Em que momento estamos no ciclo de programação e execução. As questões adequadas ao momento em que estamos

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1 Sessão da Comurbeiras Covilhã, 19 de Outubro de 2011

2 Em que momento estamos no ciclo de programação e execução Período de programação (óptica orçamental) Período de implementação (óptica de execução) As questões adequadas ao momento em que estamos O QREN face à crise económica e financeira A dimensão estrutural da intervenção dos Fundos Estruturais comunitários Os investimentos de natureza municipal

3 Um contexto muito diferente do antecipado na fase de programação Uma ilustração simplificada da evolução macroeconómica % 6 % Consumo Público Consumo Privado 2 5 Investimento 0 0 Procura Externa Líquida -2-5 PIB - variação trimestral PIB - Média anual Taxa de desemprego (escala da direita)

4 O contributo do QREN para a resposta à crise Evolução da execução dos fundos da Política de Coesão, M [3.102] % PIB 3% ,1% 1,9% 2,1% ,0% ,3% 2% 1,7% 1,6% 1,5% 1,6% ,2% 1,3% % (Setembro) 0% QCA II (FEDER+FSE) QCA III (FEDER+FSE) Fundo de Coesão I e II QREN Previsão de execução com base na meta definida Total Fundos em % do PIB (escala à direita)

5 Evolução dos pagamentos intermédios executados pela CE (01.Out.2011) Comparação com EM com dotações superiores ou próximas das de Portugal Pagamentos intermédios FSE, FEDER e FC executados pela CE em % da dotação do EM Acumulado a Dez Jan-01.Out % 29,3% 25,2% 23,5% 26,9% 20% 20,7% 17,7% Eu27= 20,6% 13,6% 10% 10,7% 3,7% 0% CZ DE ES GR HU IT PL PT RO

6 As dinâmicas de execução O objectivo para 2011 de 40% de taxa de execução é exigente, face à situação actual M % Evolução anual da execução do QREN por Fundo ,6% % Acréscimo 2011 (30 Set.) Acréscimo 2010 Acréscimo =25,5% % - Taxa de execução (30-Set-2011) ,9% ,8% =11,3% ,5% =8% QREN FSE FEDER Fundo de Coesão

7 As dinâmicas de execução Regionais do Continente com maiores dificuldades de execução (mas em recuperação), bem como os eixos co-financiados pelo Fundo de Coesão Evolução anual da taxa de execução por 48% 55% 3º trimestre º trimestre º trimestre % 44% 54% 34,7% 31% 28% 29% 25% 32% 19% 18% 13% 0,0% PH FC VT - FEDER VT - FC Norte Centro Alentejo Lisboa Algarve Açores - FEDER Açores - FSE Madeira - FEDER Madeira - FSE

8 As dinâmicas de execução Aprovações por tipologia de investimento (30-Set-2011) Forte alinhamento com os objectivos estratégicos do QREN Fundo aprovado por Agenda Temática Potencial Humano 39% Factores de Competitividade 31% Valorização do Território 30% Outros; 10% Desenv. Social; 8% Form. Avanç.; 8% Qualificação Inicial; 21% Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida; 26% Infra-estruturas da Rede Escolar; 27% Outros; 16% Custos Contexto; 7% Eng. Financeira; 7% Conhec. Desenv. Tecnol.; 8% Inovação e Renovação do Modelo empresarial; 62% Outros; 7% Equipamentos para a Coesão; 14% Política de Cidades; 20% Acessibilidades e Mobilidade; 27% Protecção e Valorização do Ambiente; 32% Potencial Humano Factores de Competitividade Valorização do Território

9 Apoio/qualificação dos activos em contexto de crise Esforço no apoio à qualificação com reflexos na redução do abandono e aumento da escolaridade Taxa de abandono precoce, Portugal e UE % 50 Taxa de escolaridade de nível secundário e do 3º ciclo, da população entre os 25 e 64 anos, Portugal e UE 27, % Portugal UE UE 27 - Pelo menos com o Secundário Portugal - Pelo menos com o 3º ciclo Portugal - Pelo menos com o Secundário

10 Os desafios à implementação do QREN Apoio/qualificação dos activos em contexto de crise Forte pressão para o reforço dos apoios no âmbito da generalidade dos domínios de intervenção do FSE Evolução do compromisso e execução por domínios de intervenção do FSE Evolução do número de participantes por domínios de intervenção do FSE M M M Compromisso em 31.Agosto.2011 Execução Dez QI - Qualificação inicial Acréscimo Execução 2010 Acréscimo Execução 2011 (31-Ago) AALV - Adaptabilidade e aprendizagem ao longo da vida M M GAP - Gestão e aperfeiçoamento profissional QI AALV GAP FAC ETVA CIDS IG FAC - Formação avançada e competitividade ETVA - Apoio ao empreendedorismo e transição para a vida activa CIDS - Cidadania, inclusão e desenvolvimento social IG - Promoção e igualdade de género

11 Reforço da execução e focalização dos apoios às empresas Compromisso e execução acima média QREN; concentração nos bens transaccionáveis Peso dos diferentes sectores na FBCF (2008) e no fundo aprovado (30/6/2011) nos SI do QREN Indústrias de alta e média-alta tecnologia 40% % FBCF (2008) % fundo aprovado Serviços de mercado com fraca intensidade de conhecimento 20% Indústrias de baixa e média -baixa tecnologia 0% Serviços de mercado com forte intensidade de conhecimento Indústrias de rede e construção Sectores característicos do turismo

12 Compromisso e execução por Sector Institucional (30-Set-2011) 25% % Aprovado total QREN % Executado total QREN 23% 22% 24% 22% 20% 15% 15% 14% 18% 18% 17% 16% 10% 6% 5% 3% 0% Admin. Central Admin. Local Admin. Regional (RA) Público Empresarial Outros Privados

13 Os desafios à implementação do QREN Compromisso e execução da esfera municipal, por (30-Set-2011) 45% 40% 35% 41% 38% % Aprovado AL % Executado AL 30% 25% 20% 19% 22% 28% 15% 10% 10% 11% 8% 8% 5% 0% 2% 1% PH VT R Norte R Centro R Alentejo 3% 3% R Lisboa 1% 1% R Algarve 3% Açores FEDER 1% 0% Madeira FEDER

14 Sustentabilidade dos ritmos de Investimento de Iniciativa Municipal Dinâmica global de significativa recuperação da execução das CIM/AMP (com excepções)

15 Sustentabilidade dos ritmos de Investimento de Iniciativa Municipal Volume de FEDER envolvido nas contratualizações com as CIM/AMP e nas PRU e RUCI (31-Ago-2011)

16 Os investimentos públicos: comportamento por tipologias Relação entre compromisso e execução em domínios de apoio ao investimento público

17 Sessão da Comurbeiras Covilhã, 19 de Outubro de 2011

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