Painel 2 VISTORIAS E INSPEÇÕES PREDIAIS SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DAS EDIFICAÇÕES 01
1. RAZÕES PARA AS VISTORIA 1. DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS DE INSPEÇÕES 3. PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS E ASPECTOS DA MANUTENÇÃO 02
1. RAZÕES PARA AS VISTORIAS 1.1 Falta de Manutenção 03
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1.2 Execução sem projeto 09
1.3 Execução com projeto de recuperação 10
2. DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS DE INSPEÇÕES Comitê Técnico para Redução de Riscos e Aumento da Vida Útil de Estruturas de Concreto: O Programa de Redução de Riscos e Aumento da Vida Útil de Estruturas de Concreto é uma iniciativa das associações: ALCONPAT Brasil - Associação Brasileira de Patologia das Construções, ABECE Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural, IBRACON Instituto Brasileiro do Concreto, sob coordenação da NGI Consultoria e Desenvolvimento. 11
OBJETIVOS DO PROGRAMA: Desenvolvimento de ações de capacitação e disseminação do conhecimento para profissionais e empresas que atuam em projeto, construção, manutenção e vistorias e inspeções em estruturas de concreto. O foco é a atuação que leve às práticas adequadas para evitar riscos à segurança e para assegurar a vida útil potencial dos edifícios a partir de suas condições de projeto, execução e manutenção. 12
PRETENSÃO DO PROGRAMA Viabilizar leis que tornem obrigatórias as vistorias em edifícios e sejam aplicadas por meio de procedimentos adequados do ponto de vista técnico e por profissionais devidamente capacitados no que se refere às estruturas. Criar condições técnicas e de organização do mercado para reduzir e gradativamente eliminar as ocorrências de ruína parcial ou total de estruturas, que ocorrem com vítimas fatais ou não fatais e com danos ao patrimônio público e privado; 13
Interagir com entidades representativas de outros subsistemas que indiretamente afetam a segurança e vida útil dos edifícios com o objetivo de criar procedimentos técnicos complementares aos procedimentos visando a segurança estrutural (instalações elétricas e hidráulicas, impermeabilização, etc); Disseminar entre proprietários públicos e privados e usuários de edifícios as práticas de uso e manutenção adequados para estruturas visando reduzir os efeitos de práticas erradas sobre o desempenho estrutural. 14
3. PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS E ASPECTOS DA MANUTENÇÃO 3.1 EDIFÍCIOS A CONSTRUIR (em projeto ou em construção) Procedimentos necessários para projeto e execução de estruturas para assegurar o desempenho estrutural adequado ao longo da vida útil. NORMAS. 15
Verificação da conformidade do projeto estrutural exigência da ABNT NBR 6118:2013 (em análise dos votos públicos pela CE). Manuais de uso e manutenção preparados pelas empresas construtoras com orientações adequadas à contratação de vistorias pelos condomínios e para as operações de manutenção e conservação das estruturas. 16
3.2 EDIFÍCIOS EM USO Norma de Inspeção Predial. CE em andamento. Desenvolver procedimentos para a vistoria técnica de estruturas ao longo da vida útil. Articular-se com as entidades relacionadas aos demais subsistemas para desenvolver procedimentos complementares IBI Instituto Brasileiros de Impermeabilização; ABRASIP Associação Brasileira de Sistemas Prediais; IBAPE Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia. Outros. 17
Desenvolver material para orientação, sensibilização e conscientização de procedimentos para a contratação de serviços especializados de vistoria técnica de estruturas em edifícios em uso (dirigido aos proprietários e administradores dos edifícios). Desenvolver e aplicar um programa para capacitação de profissionais para realizar as vistorias técnicas destas estruturas em edifícios em uso. 18
3.3 PRINCIPAIS ANOMALIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Fissuras, trincas, rachaduras Armaduras expostas oxidadas Deformações Infiltrações de umidade Juntas de dilatação obstruídas 19
HÁ MUITO TRABALHO PELA FRENTE OBRIGADO PELA ATENÇÃO 20