 656 18.1.7 - Competências na prática portuguesa... 659 18.1.7.1 - Regiões... 659 18.1.7.2 - Municípios... 660 18.1.7.3 - Informação estatística... 663 18.1.8 - Conclusão... 669 Anexo - Listagem das competências municipais :.. 671 18.2 - O financiamento das autarquias locais... 677 18.2.1 - Autarquias locais e eficiência económica... 677 18.2.2 - Autarquias locais e equidade... 679

18.2.3 - O financiamento das autarquias locais: propriedades que devem ter os sistemas fiscais a nívellocal... 680 18.2.4 - Soluções alternativas ao nível da fiscalidade local... 682 18.2.5 - Os impostos locais... 682 18.2.6 - As taxas e tarifas... 684 18.2.7 - Fiscalidade local e equidade espacial: o papel das transferências intergovernamentais... 685 18.2.8 - A lei das finanças locais em Portugal... 686 18.2.9 - Lei das Finanças Locais, eficiência e equidade: o conceito de esforço fiscal... 688 18.2.10 - Conclusão... 690 Capítulo 19 - A regionalização em PortugaL... 695 19.1 - Generalidades... 695 19.2 - As divisões territoriais... 696 19.3 - Regionalização, descentralização e desconcentração... 702 19.4 - A evolução recente... 705 PARTE IV - MÉTODOS E TÉCNICAS DE ANÁLISE REGIONAL... 711 Capítulo 20 - Medidas de localização das actividades e de especialização regional... 713 20.1 - Introdução _... 713 20.2 - Notações... 714 20.3 - Indicadores de localização... 717 20.3.1 - Quociente de localização (QLik)... 718 20.3.2 - Coeficiente de localização (CLk) _... 719 20.3.3 - O índice de Herfindahl (Hk)... 720 20.3.4 - O índice de Entropia (Ek) _... 720 20.3.5 - Outros indicadores relativos de localização... 721 20.4 - Indicadores de especialização... 722 20.4.1 - Quociente de localização (QLik)... 723 20.4.2 - Coeficiente de especialização (CEi)... 723 20.4.3 - Índice bruto de diversificação de Rogers (IBDRi)... 724 20.4.4 - Índice de entropia (Ei)... 725 20.4.5 - Outros indicadores relativos de especialização... 726 20.5 - Extensões e limites dos indicadores de localização e de especialização... 727 Anexo - Exemplo de aplicação... 729 Capítulo 21 - A análise de clusters: técnica de classificação na análise espacial,... 733 21.1 - Introdução... 733 2l.2 - Métodos de análise de clusters... 735 2l.2.1 - Métodos hierárquicos... 736 2l.2.l.1 - Medidas de semelhança _... 737 2l.2.l.2 - Algoritmos aglomera tivos... 739

21.2.1.3 Algoritmos divisivos... 745 21.2.1.4 Selecção do número de grupos... 745 21.2.2 Métodos não hierárquicos... 746 21.2.2.1 - Critérios de agrupamento... 746 21.2.3 - Comparação de métodos hierárquicos versus métodos não hierárquicos... 749 21.3. Metodologia de análise de clusters: um exemplo... 750 21.3.1 - Agrupamento hierárquico... 752 21.3.2 - Agrupamento não hierárquico... 753 21.4 - Síntese conclusiva... 756 Capítulo 22 - Modelos gravitacionais... 759 22.1. Introdução... 759 22.2 - Perspectivas teóricas subjacentes aos modelos gravitacionais... 762 22.3 - Desenvolvimento e aplicações no domínio da ciência regional... 770 22.4. Calibração dos modelos gravitacionais... 776 22.5 - Casos de aplicação... 778 Capítulo 23 - A teoria da base económica... 787 23.1 - Introdução... 787 23.2 - Métodos de determinação da base económica... 788 23.2.1 - Notações... 788 23.2.2 - Cálculo do emprego básico e não básico... 789 23.2.3 - Estimação das exportações regionais... 790 23.2.4 - Algumas limitações do método utilizado para identificar os sectores básicos e medir o emprego básico... 790 23.2.5 - Exemplo de aplicação... 791 23.3 - Multiplicador da base... 792 23.4 - O modelo de Czamanski... 793 23.5 - Conclusão... 794 Capítulo 24 - A análise de componentes de variação (shift-share)... 797 24.1 - Introdução... 797 24.2 - O modelo clássico... 799 24.3 - Aplicações da análise das componentes de variação... 802 24.4 - Críticas e extensões à análise das componentes de variação.. 804 24.5. Conclusão... 806 Capítulo 25 - Os sistemas de informação geográfica... 809 25.1 - Introdução... 809 25.2 - Problemática dos SIG no desenvolvimento regional... 809 25.3. Espaço, distância, SIG e desenvolvimento regional... 811 25.4 - Software dos SIG... 812 25.5 - Abordagem funcional... 813 25.6 - Informação de natureza espacial e os SIG 814

25.6.1. Formas de armazenamento da informação 814 25.6.2 O conceito de topologia 817 25.6.3. Ligação entre informação gráfica e informação alfanumérica... 818 25.6.4. O conceito de integração 820 25.7. Natureza das variáveis, transformações possíveis e níveis de informação 821 25.8. Análise e manipulação da informação espacial... 823 25.8.1. Análises simples 823 25.8.2. Análises complexas 824 25.8.2.1. Modelos cartográficos e álgebra de mapas... 824 25.8.3. Aplicação das análises espaciais e dos modelos cartográficos e funções possíveis... 826 25.8.4. Funções de interpolação... 826 25.8.5 Modelos e técnicas de análise regional em SIG... 827 25.9. Visualização dos resultados... 829 25.10 Aplicações em SIG... 830 25.11. Os SIG em Portugal... 830 25.11.1. Informação cartográfica em formato digital... 831 25.11.2. Informação alfanumérica... 832 25.11.2.1 Informação censitária... 832 25.11.2.2 Informação estatística e sua articulação com a informação censitária... 834 25.11.3. Informação postal... 837 25.11.4. Bases de dados urbanas... 838 25.11.5. Geomarketing... 839 25.11.6. Prestação de serviços públicos i.utilities) 840 25.11.7. Aplicações... 840 Índice remissivo de autores... 845