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Inflação (IPCA) Variação acumulada em 12 meses. Centro da Meta. mai/16. mai/15. Elaboração: Assessoria Econômica Fecomércio RS

Transcrição:

Abril/2018

< > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Nacional

SÍNTESE Cenário externo A economia brasileira continua em ritmo lento de recuperação. A geração de emprego ainda segue tímida e baseada na informalidade. Nos últimos dois anos houve queda de 5% dos trabalhadores com carteira assinada. O desempenho da economia ainda frágil tem dificultado o aumento das contratações e freado a reação consistente do consumo. O número de empresas optantes pelo Simples Nacional volta a crescer e atinge a marca de 11,7 milhões em abril. > 03

PIB O crescimento da atividade econômica ainda não engrenou. O indicador mensal de Variação mensal do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) - em % Série dessazonalizada jan/17 a fev/18 atividade econômica do Banco Central (IBC-Br) caiu 0,65% em janeiro e teve leve alta de 0,09% em fevereiro, na série com ajuste sazonal. O desempenho dos setores econômicos também tem sido mais fraco e desperta incertezas quanto à recuperação em curso da economia. Em fevereiro, as vendas do varejo caíram 0,2%. A produção industrial e os serviços também ficaram aquém das expectativas. A indústria cresceu 0,2% e os serviços, 0,1%. Com a oscilação da recuperação da economia neste início de 2018, as expectativas de crescimento do PIB para o ano têm sido revisadas para baixo. Segundo as estimativas Fonte: Banco Central do Brasil. Variação percentual mensal da Produção física por setor (%) mês/mês imediatamente anterior com ajuste sazonal do Boletim Focus do Banco Central (30/04/18), o PIB em 2018 deve crescer 2,75%. Para 2019, as estimativas continuam apontando crescimento de 3%. Com o desemprego a informalidade bastante elevados, os setores da economia que dependem do consumo para retomar o crescimento, não reagem na velocidade esperada. Com isso, estima-se um crescimento da economia menor e mais lento do que vinha sendo anunciado para este ano. Fonte: IBGE. > 04

> 05 INFLAÇÃO A inflação segue surpreendendo favoravelmente. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo IPCA subiu 0,09% em março, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, a inflação acumulada em 12 meses ficou em 2,68%, ainda abaixo do piso da meta (3,0%). No acumulado em 12 meses ficaram mais caras as despesas com Saúde e cuidados pessoais (5,88%), Transportes (5,6%) e Educação (5,15%). Por outro lado, o grupo Alimentação e bebidas apresentou a maior queda do IPCA acumulada em 12 meses (-1,64%), seguido por Artigos de residência (-1,03%) e Comunicação (0,92%). Fonte: IBGE e Boletim Focus (BCB), 23/03/2018. IPCA acumulado em 12 meses (% a.a) Brasil, regiões metropolitanas e municípios mar/2018 No recorte por região metropolitana, Goiânia registrou o maior índice acumulado em Brasil: 2,68% 12 meses (3,81%), enquanto Belém registrou o menor (0,97%). Com as quedas seguidas da inflação, as estimativas do Boletim Focus do Banco Central (30/04/18) para o IPCA têm se reduzido e apontam inflação de 3,49% em 2018. Para 2019, estima-se uma inflação de 4,03%. A inflação controlada é importante para viabilizar o consumo das famílias, ainda fraco, e dessa forma, estimular a economia. Fonte: IBGE. Nota: O IPCA tem abrangência geográfica apenas nas regiões metropolitanas e municípios dos estados em destaque no mapa.

JUROS A inflação sustentada em níveis baixos e as boas condições financeiras no Taxa básica de juros - Selic (a.a%) cenário internacional, conduziram a mais um corte da taxa básica de juros da economia na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Com a Selic em 6,5% ao ano, a taxa se encontra em seu menor nível histórico. As quedas recentes das taxas de juros devem contribuir para a queda da inadimplência das micro e pequenas empresas e para o aumento das concessões de crédito a famílias e empresas ao longo do ano. Nesse Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). Evolução anual da taxa básica de juros (a.a%) contexto, alguns bancos já anunciaram redução de juros em algumas linhas de créditos a famílias e micro e pequenas empresas. Estimativas do Boletim Focus do Banco Central (27/04/18) apontam a Selic em 6,25% ao final de 2018, no cenário de inflação evoluindo em linha com o esperado. O ritmo de ajuste da economia deve continuar orientando novas decisões sobre a condução do corte dos juros. Fonte: Banco Central do Brasil e Boletim Focus (BCB), 27/04/2018. Valores estimados para 2018 e 2019. > 06

> 07 EXPORTAÇÕES Saldo da balança comercial brasileira 2017 x 2018 (em US$ bilhões) valores acumulados A balança comercial brasileira mantém trajetória de alta. O superávit da balança no 2017 acumulado até março foi de US$ 13,9 bilhões, 3,1% inferior ao saldo do mesmo período do ano anterior (US$ 14,4 bilhões). 29,0 As exportações brasileiras somaram US$ 54,4 bilhões, 7,8% superior ao acumulado no primeiro trimestre de 2017 (US$ 50,5 bilhões), segundo o Ministério da Indústria, 36,2 2018 48,1 42,5 53,3 58,5 62,0 21,4 14,413,9 2,7 2,8 7,3 7,7 Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Refletindo o reaquecimento da demanda interna, as importações se expandiram Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, MDIC. Exportações, importações e saldo da balança comercial brasileira jan x jan-mar/18 (em US$ bilhões) - valores acumulados ainda mais na comparação anual. Foram US$ 40,4 bilhões neste ano, um crescimento de 12,1% frente ao primeiro trimestre de 2017 (US$ 36,1 bilhões). Exportações Importações 54,4 60,0 O MDIC mantém a estimativa de superávit de US$ 50 bilhões para este ano, 25% 50,0 inferior ao volume alcançado em 2017 (US$ 67,0 bilhões). Isso se deve à expectativa 40,0 de crescimento das importações superior à das exportações, motivada pela recuperação da demanda doméstica. 40,4 34,3 26,6 30,0 20,0 17,0 14,2 10,0 0,0 13,9 7,7 2,8 Jan Jan/Fev Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, MDIC. Jan/Mar 67,0

CONFIANÇA A confiança na economia continua crescendo progressivamente, contudo de forma menos acelerada. Otimismo Com a velocidade mais lenta da recuperação da economia e com incertezas Pessimismo relacionadas ao período eleitoral, a confiança de empresários e consumidores tem se recuperado em ritmo mais lento. No entanto, os níveis de confiança nesse início de ano seguem mais elevados do que os níveis observados durante os últimos três anos. A indústria foi o primeiro setor a ultrapassar o ponto de neutralidade entre otimismo Fonte: IBRE, FGV. e pessimismo na economia (100 pontos). Desde abril o setor industrial se mantém na Índice de confiança do consumidor - em pontos (dessazonalizado) zona de otimismo, retomando níveis de 2013. Mesmo com a inflação controlada e os juros em queda, os consumidores parecem Otimismo ainda não sentir melhora efetiva na sua situação financeira. Com isso, a confiança Pessimismo segue flutuando, embora em trajetória positiva. Mesmo com oscilações dos níveis de confiança, a trajetória ascendente do índice sinaliza recuperação da economia, ainda que lenta, nos próximos meses. Fonte: IBRE, FGV. > 08

INADIMPLÊNCIA A inadimplência do sistema financeiro (atrasos superiores a 90 dias) se Inadimplência do sistema financeiro (%) - jan/16 a fev/18 manteve praticamente estável em março na comparação com fevereiro. A taxa ficou em 3,3% em março, o que representa queda de 0,6 ponto percentual em 12 meses, quando estava em 3,9%. Quando comparada por tipo de cliente, a taxa de inadimplência das empresas vem recuando em velocidade superior à taxa de inadimplência das famílias. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). A inadimplência das empresas que chegou a 4% em maio do ano passado, atingiu 2,9% em março, patamar inferior ao registrado em março de 2017 Inadimplência do sistema financeiro por tipo de cliente (%) - jan/16 a mar/18 (3,7%), o que representa uma redução de 0,8 ponto percentual na comparação anual. A inadimplência de pessoas físicas atingiu 3,6% em março, 0,4 ponto percentual abaixo do registrado em março do ano passado (4,0%). A melhora esperada da economia para os próximos trimestres deve continuar beneficiando a redução da inadimplência e deve favorecer a Fonte: Pnad Contínua, IBGE.significativa recuperação mais do crédito para 2018. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). > 09

> 10 CRÉDITO O saldo total de crédito do sistema financeiro como proporção do PIB Saldo total de crédito na economia como percentual do PIB (%) - jan/16 a mar/18 atingiu 46,6% (1,9 pontos percentuais abaixo do registrado em março de 2017), de acordo com o Banco Central do Brasil. O saldo total das operações de crédito a empresas continua em patamares inferiores ao registrado em 2017. Em março o saldo manteve estabilidade em relação aos dois últimos meses e atingiu R$ 1.413 bilhões, o equivalente a uma contração de 6% em 12 meses. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB). Na comparação por porte da empresa, 35,1% do saldo de operações a empresas foram destinados às micro, pequenas e médias empresas em Saldo de operações de crédito do sistema financeiro a pessoas jurídicas por porte da empresa (em R$ bilhões) - jan/16 a mar/18 março. O saldo de operações alcançado por elas foi de R$ 496 bilhões em março, um volume 23,3% inferior ao registrado em março de 2017. A outra parcela do saldo de operações (64,9%), foi destinada às grandes empresas, que somaram R$ 917 bilhões em março. Nota: Os critérios do Banco Central para classificação por porte são: Micro, Pequena e Média Empresa (MPME) - receita bruta anual até R$300 milhões ou ativo total até R$240 milhões; Grande Empresa receita bruta anual acima de R$300 milhões ou ativo total superior a R$240 milhões. Fonte: Banco Central do Brasil (BCB).

> 11 EMPREGO Foram criados 56,2 mil postos formais de trabalho em março, segundo dados do Criação mensal de empregos formais por porte jan/17 a mar/18 Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). As micro e pequenas empresas (MPE) criaram 47,4 mil vagas no mês, o que corresponde a 84,3% do total de empregos formais gerados. No primeiro trimestre, as MPE acumularam 196 mil empregos formais, mais que o dobro acumulado no mesmo período do ano passado (86,3 mil). O setor de serviços foi o destaque nas contratações das MPE em março, contribuindo com o saldo de 34,3 mil vagas. Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. Saldo de empregos formais por porte mar/18 Nota: O saldo considera somente declarações "dentro" do prazo. Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. Criação de empregos formais por setor e porte mar/18 Nota: Considera apenas as Declarações "dentro" do prazo. SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb.

> 12 EMPREGO A taxa de desemprego subiu no primeiro trimestre do ano e atingiu 13,1%, segundo a Taxa de desemprego (%) jan/2015 a mar/2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE. Esse aumento da taxa nos primeiros meses do ano reflete fatores sazonais. No entanto, ela subiu acima do que era esperado por analistas do mercado. Apesar da queda lenta do desemprego, a taxa segue caindo na comparação anual, mês após mês. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a taxa caiu 0,6 ponto percentual. Com isso, o contingente de desempregados chegou a 13,7 milhões de pessoas no Fonte: Pnad Contínua, IBGE. Taxa de desemprego por UF (%) 4º trim/2017 primeiro trimestre. Com relação ao trimestre encerrado em fevereiro, isso representa o acréscimo de 568 mil desempregados. No que se refere aos dados regionais do 4º trimestre de 2017, o Amapá registrou a maior taxa de desemprego (18,8%) no período, enquanto Santa Catarina apresentou a menor taxa (6,3%). Com a inflação e juros baixos e a perspectiva de retomada do crédito para esse ano, o desemprego deve ceder nos próximos trimestres. No entanto, com as incertezas do período eleitoral, a velocidade do ajuste do mercado de trabalho pode ser mais lenta. Fonte: Pnad Contínua, IBGE. Nota: As estatísticas referentes ao recorte geográfico estadual da Pnad Contínua são disponibilizadas trimestralmente.

Pequenos Negócios EMPREENDEDORISMO O mercado de trabalho continua reagindo por meio da informalidade. Mesmo com a inflação baixa favorecendo o poder de compra das famílias, a geração de emprego ainda População economicamente ativa por posição na ocupação (em milhares) mar/16 a mar/18 é pequena e ocorre principalmente via trabalho sem carteira assinada. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, no primeiro trimestre do ano, o número de trabalhadores com carteira assinada atingiu o menor nível da série histórica da pesquisa. Em dois anos, o número de empregados com carteira assinada caiu 5% (1,7 milhão de trabalhadores a menos), enquanto o de empregados sem carteira assinada cresceu 10% (993 mil trabalhadores a mais). Os empreendedores com negócio (empregador + conta própria) também seguem em expansão, mas contribuindo menos para a queda do desemprego. Nos últimos dois anos, houve o incremento de 402 mil empreendedores com negócio (aumento de 1%). Espera-se que a criação de postos com carteira assinada se intensifique este ano e a massa real de salários siga crescendo. O desempenho da economia ainda frágil dificulta o aumento das contratações pelas empresas e a alta informalidade segura a reação consistente do consumo. Nota: Empreendedor com negócio = empregador + conta própria Fonte: Pnad Contínua, IBGE. > 13

Pequenos Negócios EMPRESAS NO SIMPLES O número de empresas optantes pelo Simples chegou a 11,7 milhões em abril, sendo Empresas optantes pelo Simples Nacional abr/12 a abr/18 (em milhões) 6,8 milhões de MEI e 4,9 milhões de ME e EPP. O total de empresas registrou alta de 1,2% em abril na comparação com o março. Mesmo após o cancelamento de mais de 1 milhão de MEI, o crescimento do total de empresas foi novamente puxado pelo MEI, que avançou 1,7% na mesma comparação. No recorte estadual, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Acre tiveram maior crescimento mensal no total de empresas no Simples (1,4%). Paraná e São Paulo apresentaram a maior taxa de crescimento do MEI no mês (1,9%). Fonte: Sebrae a partir dos dados da Estatísticas SINAC/ Receita Federal do Brasil. Consulta em 28/04/18. Crescimento mensal do número de empresas optantes pelo Simples (%) - abr/18 em relação mar/18 Brasil: 1,2% Fonte: Sebrae a partir dos dados da Estatísticas SINAC/ Receita Federal do Brasil. Crescimento mensal do número de MEI (%) - abr/18 em relação a mar/18 Brasil: 1,7% Fonte: Sebrae a partir dos dados da Estatísticas SINAC/ Receita Federal do Brasil. > 14

Panorama Sebrae é um produto do Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Mais informações podem ser obtidas com Aretha Zarlenga aretha.zarlenga@sebrae.com.br