Iº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde

Documentos relacionados
POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES - PNPIC. Coordenação Geral de Áreas Técnicas Departamento de Atenção Básica - SAS/MS

PAINEL: AGENDA PNPIC SUSTENTABILIDADE, IMPLEMENTAÇÃO, CONSOLIDAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE AGENDA PNPIC

POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES - PNPIC. Coordenação Geral de Áreas Técnicas Departamento de Atenção Básica - SAS/MS

OFICINA EM PICS. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS DAB) Ministério da Saúde

POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS. Denise M. Mancini CNPICS/DAB/SAS/MS 10 de maio de 2018 Brasília / DF

INSTRUMENTO I - Diretrizes e ações da MTC/Acupuntura na PNPIC SUS

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

SERVIÇOS DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERAPIA NO BRASIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Profa. Dra. Karina Pavão Patrício Depto de Saúde Pública FMB- UNESP

CONTROLE SOCIAL E AS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NA SAÚDE

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

Política Municipal de Práticas Integrativas em Saúde

ANEXO 03. Monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no SUS.

Qualificação da Gestão

O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1

POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: Carlos Leonardo Cunha

INSTRUMENTO I Diretrizes e ações da Homeopatia na PNPIC SUS

I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida

Práticas Integrativas e Complementares (PICS) na Atenção Básica: implantação, registro e monitoramento

Política Municipal de Práticas Integrativas em Saúde

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

do Trabalhador e da Trabalhadora

PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições,

Carta do Rio de Janeiro

Prezados(as) gestores(as) e trabalhadores(as),

PORTARIA Nº 853, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006.

Diretriz PMF 01 - Elaboração da Relação Nacional de Plantas Medicinais e da Relação Nacional de Fitoterápicos.

Política Nacional de Alimentação e N u trição

Articulação entre Academia, Serviços de Saúde e Comunidade para a Promoção da Saúde

Núcleo de Atenção Integral na Saúde da Família. Coordenação da Política Nacional de Promoção da Saúde/SE Coordenação de Gestão da Atenção Básica/SAS

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

REUNIÃO COM COORDENADORES MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE PROGRAMAS DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS

AS PLANTAS MEDICINAIS E A FITOTERAPIA NO SISTEMA OFICIAL DE SAÚDE 1º Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde

COMUNIDADE FAMILIAR E SOCIAL

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Práticas Integrativas e Complementares: Avanços e Desafios para MTC-Acupuntura no

10/07/2011. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Avanços e desafios

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

ATENÇÃO A SAÚDE. Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde. Brasília, 19 de outubro de 2011

Subsistema de Atenção à Saúde Indígena

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

Projeto Qualisus. Paulo de Tarso Coordenação Executiva de Projetos DIPE / SE / Ministério da Saúde. Brasília-DF, junho de 2004.

Secretaria Municipal de Saúde Prefeitura Municipal de Porto Alegre

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da

Lei 8.080/90 Lei Orgânica da Saúde

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs

Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira

Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica. Setembro, 2012

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

Seminário Internacional sobre Regulação de Fitoterápicos LANÇAMENTO DO PRIMEIRO SUPLEMENTO DO FORMULÁRIO DE FITOTERÁPICOS DA FARMACOPEIA BRASILEIRA

Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar

Fórum de discussão apresentam

PROJETO DE LEI N, DE (Da Sra. Deputada Cida Diogo PT/RJ)

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Sílvia B. C. Czermainski Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul

1986 Portaria SS-CG 003, de : Projeto de Incorporação de Práticas Alternativas de Assistência médica na rede básica da SES.

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

27º Congresso Fehosp

QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL

Capacitação em Eventos

Capítulo 2. Estratégia de Saúde da Família e a saúde mental. Rosane Lowenthal

Angelo Roncalli

SEMINÁRIO NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE O SERVIÇO SOCIAL E AS CONTRADIÇÕES DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA E DO NASF

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

BANCO DE PROJETOS EDITAL PROSIS 07/2018

SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios

PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA

III Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com Qualidade e Valorização dos Resultados

A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 1. Profª. Lívia Bahia

Medi e Perspectivas NO SUScina TradicioNal ChiNesa: CoNtexto Histórico. Medicina Tradicional Chinesa: contexto histórico e Perspectivas no SUS

Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari -

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado

Atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN)

Região Metropolitana II

BAIRRO SAUDÁVEL: tecendo redes, construindo cidadania

VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012

Curso Especialização em Saúde Pública

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra

Pacto pela Saúde no. desafios. Maringá,, 23 de agosto de 2007

Panorama das Redes de Atenção à Saúde.

FITOTERAPIA NA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL

Política Nacional de Medicamentos

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

Alimentação e Nutrição na Cidade do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição/UERJ

Nadja Salgueiro da Silva Gerente do Núcleo de Ações Programáticas de Saúde da Família- NAPSF

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família 5 A 8 DE AGOSTO DE 2008

ACUPUNTURA NAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: UMA REVISÃO NARRATIVA

DELIBERAÇÃO CIB-SUS-MG Nº 532, DE 27 DE MAIO DE 2009.

Publicada no D.O.U. nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

Brasília, 20 de novembro de

Transcrição:

Iº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS Brasília 14 de maio de 2008 Saúde da Família Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Área: 8.5 milhões/km2 População 2004: 181.000.000 Sistema de Saúde Brasileiro Sistema Único de Saúde SUS Uniersal Princípios Doutrinários 90% da População Brasileira usa serviços oferecidos pelo SUS 28,6% da População Usa exclusivamente o SUS 61,5% da População usa o SUS e o setor privado/conveniado Universalidade Integralidade Equidade Controle Social e Participação Popular Princípios Organizacionias: Hierarquia de serviços Gestão descentralizada Regionalização

Atenção Básica em Saúde

Politica Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648, de 28 de Março de 200 A atenção básicaem saúde é definida como um conjunto de ações de saúde desenvolvidas em âmbito Individual e Coletivo que abrangem a promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde. Estas ações se desenvolvem por meio de uma equipe multidisciplinar, em um territorio geograficamente definido e com sua respectiva população. Atençaõ básica se define como o primeiro ponto de contato da população com o Sistema de Saúde. Princípios: universalidade, accesibilidade, coordenação, vínculo, continuidade, integração, responsabilidade, humanização, equidade e participação social.

Estratégia de Saúde da Família A Saúde da Família é a estratégia prioritária para a organização da Atenção Básica no SUS, que deve: Ter caráter substitutivo; Atuar no território, equipes pró-ativas; Desenvolver ações planejadas e programadas com base no diagnóstico situacional; Foco na família e comunidade; Integração com instituições e organizações sociais; Ser espaço de construção de cidadania.

Situação de Implantação de Equipes de Saúde da Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde BRASIL, Março/2008 Família Nº EQUIPES 27.886 Nº MUNICÍPIOS - 5.141 Nº AGENTES 216.445 Nº MUNICÍPIOS - 5.275 Nº EQUIPES DE SAÚDE BUCAL 16.372 Nº MUNICÍPIOS 4.399 ESF/ACS/SB ESF/ACS ACS SEM ESF, ACS E ESB FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica

ATENÇÃO BÁSICA Atenção Básica considera o sujeito: em sua singularidade, na complexidade, na integralidade e na inserção sócio-cultural Busca a promoção de sua saúde, a prevenção e tratamento de doenças e a redução de danos ou de sofrimentos que possam comprometer suas possibilidades de viver de modo saudável. Fonte: Brasil. 2006 - PNAB

E, nesse contexto se insere a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS PNPIC-SUS

MT/MCA Institucionalização no Brasil Demandas de regulamentação desde a criação do SUS, através das Conferências Nacionais de Saúde As recomendações da OMS sobre TM / CAM 2002-2005 GT para elaboração da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - junho/2003 Estudo sobre a inserção de práticas integrativas e complementares no SUS 2004 Reforço a integração no sistema por meio da Atenção Básica

Ministério da Saúde Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde Conselho Nacional de Saúde Saúde da Pop. Povos Indígenas Secretarias Executiva Atenção àsaúde Ciência e Tecnologia Gestão do Trabalho e Educação Vigilância àsaúde Gestão Participativa Dep. Atenção Básica Dep Assistância Farmacêutica Dep Educação Regulação Departamentos Diretamente envolvidos

MT/MCA Regulamentação Brasil Aprovação e Publicação da Portaria Ministerial nº 971 de 03/05/2006 : Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (Homoepatia, MTC/Acupuntura, Plantas Medicinais e Fitoterápicos and Termalismo) Aprovação e Publicação da Portaria Ministerial nº 1600 de 17/07/2006: Constituição do Observatório de Práticas para Medicina Antrioposófica Aprovação e Publicação da Portaria SAS Ministerial nº 853 de 17/11/2006: Monitoramento e Avaliação

Políticas Nacionais MT/MCA Brasil Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS Portarias Ministeriais nº 971; 1600 & 853/2006 Homeopatia Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Decreto Presidencial nº 5813/2006 MTC/Acupuntura Termalismo Medicina Antroposófica Plantas Medicinais e Fitoterapia Política Nacional de Atenção à Saúde os Povos Indígenas

Documento Técnico Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS PNPIC-SUS Portaria GM nº 971, de 03/05/2006

PNPIC SUS OBJETIVOS Incorporar e implementar a PNPIC no SUS, Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema e para a ampliação do acesso às PIC, Promover a racionalização das ações de saúde, Estimular as ações referentes ao controle/participação social, Saúde da Família Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

DIRETRIZES GERAIS 1. Estruturação e Fortalecimento da Atenção em Práticas Integrativas e Complementares no SUS 2. Desenvolvimento de estratégias de qualificação em Práticas Integrativas e Complementares. 3. Fortalecimento da participação social; 4. Divulgação e informação dos conhecimentos básicos das PIC para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS, 5. Estímulo às ações intersetoriais, 6. Garantia de acesso a medicamentos homeopáticos e fitoterápicos 7. Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos 8. Incentivo a pesquisa em Práticas Integrativas e Complementares 9. Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação 10. Promoção de Cooperação Nacional e Internacional

PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS Uma Avaliação

PNPIC SUS - Uma Avaliação Série histórica da quantidade apresentada de consultas de acupuntura Brasil - 2000 a 2007 400000 350000 300000 250000 200000 150000 100000 50000 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Consultas SUS 2007 = 3850.950 Investimento Federal R$ 2.346.813,00

PNPIC SUS - Uma Avaliação Série histórica da quantidade apresentada de consultas de homeopatia Brasil - 2000 a 2007 350000 300000 250000 200000 150000 100000 50000 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Consultas 2007 = 312.533 Investimento Federal R$ 2.162.929,00

Diagnóstico 2004 Distribuição das ações das PIC em desenvolvimento atualmente, por áreas. (%) 90,00 80,00 86,52 74,35 Atenção Básica Saúde da Família Educação em Saúde 70,00 Capacitação 60,00 Pesquisa 50,00 40,00 Outras 40,00 25,65 Cultivo e Manipulação 30,00 20,00 12,17 6,96 4,35 3,48 2,61 Atenção Especializada Hospitais 10,00 0,00 1,30 Serviços de Saúde Mental

Diagnóstico 2008 4% 14% 10% 72% ATENÇÃO BÁSICA/ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA - NASF MÉDIA COMPLEXIDADE (SERVIÇOS ESPECIALIZADOS, POLICLÍNICAS, L ALTA COMPLEXIDADE (REDE HOSPITALAR)

Diagnóstico 2004 Existe lei ou Ato Intitucional Estadual ou Municipal criando algum serviço PIC? (%) 6,52 Sim Não 93,48 Existe Lei ou Ato institucional Estadual ou Municipal criando algum Serviço de PIC?

Diagnóstico 2008 Figura 2: O Município tem Ato Normativo ou Lei que regulamenta a inserção das Práticas

PNPIC Avanços Gerais NASF PORTARIA GM Nº 154, DE 24 DE JANEIRO DE 2008, REPUBLICADA EM 04 DE MARÇO DE 2008 Atividade Física/Práticas Corporais Práticas Integrativas e Complementares Reabilitação Alimentação e Nutrição Assistência Farmacêutica Serviço Social Saúde Mental Saúde da Criança Saúde da Mulher Saúde do Idoso Saúde da Família Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

PNPIC Avanços Gerais Formação Profissional 1º Curso de Especialização em Homeopatia para Médicos da Rede Pública de Saúde Rio Branco Acre Acesso à Medicamentos Acesso de medicamentos Homeopáticos e Fitoterápicos Portaria GM nº 3237/07 sobre medicamentos de Referência para Atenção Básica Inclui 2 Fitoterápicos e os Medicamentos Homeopáticos pertencentes à Farmacopéia Brasileira Saúde da Família Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

PNPIC Avanços Gerais PESQUISA 4 Projetos para a Acupuntura 2 Projetos Homeopatia Edital específico para Plantas Medicinais e Fitoterápicos Monitoramento e Avalição Inserção de questões sobre a PNPIC em diversos instrumentos Avaliação para melhoria da Qualidade AMQ Programação para Gestão por Resultados na Atenção Básica (PROGRAB) Saúde da Família Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

PNPIC Avanços Gerais Monitoramento e Avalição Edição da Portaria SAS nº 853 de Novembro de 2006 inclui na tabela de serviços/classificações do SCNES, o serviço de Práticas Integrativas e Complementares ( 068) Saúde da Família Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

PNPIC Avanços Gerais Controle Social e Participação Popular Criação da Comissão Intersetorial PIC no Conselho Nacional de Saúde para garantir a sustentabilidade interna do projeto e o espaço de interlocução com atores-chave; Articulação Intersetorial Articulação com o Ministério do meio Ambiente (MMA) e Ministério da Cultura (MC) para desenvolvimento de ações sinérgicas; Promoção de debates com áreas do governo e do próprio Ministério da Saúde sobre a integração da Medicina Tradicional à PNPIC; Saúde da Família Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

PNPIC Avanços Gerais Cooperação Técnica Cooperação técnica com a OMS e participação em grupos de trabalho e agendas internacionais. Potencial de desenvolvimento de projetos de cooperação com países da África, Argentina, China e Itália; México, Bolívia, Peru, Chile, Equador, India, Inglarterra Cooperação iniciada Brasil México MT/MCA Saúde da Família Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

DESAFIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO PNPIC Qualificação de Profissionais Número absoluto de profissionais relacionados às PICs Articulação com a AB/SF Constituição de Redes de Atenção intra e intermunicipais Saúde da Família Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

DESAFIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO PNPIC Monitoramento e Avaliação Deficiências nos registros dos serviços, atualização CNES Limites dos sistemas de informação Cooperação horizontal por meio das experiências exitosas Insumos (Medicamento homeopático/ fitoterápicos /Agulhas para Pesquisa MTC - Acupuntura) Saúde da Família Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

DAB Coordenação da PNPIC SUS pics@saude.gov.br www.saude.gov.br/dab Saúde da Família Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação de Acompanhamento e Avaliação