CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

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CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos de avaliação adequados à especificidade de cada nível. A Educação Pré-Escolar tem especificidades às quais não se adequam todas as práticas e formas avaliativas utilizadas noutros níveis de ensino. O currículo em educação de infância é concebido e desenvolvido pelo educador, através da planificação, organização e avaliação do ambiente educativo, bem como das atividades e projectos curriculares, com vista à construção de aprendizagens integradas. A organização do ambiente educativo, como suporte do trabalho curricular e da sua intencionalidade, compreende a organização do grupo, do espaço e do tempo, a relação com os pais e outros parceiros educativos. A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, desenvolvendo-se num processo contínuo e interpretativo, que procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo que vá tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. Os princípios, procedimentos e práticas organizativas e pedagógicos relativos à avaliação na Educação Pré-Escolar estão definidos nos seguintes documentos: Orientação Curriculares para a Educação Pré-Escolar (Despacho nº 9180/2016, de 19 de Julho); Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar Contributos para a sua Operacionalização (Circular nº17/dsdc/depeb/2007, de 10 de Outubro); Avaliação na Educação Pré-Escolar (Circular n.º4/dgdic/dsdc/2011, de 11 de Abril). As orientações neles contidas articulam-se com o Perfil específico de desempenho do educador de infância (Decreto-Lei n.º 241/2001, de 30 de Agosto). Estes documentos serviram de base para a elaboração dos Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar. 1

1. Finalidades Na Educação Pré-escolar a avaliação visa: Contribuir para a adequação das práticas, tendo por base uma recolha sistemática de informação que permita ao educador regular atividade educativa, tomar decisões, planear a ação; Refletir sobre os efeitos da ação educativa, a partir da observação de cada criança e do grupo de modo a estabelecer a progressão das aprendizagens; Recolher dados para monitorizar a eficácia das medidas educativas definidas no Programa Educativo Individual; Promover e acompanhar processos de aprendizagem, tendo em conta a realidade do grupo e de cada criança, favorecendo o desenvolvimento das suas competências e desempenhos, de modo a contribuir para o desenvolvimento de todas e de cada uma; Envolver a criança num processo de análise e de construção conjunta, que lhe permita, enquanto protagonista da sua aprendizagem, tomar consciência dos progressos e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando; Conhecer a criança e o seu contexto, numa perspectiva holística, o que implica desenvolver processos de reflexão, partilha de informação e aferição entre os vários intervenientes pais, equipa e outros profissionais - tendo em vista a adequação do processo educativo. 2. Princípios A avaliação assenta nos seguintes princípios: Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes à organização e gestão do currículo definidos nas OCEPE (Orientações Curriculares para a Educação Pré Escolar); Utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados; Carácter marcadamente formativo da avaliação; Valorização dos progressos da criança. 2

3. Processo de Avaliação A avaliação diagnóstica no início do ano letivo, realizada pelo educador, tem em vista a caraterização do grupo e de cada criança. Com esta avaliação pretende-se conhecer o que cada criança e o grupo já sabem e são capazes de fazer, as suas necessidades e interesses e os seus contextos familiares que servirão de base para a tomada de decisões da ação educativa, no âmbito do projeto curricular de grupo. A avaliação diagnóstica pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a avaliação formativa, de forma a permitir a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica, contribuindo também para a elaboração, adequação e reformulação o projeto curricular de grupo e ainda facilitar a integração da criança no contexto educativo. 4. Intervenientes A avaliação é da responsabilidade do educador titular do grupo, no quadro de autonomia e gestão das escolas preconizado pelo Decreto - Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril. Compete ao educador definir uma metodologia de avaliação de acordo com as suas conceções e opções pedagógicas. No processo de avaliação para além do educador intervêm: a) A(s) criança(s) a avaliação realizada com as crianças é uma actividade educativa, que as implica na sua própria aprendizagem, fazendo-as refletir sobre as suas dificuldades e como as superar e também sobre as suas conquistas; b) A equipa a partilha com todos os elementos da equipa, com responsabilidades na educação da criança permite ao educador um melhor conhecimento sobre ela; c) Os encarregados de educação - troca de opiniões com a família permite não só um melhor conhecimento da criança e de outros contextos que influenciam a sua educação, como também, promove uma atuação concertada entre o jardim-de-infância e a família; d) O Departamento Curricular da Educação Pré-escolar a partilha de informações entre os educadores é promotor da qualidade da resposta educativa; 3

e) Os docentes de educação especial - profissionais que participam na elaboração e implementação do PEI do aluno e no despiste de algumas problemáticas; f) Os Órgãos de Gestão os dados de avaliação realizados pelo Departamento Curricular da Educação Pré-escolar, deverão estar na base das orientações e decisões, bem como, na mobilização e coordenação dos recursos educativos existentes. 5. Dimensões a avaliar A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo do tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centrados no modo como a criança aprende, como processa a informação, como constrói o conhecimento ou resolve problemas. Os procedimentos de avaliação devem ter em consideração a idade e as características desenvolvimentais das crianças, assim como a articulação entre as várias áreas de conteúdo das Orientações Curriculares. Consideram-se como dimensões fundamentais para avaliação do progresso das aprendizagens das crianças: a) as áreas de conteúdo das Orientações Curriculares (OCEPE); b) outras específicas estabelecidas no projeto educativo e/ou projeto curricular de grupo e no PEI. Sendo o ambiente educativo promotor das aprendizagens da criança, o educador deve ainda avaliar: - a organização do espaço, dos materiais e dos recursos educativos; - a diversidade e qualidade dos materiais e recursos educativos; - a organização do tempo; - as interações do adulto com a criança e entre crianças; - o envolvimento parental; - as condições de segurança, de acompanhamento e bem estar das crianças. 4

6. Métodos e instrumentos de avaliação Avaliar é um ato pedagógico que requer uma atitude e um saber específico que permitam desenvolver estratégias adequadas, tendo em conta os contextos de cada criança e do grupo no respeito pelos valores de um pedagogia diferenciada. Neste sentido compete ao educador: Conceber e desenvolver o respectivo currículo, através da planificação, da organização e da avaliação do ambiente educativo, bem como as actividades e projectos curriculares com vista à construção de aprendizagens integradas; Avaliar numa perspectiva formativa a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo; Estabelecer, de acordo com o seu projeto pedagógico/curricular, os critérios que o vão orientar na avaliação tanto dos processos como dos resultados; Proceder à planificação, recolha e interpretação da informação e adaptação das práticas e processos que serão objeto de reformulação sempre que necessário; Utilizar técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados que possibilitem sistematizar e organizar a informação recolhida permitindo ver a criança sob vários ângulos, de modo a poder acompanhar a evolução das suas aprendizagens (ex: fichas de diagnóstico, registos de observação, entrevistas, portefólios entre outros); Comunicar aos pais e encarregados de educação, bem como aos educadores/ professores o que as crianças sabem e são capazes de fazer, através de uma informação global escrita das aprendizagens mais significativas de cada criança, realçando o seu percurso, evolução e progressos; Elaborar a avaliação diagnóstica e registos de observação/avaliação de cada criança a partir de matrizes comuns ao departamento. Estas matrizes consistem num conjunto de competências organizadas por áreas de conteúdo. Cada educador poderá adaptar estas competências às especificidades de cada criança e do grupo; Elaborar o Processo Individual da criança, onde deve constar: - elementos de identificação da criança; 5

- relatórios médicos e/ou de avaliação psicológica, caso existam; - planos educativos Individuais no caso da criança ser abrangida pela educação especial; - planos e relatórios de apoio pedagógico, quando existam; - documento com a informação global das aprendizagens mais significativas da criança, realçando o seu percurso, evolução e progressos; - outros elementos considerados relevantes para o processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança. Os elementos constantes do Processo Individual da Criança devem ser exclusivamente do conhecimento dos educadores, dos encarregados de educação, de outros intervenientes no processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança e posteriormente do professor do primeiro ciclo, sendo garantida a confidencialidade dos dados nele contidos. O Processo Individual da Criança deve acompanhá-la sempre que mude de estabelecimento e na transição para o primeiro ciclo. 7. Calendarização e procedimentos de avaliação Apesar da avaliação ser um processo contínuo importa definir alguns procedimentos: 7.1. Avaliação diagnóstica Será realizada no início do ano letivo, com base em matriz comum ao departamento, dando origem à caraterização do grupo, à identificação de interesses e necessidades e tem como objetivo a elaboração e adequação do projeto curricular de grupo e a adopção de estratégias de diferenciação pedagógica; Poderá realizar-se em qualquer momento como forma de regular o processo educativo. 7.2. Avaliação formativa No final de cada período dever-se-á assegurar: a) a avaliação do Plano Anual de Atividades em articulação com os outros níveis de ensino, privilegiando o 1º ciclo do ensino básico; b) a avaliação do Projeto Curricular de Grupo; 6

c) a avaliação do PEI; d) a avaliação das aprendizagens das crianças; e) a avaliação das atividades desenvolvidas nas Atividades de Animação e de Apoio à Família; f) a informação descritiva aos encarregados de educação sobre as aprendizagens e os progressos de cada criança. No período de encerramento do ano letivo, além das alíneas anteriores dever-se-á assegurar também: a) a articulação com o primeiro ciclo do Ensino Básico dos Processos Individuais das Crianças que transitam para este nível de ensino; b) a elaboração do relatório circunstanciado definido no artigo nº 13 do DL nº3/2008 c) a preparação do ano letivo seguinte. 7.3. Avaliação realizada com as crianças A participação das crianças na avaliação promove a construção do processo educativo, permitindo o registo de evidências das aprendizagens realizadas pelas crianças, constituindo também uma base de avaliação para o educador. Esta avaliação é contínua uma vez que acompanha todo o processo educativo. 8. Considerações finais De acordo com a legislação em vigor, os tempos destinados à avaliação (3 dias) são obrigatoriamente coincidentes com os períodos de avaliação estipulados para os outros níveis de ensino, por forma a permitir a articulação entre os educadores de infância e os docentes do 1.º ciclo do ensino básico, e tendo como objetivo a passagem de informação integrada sobre as aprendizagens e os progressos realizados por cada criança, a sequencialidade e a continuidade educativas, promotoras da articulação curricular. Assim, os educadores deverão realizar: a Ficha de Informação Descritiva; a Síntese Avaliativa de Grupo; o Relatório de Avaliação do Plano Anual de Atividades; 7

a Ficha de Avaliação do Projeto Curricular de Grupo; a Ficha de Avaliação e Supervisão das Atividades de Animação e de Apoio à Família. 8