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Transcrição:

1. Introdução O relatório da área de seguridade tem por finalidade apresentar as principais atividades desenvolvidas no mês, informando os números e valores relativos ao período de Fevereiro de 2007, bem como notícias sobre a Previdência Social e sobre o segmento de Previdência Complementar. 2. Números de Fevereiro de 2007 2.1. Participantes e Assistidos O número de participantes e assistidos no mês de fevereiro de 2007 apresentou a seguinte distribuição: Situação Quantidade Plano BD Quantidade Plano CD Ativos (Coelce e Faelce) 631 662 Vinculados 35 7 Em Vesting ou BPD 5 7 Em Processo de Aposentadoria 1 0 Em Prazo de Opção 1 1 Aposentados 1.506 6 Pensionistas 491 0 Total 2.670 683 Definem-se como participantes Em Vesting ou BPD aqueles que se desligaram do patrocinador e optaram por suspender o recolhimento de contribuições ao Plano de Benefícios, tendo direito a um benefício proporcional ao seu tempo de filiação, a ser recebido quando implementar todas as condições estabelecidas no Regulamento do Plano. Cabe-nos esclarecer que participantes enquadrados na situação em processo de aposentadoria são aqueles que estão aguardando a carta de concessão do benefício da Previdência Social, enquanto que participantes em prazo de opção são aqueles que se desligaram do patrocinador e estão em prazo de opção por um dos institutos previdenciários previstos no regulamento do Plano de Benefícios.

2.2. Benefícios Concedidos Plano CD. Foi concedido no mês de Fevereiro 5 (cinco) benefícios do Plano BD e 6 (seis) benefícios do 2.3. Desligamentos dos Planos de Benefícios No mês de Fevereiro não houve o desligamento participantes do Plano BD e 4 (quatro) participantes do Plano CD. 3. Despesas Previdenciárias 3.1. Despesa com Benefícios de Complementação de Aposentadoria e Pensão (Plano BD) A despesa com benefícios de complementação totalizou R$ 2.373.960,72 (dois milhões, trezentos e setenta e três mil, novecentos e sessenta reais e setenta e dois centavos), sendo distribuídos conforme o quadro abaixo: FEVEREIRO/2007 Tipo de Benefício Qtd. Benefícios Valor em R$ Valor acumulado no exercício, em R$ Aposentadoria por Invalidez 161 162.657,35 330.634,77 Aposentadoria por Tempo de Contribuição 1.116 1.799.950,33 3.598.431,16 Aposentadoria Especial 173 103.771,33 208.823,97 Aposentadoria por Idade 50 34.714,28 69.643,82 Pensão 491 262.108,46 520.688,17 Vesting ou BPD 6 10.758,97 21.517,94 TOTAL DOS BENEFÍCIOS PAGOS 1.997 2.373.960,72 4.749.739,83 3.2. Despesa com Benefícios do Plano CD O valor da despesa do Plano CD no mês de fevereiro foi de R$ 178.312,11 (cento e setenta e oito mil trezentos e doze reais e onze centavos). Convém destacar que o valor elevado é devido a opção do participante receber, em forma de pagamento único, parte da reserva de benefício concedido. Tipo de Benefício Qtd. Benefícios Valor em R$ Valor acumulado no exercício, em R$ Aposentadoria Normal 6 178.312,11 178.312,11 Benefício de Pensão por Morte - - - Benefício por Entrada em Invalidez - - - Auxílio-Doença - - - TOTAL DOS BENEFÍCIOS PAGOS 6 178.312,11 178.312,11

3.3. Despesa com restituição de contribuições 3.3.1. Plano BD A despesa com restituição de contribuições do Plano BD totalizou R$ 278.260,87 (duzentos e setenta reais e oito e sete centavos). Convém destacar que o valor acima refere-se ao pagamento de acordos extrajudiciais com ex-participantes. 3.3.2. Plano CD A despesa com restituição de contribuições de 4 (quatro) participantes totalizou R$ 219.206,07 (duzentos e dezenove mil, duzentos e seis reais e sete centavos). 4. Receitas Previdenciárias 4.1. Plano BD As receitas previdenciárias do Plano de Benefícios, constituída por contribuições normais, amortizantes e custeio administrativo previdencial totalizaram R$ 923.272,62 (novecentos e vinte e três mil, duzentos e setenta e dois reais e sessenta e dois centavos). Convém destacar que a contribuição amortizante efetuada pela Patrocinadora COELCE é oriunda do valor estabelecido no artigo 65 do Regulamento do Plano de Benefícios, enquanto que as contribuições amortizantes efetuadas pelos participantes são caracterizadas pelo pagamento de jóia, conforme previsto no artigo 64 do Regulamento. Abaixo apresentamos quadro com distribuição das receitas previdenciais do mês de fevereiro, bem como o valor acumulado no exercício. RECEITAS PREVIDENCIAIS Valor em R$ Valor Acumulado no Exercício, em R$ Contribuições Para o Custeio dos Benefícios 854.352,13 1.848.117,47 Contribuições Normais 461.066,31 1.045.927,41 Assistidos 98.371,30 197.216,23 Participantes Ativos 209.256,05 491.490,70 Ativos (normais) 188.808,95 420.381,70 Autopatrocinados 20.447,10 71.109,00 Patrocinadora 153.438,96 357.220,48 Contribuições Amortizantes 393.285,82 802.190,06 Patrocinadora 391.950,68 800.854,92 Participantes 1.335,14 1.335,14 Contribuições para o Custeio Adm. Previdencial 68.920,49 160.656,83 TOTAL 923.272,62 2.008.774,30

4.2. Plano CD As receitas previdenciárias do Plano CD são divididas em 4 grupos, sendo eles: contribuições para o benefício programado (normais e extraordinárias), contribuições para os benefícios de risco e contribuições para o custeio administrativo do Plano. A seguir apresentamos as contribuições efetuadas no mês de Fevereiro, bem como o valor acumulado no exercício: Plano CD Valor Acumulado no RECEITAS PREVIDENCIAIS (RS) Exercício Contribuições Para o Benefício Programado 209.120,99 307.241,33 Participantes Ativos 104.740,95 153.922,05 Ativos Patrocinados 104.380,04 153.319,28 Autopatrocinados 360,91 602,77 Patrocinadora 104.380,04 153.319,28 Contribuições Extraordinárias (participantes) - - Contribuições Para os Benefícios de Risco 741,46 1.449,90 Ativos 370,73 724,95 Patrocinadora 370,73 724,95 Contribuições para o Custeio Administrativo 15.316,03 22.184,90 Ativos 7.331,85 10.774,75 Patrocinadora 7.306,60 10.732,57 Assistidos 677,58 677,58 TOTAL 225.178,48 330.876,13 5. Reservas dos Planos de Benefícios 5.1. Plano BD O quadro abaixo apresenta as provisões matemáticas recorrentes do Plano BD, referente aos meses de Janeiro de 2007 e Fevereiro de 2007. Reservas Jan/07 fev/07 Reserva Técnica, em R$ 521.787.367,08 526.185.067,51 Reserva Matemática, em R$ 423.804.746,42 425.892.575,22 Benefícios Concedidos 339.532.790,68 340.495.162,29 Benefícios a Conceder 131.567.238,10 132.786.636,67 Reserva a Amortizar (47.295.282,36) (47.389.223,74) Superávit Técnico, em R$ 97.982.620,66 100.292.492,29

5.2. Plano CD Apresentamos a seguir as provisões matemáticas do Plano CD, referentes aos meses de janeiro e fevereiro de 2007. Reservas (R$) Jan/07 Fev/07 Reserva Técnica 26.973.027,69 26.967.253,08 Reserva Matemática 26.973.027,69 26.942.815,96 Benefícios Concedidos - 1.182.586,98 Benefícios a Conceder 26.973.027,69 25.760.228,98 Fundo Previdencial - 24.437,12 6. Notícias Sobre a Previdência Social Lei altera procedimento para auxílio-doença Trabalhador terá mais facilidade na garantia de auxílio-doença Sancionada em dezembro de 2006, a Lei 11.430 permite que os trabalhadores segurados pela Previdência Social tenham menos dificuldades para obter auxílio-doença. Segundo advogados, a lei representa perigo para empresas e alívio para o trabalhador, que não terá mais que provar ao INSS que sua doença foi provocada pelo trabalho. De acordo com o advogado Marcel Cordeiro, do escritório Pompeu, Longo Kugnel & Cipullo Advogados, a lei apresenta como novidade a responsabilidade que o perito médico terá para caracterizar uma doença como tendo sido causada pelo trabalho. "Sempre existiu essa capacidade no Poder Judiciário. Uma vez constatada a doença, o empregado tinha o direito de receber a garantia temporária de emprego e o fundo de garantia. Agora, a autoridade administrativa (perito médico) deverá fazer isso", afirma. Ele acrescenta que, diante da descaracterização da doença, caberá à empresa o ônus da prova. "Caso o perito decida que a doença foi causada pelo trabalho, a empresa não terá como se omitir. Por isso, a única forma de lidar com isso é entrar com uma defesa no INSS, junto ao órgão julgador da seção de contencioso do órgão. De todo modo, devemos aguardar a publicação do Decreto Federal que tratará do assunto", afirma. Para o advogado, a nova lei permite que o médico perito da Previdência Social possa caracterizar uma doença como doença do trabalho. "Ao fazer isso, ele (o médico perito) outorgará ao segurado trabalhador, indiretamente, direitos ao FGTS e à garantia temporária de emprego, dispostos no Artigo 118 da Lei 8.213/1991. Para isso, é necessário que haja um vínculo entre o trabalho e o agravamento da enfermidade disposta na Classificação Internacional de Doenças (Organização Mundial de Saúde)". Segundo o Juiz do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais Sebastião Geraldo de Oliveira, o valor do auxílio doença por acidente é o mesmo do auxílio-doença devido a um acidente comum. "A lei sancionada faz com que o empregado tenha mais direitos. Ele pode ter estabilidade de um ano no emprego e ainda tem direito a ser indenizado pela empresa", afirma.

Na opinião do juiz, dependendo da estatística de acidentes de trabalho, a empresa poderá agravar ou reduzir a contribuição para o INSS. "A cada dia mais de 40 pessoas se afastam do trabalho por problemas de natureza acidentária. Por isso, a lei dará prejuízos à empresa. Tanto que, haverá alterações no valor da contribuição para o Seguro de Acidente do Trabalho (SAT)", informa. (Jornal do Commercio) 7. Notícias Sobre o Segmento de Previdência Complementar Novas regras para participantes de Fundos de Pensão O Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC), por meio da Resolução nº. 19, que entrou em vigor dia 1º de Fevereiro deste ano, estabelece novas regras de resgate e portabilidade para os participantes dos Fundos de Pensão. No que diz respeito à portabilidade, o documento permite ao participante optar por portar seus recursos para outro fundo, aberto ou fechado, mesmo que já tenha cumprido todas as carências para receber o benefício de aposentadoria, mas fica proibida a possibilidade de portabilidade para os participantes que já recebem benefício. Com relação ao resgate de recursos portados, a Resolução abre a possibilidade de o participante do Fundo de Pensão resgatar, e não apenas transformar em benefício, os recursos portados oriundos de Entidades Abertas de Previdência Complementar, como bancos e seguradoras. Já o resgate de recursos portados provenientes de planos de Entidades Fechadas, que são os Fundos de Pensão, fica vedado. Também fica permitido o resgate por parte do participante que já atingiu as condições para aposentadoria, observadas as carências exigidas pela Patrocinadora do plano e a incidência do Imposto de Renda sobre o montante do valor a ser resgatado. Apesar de a legislação já estar em vigor, as alterações propostas só terão aplicabilidade após serem incluídas nos regulamentos dos planos e serem aprovadas pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC). (Fonte: Anfip) 8. Outros Assuntos da Área de Seguridade/ participação de eventos: Reunião com COELCE e UNIMED sobre Plano de Assistência Medica, no Auditório da FAELCE, no dia 8 e 9 de fevereiro. Palestra sobre Legislação Previdenciária no Auditório da FAELCE no dia 15 de fevereiro. Exibição do filme do Projeto Pipoca com Guaraná em 26 de fevereiro.