PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS



Documentos relacionados
PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE

INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

CADASTRO DE ENTIDADE DE ACOLHIMENTO

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.

PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO- PIA

DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes

ANEXO I. Roteiro para Inspeção Bimestral das Unidades de Internação. (artigos 94, 95 e 124, do Estatuto da Criança e do Adolescente)

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

ANEXO II. Instituições parceiras envolvidas na implementação do programa

Inspeção Bimestral das Unidades de Semiliberdade / Período: 6º bimestre (Novembro) / 2014

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL

ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES)

DIREITOS DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO. doutrina e legislação. Del Rey. Belo Horizonte, 2006

CADASTRO ÚNICO POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E SEUS DIREITOS

SUGESTÃO DE PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

EDITAL N.º01/ APRESENTAÇÃO

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC

ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES PARA FINS DE ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES)

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904

Instrumental para Pesquisa dos Programas/Serviços de Prestação de Serviços à Comunidade

Secretaria Nacional de Assistência Social

VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR.

RECONSTRUINDO VÍNCULOS

Garantia do direito à educação da criança e do adolescente (Ensino Fundamental)

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:

CHAMADA PÚBLICA EDITAL Nº 001/2012

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011

Rede Solidária Anjos do Amanhã

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP

Rede Solidária Anjos do Amanhã

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes

CANDIDATOS DA MICRORREGIÃO 9

LEI Nº LEI. Art. 2º. O Programa será vinculado ao Departamento Municipal de Ação Social e tem por objetivos:

Políticas Setoriais Secretarias Municipais: Saúde, Assistência Social, Educação, Direitos Humanos(quando houver). Participações Desejáveis

LEI Nº 3.612, DE 13/09/2012.

III- DADOS DO PRESIDENTE

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO NO ANO DE 2014

RELATÓRIO SÍNTESE DAS DELIBERAÇÕES DAS CONFERÊNCIAS TERRITORIAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE/2015

AULA 05 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 05

MÓDULO V Experiência de acolhimento em família solidária Aula Acompanhamento dos casos na modalidade de proteção em Família Solidária

PREFEITURA MUNICIPAL DO PAULISTA

PROGRAMA DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS EM MEIO ABERTO

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

ANEXO II REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DO PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICIDA DA SECRETARIA DE POLÍTICAS SOCIAIS E DESPORTO

Carta Unir para Cuidar Apresentação

FICHA DE INSCRIÇÃO PARA O PROGRAMA DE BOLSA DE ESTUDO - INCENTIVO ACADÊMICO 1º SEMESTRE 2016

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada

EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais

I PROCESSO SELETIVO PARA RECRUTAMENTO DE ASSISTENTE SOCIAL E PSICÓLOGO REALIZADO PELA DIRETORIA DO FORO DA COMARCA DE SINOP - MT EDITAL N.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti

Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR

RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.

1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D- 51 PERÍODO: 3º CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45

Defensoria Pública do Estado de São Paulo Núcleo Especializado dos Direitos do Idoso e da pessoa com Deficiência

9ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MINAS GERAIS PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DOCUMENTO ORIENTADOR

PREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNCIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro

Entidade Mantenedora: UNIÃO CRISTÃ Associação Social e Educacional PROCESSO SELETIVO DE BOLSAS DE ESTUDO 08/2015 REQUERIMENTO DE BOLSA DE ESTUDO

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S

PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO PIA. Orientações Gerais para implantação do Plano Individual de Atendimento PIA

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS

I. DADOS DO (A) ALUNO (A): Nome do (a) Aluno (a): Data de Nascimento: Idade: Série/ano atual:

PROCESSO DE ESCOLHA UNIFICADO PARA MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR DE BARRA BAHIA QUADRIÊNIO 2016/2019

PORTARIA Nº. 224 DE 25 DE JUNHO DE 2007 PUBLICADA NO DOU EM 27 DE JUNHO DE 2007

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

DIREITO CONSTITUCIONAL. Art. 227, CF/88 RAFAEL FERNANDEZ

Inspeção Bimestral das Unidades de Internação / Período: 1ºBim./2015

PLANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SÓCIOEDUCATIVO DO MUNICÍPIO DE ESPÍRITO SANTO/RN

PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS 2011

CENSO SUAS 2015 Questionário Centros de Convivência

AÇÕES DE POTENCIALIZAÇÃO DE JOVENS EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA ATENDIDOS NO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DA ASISTÊNCIA SOCIAL

RESOLUÇÃO CFP Nº 010/2010

PROJETO DE LEI N o, DE 2012

ANEXO VI ANO LETIVO 2013 CURSO. ( ) Clássico ( ) Contemporâneo Série

CAPÍTULO I. Da Bolsa Auxílio e da Família Acolhedora

INFORMAÇÕES SOBRE ENDEREÇO/ CONTATOS

Procedimentos para a indicação das crianças e dos adolescentes e de suas famílias de origem/extensa para o Projeto Piloto Família Acolhedora

Hospedagem de Crianças e Adolescentes

PLANO DE APOIO À SAÚDE CREDENCIAMENTO DIRETO ANEXO 03: (a) PRÉ-REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO DE DEPENDENTES

Como proceder à notificação e para onde encaminhá-la?

Tarifa Social de Energia Elétrica Conheça as novas regras do Programa!

Sistema Único de Assistência Social

CANDIDATURA ROCK n LAW 2015

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA. Trabalho em rede, discutindo o trabalho com família

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social

ANEXO III ROTEIRO PARA INSPEÇÃO ANUAL DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

NOTA DE REPÚDIO ou sob o regime de tempo parcial, a partir de quatorze anos

Transcrição:

PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS Angela Mendonça e Fernando Guiraud 1 Dados de identificação do (a) adolescente: Nome completo:... Data de início do cumprimento da medida: / / Medida Socioeducativa atual: Liberdade Assistida Prestação de Serviços Comunitários Reincidência: Sim Não Informação indisponível Guia de Execução de Medida Socioeducativa nº... Autos nº... Processos pendentes: Sim Não Se SIM, nº dos Autos:... Progressão de medida: Sim Não Se SIM, nome e telefone do técnico de referência anterior:... Unificação de medidas: Sim Não Se SIM, nº dos Autos:... Data de Nascimento: / / Idade (anos e meses):... Real Estimada Local de Nascimento:... Gênero: Feminino Masculino Estado Civil:... Filhos: Sim Não Se SIM, quantos:... Documentação: Certidão de Nascimento Carteira de Vacinação Carteira de Identidade, RG nº... CPF nº... Título de Eleitor nº... Carteira de Trabalho e Previdência Social nº... 1 Respectivamente, Pedagoga e Psicólogo, integrantes da Equipe Técnica do Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança, do Adolescente e da Educação CAOPCAE, em Curitiba-PR. (41) 3250-4722 / 4712

Outro documento... Não possui documentos Telefones de familiares (nome/grau de parentesco/número):... Telefones de pessoas de referência fora da família (nome/tipo de relacionamento/número):... Motivos para cumprimento da medida socioeducativa atual: Dados da situação familiar: Possui família natural, com vinculação afetiva positiva Possui família natural, mas não apresenta vinculação afetiva positiva Não se dispõe de dados sobre a família natural Há impedimento judicial para contato com a família natural Está em situação de orfandade Outra situação (especificar):... Nome da mãe:... Endereço da mãe:... 2

Nome do pai:... Endereço do pai:... Nome do responsável legal:... Endereço do responsável legal:... Nome do (a) cônjuge/companheiro (a):... Endereço do (a) cônjuge/companheiro (a):... Nome e idade dos filhos:... Nome e idade dos irmãos:... Nome dos irmãos que estão em entidade de acolhimento:... Nome dos filhos que estão em entidade de acolhimento:... Endereço do local onde o (a) adolescente reside:... 3

Pessoas com as quais o (a) adolescente reside (nome, idade, grau de parentesco ou tipo de relacionamento): Pessoas da família extensa com as quais o (a) acolhido (a) mantém vínculos afetivos positivos (nome, idade, grau de parentesco): Pessoas fora da família com as quais o (a) adolescente mantém vínculos afetivos positivos (nome, idade, tipo de relacionamento): Benefícios sociais acessados pelo (a) adolescente e/ou sua família:... Órgãos públicos, programas e entidades que prestam/prestaram atendimento/orientação ao (à) adolescente e/ou ao grupo familiar (identificar o tipo de atendimento/orientação e, também, o nome e o telefone do responsável/técnico de referência para agendar reuniões/trocar informações): Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) Centro de Referência de Assistência Social (CRAS)... Conselho Tutelar... Vara da Infância e da Juventude... 4

Promotoria da Infância e da Juventude... Defensoria Pública... Delegacia/Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente... Serviços de Saúde Serviços de Educação Outros (especificar): 5

Observações: 6

PLANO DE ACOMPANHAMENTO QUINZENAL 2 QUINZENA: / / a / /. Nome do (a) adolescente: Data do preenchimento: / / Técnico de Referência: NECESSIDADES IDENTIFICADAS / ÁREA 1. SITUAÇÃO DOCUMENTAL 3 2. SITUAÇÃO PROCESSUAL 4 3. SAÚDE 5 2 A elaboração do plano é de responsabilidade da equipe técnica do programa/serviço, tomando por base a escuta do (a) adolescente e do seu grupo familiar, bem como os relatórios e pareceres das equipes técnicas de todos os órgãos públicos, programas e entidades que lhes prestam/prestaram atendimento e/ou orientação. 3 O (a) adolescente necessita possuir toda a documentação civil exigível em sua faixa etária. Inclusive, isto é condição sine qua non para a inserção laboral. 4 O adolescente tem direito ao acesso, mediante assistência técnica de advogado, a todas as informações que lhe dizem respeito, inclusive no que se refere às condições objetivas para o sucesso no cumprimento da medida socioeducativa em meio aberto. 5 Relacionar todas as necessidades relacionadas à saúde integral do (a) adolescente, inclusive quanto à saúde mental e, particularmente, no que se refere ao uso de drogas lícitas e ilícitas. 7

4. EDUCAÇÃO 6 5. PROFISSIONALIZAÇÃO 7 6. ARTE, CULTURA, ESPORTE E LAZER 8 7. FORTALECIMENTO DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA 8. PARTICIPAÇÃO POLÍTICA 9 9. ESPIRITUALIDADE 10 10.PREPARAÇÃO PARA O DESLIGAMENTO METAS ACORDADAS ENTRE O ADOLESCENTE, SUA FAMÍLIA E A EQUIPE TÉCNICA / ÁREA: 6 Relacionar todas as necessidades relacionadas à matrícula/retorno, permanência e sucesso escolar, inclusive apoio pedagógico e, se necessário, intervenções psicopedagógicas. 7 Os (as) adolescentes maiores de 16 anos poderão ser encaminhados para cursos de capacitação, qualificação para o trabalho e/ou de geração de renda. 8 O (a) adolescente precisa ter acesso a manifestações artísticas e culturais diversificadas, bem como a práticas esportivas e atividades de lazer, de modo que possa expressar livremente as suas potencialidades e preferências. 9 A participação política deve ser uma práxis das relações cotidianas, concretizando o que determina o artigo 16, VI do Estatuto da Criança e do Adolescente. Os adolescentes poderão participar livremente, por exemplo, nos Conselhos (dos Direitos, da Juventude, da Educação, da Saúde, de Políticas sobre Drogas, etc.), nos Fórum Temáticos, nos Grêmios Estudantis e nos Partidos Políticos. 10 A espiritualidade pode ser entendida como a expressão pessoal da ligação particular com o transcendente (mediante práticas meditativas, contemplação da natureza, apreciação artística, etc.), não sendo confundida com as diversas formas de rituais religiosos. 8

1. SITUAÇÃO DOCUMENTAL 2. SITUAÇÃO PROCESSUAL 3. SAÚDE 4. EDUCAÇÃO 5. PROFISSIONALIZAÇÃO 6. ARTE, CULTURA, ESPORTE E LAZER 7. FORTALECIMENTO DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA 8. PARTICIPAÇÃO POLÍTICA 9. ESPIRITUALIDADE 10.PREPARAÇÃO PARA O DESLIGAMENTO 9

Atividades de Prestação de Serviços Comunitários: Assinaturas de compromisso: Adolescente Pais ou responsável Cônjuge ou companheiro (a) Outros familiares Pessoas de referência fora do grupo familiar Orientador (Liberdade Assistida) Profissional de referência no local de execução da medida (Prestação de Serviços Comunitários) Técnico de Referência 10