Carga Horária Créditos Curso Atendido Pré-Requisitos Teórica Prática - - ENGENHARIA. NÃO REQUER Total ELÉTRICA

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UNIDADE DE ENSINO DE PAULO AFONSO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA BAHIA IFBA AUTORIZADA PELA PORTARIA/MEC Nº 105, DE 29 DE JANEIRO DE 2010 D.O.U. 01/02/2010 AV. MARCONDES DE FERRAZ Nº 200 CEP 48.607-000 PAULO AFONSO BA TEL/FAX 75-3282-1191 CNPJ/MF: 10.764.307/0011-94 PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DO TRABALHO DEPARTAMENTO DIREÇÃO DE ENSINO Carga Horária Créditos Curso Atendido Pré-Requisitos Teórica 60 04 Prática - - ENGENHARIA NÃO REQUER Total 60 04 ELÉTRICA EMENTA O conhecimento sociológico, se pensado numa perspectiva de um esquema conceitual organizado e disciplinadamente aprendido e refletido na trajetória acadêmica, tenderá a funcionar como uma lente específica para a apreensão da realidade. Nesse sentido, a disciplina pretende aproximar o estudante do debate sociológico geral, considerando que ela poderá contribuir para o desenvolvimento de uma perspectiva sociológica, na medida em que proporcione uma problematização distinta da realidade social. Bem como uma aproximação aos estudos clássicos e contemporâneos da Sociologia do trabalho, nos seus principais temas, análises e objetos, numa perspectiva paralelamente sincrônica e diacrônica, e compreensão de algumas explicações (e conceitos e constructos relacionados) acerca das transformações recentes do mundo do trabalho. OBJETIVOS: -Compreender a Sociologia do trabalho como o estudo das coletividades formadas para a realização das atividades de trabalho que, nas sociedades capitalistas, resultam na produção de mercadorias e na prestação de serviços para a satisfação das necessidades sociais, materiais e não-materiais; - Compreender e relacionar as contribuições de clássicos do pensamento sociológico (Marx, Durkheim e Weber) no fornecimento de subsídios teóricos e metodológicos para a compreensão da estrutura e funcionamento das sociedades capitalistas e para a investigação do mundo do trabalho. - Compreender e relacionar conceitos fundamentais da Sociologia do trabalho, tais como: trabalho produtivo e não-produtivo, atividades manual e não-manual, força de trabalho, divisão do trabalho, jornada de trabalho, trabalhos necessário e excedente, exploração e mais-valia, processo de trabalho etc. - Relacionar o processo de produção de mercadorias nas sociedades capitalistas ao gerenciamento e desenvolvimento de técnicas de produção e para o aumento da produtividade, diferenciando os sistemas de organização do trabalho: taylorismo/fordismo e toyotismo. - Compreender e diferenciar as novas relações de trabalho em tempos de reestruturação produtiva e capitalismo flexível, bem como os impactos sobre o trabalho e o trabalhador: precarização, terceirização, novas competências/habilidades, empregabilidade, trabalhador flexível etc. - Relacionar aspectos macroestruturais a dimensões micro na análise social do trabalho: subjetividade do trabalho, lazer, saúde/doença, motivação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à perspectiva Sociológica. - Linhas gerais do pensamento sociológico clássico: Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber; 2. A categoria trabalho no pensamento sociológico: capitalismo e trabalho nos séculos XIX e XX; - Leituras dos clássicos para a compreensão das sociedades industriais capitalistas européias. 3. A Sociologia do trabalho: objeto e conceitos. - Conceitos fundamentais: trabalho, trabalho produtivo e não-produtivo, atividades manual e não-manual, força de trabalho, divisão do trabalho, jornada de trabalho, trabalhos necessário e excedente, exploração e mais-valia, processo de trabalho etc. 4. A exploração científica do trabalho: - Sistemas de organização/gerenciamento do trabalho: Taylorismo e Fordismo; - As formas distintas de administração/organização do processo de trabalho no capitalismo moderno; - Excertos sobre a acumulação primitiva do capital; - Divisão do trabalho e divisão tecnológica do trabalho; - Organização do trabalho: impactos do taylorismo e fordismo sobre o trabalhador; - A crise do Fordismo e o Sistema de Ohno. 5. Subjetividade do trabalhador: motivação, alienação e satisfação - A reestruturação produtiva e suas implicações sociais; - Um novo trabalhador? Novas competências e qualificações; - Crise do capital e a acumulação flexível; - A noção de empregabilidade; - Terceirização e precarização das condições de trabalho. 6. Digressões sobre trabalho, saúde e lazer - As noções de trabalho e lazer; - Processo de trabalho e adoecimento. ESTRATÉGIAS DE ENSINO/PROCEDIMENTOS O curso será desenvolvido através de aulas expositivas com o uso de recurso de exibição de arquivos em formato Power point problematizadoras de temas, seguido de discussões, debates, debates orientados a partir de vídeos e seminários individuais ou em grupos. Além de avaliações individuais pontuais escritas, bem como produção de textos acompanhada ou supervisionada sobre os temas trabalhados ou para reflexão.

AVALIAÇÃO Compõem o conjunto da avaliação individual: participação nas aulas, nas discussões e seminários. Além de avaliações escritas, seminários e atividades em aula. São 2 apresentações individuais, mediante sorteio no dia (01 ponto por cada apresentação); duas avaliações escritas dissertativas (02 pontos para a primeira, 03 pontos para a segunda); e, um seminário em grupo (03 pontos). Assiduidade, participação e pontualidade serão também critérios da avaliação individual. Assim como o envolvimento nas discussões, leitura, a integração nas atividades desenvolvidas e compromisso com o curso, além da realização das atividades propostas. RECURSOS UTILIZADOS São recursos necessários para a realização dos procedimentos: um projetor multimídia e computador portátil, bem como dispositivos de áudio; quadro branco para piloto (com pincéis atômicos de cores variadas e apagador); e, textos impressos. REFERÊNCIAS BÁSICAS: ANTUNES, Ricardo (org.). A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004. ANTUNES, Ricardo (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006. ANTUNES, Ricardo. Dimensões da precarização estrutural do trabalho. In: FRANCO, Tânia; DRUCK, Graça. A perda da razão social do trabalho: terceirização e precarização. São Paulo: Boitempo, 2007. ANTUNES, Ricardo; SILVA, Maria A. Moraes (org.). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2010. LOURENÇO, Edvânia et alli. O avesso do trabalho II: trabalho, precarização e saúde do trabalhador. São Paulo: Expressão Popular, FAPESP, 2010. BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho; As regras do método sociológico; O suicídio; As formas elementares da vida religiosa. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Seleção de textos de José Arthur Giannotti. Tradução de Carlos Alberto Ribeiro. FRIEDMANN, Georges; NAVILLE, Pierre. Tratado de Sociologia do Trabalho. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1973. 2 volumes. GUIMARÃES, Antonio S.; AGIER, Michel; Castro, Nádia A. Imagens e identidades do trabalho. São Paulo: Hucitec, 1995. HELOANI, Roberto. Organização do trabalho e administração. São Paulo: Cortez, 2002. MARX, Karl. O capital. Crítica da economia política. Livro primeiro: o processo de produção do capital. 27 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. Tradução de Reginaldo Sant anna. MERCURE, Daniel; SPURK, Jan. (org.). O trabalho na história do pensamento ocidental. Petrópolis: Vozes, 2005. MINAYO, Maria Cecília de Souza. De ferro e flexíveis: marcas do estado empresário e da

privatização na subjetividade operária. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. PINTO, Geraldo Augusto. A organização do trabalho no século 20: Taylorismo, fordismo e toyotismo. São Paulo: Expressão Popular, 2007. RAMALHO, José Ricardo; SANTANA, Marco Aurélio. Sociologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Marx. Durkheim e Weber. Petrópolis: Vozes, 2009. SENNETT, R. A corrosão do caráter: as conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. 4 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. SORJ, Bila. Sociologia e trabalho: mutações, encontros e desencontros. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, vol. 15, n. 43, jun. 2000. TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1989. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2002. 224 p. WEBER, Max. Burocracia. In: GERTH, Hans; MILLS, Wright. Max Weber: Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. WEBER, Max. História geral da economia. São Paulo: Abril Cultural, 1980. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES: ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho: reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 1999. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 2 ed. São Paulo: Cortez, EdUnicamp, 1995. ANTUNES, Ricardo. O continente do labor. São Paulo: Boitempo, 2011. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 6 ed. São Paulo: Boitempo, 2002. AUGUSTO, André Guimarães. O fim da centralidade do trabalho? Pesquisa & Debate, São Paulo, v. 9, n. 2, 1998. Bernardo, Márcia Hespanhol. Trabalho duro, discurso flexível: uma análise das contradições do toyotismo a partir da vivência de trabalhadores. São Paulo: Expressão Popular, 2009. BOURDIEU, Pierre (Coord.). A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 2011. CACCIA BAVA, Augusto jr. Introdução à Sociologia do Trabalho. São Paulo: Ática, 1990. CHALHOUB, Sidney. Trabalho, lar e botequim. 2 ed. Campinas: EdUnicamp, 2001. DAMATTA, Roberto. Profissões industriais na vida brasileira ontem, hoje e amanhã. Brasília: SENAI: Ministério do Trabalho e Emprego, 2003. GRAMSCI, Antonio. Americanismo e fordismo. São Paulo: Hedra, 2008. MARX, Karl. A ideologia alemã: Feuerbach A oposição entre as concepções materialista e idealista. São Paulo: Martin Claret, 2006. Tradução Frank Muller MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O manifesto comunista. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. Tradução de Maria Lúcia Como. Coleção Leitura. OLIVEIRA, Eurenice de. Toyotismo no Brasil: desencantamento da fábrica, envolvimento e resistência. São Paulo: Expressão Popular, 2004. ORGANISTA, José Henrique C. O debate sobre a centralidade do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2006.

SENNETT, Richard. O artífice. Rio de Janeiro: Record, 2009. DATA / / Coordenação de Curso