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17,00 17,00 17,20 17,80 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5

Perspectivas para a bovinocultura de corte frente à crise do setor fi frigorífico

1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2

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90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%

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ANÁLISE BOVINOCULTURA DE CORTE (1ª semana)

Transcrição:

Análise Bovinocultura 30 de setembro a 4 de outubro de RESULTADOS OPOSTOS: Recém-terminado, o mês de setembro trouxe boas notícias aos pecuaristas do Estado, ou seja, alta nos preços. Para a indústria, no entanto, os resultados não foram dos melhores, já que foi registrado um menor envio de cabeças bovinas ao gancho. Deste modo, a oferta de gado terminado para a indústria frigorífica instalada em Mato Grosso reduziu 10% na comparação de agosto com setembro de, deixando o volume de 549,48 mil cabeças para o resultado de 495,18 mil cabeças. As fêmeas bovinas representaram 35% do volume total abatido em setembro, registrando a pior participação no abate total de bovinos do ano de e, sob esta ótica, o resultado é positivo, porém, sem motivo de comemoração, pois no acumulado do ano o descarte de fêmeas está alto, sinalizando reflexos negativos no rebanho do Estado. Além da redução de oferta geral de gado, a indústria já sentiu a diminuição do gado terminado no cocho em Mato Grosso e como a demanda vai bem, com tendência de aumento, o resultado foi um só, elevação de preços na cadeia de carne bovina, desde os preços pagos ao bovinocultor de corte do Estado até os preços da carne bovina nas gôndolas dos supermercados pagos pelo consumidor. 9% 10% PARTICIPAÇÃO NAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO 4% 10% 6% 15% 16% 36% Fonte: Secex Elaboração: Imea * acumulado até agosto São Paulo Mato Grosso Goiás Mato Grosso do Sul Rondônia Minas Gerais Rio Grande do Sul Outros Estados OFERTA E DEMANDA: Segundo dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado e Mato Grosso (Indea- MT) foi registrado o recorde histórico de abate de fêmeas em Mato Grosso. No período de nove meses em já foram enviadas ao gancho 2,19 milhões de cabeças de fêmeas bovinas, um volume 10,05% maior que o registrado no acumulado de 2012 (1,99 milhão de cabeças). Mesmo com a desaceleração do abate de fêmeas, que em setembro representaram 35% do volume total abatido - no primeiro semestre a média foi de 53% de fêmeas no abate total de bovinos - esse descarte excessivo pode gerar impactos no rebanho estadual. A tabela ao lado demonstra que em momentos em que o abate de fêmeas sobre o estoque de fêmeas aptas à reprodução (mais de 24 meses) foi superior a 15%, o rebanho em Mato Grosso diminuiu. Neste ano o Estado está com uma relação de 18% e isso é um sinal de alerta claro para mais uma possível retração no rebanho de bovinos. EXPORTAÇÃO: A divulgação mensal das exportações de carne bovina realizada pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) relatou uma queda no volume por Mato Grosso. Mesmo com sua segunda colocação mantida, atrás somente de São Paulo, o Estado representa atualmente 16% do volume de proteína animal bovina exportada pela federação brasileira. Na comparação mensal, de julho com agosto de, a redução da participação foi de um ponto percentual, saindo de 17% para 16%. Porém, quando se olha para o ano passado, a representatividade levou um tombo, deixando a participação de 19% em 2012 para os atuais 16% de. A dinâmica dos outros três maiores exportadores brasileiros de carne bovina, no comparativo de 2012 com, foi diferente, somente Mato Grosso reduziu sua participação, enquanto São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul aumentaram, mostrando um ganho relativo de força no mercado internacional de carnes desses Estados. ABATE DE FÊMEAS (CABEÇA) SOBRE O REBANHO (CABEÇA) Ano Abate de fêmeas Rebanho de fêmeas (>24 meses - ano anterior) Abate / rebanho Variação do rebanho 2006 1.956.992 10.649.234 18% -2,50% 2007 1.812.495 10.272.246 18% -1,65% 2008 1.264.608 10.189.819 12% 0,75% 2009 1.153.122 10.577.096 11% 5,25% 2010 1.134.907 11.291.253 10% 5,40% 2011 1.677.324 11.824.801 14% 1,42% 2012 1.996.626 12.018.792 17% -1,80% 2.197.241 11.880.695 18% Fonte: Indea Elaboração: Imea 1

Análise Bovinocultura PREÇOS DA SEMANA 30 de setembro a 4 de outubro de 98 97 96 95 94 93 92 91 Preço do boi gordo à vista (R$/@) 89 88 87 86 85 84 83 82 Preço da vaca gorda à vista Mato Grosso Noroeste Norte Nordeste Médio Norte Oeste Centro-Sul 90 81 @ = 15kg Esta semana encerra-se com o registro da sexta semana de altas consecutivas da arroba do boi gordo em Mato Grosso - é o período mais longo de elevações sucessivas no Estado em. Assim, o preço da arroba está cotado, em média, a R$ 94,04, uma valorização semanal de 1,39%. A vaca gorda segue no mesmo ritmo, com uma variação positiva de 1,13% e média semanal de R$ 84,97/@. Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea (R$/@) Noroeste: A arroba do boi gordo nesta região foi cotada a R$ 92,07 na média desta semana, demonstrando variação positiva de 0,88% em relação à semana anterior. Noroeste Máx: R$ 92,74 Mín: R$ 91,71 Oeste Máx: R$ 96,80 Mín: R$ 94,59 Norte Máx: R$ 93,74 Mín: R$ 92,37 Médio-Norte Máx: R$ 93,78 Mín: R$ 92,74 Centro-Sul Máx: R$ 97,18 Mín: R$ 95,08 Sudeste Máx: R$ 96,24 Mín: R$ 95,18 Nordeste Máx: R$ 92,59 Mín: R$ 90,81 Norte: A região apresentou uma boa valorização (0,70%), com o preço da arroba do boi gordo avaliado em R$ 92,97 na atual semana e a R$ 92,33 na semana passada. Nordeste: Esta região apresentou a menor cotação da arroba do boi no Estado (R$ 91,65), obtendo alta de 0,56% em relação à média da semana anterior quando foi avaliada em R$ 91,14. Médio-Norte: O preço da arroba do boi gordo nesta região apresentou variação positiva de 0,90% em relação à média da semana anterior, quando foi cotada a R$ 92,41. Oeste: O preço cotado da arroba do boi gordo nesta porção do Estado valorizou-se 2,06% nesta semana, ficando com média de R$ 95,71 à vista. Em Pontes e Lacerda, no dia quatro de outubro, houve registro de comercialização com o boi sendo negociado a R$ 95,17/@ à vista. Centro-Sul: A média da arroba do boi gordo terminou a semana cotada a R$ 96,39 à vista, preço que comparado à semana passada demonstra variação positiva de 2,25%, sendo a maior variação do Estado. Na cidade de Cáceres, na última sexta-feira, a arroba do boi foi negociada a R$ 94,25 à vista. Sudeste: A arroba na região valorizou-se 2,08%, com a média ficando nos R$ 95,84. O preço da semana anterior foi de R$ 93,89/@ à vista. No dia 04/10 registrou-se negociação com a arroba do boi gordo à vista a R$ 95,40, na cidade de Alto Araguaia. 2

01-jul-13 05-jul-13 11-jul-13 17-jul-13 23-jul-13 29-jul-13 02-ago-13 08-ago-13 14-ago-13 20-ago-13 26-ago-13 30-ago-13 05-set-13 11-set-13 17-set-13 23-set-13 27-set-13 03-out-13 PREÇO DO CONTRATO FUTURO QUANTIDADE DE CONTRATOS set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 PREÇO DO ROLO (R$/500m) RELAÇÃO DE TROCA CAB/ROLO) jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 BEZERRA DE ANO (R$/CAB) PREÇO DA ARROBA (R$/@) Análise Bovinocultura 560 540 520 500 480 460 440 420 VALORIZAÇÃO CONJUNTA ENTRE A ARROBA DO BOI GORDO E A BEZERRA DE ANO Arroba do Boi Gordo Bezerra de ano 95 93 90 88 85 83 80 78 75 73 30 de setembro a 4 de outubro de REPOSIÇÃO: Segundo o levantamento de preços do gado de reposição realizado pelo Imea, percebe-se uma correlação forte entre os preços do boi gordo e os preços da bezerra de ano em Mato Grosso. Pode-se ver a relação através do gráfico ao lado, em que a variação de janeiro de 2012 a agosto de 2012, período em que a bezerra saiu de R$ 485,26/cab para R$ 468,03/cab e a arroba de R$ 86,87 para R$ 81,26, ambos resultaram em desvalorização de 3,6% e 6,5%, respectivamente. Já em, o sentido é contrário à queda de preços de 2012, de janeiro de a outubro a arroba valorizou 11%, sendo acompanhada novamente pela bezerra, que atingiu 15,9% de aumento em seu valor por cabeça, estando cotada atualmente a R$ 549,18. RELAÇÃO DE TROCA: Neste ano, o pecuarista matogrossense que desejar demarcar as suas terras com arame farpado poderá obter uma quantidade maior do insumo por cabeça vendida. Em setembro de o boi gordo foi cotado, em média, a R$ 1.569,10/cab na região sudeste e a relação de troca média auferida entre um rolo (500m) do insumo e o boi gordo ultrapassou a média do Estado (7,88 rolos/cab), obtendo 7,99 rolos/cab na macrorregião. O sudeste apresentou este desempenho superior graças à elevação do preço médio da arroba do animal na região e também pela desvalorização do insumo. Assim, nesse cenário de entressafra, a arroba do boi gordo no sudeste, em setembro, foi cotada a R$ 92,30, acima da média do Estado, de R$ 91,06 no mesmo mês. Enquanto isso, o rolo de arame farpado foi cotado a R$ 196,48, registrando uma queda de 6% em seu valor. 270,0 250,0 230,0 210,0 190,0 170,0 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE O ROLO (500M) DE ARAME FARPADO E O PREÇO DO BOI GORDO NO SUDESTE SUDESTE/ROLO MATO GROSSO/ROLO ARAME FARPADO 7,8 7,3 6,8 6,3 5,8 5,3 4,8 113 111 109 107 105 103 101 CONTRATO FUTURO DO BOI GORDO PARA O VENCIMENTO DO MÊS DE OUTUBRO Quantidade de Papéis Fonte: BM&F Bovespa Elaborado: Imea R$/@ 9.000 8.000 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 MERCADO FUTURO: Mesmo com o mercado físico do boi gordo aquecido, que, segundo o indicador Esalq/BM&F Bovespa, registrou a cotação de R$ 110,52/@ no dia 03/10/13, o preço futuro do boi gordo perdeu fôlego e encontrou um teto de R$ 111,14/@ no dia 30/09/. O início da propagação de alta na arroba futura aconteceu em meados da segunda quinzena de agosto, saindo de um preço de R$ 103,4 para o teto já comentado, acumulando uma valorização de 7,0% no decorrer do intervalo de 30 dias. A desvalorização sofrida desde o teto até os R$ 108,8/@ desta sexta-feira (04/10/) foi de 2,1%. Os primeiros quatro dias do mês de outubro somaram um total de 27.880 contratos executados. Ao que tudo indica, é possível que a queda continue, pois a quantidade de papéis negociados se mantém volumosa. 3

PREÇOS DA @ DO BOI À VISTA (R$/@) 30 de setembro a 4 de outubro Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação mensal Mato Grosso 93,37 93,56 94,02 94,60 94,66 1,7% 6,2% Noroeste 91,77 91,71 91,92 92,19 92,74 1,7% 6,0% Norte 92,63 92,37 93,03 93,36 93,47 1,1% 6,0% Nordeste 91,03 90,81 91,51 92,32 92,59 1,8% 5,5% Médio-Norte 92,82 92,74 93,33 93,54 93,78 1,4% 6,0% Oeste 94,74 94,59 95,97 96,80 96,44 2,3% 6,6% Centro-Sul 95,08 96,24 96,29 97,16 97,18 2,6% 7,0% Sudeste 95,18 96,24 95,66 96,12 96,00 1,3% 6,3% PREÇOS DA @ DA VACA À VISTA (R$/@) - 30 de setembro a 4 de outubro Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação mensal Mato Grosso 84,53 84,68 84,97 85,42 85,27 1,1% 5,0% Noroeste 82,72 82,70 82,71 83,05 83,26 1,6% 5,0% Norte 83,45 83,00 83,20 84,21 84,25 1,8% 5,9% Nordeste 82,35 82,17 82,25 83,13 83,44 1,2% 4,8% Médio-Norte 83,60 83,25 83,39 83,85 84,05 1,1% 5,3% Oeste 86,31 86,11 87,36 87,64 86,60 0,0% 4,1% Centro-Sul 86,40 87,64 88,00 88,00 87,78 1,4% 5,0% Sudeste 86,27 87,29 87,04 87,02 86,89 0,9% 5,0% MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (dias) - 30 de setembro a 4 de outubro Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação Absoluta semanal (dias) Variação Absoluta mensal (dias) Mato Grosso 6,0 6,4 6,2 6,0 5,8-0,08-0,98 Noroeste 5,8 6,4 6,0 6,0 5,7-0,02-0,97 Norte 5,9 6,6 6,1 6,1 5,9 0,15-0,53 Nordeste 5,6 6,2 5,9 5,9 5,6-0,27-0,85 Médio-Norte 6,0 6,7 6,6 6,4 6,2 0,57-0,96 Oeste 6,2 6,2 6,1 5,9 5,9-0,19-1,01 Centro-Sul 6,7 6,9 7,1 6,5 6,4 0,03-1,31 Sudeste 5,8 5,9 5,9 5,8 5,5-0,32-1,36 DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO) Regiões Média em Out/13 Noroeste 2,4% 2,2% Norte 2,4% 2,1% Nordeste 2,3% 2,2% Médio-Norte 2,4% 2,1% Oeste 2,1% 2,1% Centro-Sul 2,0% 2,1% Sudeste 2,1% 2,2% DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO A PRAZO ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO Diferença média de 2012 Diferença média de Out/13 Regiões R$ % R$ % Noroeste 9,72-10,1% 16,28-14,7% Norte 8,96-9,4% 15,37-13,9% Nordeste 10,36-10,8% 16,60-15,0% Médio-Norte 9,11-9,5% 12,48-13,7% Oeste 8,72-9,1% 12,48-11,3% Centro-Sul 8,02-8,4% 11,64-10,5% Sudeste 8,71-9,1% 12,34-11,2%, Cepea 30 de setembro a 4 de outubro de 4

Estatísticas Bovinocultura 30 de setembro a 4 de outubro de PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 30 de setembro a 4 de outubro Boi Magro Nelore com 360 kg (12@) Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@) Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@) Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 1.185,88 1.300,00 1.000,00 967,21 1.100,00 850,00 795,57 900,00 700,00 722,43 800,00 600,00 Noroeste 1.150,00 1.200,00 1.100,00 952,50 1.050,00 855,00 731,67 750,00 700,00 683,33 700,00 650,00 Norte 1.183,33 1.200,00 1.150,00 923,33 950,00 900,00 750,00 750,00 750,00 653,33 680,00 630,00 Nordeste 1.166,67 1.300,00 1.000,00 933,33 1.000,00 900,00 766,67 800,00 750,00 700,00 700,00 700,00 Médio-Norte 1.200,00 1.200,00 1.200,00 950,00 1.000,00 900,00 775,00 800,00 750,00 675,00 700,00 650,00 Oeste 1.208,33 1.300,00 1.150,00 1.020,00 1.100,00 950,00 828,33 870,00 800,00 768,33 800,00 750,00 Centro-Sul 1.172,50 1.200,00 1.000,00 985,00 1.100,00 850,00 807,50 900,00 700,00 724,17 800,00 600,00 Sudeste 1.208,33 1.300,00 1.150,00 928,33 1.100,00 850,00 815,00 900,00 700,00 754,17 785,00 680,00 PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 30 de setembro a 4 de outubro Novilha Nelore de 18 meses Bezerra Nelore de 12 meses Vaca Nelore de 315 kg (10,5@) com 255 kg (8,5@) com 180 kg (6@) Bezerra Nelore de 8 meses com 150 kg (5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 910,30 1.050,00 800,00 717,88 900,00 600,00 549,18 700,00 450,00 480,29 580,00 400,00 Noroeste 900,00 900,00 900,00 650,00 650,00 650,00 475,00 500,00 450,00 435,00 450,00 420,00 Norte 883,33 900,00 850,00 683,33 700,00 650,00 556,67 570,00 550,00 440,00 450,00 420,00 Nordeste 883,33 950,00 850,00 666,67 700,00 650,00 506,67 520,00 500,00 466,67 480,00 450,00 Médio-Norte 900,00 900,00 900,00 700,00 700,00 700,00 580,00 610,00 550,00 525,00 570,00 480,00 Oeste 908,33 1.050,00 800,00 755,00 850,00 700,00 575,00 630,00 520,00 525,00 580,00 470,00 Centro-Sul 939,17 1.000,00 850,00 741,67 900,00 650,00 571,67 700,00 450,00 483,33 550,00 400,00 Sudeste 884,00 970,00 800,00 702,00 800,00 600,00 517,40 550,00 480,00 461,00 500,00 405,00 PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg) Variação dos preços Corte 2012 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Out/13 - Set/13 Out/13 - Out/12 Traseiro com osso 7,46 7,77 7,69 7,45 7,53 7,44 7,46 7,45 7,69 8,08 8,23 1,9% 7,5% 3,0% Dianteiro com osso 4,82 4,56 4,51 4,61 4,78 4,72 4,78 4,77 4,91 5,23 5,28 1,0% 8,7% -0,1% Ponta de agulha 4,77 4,81 4,65 4,78 4,67 4,54 4,65 4,57 4,93 5,27 5,47 3,7% 9,3% 1,3% Carcaça casada 6,07 6,23 6,18 6,03 6,19 6,12 6,13 6,03 6,26 6,74 6,80 0,9% 10,5% 3,2% * Acumulado até o mês corrente 2012 / * 5

30 de setembro a 4 de outubro de CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES (R$/@) Sistema Produção Itens Ciclo Completo Cria Engorda sem./12 sem./13 Var. (13-12) sem./12 sem./13 Var. (13-12) sem./12 sem./13 Var. (13-12) 1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,39 2,64 10,3% 2,52 2,72 7,8% 1,07 1,16 8,6% Vacinas 1,00 1,07 7,4% 1,11 1,21 9,0% 0,42 0,47 11,2% Controle Parasitário 1,40 1,57 12,4% 1,41 1,50 6,9% 0,65 0,69 6,9% Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 2. SUPLEMENTAÇÃO 10,74 14,21 32,4% 14,07 19,02 35,2% 2,54 3,22 26,9% Suplementação mineral 10,74 14,21 32,4% 14,07 19,02 35,2% 2,54 3,22 26,9% Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 14,78 15,67 6,0% 20,63 21,31 3,3% 6,17 6,42 4,0% Fertilizantes/Corretivos 2,43 3,71 52,6% 7,11 9,04 27,1% 1,98 2,19 10,6% Defensivos 1,23 1,26 2,2% 0,99 0,99 0,8% 0,30 0,26-10,5% Plantio 8,18 7,76-5,2% 9,03 7,73-14,4% 2,78 2,85 2,5% Operação mecanizada 2,94 2,94 0,1% 3,49 3,55 1,5% 1,12 1,12 0,0% 4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,52 6,23 12,8% 4,80 4,97 3,7% 2,89 3,21 11,0% Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Defensivos 5,11 5,82 13,9% 4,40 4,57 3,9% 2,69 3,01 11,8% Operação mecanizada 0,41 0,42 0,2% 0,40 0,41 2,2% 0,20 0,20 0,0% 5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,09 205,9% 0,09 0,11 28,3% Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,07 318,9% 0,06 0,09 39,4% Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01 5,1% 0,02 0,02 0,0% 6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,19 171,3% 0,06 0,16 180,9% 0,02 0,07 184,1% Defensivos 0,04 0,16 273,0% 0,04 0,14 284,7% 0,01 0,06 297,6% Operação mecanizada 0,03 0,03 0,1% 0,02 0,02 2,0% 0,01 0,01 0,0% 7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,81 2,81 0,0% 4,14 4,21 1,7% 41,00 42,58 3,9% Compra dos animais 2,52 2,52 0,0% 3,88 3,94 1,7% 38,64 40,18 4,0% Comissão 0,11 0,11 0,0% 0,16 0,17 2,0% 1,16 1,21 4,0% Transporte 0,18 0,18 0,1% 0,10 0,10 1,9% 1,20 1,20 0,0% 8. MÃO DE OBRA 10,42 10,43 0,1% 9,93 10,11 1,9% 4,62 4,62 0,0% Manejo do gado 6,96 6,96 0,1% 6,26 6,38 2,0% 2,61 2,61 0,0% Outros 3,46 3,47 0,1% 3,67 3,73 1,7% 2,01 2,01 0,0% 9. OUTROS CUSTOS 22,90 22,95 0,2% 15,86 16,22 2,2% 10,47 10,51 0,4% Assistência Técnica 0,08 0,08 1,4% 0,16 0,17 3,0% 0,08 0,09 1,9% Impostos 2,33 2,35 1,1% 1,98 2,03 2,4% 2,36 2,40 1,6% Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Custos Administrativos 20,50 20,52 0,1% 13,72 14,02 2,2% 8,02 8,02 0,0% COE (1 + 2 +...+ 9) 69,64 75,14 7,9% 72,03 78,81 9,4% 68,86 71,89 4,4% 10. CUSTOS FIXOS 18,55 16,99-8,4% 14,05 14,44 2,8% 9,27 8,68-6,3% Depreciação de máq. e equipam. 2,09 2,09 0,1% 2,10 2,14 1,8% 0,81 0,81 0,0% Custo da terra 16,46 14,90-9,5% 11,95 12,30 2,9% 8,46 7,87-6,9% COT (COE + 10) 88,19 92,13 4,5% 86,08 93,25 8,3% 78,13 80,58 3,1% COE - Custo Operacional Efetivo COT - Custo Operacional Total 6

PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg) 2012 Variação dos preços Corte REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças) 30 de setembro a 4 de outubro de Set Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Out/13 - Set/13 Out/13 - Out/12 PREÇO MÉDIO 16,7 17,9 16,9 16,9 15,7 15,4 15,4 15,1 15,2 15,4 15,7 1,7% -11,1% FILÉ MIGNON 28,1 32,5 28,9 29,2 23,4 23,4 24,0 23,0 23,4 24,2 24,8 2,3% -12,1% CONTRAFILÉ 29,8 20,1 19,5 18,1 19,0 18,5 18,4 18,2 18,1 18,4 18,2-0,8% -7,4% PICANHA 18,7 34,4 30,5 32,4 27,0 25,2 25,7 24,2 25,1 25,9 27,0 4,4% -19,3% ALCATRA 13,6 19,7 20,6 20,5 20,5 18,3 17,7 18,2 17,5 17,2 16,9-1,5% -17,5% COXÃO MOLE 18,3 16,3 15,6 15,2 15,9 15,4 15,4 15,4 15,5 15,8 16,2 2,1% 0,2% COXÃO DURO 15,7 14,6 14,1 14,2 14,0 14,3 14,0 13,7 14,2 14,3 14,6 2,2% 2,3% PATINHO 14,1 14,9 14,8 14,8 14,8 14,7 14,7 14,6 14,7 14,8 15,3 3,4% -2,3% ACÉM 14,7 10,5 9,7 9,8 9,4 9,6 10,1 9,4 9,7 9,5 9,3-1,9% -20,2% MÚSCULO 10,9 9,8 10,7 10,0 10,2 10,2 10,2 10,0 10,3 10,4 10,5 1,5% -9,4% COSTELA 11,5 8,7 7,8 7,9 7,3 7,2 7,0 6,6 7,0 6,9 7,2 4,2% -25,0% FRALDINHA 9,1 15,5 14,4 14,9 13,9 13,0 13,4 13,0 12,7 12,9 13,4 3,2% -6,2% LAGARTO 13,6 14,6 14,3 13,8 13,2 13,9 13,7 14,1 13,7 14,0 14,1 0,6% -3,9% MAMINHA 18,7 20,6 18,7 19,4 15,9 16,9 16,2 16,3 16,1 16,3 16,4 0,7% -16,5% Rebanho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 % por região Evolução 2004/2012(%) Evolução 2011/2012(%) Mato Grosso 26.004 26.844 26.172 25.740 26.021 27.295 28.769 29.177 28.651 100,00% 10,18% -1,80% Noroeste 3.624 3.697 3.753 3.689 3.886 4.085 4.287 4.349 4.482 15,64% 23,68% 3,06% Norte 4.150 4.932 4.808 4.708 4.939 5.255 5.607 5.653 5.613 19,59% 35,25% -0,71% Nordeste 4.587 4.709 4.875 4.872 4.812 5.152 5.475 5.598 5.260 18,36% 14,67% -6,04% Médio-Norte 719 713 751 808 819 843 902 870 747 2,61% 3,89% -14,14% Oeste 4.386 4.213 4.002 3.837 3.752 3.872 4.179 4.340 4.360 15,22% -0,59% 0,46% Centro-Sul 4.120 4.152 3.888 3.720 3.660 3.732 3.928 3.960 3.874 13,52% -5,97% -2,17% Sudeste 4.422 4.427 4.095 4.105 4.153 4.356 4.391 4.407 4.315 15,06% -2,42% -2,09% Fonte: Indea. Elaboração: Imea UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) Plantas SIF e Sise construídas em Mato Grosso jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Média anual 2012 Mato Grosso 43,9% 47,0% 43,7% 48,2% 46,3% 43,7% 49,0% 47,5% 48,5% 46,5% 42,7% Noroeste 50,0% 52,8% 45,7% 56,0% 53,1% 55,6% 58,6% 56,3% 59,6% 53,6% 57,7% Norte 47,7% 51,4% 48,9% 52,5% 49,9% 49,3% 51,6% 45,6% 39,2% 48,2% 46,7% Nordeste 33,6% 33,6% 36,4% 41,8% 43,4% 38,1% 40,0% 33,2% 25,8% 37,0% 26,4% Médio-Norte 41,4% 67,0% 63,7% 64,4% 60,8% 57,2% 57,9% 55,7% 58,9% 58,6% 61,6% Oeste 45,1% 51,5% 46,6% 52,4% 46,1% 34,3% 52,8% 52,1% 56,6% 49,2% 41,4% Centro-Sul 45,9% 45,4% 38,9% 42,2% 39,5% 42,2% 47,9% 48,7% 54,9% 44,5% 42,3% Sudeste 42,2% 44,9% 43,8% 47,2% 48,8% 44,4% 45,9% 48,7% 51,0% 47,0% 42,2% Fonte: Indea, Mapa; Elaboração: Imea 7

30 de setembro a 4 de outubro de ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças) jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Total Média mensal 2012 Dif. % Mato Grosso 490,5 458,6 459,9 529,9 491,2 486,6 563,0 549,5 495,2 4.524,4 502,7 459,4 9,4% Noroeste 58,3 54,4 54,4 68,8 67,8 74,7 82,0 73,6 64,9 598,9 66,5 57,3 16,1% Norte 97,7 95,2 106,2 116,1 107,3 105,3 115,8 97,5 70,9 912,0 101,3 89,6 13,1% Nordeste 78,5 75,1 77,9 89,7 89,7 79,7 93,9 83,5 68,6 736,5 81,8 66,8 22,5% Médio-Norte 21,4 17,3 17,0 21,4 16,3 18,9 29,8 42,2 45,6 229,8 25,5 28,1-9,2% Oeste 97,4 100,1 81,5 95,7 78,8 84,5 94,6 103,4 95,9 831,7 92,4 84,4 9,4% Centro-Sul 62,3 51,5 47,8 57,7 50,3 51,1 62,1 61,8 66,7 511,1 56,8 54,1 5,0% Sudeste 75,0 65,1 75,2 80,5 81,2 72,5 84,8 87,5 82,7 704,3 78,3 79,1-1,0% Fonte: Indea. Elaboração: Imea PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%) jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Total Média mensal 2012 Dif.pp Mato Grosso 52,5% 54,7% 55,6% 52,8% 52,0% 50,3% 44,4% 41,8% 35,1% 48,8% 46,9% 1,9 pp Noroeste 59,9% 61,3% 58,3% 56,7% 58,7% 57,9% 54,0% 56,3% 53,6% 57,4% 55,7% 1,7 pp Norte 52,5% 59,2% 57,0% 56,6% 57,9% 59,1% 51,7% 54,0% 43,9% 54,7% 54,1% 0,5 pp Nordeste 67,9% 65,2% 67,7% 66,4% 61,6% 58,6% 55,1% 50,6% 40,2% 59,3% 52,6% 6,6 pp Médio-Norte 38,0% 47,3% 44,6% 52,4% 45,5% 42,9% 27,4% 25,6% 25,7% 38,8% 31,0% 7,9 pp Oeste 37,2% 37,5% 39,9% 35,7% 36,4% 34,1% 32,4% 31,2% 25,3% 34,4% 36,2% -1,7 pp Centro-Sul 50,6% 54,2% 53,9% 49,2% 47,6% 44,3% 40,8% 38,2% 31,4% 45,6% 49,3% -3,8 pp Sudeste 56,2% 59,3% 60,0% 52,0% 47,0% 45,7% 35,5% 30,1% 28,1% 46,0% 42,7% 3,3 pp Fonte: Indea; Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2012 Dif. % Total 16.418 16.483 20.556 26.149 16.967 20.814 25.906 23.398 166.691 20.836 18.822 10,7% União Europeia 1.727 2.720 2.202 1.658 1.506 2.042 1.750 2.477 16.083 2.010 1.732 16,1% Oriente Médio 720 1.117 1.297 2.371 2.156 2.842 4.406 4.161 19.071 2.384 4.664-48,9% China 1.905 3.129 3.352 5.281 4.170 4.338 6.158 4.273 32.605 4.076 1.996 104,2% Rússia 0 0 0 33 0 0 0 8 40 5 0 - Venezuela 8.063 4.397 7.777 8.474 2.537 4.331 5.804 3.177 44.561 5.570 3.650 52,6% Outros países 4.004 5.120 5.928 8.332 6.597 7.261 7.787 9.303 54.332 6.791 6.779 0,2% * - Acumulado até Agosto/13 Fonte: Secex; Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2012 Dif. % Total 83.194 63.744 77.649 96.212 61.078 73.136 90.662 80.815 626.490 78.311 72.169 8,5% União Europeia 12.033 14.128 10.503 9.699 8.675 10.490 8.448 12.246 86.222 10.778 9.923 8,6% Oriente Médio 4.339 4.183 4.955 8.573 7.417 8.922 13.808 13.455 65.651 8.206 17.504-53,1% China 8.702 11.447 11.584 18.465 14.362 14.881 21.875 15.379 116.695 14.587 6.758 115,8% Rússia 0 0 0 95 0 0 0 27 122 15 0 - Venezuela 41.398 17.403 30.785 33.463 10.066 17.142 23.037 12.742 186.036 23.254 13.803 68,5% Outros países 16.722 16.583 19.823 25.916 20.558 21.701 23.495 26.965 171.764 21.470 24.181-11,2% - Acumulado até Agosto/13 Fonte: Secex; Elaboração: Imea 8

30 de setembro a 4 de outubro de EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça) Estado 2007 2008 2009 2010 2011 2012 * Market Share * 2012 2007-2012 Brasil 1.990.500 1.633.467 1.470.283 1.445.203 1.222.158 1.390.283 1.062.485 100,00% 100,00% 100,00% São Paulo 992.257 734.858 598.980 572.802 484.586 450.255 327.888 30,86% 32,39% 41,89% Mato Grosso 279.539 213.447 185.663 219.693 194.701 225.861 171.956 16,18% 16,25% 14,41% Goiás 301.420 204.920 198.948 176.800 149.049 202.155 150.635 14,18% 14,54% 13,48% Mato Grosso do Sul 40.132 121.634 166.494 150.608 96.141 145.473 114.609 10,79% 10,46% 7,87% Rondônia 127.824 118.864 58.510 64.354 53.733 103.804 94.240 8,87% 7,47% 5,76% Minas Gerais 115.566 85.094 98.290 90.715 69.556 85.000 69.740 6,56% 6,11% 5,95% Rio Grande do Sul 84.271 84.191 66.223 75.255 73.181 65.988 40.433 3,81% 4,75% 4,91% Outros Estados 49.492 70.459 97.175 94.976 101.211 111.748 92.984 8,75% 8,04% 5,74% Fonte: Secex. Elaboração: Imea *Acumulado até Agosto/13 ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE (mil US$ FOB) PORTO DE SAÍDA 2010 2011 2012 * Participação de cada porto 2011 2012 * Total 669.429 785.630 863.943 626.075 100,00% 100,00% 100,00% SANTOS (SP) 425.073 431.555 536.487 314.889 54,93% 62,10% 50,30% ITAJAÍ (SC) 158.556 219.924 77.952 84.118 27,99% 9,02% 13,44% PARANAGUÁ (PR) 62.437 81.312 100.649 11.301 10,35% 11,65% 1,81% OUTROS PORTOS 23.362 52.839 148.856 215.767 6,73% 17,23% 34,46% Fonte: Secex. Elaboração: Imea *Acumulado até Agosto/13 FOI NOTÍCIA Último dia para declarar o ITR (Gazeta 30/09/) Embargo russo pode causar riscos ao setor de carnes (Estadão 30/09/) Pesquisadores criam escala para avaliar dor em animais (Rural BR 30/09/) Cria de bezerros fica prejudicada sem apoio (Gazeta 01/10/) Com rebanho menor, EUA abatem igual Brasil (Folha.com 01/10/) Todas as categorias exportam menos no acumulado anual (Estadão 02/10/) Embarque de carne bovina sobe 23% em setembro (G1 02/10/) Lista de doenças animais de notificação obrigatória (Rural BR 02/10/) Receita com exportação de couro sobe 35% em setembro (Rural BR 03/10/) Ministro minimiza causas e efeitos da ampliação dos vetos (Valor Econômico 03/10/) INDICADOR ATUAL ANTERIOR SELIC (ao ano) TJLP (ao ano) IPCA 08/13 IPCA 12 meses IGP-DI 08/13 IGP-DI 12 meses 9,00% 5,00% 0,24% 6,09% 0,46% 3,98% 8,50% 5,00% 0,03% 6,27% 0,14% 5,18% Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio Elaboração: Fábio da Silva, Níkolas de Mello e Yago Travagini. Analistas: Ângelo Ozelame, Daniel Ferreira, Elisa Gomes, Fábio da Silva, Jéssica Brandão, Maria Denise Euleutério, Meuryn Lima, Gemelli Lyra, Otávio Behling, Talita Takahashi, Karolina Salandin e Tiago Assis. Estagiários: Emanuele Fernandes, Fernanda Ambrosio Marques, Yago Travagini, Caroline Peccin, Maísa Zambiazzi, Mateus Magalhães, Nikolas Mello, Péricles Briante, Rafael Barbosa, Rondiny Carneiro, Tainá Heinzmann. 9