TANATOLOGIA PROPOSTA 1º. ENCONTRO- A MORTE MANIFESTA NAS DIVERSAS CULTURAS ; 2º. ENCONTRO- MORTE E MEDICINA 3º. ENCONTRO- Dra. ELISABETH KÜBLER ROSS: SEU TRABALHO E A DESMISTIFICAÇÃO DA MORTE 4º. e 5º. ENCONTROS- ASPECTOS PSICOLÓGICOS DA MORTE ; 6º. e 7º. ENCONTROS - A VISÃO ESPÍRITA SOBRE A MORTE; 8º. ENCONTRO- CONVERSANDO SOBRE A MORTE REALIZADA 1º. E 2º. ENCONTRO- A MORTE MANIFESTA NAS DIVERSAS CULTURAS ; 3º. ENCONTRO- MORTE E MEDICINA 4º. E 5º. ENCONTRO- Dra. ELISABETH KÜBLER ROSS: SEU TRABALHO E A DESMISTIFICAÇÃO DA MORTE 6º. E 7º. ENCONTROS- ASPECTOS PSICOLÓGICOS DA MORTE ; 9º. E 10. ENCONTROS - A VISÃO ESPÍRITA SOBRE A MORTE; 11º. ENCONTRO- CONVERSANDO SOBRE A MORTE 1
TANATOLOGIA TANATOLOGIA, DO GREGO, THANATOS (MORTE) E LOGIA (ESTUDO). 2
Elisabeth Kübler-Ross MÉDICA SUIÇA, CASA COM MANY E IMIGRA PARA OS ESTADOS UNIDOS, FAZENDO CARREIRA, NÃO COMO MÉDICA QUE CURAVA CORPOS, MAS QUE AJUDAVA MENTES. ESCUTA, CARINHO E ATENÇÃO AOS SEUS PACIENTES. Médica Residente no Hospital Estadual Psiquiátrico de Manhattan ALTERA DRASTICAMENTE A ROTINA DOS PACIENTES; DÁ ALTA A MAIS QUE 94% DOS CHAMADOS ESQUIZOFRENICOS INCURÁVEIS CRIOU UM PROGRAMA DE ADOÇÃO DOS PACIENTES PELAS FAMÍLIAS DAS VIZINHANÇAS; Indigna se com o tratamento dado aos doentes terminais; CONHECE O PROFESSOR MARGOLIN: SUA CARREIRA MÉDICA TRANSFORMA SE; A VIAGEM DO PROF. MARGOLIN E SUA AULA SOBRE A MORTE A PACIENTE LINDA... COMO É TER 16 ANOS E APENAS MAIS ALGUMAS SEMANAS DE VIDA? 3
Elisabeth Kübler-Ross: AS 4 FASES DA MORTE NAS EXPERIÊNCIA DE QUASE MORTE Fase 4 FASE 1 AS PESSOAS FLUTUAVAM PARA FORA DE SEUS CORPOS; ASSUMIAM UMA FORMA ETÉREA; SENSAÇÃO DE INTEGRIDADE FASE 2 DEIXADO SEU CORPO PARA TRÁS; ESTADO DE ESPÍRITO E ENERGIA; ENCONTRAVAM COM SEUS ANJOS OU GUIAS; REENCONTRO COM PARENTES Fase 3 TÚNEL, UMA PONTE, UM DESFILADEIRO EM UMA MONTANHA OU UM BONITO RIACHO; VIAM LUZ QUE IRRADIAVA CALOR, ENERGIA, ESPIRITUALIDA DE E AMOR INTENSOS ESTAR NA PRESENÇA DA FONTE SUPERIOR DEUS; REVISÃO DE SUAS VIDAS QUE SERVIÇOS VC PRESTOU? Elisabeth Kübler-Ross: seu legado à humanidade ESTÁGIOS DA MORTE E DO MORRER 5 o ACEITAÇÃO 4 o DEPRESSÃO 3 o BARGANHA 2 o RAIVA 1 o NEGAÇÃO 4
Século XX: Medicalização da Morte O indivíduo perde o controle e o poder sobre o seu morrer e é obrigado a se colocar na dependência do ambiente. Observamos um pacto ora de omissão, ora de silêncio entre as diversas classes de pessoas (médicos, padres, cientistas e funcionários burocráticos). Todos são cúmplices de uma mentira que empurra a morte para a clandestinidade. Philipe Ariès, 2000 Educar-se para a morte e o morrer, requer um espírito de estudo, não apenas como simples leitura, mas a adoção de uma atitude séria e curiosa diante do problema, e requer conscientização dos sentimentos que envolvem este educar-se. PAULO FREIRE 5
UM PACIENTE QUE TIVER TIDO O TEMPO NECESSÁRIO... E TIVER RECEBIDO ALGUMA AJUDA PARA SUPERAR OS ESTÁGIOS DESCRITOS ANTERIORMENTE, ATINGIRÁ UM ESTÁGIO QUE NÃO SENTIRÁ MAIS RAIVA, NEM DE DEPRESSÃO QUANTO AO SEU DESTINO... ESTARÁ CANSADO E BASTANTE FRACO... SENTIRÁ TAMBÉM NECESSIDADE DE COCHILAR, DE DORMIR COM FREQÜÊNCIA E EM INTERVALOS CURTOS. NÃO É UM SONO DE FUGA... MAS UMA NECESSIDADE GRADUAL E CRESCENTE DE AUMENTAR AS HORAS DE SONO, COMO UM RECÉM-NASCIDO, MAS EM SENTIDO INVERSO. Sobre a Morte e o Morrer Elisabeth Kübler Ross ERIK ERIKSON: TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL NO CICLO DE VIDA, AS CRISES DO EGO SÃO DEFINIDAS COMO PLANO DE VIDA, ONDE O DESFECHO POSITIVO DE UMA AJUDA PROPORCIONA A SUPERAÇÃO (RITUALIZAÇÃO) E O DESFECHO NEGATIVO ALÉM DE ENFRAQUECER O EGO E REBAIXÁ-LO A ESTÁGIOS ANTERIORES DE DESENVOLVIMENTO, PREJUDICAM A SUPERAÇÃO DAS CRISES SEGUINTES. 6
ETAPAS DA VIDA VELHICE INTEGRIDADE X DESESPERO IDADE ADULTA JUVENTUDE REPRODUTIVIDADE X ESTAGNAÇÃO INTIMIDADE X ISOLAMENTO ADOLESCÊNCIA IDENTIDADE IDADE LÚDICA X CONFUSÃO DE IDENTIDADE INICIATIVA X CULPA IDADE ESCOLAR PRIMEIRA INFÂNCIA ATIVIDADE X INFERIORIDADE CONFIANÇA X DESCONFIANÇA BÁSICA INFÂNCIA AUTONOMIA X VERGONHA E DÚVIDA PRECISAREMOS DE LEMBRANÇAS POSITIVAS, QUE NOS IMPULSIONEM A CONFIAR NA POSSIBILIDADE DE CURA! 7
O LUTO NÃO PODE SER NEGADO O LUTO É O COMBUSTÍVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA PERDA QUANDO VIVENCIAMOS CADA FASE DESTE PROCESSO PODEMOS NOS TRANSFORMAR E DEFINITIVAMENTE ACEITAR A MORTE DE QUEM AMAMOS Como ajudar o enlutado? NÃO FALE, ESCUTE! ESTEJA PREPARADO PARA OUVIR REPETIDAMENTE OS MESMOS PENSAMENTOS DOLOROSOS. Pessoas enlutadas estão cheias de dores (raiva, ressentimento, culpa,...) e estas dores podem se transformar em raiva contra os vivos. Não sinta a necessidade de dar respostas, porque não há respostas. 8
A MORTE...é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona como faz a borboleta com a crisálida, conservando porem seu corpo fluídico ou perispírito. O Que é o Espiritismo Kardec Cap.2, it.12 A morte é um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma para outra vida. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem. Dicionário da Alma Chico Xavier... MORTE E DESENCARNAÇÃO MORTE é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que da o inicio a novo estado de transformação molecular É ocorrência inevitável, em relação ao corpo... em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física DESENCARNAÇÃO é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do espírito, que por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. Ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo 9
SEPARAÇÃO DA ALMA DO CORPO: O PASSAMENTO LE. 157. No momento da morte, a alma sente, alguma vez, qualquer aspiração ou êxtase que lhe faça entrever o mundo onde vai de novo entrar? Muitas vezes a alma sente que se desfazem os laços que a prendem ao corpo. Entrega então todos os esforços para desfazê los inteiramente. Já em parte desprendida da matéria, vê o futuro desdobrar se diante de si e goza, por antecipação, do estado de Espírito. Deixa aos mortos o cuidado de enterrar seus mortos; quanto a ti, vai anunciar o reino de Deus. LUCAS, 9:59 60....A vida espiritual é, com efeito, a verdadeira vida, é a vida normal do Espírito, sendo lhe transitória e passageira a existência terrestre, espécie de morte, se comparada ao esplendor e à atividade da outra. O corpo não passa de simples vestimenta grosseira que temporariamente cobre o Espírito... O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap.XXIII 10
1. PORQUE É TÃO DIFÍCIL MORRER? 2. A MORTE É UM MURO OU UM PORTAL? 3. A MORTE EXISTE? 4. QUANDO SE MORRE REALMENTE? 11