Relatório de Seguridade
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- Helena Castanho Prada
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1 Re Relatório de Seguridade Relatório de Seguridade Relatório Fevereiro/2015 O relatório da área de seguridade tem por finalidade apresentar as principais atividades desenvolvidas no mês, informando os números e valores relativos ao período de Fevereiro de 2015, bem como notícias sobre a Previdência Social e o segmento de Previdência Complementar. Participantes e Assistidos QUANTIDADE QUANTIDADE SITUAÇÃO PLANO BD PLANO CD ATIVOS (COELCE E FAELCE) AUTOPATROCINADOS 8 15 EM VESTING OU BPD 5 16 EM PROCESSO DE APOSENTADORIA 7 0 EM PRAZO DE OPÇÃO 2 15 APOSENTADOS PENSIONISTAS TOTAL Definem-se como participantes Em Vesting ou BPD aqueles que se desligaram do patrocinador e optaram por suspender o recolhimento de contribuições ao Plano de Benefícios, tendo direito a um benefício proporcional ao seu tempo de filiação, a ser recebido quando implementar todas as condições estabelecidas no Regulamento do Plano. Cabe-nos esclarecer que participantes enquadrados na situação em processo de aposentadoria são aqueles que estão aguardando a carta de concessão do benefício da Previdência Social, enquanto que participantes em prazo de opção são aqueles que se desligaram do patrocinador e estão em prazo de definição por um dos institutos previdenciários previstos no regulamento do Plano de Benefícios.
2 Despesas Previdenciárias Despesa com Benefícios do Plano BD A despesa com benefícios de complementação totalizou R$ ,76(quatro milhões, quinhentos e cinquenta e sete mil, quinhentos e oitenta e três reais e setenta e sete centavos), sendo distribuídos conforme o quadro abaixo: TIPO DE BENEFÍCIO QUANTIDADE VALOR EM R$ TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO ,14 IDADE ,81 INVALIDEZ ,04 VESTING / BPD ,79 ESPECIAL ,47 PENSÕES ,51 TOTAL ,76 No mês de Fevereiro não houve concessão de benefícios. Despesa com Benefícios do Plano CD O valor da despesa do Plano CD no mês de Fevereiro foi de R$ ,89 (setenta e um mil duzentos e sessenta e um reais e oitenta e nove centavos). QUANTIDADE VALOR EM R$ TIPO DE BENEFÍCIO APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO ,88 PENSÕES POR MORTE ,01 TOTAL ,89 Despesa com Restituição de Contribuições Plano CD A despesa com restituição de contribuições do Plano CD no mês de Fevereiro totalizou R$ 3.985,67 (três mil novecentos e oitenta e cinco reais e sessenta e sete centavos), referente ao desligamento de 1 (um) participante. Plano BD Não houve despesa com restituição de contribuições do Plano BD no mês de Fevereiro.
3 Receitas Previdenciais Plano BD As receitas previdenciárias do Plano de Benefícios, constituída por contribuições normais, amortizantes e custeio administrativo previdencial totalizaram R$ ,56 (um milhão cento e cinquenta e quatro mil seiscentos e cinco reais e cinquenta e seis centavos). Abaixo apresentamos quadro com distribuição das receitas previdenciais do mês de Fevereiro, bem como o valor acumulado no exercício. RECEITAS PREVIDENCIAIS VALOR EM R$ PATROCINADORES ( A ) ,36 CONTRIBUIÇÕES NORMAIS ,99 CONTRIBUIÇÕES EXTRAORDINÁRIAS ,37 ATIVOS ( B ) ,69 AUTOFINANCIADOS ( C ) 7.730,83 ASSISTIDOS ( D ) ,68 TOTAL (A + B + C + D) ,56 Plano CD No mês ocorreu 1 (um) desligamento do Plano CD e nenhum desligado do BD. A seguir apresentamos as contribuições efetuadas no mês de Fevereiro: RECEITAS PREVIDENCIAIS VALOR EM R$ PATROCINADORES ( A ) ,82 ATIVOS ( B ) ,97 ASSISTIDOS ( C ) 1.068,92 AUTOFINANCIADOS ( D ) 6.370,20 TOTAL (A + B + C + D) ,91
4 Reservas dos Planos de Benefícios Plano BD O quadro abaixo apresenta as provisões matemáticas recorrentes do Plano BD, referente ao mês de Fevereiro/2015. RESERVAS VALOR EM R$ RESERVA TÉCNICA ( A ) R$ ,62 PROVISÕES MATEMÁTICAS ( B ) R$ ,08 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS (+) R$ ,41 BENEFÍCIOS A CONCEDER (+) R$ ,75 RESERVA A AMORTIZAR (-) -R$ ,08 SUPERÁVIT TÉCNICO ACUMULADO ( A - B) R$ ,54 Plano CD Apresentamos a seguir as provisões matemáticas do Plano CD, referentes ao mês de Fevereiro/2015. RESERVAS VALOR EM R$ PROVISÕES MATEMÁTICAS ,30 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS ,20 BENEFÍCIOS A CONCEDER ,01 PROVISAO COLETIVA BENEF DE RISCO ,09 FUNDO PREVIDENCIAL ,17
5 Notícias Educação financeira e previdenciária Maior longevidade e INSS menor exigem previdência complementar A previdência privada sempre foi uma necessidade para quem planeja se aposentar com valor acima do teto do INSS, que hoje é de R$ 4.663,75. No entanto, o governo tem se mostrado preocupado com a sustentabilidade da Previdência Social, e não exclui a possibilidade de reformas. Um exemplo foram as mudanças nas regras para concessão de benefícios como pensão por morte e auxílio-doença. Nesse contexto, planejar as finanças se torna ainda mais necessário para garantir um futuro tranquilo. As opções de aplicações são diversas e cabe ao interessado escolher a que mais combina com o seu perfil. Para Ruy Quintans, professor de Finanças do Ibmec, o primeiro passo é cultivar o hábito da poupança. A previdência privada precisa de tempo e dinheiro. Então quanto mais cedo começar a economizar, melhor, avalia o especialista. É o caso do propagandista Matheus Lima, 40 anos, que tem um plano de previdência privada pela empresa, mas também investe em fundos de renda fixa a longo prazo e na poupança. Já estou investindo há algum tempo. Também quero comprar dólares, mas no momento atual, sem chances, diz. Gerente de produtos e inteligência de mercado da seguradora Mongeral Aegon, Marcus Marinho explica que, no momento inicial, o ideal é aplicar na caderneta de poupança, até acumular uma quantia mais alta, que permita migrar para investimentos mais rentáveis. O produto tem que estar de acordo com a necessidade. É preciso avaliar se é uma aplicação de curto, médio ou longo prazo. Falando de previdência, PGBL e VGBL são as melhores opções para quem pretende deixar o dinheiro aplicado por pelo menos cinco anos. Mas se a pessoa está prestes a se aposentar e vai precisar sacar aquele dinheiro em menos de cinco anos, é melhor optar por fundos de investimento ou títulos do Tesouro, explica Marinho. Segundo o executivo, no PGBL e no VGBL, o ganho financeiro não é tributável e há a possibilidade de mudar o investimento de instituição financeira, caso sejam encontradas condições melhores. Além disso, a rentabilidade tende a ser mais alta que a da poupança. Já Ruy Quintans aconselha que se dividam os recursos em três tipos de aplicações: muito segura (poupança ou Tesouro), intermediária (CDI, dólar, fundos multimercado) e especulativa (ações). O Tesouro é um recurso muito interessante, pois os títulos são considerados o risco mais baixo. Além disso, rendem o equivalente à Selic ao ano. Essa taxa sobe e desce ao sabor da economia e do Copom, mas certamente sempre ganhará da inflação. Então é uma aplicação muito vantajosa, explica o professor. Crianças devem aprender a economizar desde cedo O professor de Educação Física André Luiz Pais Pires, 34 anos, ainda não fez um plano de previdência privada para ele, mas já começou a investir no futuro dos filhos,
6 de dois e cinco anos. Hoje não dá para depender só da Previdência Social, mas eu quero continuar trabalhando depois que me aposentar. Pensei em ajudar meus filhos primeiro. Então fiz um seguro de vida para mim e um PGBL para eles, explica. Porém, Marcus Marinho da Mongeral aconselha que não se pense no futuro dos filhos antes de organizar a própria vida financeira. Se não as pessoas acabam usando esse recurso para necessidades próprias quando a situação aperta, diz. Para Ruy Quintans, é preciso ensinar às crianças conceitos de educação financeira desde cedo. A quantidade de adultos hoje ignorantes no assunto é imensa. Precisamos mudar isso, para que as no futuro a sociedade tenha um maior controle sobre suas finanças, avalia. Previdência passará por ajustes para se tornar mais sustentável No início do ano, o ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, negou a possibilidade de quebra do instituto, mas admitiu a necessidade de fazer ajustes de acordo com a evolução demográfica. Precisamos que a Previdência seja mais justa e sustentável, disse ele, após a cerimônia de transmissão do cargo. Gerente de produtos e inteligência de mercado da Mongeral Aegon, Marcus Marinho explica que a tendência, em todos os países, é que as regras para aposentadoria sejam cada vez mais rígidas. Atualmente, o número de pessoas trabalhando no Brasil começa a ser igual ao número de aposentados, o que cria um problema para as contas da Previdência. Não é a toa que o governo está fazendo ajustes, avalia o especialista. Segundo ele, contar apenas com o INSS é não se precaver. As pessoas querem consumir, ter uma vida confortável. E a Previdência vai apenas garantir o básico, aponta. Ruy Quintans, professor de Finanças, ressalta que o INSS é uma instituição confiável. No entanto, tem ganhos limitados. Existe um teto, e a pessoa não vai ganhar mais do que aquilo. Se quer mais, tem que ter complementar, diz. Fonte: Suporte Consult. As matérias publicadas compreendem as áreas de Consultoria Atuarial, Previdência Complementar e/ou Planos de Saúde, sendo de responsabilidade de seus autores e não refletindo, necessariamente, a opinião da GAMA Consultores Associados
7 Outras atividades realizadas no mês Reuniões com o Itaú Soluções Previdenciárias implantação do novo sistema. Preparação e envio dos Comprovantes de Rendimentos dos Assistidos. Reunião do Comitê de Seguridade. Recadastramento dos participantes do Plano BD. Programação das palestras de prestação de contas na capital e interior do Estado. Compramos coisas que não precisamos, com dinheiro que não temos, para criar uma imagem que não dura, em pessoas que não nos importamos.
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